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JCKruel

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Posts postados por JCKruel

  1. Parabéns pelo encontro da turma!

    Que bom que a feira se consolidou. A Sônia merece todo o apoio, pois dá muito trabalho e os apoios são poucos.

    Eu tinha vontade de ir aí no sábado dar um abraço pessoalmente e conhecer aqueles que ainda não conheço, mas amanhã vou realizar uma cirurgia no olho direito e ficarei impossibilitado.

    Deêm um abraço no Nakamura e no Lester por mim.

    abs

    kruel

  2. Opa pessoal!

    Este tópico ficou muito interessante e útil, pois assim como o Marquinhos eu também estou interessado numa carretilha mas leve.

    Minha dúvida (antes havia decidido adquirir a GTO tournament) agora é comprar:

    a) a Scorpion MG 51

    b) ou a Cronarch MG 51

    O que os entendidos me aconselham?

    Lembrem que só estou usando multifilamento (dos bons, né) de maneira que meu maior interesse é saber qual das duas se comportaria melhor com as multi.

    Sobre as Steez já defini o futuro... Parece que ela é a mais adequada para pesca de piaus e piaparas (não estou provocando o Fabrício (rs), mas também acho que para os peixinhos do Corumbá IV, ela atende perfeitamente.

    abs

    kruel

  3. Caros companheiros,

    Primeiro há que cumprimentar a todos pelo altíssimo nível do post, pois sou daqueles que entendo as dificuldades das críticas construtivas. (já passei por isso no Pesca & Cia... saudades do Rivolta!)

    Segundo, que devo parabenizar a todos pela forma construtiva com que se manifestaram, tecendo as criticas com muita propriedade.

    Minha opinião e esclarecendo o pouco que sei:

    O Marcelo (dono do Pesque & Preserve) foi sócio durante muito tempo do Augusto (Trilhas da Pesca) e após a feira de Brasília, definiu o momento de colocar o programa dele no ar (a idéia era antiga), talvez até em função dos patrocínios que o pessoal de Brasília proporcionou.

    Concordo com aqueles que tem consciência de que fazer/manter um programa no ar é muito difícil, o que não quer dizer que o mesmo seja feito de uma forma que deixe a desejar técnicamente.

    Mas é preciso que se diga que o Marcelo é um produtor extremamente competente/ experiente e é muito estranho que os programas tenham ido ao ar sem os devidos cuidados, a começar pelas aparentes dificuldades na edição (fora o que foi falado, seria falta de material?)

    Um outro fator importante a ser considerado é que o programa recém começou, ainda falta experiência e técnica em alguns pescadores (Giovani fora desta), não passa em TV aberta (não é desculpa), mas a mim parece que o Marcelo deve estar trabalhando duro para consolidar uma abrangência maior (está tentando a veiculação também em Minas), de forma que num futuro próximo, ele vá participar pessoalmente da edição e priorizar a qualidade.

    Na verdade o desafio por ele assumido de trabalhar com cinco pescadores é inusitado, mas por outro lado facilita em termos de custo e até facilita a administração do tempo dos envolvidos, uma vez que no começo não dá para remunerar alguém de forma satisfatória e que possa viver do programa. Este ônus/risco evidentemente é dele e a audiência é quem vai determinar quem fica como pescador.

    Por outro lado entendo que possa até ser uma estratégia utilizada por ele (por que competência tem de sobra) colocar tantos pescadores no programa... Será que está tentando nos dizer que qualquer pescador também pode ser um apresentador? (rs).

    Mas vamos ter paciência e acreditar que em breve tudo estará resolvido e o nível do programa vai melhorar e ele irá se consolidar. Estes programas regionais são extremamente importantes tanto para a pesca esportiva quanto para o meio ambiente.

    Tomei a liberdade de ligar para o Ademir (um dos pescadores do programa e dono da Viver Pesca aqui de Goiânia) e explicar o que está acontecendo, de forma que se o Marcelo estiver aqui, provavelmente já tomou conhecimento do tópico.

    Um abração a todos

    Kruel

  4. Caros companheiros,

    Recebi um e-mail do Ezequiel comunicando a vitória com relação a questão do transporte dos tubos de varas.

    Deveria deixar para o Zeca dar a notícia para vocês, mas daí perderia a oportunidade de comentar com prioridade o grande trabalho realizado por ele e pelo Ezequiel.

    Não foi apenas uma vitória pessoal, dado que se tratava de um questionamento realizado através de uma associação de pescadores (viram a importância da representatividade ?).

    Foi uma vitória da ética, da coerência, e da isonomia de tratamento. Foi mais, porque foi o resultado do esforço (aí sim pessoal) de duas pessoas extraordinárias que muito tem feito pela pesca esportiva brasileira.

    Talvez possa representar mais ainda, pois embora alguns desavisados tivessem interpretado a luta meramente pela questão dos irrisórios R$100,00, quando na verdade (o tempo todo) foi uma luta por princípios e princípios não de discute dado que cada um tem os seus.

    E os princípios revelados pelo Zeca e pelo Ezequiel dão uma pequena idéia do caráter firme, da persistência, da ética (tão rara hoje em dia) e do desprendimento destas duas figuras, que além de seu tempo, deram um grande exemplo de como a união é capaz de provocar os resultados.

    Estão também de parabéns os sites Fishpoint, Caterva, Turmadobiguá e Tucunazul, além das revistas PESCA e PESCA & Cia que colaboraram na divulgação da luta e ajudaram a conseguir as quase mil assinaturas do manifesto. E esses, aparentemente, poucos que assinaram também estão de parabéns na medida que confiaram e agora também estão dando o direito dos milhares que vão usufruir dos benefícios.

    Abs

    kruel

    Agora vejam:

    PREZADOS AMIGOS

    Quando a luta é justa, ética, séria e pra valer, ela pode até demorar, mas sempre gera os resultados esperados! Preponderou e venceu o bom-senso da Empresa Aérea GOL.

    No que se refere ao despacho de vara de pescar por porta-vara , a GOL agora faz a seguinte ressalva: *O transporte do primeiro porta-vara será gratuito. A cobrança da taxa será realizada a partir da segunda unidade. Veja com seus próprios olhos - http://www.voegol.com.br/Informacoes/in ... Despachada

    Vitória do segmento e do esforço coletivo, o que reforça a necessidade de união permanente dos pescadores esportivos em defesa do nosso esporte. E, sem dúvida, uma lição para aqueles que não assinaram o abaixo-assinado e para outros poucos que publicamente demonstraram indiferença em relação à absurda cobrança.

    Confesso a todos a minha alegria por ter sido o interlocutor das vozes dos pescadores junto às autoridades da GOL e agradeço de coração os amigos ALEXANDRE ESTANISLAU (Zeca), TCHELLO, IAN-ARTHUR e KRUEL por terem subsiados e amparado essa luta o tempo todo.

    EZEQUIEL THEODORO DA SILVA

    Pescador Esportivo

  5. Já fui em 8 viagens ao Pantanal usufruindo o pretenso conforto dos barcos hotéis.

    Alguns realmente prestam serviço de 1ª com conforto e segurança e outros não é fácil seja pela construção, seja pelo calado, que em dias de vento tem que encostar senão a água entra pela popa!

    O que mais me preocupou foi o tempo (menos de 01 minuto) que o dito cujo foi à pique...

    Além disso temos que considerar que sequer houve uma tempestade, que o Rio Cuiabá é estreito e que (segundo informações de lá) o barco teria entrado numa espécie de redemoinho e que teria batido a traseira (?), razão porque teria afundado tão rápido.

    De qualquer forma, o incidente nos ensinou uma lição muito importante em qualquer viagem em barcos hotéis: nunca dormirmos com as portas fechadas, manter os coletes também nos quartos (vou passar a levar um particular) e especilmente vou querer informações sobre os tais "comandantes" da embarcação, especialmente se houver previsão de viajar a noite.

    abs

    Kruel

  6. Já trouxemos o Nelsinho Nakamura por 03 vezes aqui em Goiânia através da APEGO.

    Nem é preciso dizer, mas além de fera nos arremessos ele é gente muuiiiito boa.

    O curso é muito bom e para quem ainda não fez, recomendo que façam messsmmmoo.

    Lembro uma vez (tive o privilégio de pescar com o mestre várias vezes) lá no São Benedito, que no 4.º dia ele parou o barco ao meu lado e perguntou: está doendo muito o braço??? Disse que sim, estava doendo bastante... Ele sorriu e corrigiu minha postura e deu uma dica que solucionou o problema.

    abração

    kruel

  7. Grandes companheiros da Turma do Biguá,

    Estava eu e o Ricardo (APEGO) lá pelas 11,30 hs de hoje, na oficina de consertos de carretilhas (tava dando um trato nas minhas), quando chegou um cidadão para consertar uma vara quebrada, que ficou escutando nossas conversas.

    Lá pelas tantas, perguntou se também pescávamos peixes de couro tipo Piraíbas e Pirararas no que respondemos que na falta de uns pinchos até que eventualmente dava para encarar.

    Perguntou então qual a maior Pirarara que já tínhamos visto e eu disse a ele que havia sido pega no Clube de Pesca Jaó, uma de 72 Kg que tinha visto etc e tal... Daí ele disse que esta era isca...

    Então, o homem sacou do celular e mostrou este dinossauro... Pedi a ele que mandasse para o meu celular e a partir de então deu a maior mão de obra para conseguir baixar no computador e estar mostrando para vocês.

    Bem. segundo ele, este monstro foi pego no mês de janeiro no Rio Javaés com umas pindas que os cablocos usam para pegar jacarés!!! Evidentemente que não quis dar nomes nem o local, alegando que o bicho morreu e os fiscais souberem pode dar problemas! (rs).

    Um abração

    kruel

  8. Caros companheiros,

    Em função de compromissos assumidos anteriormente, não vai ser possível comparecer ao encontro que se antecipa: vai ser maravilhoso.

    O lugar é muito bonito, o pier (e o flutuante) são muito bem construídos, além de que o atendimento é nota 10! Comida boa (preços honestos) , cerveja gelada e o gerenciamneto familiar faz com nos sintamos em casa...

    Com relação aos peixes...Bem, a coisa não é tão simples como também tão difícil. Depende muito das informações de quem pesca por lá.

    O Condomínio Porto do Sol está localizado praticamente na confluência de 03 rios: o que eles chamam de alagados, o Rio Descoberto e o Rio Corumbá propriamente dito.

    O pier está localizado no setor dos alagados e embora (á direita de quem olha de frente) existam lugares bonitos e atrativos para a pesca meu diagnóstico é de que é pouco piscoso.

    Então, a partir do pier descendo em direção à barragem (que está a + ou - a 8 Km) basta andar 5 minutos ( entrando à dieita) que já estarão na entrada do Rio Descoberto. Já melhora muito e costuma dar alguns tucunas. Vale a pena dar uma tentada.

    Se andarem mais 05 minutos (mesma direção), contornando a ilha (deixando ela à esquerda de quem passa) chegarão no Corumbá. Aí basta andar até um poste de concreto que está na margem e estabelecerem como meta uma rede de alta tensão que está bem mais adiante.

    Podem subir por uma margem e descer pela outra. Tudo está cheio de "paliteiros" e por lá é possível, até fisgar um bocudão!

    Se alguém for com um motor mais potente, pode pensar em ir até a confluência do Areias (+ ou - uns 35 minutos acima da alta tensão, aconselho um guia), pois lá o reservatório se alarga e tem a profundidade média mais baixa. Lá é quase certo (independente do clima) que sai uns tucunas bons.

    No geral é um lugar pouco pescado com embarcações (tinha muito poucas, mesmo no feriadão). Em compensação tinha muuuiiiiito pescador de barranco, pescando de arremesso (iscas artificiais e também naturais) de forma que os "points" estavam com muita gente acampada. E olhem que os acessos são restritos e difíceis e ainda assim estava "lotado" de pescadores (?) de fim de semana.

    O incrível é que eles pescam com redes(muitas redes) colocadas "na mâo" isto é nadando!!! Fora a sacanagem já que elas são consideradas material predatórios pelas leis de Goiás, já imaginaram o risco de quem coloca. Não vai ser surpresa o dia que um deles se afogar preso nas redes...

    A natureza é sensacional! Por ser um local de predominância da pecuária e de relevo acidentado, o reservatório é encaixado e por isso acredito que a chuvinha que tem ocorrido até agora, não deu para afetar o nível a ponto de comprometer a pescaria. Em compensação, deu para ver que existe uma quantidade considerável de animais e que a fauna ainda é exuberante... Vale a pena estar com a máquina pronta, pois pode sair umas fotos legais.

    Com relação as iscas artificiais, por incrível que pareça, a que melhor resultado deu foi umas bem antigas: o "bicho doido" do Faria, que é uma poperzinha, porém estava adaptada com uma hélice atrás. Quem tiver alguma popper/hélice não deixe de tentar.

    O resto que pegamos foi na meia água mesmo. Tenho uma Fenwick "suspending" amarelo limão que é fatal. (Só usei porque não tive competência para pegar nas zaras e infelizmente nos "stiks" eles não estavam entrando).

    Por outro lado, todos aqui sabem que o meu forte é meio ambiente. Logo, embora a intenção de dar as dicas seja sincera, como pescador realmente não sou referência, embora como qualquer outro de quando emvez, também, pego meus peixinhos...

    abração, que tudo corra bem e lembrem-se que o sucesso deste evento já está assegurado apenas com a presença de quem pode ir!

    Kruel

    P.S. antes que alguém reclame a falta das fotos, informo que as tirei mas ainda não sei postá-las aqui no fórum. Sou um "veinho" conservador que ainda tem suas dificuldades com a internet. (rs)

  9. Caro Kleber,

    Embora evidente que dificilmente irás recuperar o que de ti foi roubado é certeza que a punição à Pousada já é irreversível.

    De minha parte vou informar ao pessoal da APEGO aqui de Goiânia o ocorrido de forma a alertá-los sobre os riscos que correm se forem se hospedar lá.

    Essas notícias correm e não será surpresa se o assunto for discutido aqui nas lojas de pesca de Goiânia, assim como em Brasília. Só isso já será um prejuízo considerável, uma vez que grande parte do pessoal que vai à Serra da Mesa são destas cidades.

    É lamentável!

    Um abração

    Kruel

  10. Caros companheiros da Turma do Biguá,

    Como o assunto é comum nos dois sites, perdoem eu colocar aqui o que postei no Tucunazul (mas que retrata meu posicionamento sobre o assunto).

    Aí vai:

    Em função do ocorrido com nossos amigos (a maioria de Minas Gerais), alguns companheiros de lutas em prol da pesca esportiva e meio ambiente, inclusive alguns colegas de sonhos na Federação, é conclusivo que do episódio sobraram muitos ensinamentos que podem servir de referência para comportamentos e decisões futuras.

    Primeiramente, não há como deixar de elogiar a postura irretocável dos administradores do Tucunazul que numa postura ética, profissional e equilibrada buscaram de uma forma objetiva e clara, as informações capazes de desmistificar informações anteriores que eram incompreensíveis para a grande maioria dos freqüentadores do fórum!

    Parabéns pela atitude que acabou por consolidar uma conduta já conhecida de todos, de seriedade e isenção que sempre caracterizaram este site, pois jamais qualquer um de nós viu qualquer dos administradores fazer juízo de valor sobre quem quer que seja. Que Deus os abençoe e que continuem para sempre, nos dando bons exemplos de conduta.

    Do incidente podemos concluir:

    a) Tratava-se de apenas mais uma pescaria onde um grupo de pescadores estrangeiros (14), convidados a participar de um evento onde haveria a presença de um mesmo número de pescadores brasileiros (14), numa mesma época e local e que numa estratégia de bom marketing foi denominado de 2 .º Torneio Internacional de Pesca do Tucunaré.

    b) Tal ?torneio? era promovido por uma operadora de turismo, ao que tudo indica americana, logo sem sede no Brasil, que tem um histórico de proporcionar viagens aos pescadores estrangeiros. Já que o assunto fiscal e tributário já está sendo apurado pela Polícia Federal, vamos deixar para a conclusão deles, mas a princípio existem tributos a serem recolhidos no Brasil, no mínimo aqueles derivados dos pagamentos realizados por brasileiros. (Talvez por isso algumas operadoras não façam questão de brasileiros) (rs).

    c) Com o relato do Fabrício sobre o que vem acontecendo na Amazônia, especialmente no Rio Negro e afluentes, gerado por ações de operadoras estrangeiras que ?fecham? o acesso a todos, garantido pela Constituição, inclusive violando o direito sagrado de ir e vir de nós brasileiros, através da cooptação de comunidades ribeirinhas ?remuneradas? para impedir o acesso, afloraram informações da maior relevância! (Não estou afirmando que o Don Cutter faz isso, o tempo dirá!). Aliás, as referências sobre Don Cutter até então, eram as melhores possíveis e acredito que vão se confirmar, pois aparentemente se trata de uma pessoa responsável.

    d) A ação do IBAMA, embora teoricamente não fosse sua atribuição, pois se trata de área afeta ao estado, é legítima na medida em que (agora) o local é reserva extrativista federal, e vem ocorrendo uma clara omissão do estado do Amazonas, o que determinou sua obrigatória ação supletiva para corrigir os erros. Além disso temos que considerar que o bioma amazônia é protegido pela Constiutição Federal, logo a ação do IBAMA é sempre bem vinda e justificada.

    e) Tais eventos (torneios) são regulamentados por portarias tanto federais quanto estaduais e só podem se realizar através do respectivo licenciamento, mas como isso não é levado a sério (agora parece que vai ser) não surpreende o desleixo dos promotores, afinal não estamos no Brasil?

    Resumo da ópera:

    Tem razão o Faria que, inicialmente, (em defesa dos companheiros e amigos) se posicionou de forma clara (e com razão) em relação ao ocorrido.

    Foi feliz o Luizão que se propôs a realizar (no futuro) os torneios através da coordenação da Federação (afinal ela não foi criada também para isso?).

    É que o Luizão alcançou a realidade de que os americanos estão muito na frente em marketing e tecnologia, e que a troca de informações, as amizades criadas em tais eventos e as possibilidades futuras são infinitas! (Temos muito a aprender com eles). Já pensaram um circuito com a presença dos pescadores estrangeiros envolvendo etapas em Ipiaçú (tô puxando saco, e daí? - rs), Serra da Mesa, Tucuruí e Rio Negro?

    Erros são mais comuns do que imaginamos e muitos foram cometidos. E é bom que seja assim, porque mesmo os profissionais, mesmo os competentes também os cometem! É da natureza humana, mas é preciso termos consciência que só evoluímos em função deles, pois é muito raro construirmos só em função de acertos.

    Vejo no incidente uma oportunidade de que sejam consertadas algumas coisas erradas que vem acontecendo no ?ramo? da pesca, de forma que embora desagradável, o ocorrido vai servir de experiência para a construção de um futuro melhor (e mais organizado) para a pesca (d)/esportiva no Brasil.

    Abração

    Kruel

    P.S. Mais uma vez há que ser elogiado o nível dos "post" aqui na turmadobigá! Muito se poderia dizer especialmente com relação aos relatos do Fabrício, que nos puseram a par sobre incidentes intoleráveis lá no Amazonas. Ao que parece, as coisas vão ser resolvidas dentro dos princípios que restabelecerão o estado de direito, coibindo as ações que vão muito além da legalidade.

  11. Pois é... Todo mundo acha complicada esta questão! Eu deixei de achar...

    Tive oportunidade de participar do ordenamento pesqueiro e lembro que na oportunidade (não se deve legislar em causa própria) acabei, contrariado, por ajudar a manter esta tal categoria. Isso se deu, muito mais em função dos meus princípios meus democráticos, pois acredito que o meu direito acaba onde começa o dos outros.

    Entretanto, se um dia tiver oportunidade de me posicionar (na mesa dos que decidem), meu posicionamento vai ser muito claro:

    a) Os estoques pesqueiros estão se reduzindo em toda a parte, inclusive no mar.

    b) Os cursos de mergulho estão se proliferando sem nenhum controle e muitos dos que fizeram, transferem conhecimentos para os ribeirinhos (vejam na Bahia os afluentes do São Fransciso de águas cristalinas onde estão matando impunemente e vendendo até em açougues).

    c) A matança dos grandes exemplares (reprodutores) está fazendo uma seleção natural às avessas: mata-se os grandes e em apenas 4 anos começa a predominar os menores.

    Logo, chegou a hora de se rediscutir a tal pesca submarina que na verdade, pelos depoimentos acima estão sendo tratados como caça!

    Ora, se é caça submarina deve ser tratada como tal e quando houver transgressão a punição deve se orientar na esfera penal pois tal procedimento é claramente predatório e além disso covarde, pois o peixe é executado sem chance alguma de defesa. (Morre de curioso).

    Sei que o assunto é mais para um livro e que a discussão não se esgotaria aqui no fórum, mas se depender de mim podem esperar por novidades. É chegada a hora de um BASTA!

    Abs

    Kruel

  12. Pois é...Como faço parte da "turma cinquentona" isto é, pescando há cinquenta anos, fui um dos felizardos que ainda encontrou peixes grandes em qualquer lugar deste Brasil.

    Então, tenho muitas estórias dum tempo em que não eram exigidas muitas habilidades nem técnicas sofisticadas para se deparar com um troféu!

    Logo, hoje aprendi a curtir, nos mínimos detalhes, a chuva, a tempestade, o por do sol, a barraca no acampamento, a fogueira, os perigos, as companhias, as trocas de experiências e pescar significa um imenso prazer, até mesmo em cozinhar para os amigos ou perder premeditadamente no "truco" só para ver a alegria do companheiro!

    Se os peixes são pequenos, ultra ligth neles! Se entrar um maior, o desafio de tirar é igual a um troféu. (Já peguei uma caranha de 8 kg numa linha de 8 lbs). Talvez este seja um dos maiores troféus da minha vida e olha que já pesquei Pirararas imensas, Pirarucus, Trairões e Douradõe (inclusive um de 17.30Kg no Rio Ibicuy lá no RGS e outro de 15 na Argentina). Nos tucunas, estou devendo pois o maior foi um de 5,400 no Saudade, afluente do Araguaia (pelos idos de 84).

    Por isso, com a tralha adequada sempre é um prazer estar pescando, e o Troféu é decorrência natural do trabalho e de uma grande dose de sorte (Estar no local certo, no tempo certo). Se vier, legal! Se não vier, estou me divertindo muito...

    Vejam a foto do menino que ornamenta o site...Olhem o sorriso "enigmático" que só o Fabrício "Da Vinci" conseguiria captar!

    Alguém se anima a interpretar o significado? Ou ali já está estampada a alegria, a serenidade, o equilíbrio e a realização? Ou seria apenas "mais um" porque daqui a pouco vai pegar um maior?

    É isso. Abs a todos

    Kruel

  13. Grande Moacyr,

    Embora nos estudos do CEPTA a Traíra ainda não tenha sido contemplada, na prática é exatamente como dizes!

    Nos trabalhos realizados pela APEGO em 1.997 capturamos (tagueamos e soltamos) centenas delas sendo que não foi observado nenhuma morte.

    Como agora apenas transcrevi os trabalhos do CEPTA, desta vez não deu para que você observasse que a linguagem é técnica e difícil (he,he,he). E veja que sequer me atrevo a tentar "traduzir"!

    Abração

    Kruel

  14. Caros Kid e Xico Jorge,

    Na verdade existem outras informações que deveríamos discutir!!

    Por exemplo, segundo trabalhos do próprio CEPTA, 95% das espécies desovam em 60 dias. O problema parece ser determinar quando se inicia a piracema de fato, uma vez que as variáveis só podem ser observadas no campo e como nunca temos pessoas dos órgãos públicos por lá, (fiscalizando??) então é mais fácil proibir numa data fixa = 1.º de novembro até final de fevereiro.

    Acrescente-se que para funcionar os programas sociais da "bolsa piracema" estende-se os prazos necessários de forma a prolongar o assistencialismo (que rende votos) caracterizando benefícios para a uma minoria (pescadores artesanais) em detrimento da maioria dos pescadores!

    Aqui em Goiás, conseguimos negociar a pesca esportiva durante 365 dias por ano, mas isso é uma longa estória e é para outra oportunidade... Citei isso apenas para que o Xico possa entender que funciona bem (há quatro anos) e não houve danos à natureza, sendo que as colocações dele são perfeitas.

    Abração

    kruel

  15. Atendendo o pedido do Adhemar, aí vai o segundo trabalho do CEPTA (importante também) que prova que o manuseio das fêmeas não afeta a reprodução!!

    Estudo 2: Efeito da prática do pesque solte na reprodução da pirapitinga, Piaractus brachypomus.

    Objetivo:

    Avaliar a influência da prática do pesque e solte no processo reprodutivo da pirapitinga e suas possíveis interferências nas taxas de extrusão de óvulos, fecundação e viabilidade de larvas.

    Metodologia:

    Foram utilizados neste estudo onze exemplares machos de pirapitinga, com peso variando de 1,5 kg a 2,0 kg e três fêmeas, com peso variando de 2,0 kg a 2,4 kg, que estavam estocados em um viveiro de 1.000 m2. Os peixes foram capturados com varas acopladas com carretilhas, utilizando-se anzóis com farpa e iscas artificiais. Após a captura, os peixes foram identificados através de marcas, utilizando-se fios de nylon fixados no primeiro raio da nadadeira dorsal e imediatamente soltos no mesmo viveiro. Estes procedimentos foram realizados no mês de outubro de 2001, período em que essa espécie encontra-se no estágio pré-desova.

    Trinta dias após, os peixes foram capturados com a utilização de redes de arrasto, identificados através das marcas e transportados para o laboratório de reprodução de peixes.

    Aos peixes foram aplicados os procedimentos para propagação artificial, mediante o emprego de injeções intraperitoniais com extrato de hipófises, utilizando-se de técnicas usuais para reprodução de peixes nativos brasileiros.

    Resultados:

    As repostas quanto à indução hormonal apresentaram-se dentro dos padrões usualmente obtidos para espécies de peixes brasileiros, no que se refere ao tempo para extrusão, em horas grau, quantidades de óvulos e sêmen produzidos, taxas de fertilização e eclosão de larvas. Os 11 machos e as 3 fêmeas responderam positivamente aos procedimentos de reprodução, equivalendo à resposta positiva de 100%, resultado igual ao obtido quanto a sobrevivência dos peixes trabalhados.

    Observações efetuadas sobre o processo de cicatrização evidenciaram que os peixes não apresentavam marcas de ferimentos, estando isentos de fungos ou outros agentes patogênicos nos locais lesionados por ocasião das capturas com anzóis.

    Conclusões:

    Nas condições em que o estudo foi realizado, os procedimentos de pesque solte a que foram submetidos os peixes, conclui-se que o manejo de captura não interferiu nas respostas reprodutivas da espécie.

  16. Grande Adhemar,

    Como aconselhamento sugiro que as edificações sejam feitas respeitando às áreas de APP de 100 metros. Aí já ocorreram problemas com o Ministério Público Federal que fez com que os empreendedores da UHE desapropriassem e assumissem a gestão do entorno do reservatório.

    Com relação à idéia é fantástica. Aqui em Goiânia é muito grande o interesse por este tipo de empreendimento. Existe muitas pessoas que irão frequentar, dada a proximidade.

    Já estive por lá e conheço alguns pontos, mas tudo até agora dependia de acampamentos uma vez que que "campings" são muito poucos.

    Com relação ao treinamento dos guias tenho como ajudar e é relativamente fácil obter a colaboração do PNDPA (IBAMA) aí de Brasília promover uma oficina de treinamento para eles, que envolveria lições sobre turismo, pesca esportiva e manutenção dos motores.(Custo zero)

    Com relação à parte de hotelaria, também existem programas do SEBRAE que atendem as necessidades (não sei se cobram).

    O sucesso do uso do reservatório vai depender muito de nós, uma vez que está muito ligado à fiscalização eficaz, mas daí dependeremos de cobrar do poder público. (É possivel fazer acordo de cooperação, como também é possível pegar os piloteiros da pousada e credenciá-los como fiscais voluntários (sem remuneração).

    Também é possível fazermos um termo de cooperação técnica com os empreendedores para o repovoamento (obrigação legal). Aliás creio ser o melhor caminho, uma vez que o entendimento com eles nos poupará atritos futuros (ACP).

    É um reservatório de gestão complicada (deplessão= variação da altura da coluna de água muito grande) o que prejudica e muito a reprodução dos tucunarés.

    No reservatório existem bons dourados e alguns pintados. (Dificilmente irão reproduzir). Ocorre que embora ele seja o de montante, os afluentes são de curso muito pequeno.

    Em compensação existem bilhões de lambaris (rabo vermelho), fartura de piaus e piaparas. Se conseguirmos controlar as redes, vejo muito futuro. Também vai ser preciso controlar a matança dos tucunarés até o lago se estabilizar.

    Com relação à gestão da bacia é imprescindível uma vez que o reservatório é de uso múltiplo e está prevista uma adutora que vai captar água para o abastecimento de Brasília. Com isso, espero que seja exigida a construção de ETEs (Estações de tratamento de esgotoso) nas cidades que hoje jogam os mesmos e"in natura".

    Este papo é muito longo... Vamos ver se um dia nos encontramos lá no local, damos uma pescadinha, trocamos idéias e vemos a melhor forma de ajudar a transformar o local num pesqueiro perene.

    Grande abraço

    Kruel

    Meu e-mail: jckruel @bol.com.br

  17. Caros companheiros,

    Dificilmente alguém aqui do fórum teria condições de avaliar como é difícil montar uma feira de pesca! Ajudei a Sônia da Expopesca no que pude, mas dentro das limitações de tempo e pela pouca paciência que tenho com relação a postura de alguns expositores (chá de banco, super valorização e eventuais posturas que beiraram à má educação) é conclusivo afirmar, que apesar destas naturais agruras a feira foi um sucesso absoluto.

    Compareceram mais de 10.000 pessoas, os expositores (também é importante) ficaram satisfeitoso com os negócios realizados e os frequentadores também gostaram, pois além das presenças do Lester e do Nelsinho puderam encontar amigos e jogar conversa fora.

    Com relação aos materiais de pesca, como era de se esperar, foram muito poucas novidades.

    A parte de náutica estava muito bem representada com exposição de barcos e motores (alguns de última geração) que agradaram em cheio os aficcionados.

    Com relação às fotos confesso que tirei algumas poucas, mas ainda não domino este negócio de postá-las aqui no site. Quem quiser dar uma olhada para ter uma visão do que foi a feira, entre no site tucunazul que lá estão dando uma boa idéia.

    Com relação à feira de Brasília estou avaliando minha participação, pois não vivo disso e não sei se vale a pena em função do investimento em tempo e recursos financeiros que sequer tem garantia de serem reeembolsados.

    Na verdade ocorreu o seguinte:

    a. Está previsto um seminário a ser realizado pela FBPE sobre a pesca e meio ambiente no Brasil, entre 7 e 10 de novembro.

    b. Os temas são absolutamente relevantes pois estaremos, em parceria com o governo federal discutindo a pesca esportiva, amadora e profissional e na medida do possível eliminando os conflitos existentes.

    c.Também pretendemos discutir o segmento da pesca no que se refere aos fabricantes brasileiros, suas necessidades, a revisão fiscal e tributária além de aspectos relativos à exportação.

    d. Previmos também provocar uma ampla discussão sobre o turismo da pesca e tentarmos definir políticas públicas capazes de conciliar a conservação ambiental e o ordenamento pesqueiro.

    e. Com relação ao meio ambiente iremos realizar debates importantes, inclusive com a proposição de uma Lei federal de incentivo ao meio ambinente (nos moldes da Lei Rouanet). Além disso, estaremos apresentando um ante projeto de gerenciamento integrado da bacia do Rio Paranaíba, contemplando inicialmente 51 cidades com o imprescindível tratamento dos esgotos, recuperação e reflorestamento das margens (APPs) para depois realizarmos o repovoamento de espécies nativas e proteção do Tucunaré (espécie alóctene) mas de fundamental importância para o turismo.

    f. Deverão estar presentes todas as figuras importantes da pesca esportiva como Roald Andretta, Pepe, Gugu, Rubinho, Lester, Nakamura entre outros de forma que eles possam participar e contribuir com suas experiências, na criação de um modelo sustentável de pesca no Brasil. Na área ambiental estarão presentes Dr. José Galízia e o Dr. Ab Saber, figuras exponenciais na comunidade científica nacional. Além destes, posso informar que deverão estar presentes, a SEAP, ANA, ANEEL, Min. Fazenda, Min. Turismo, Embratur, IBAMA, FURNAS e Min. da Integração Regional de forma a assegurar o amplo debate e possível entendimento nas mudanças necessarias aos objetivos propostos.

    g. Cada painel terá seus palestrantes, moderadores e posterior debate nas comissões temáticas, devendo cada uma apresentar as propostas de ações. No caso, informo que é nossa intenção colocar em cada painel um Dep. Federal (da área fim) de forma que também ocorra o comprometimento político de alterar o que se fizer necessário.

    Pois é... Nestes eventos não é comum termos público, daí me ocorreu a idéia de realizamos tal evento dentro de uma feira de pesca...

    Se tudo correr bem e alcançarmos os objetivos propostos, poderemos replicar tais eventos nas capitais das regiões mais importantes de forma a discutirmos as realidades locais com a presença dos governos estaduais e dos municípios com interesses turísticos (sempre dentro de feiras de pesca).

    Como vocês podem ver, meus sonhos não tem limites embora sejam coerentes, pois há muito tempo tenho consciência que nós pescadores esportivos estamos na vanguarda de muitas questões ambientais, faltando apenas o foro e os apoios necessários.

    Pois agora consegui o apoio oficial do governo e se eles conseguirem os patrocínios necessários (tenho que fazer o projeto, sem ganhar nada) as coisas irão acontecer conforme o relatado.

    Um grande abraço

    Kruel

  18. Caros companheiros,

    Hoje começa a feira em Goiânia com a presença do Lester e do Nelson Nakamura.

    Esta feira foi fruto do trabalho incansável da Sônia (Paiaguás Promoções de Belo Horizonte) que trabalhou muito para que tudo desse certo. A APEGO deu um suporte no início dos trabalhos até ambientar o pessoal e abrir algumas portas.

    Deverá acontecer outra feira em Brasília no final de outubro ou início de novembro e aí já com o apoio da FBPE (espero), de forma a realizarmos paralelo a feira, a mais importante discussão ambiental relativa à pesca esportiva e turismo de pesca já realizada. (Estaremos discutindo aqui em Goiânia e fazendo o planejamento do evento).

    Para os companheiros que pretendem vir, informo que a mesma irá acontecer no Shopping Flamboyant, está tudo arrumado e bonito, vai ter também um setor só de náutica e estarão presentes as quatro maiores lojas de pesca de Goiânia. (A Sônia, coerentemente, está valorizando o comércio local).

    Quem é de Brasília poderá nos ajudar num futuro próximo indicando pelo menos 4 lojas daí que deverão expor. (As lojas de pesca não vão pagar o espaço, apenas pagarão a montagem do "stand" para alguma montadora).

    Um abração

    Kruel

  19. Grande Zuanon,

    Faz tempo que podemos dizer que chegaste á perfeição, mas como sempre estás nos surpreendendo a perfeição fica para as próximas (rs).

    Parabéns pelo trabalho maravilhoso, que nada ficou a dever para as melhores iscas estrangeiras, se é que as tuas já não são melhores.

    Faço minhas as palavras do Kid. Cheguei depois, mas também quero saber a disponibilidade e preço. (Se não puder vender duas me contento com apenas uma para começar). Manda uma MP.

    Parabéns e um grande abraço.

    Kruel

    P.S. Com estas iscas até eu vou virar pescador emérito!!! Te cuida Fabrício Biguá, que estou chegando...

  20. Caros companheiros,

    Só prá não dizer que conheço alguma coisinha de pesca, gostaria de dar uma modesta contribuição.

    Normalmente ato estes jigs utilizando penas de Marabou (encontradas facilmente nas lojas de aviamento). A invenção das cores é à vontade de cada um, mas o Fabrício tem razão com relação ao amareloc/ vermelho.

    Por garantia, (para os grandões) aconselho colocar mais um anzol (preso no outro), pois nunca tive caso que o peixe escapasse (mesmo não fixando).

    Com as penas de Marabou e trabalhando com molinetes (o arremesso é facilitado e o trabalho também), também o movimento dos jigs imita perfeitamente um peixinho. (Recolhimento com oscilação da vara).

    Estes jigs, trabalhados desta forma, pode ser considerado até material predatório (rs) uma vez que se comparado com as iscas convencionais é muito mais produtivo (algo em torno de 3 x 1) isto é: pega-se 3 vezes mais peixes com os jigs do que com os plugs.

    Um abração

    kruel

  21. Caros companheiros,

    Para quem não sabia, "Dr. Carretilha" era o apelido que ele tinha quando participava dos foruns de pesca.

    O homem entende profundamente do assunto e esse negócio que está "enferrujado" é uma grande balela... Na verdade, caracteriza a grande pessoa que ele é, pois apesar de ser um verdadeiro entendido em carretilhas, sempre primou por uma modéstia verdadeira e sincera.

    Tenham certeza que ganhamos todos (e muito) com a participação do Vitor e que ele irá engrandecer nossas discussões aqui no fórum.

    Seja muito bem vindo Vitor!!!

    Kruel

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