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Tudo que Carlos Vettorazzi postou
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MINHA ESTRÉIA EM BARCELOS
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Muito obrigado Hélio! Um abraço! -
MINHA ESTRÉIA EM BARCELOS
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Obrigado Rafael! A ideia era mesmo fazer um relato equilibrado. Abraço! -
MINHA ESTRÉIA EM BARCELOS
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Valeu Talieri! Grande abraço, "vizinho" rsrsrs -
MINHA ESTRÉIA EM BARCELOS
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Muito obrigado Paulinho! Fico satisfeito quando consigo passar um pouco do que vivemos na pescaria. Grande abraço! -
MINHA ESTRÉIA EM BARCELOS
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Obrigado Isaias! Abraço! -
MINHA ESTRÉIA EM BARCELOS
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
O Aracá é mesmo especial! Valeu Rodrigo! Abraço -
MINHA ESTRÉIA EM BARCELOS
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Valeu Marcelo! Abraço! -
MINHA ESTRÉIA EM BARCELOS
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Não perca tempo amigo! Vá logo! Abraço! -
MINHA ESTRÉIA EM BARCELOS
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Sem dúvida André, é apaixonante! Valeu e um abraço! -
RIO ARACÁ, AM – NOVEMBRO DE 2014 Demorei alguns meses para escrever este relato, pois queria evitar que ele saísse “contaminado” pelo deslumbramento que a primeira pescaria em Barcelos me causou, o que fatalmente ocorreria se eu o escrevesse logo após meu retorno. Assim, após esses meses, acredito que pude preparar um relato isento (pelo menos tentei), retratando, sob o meu ponto de vista, os fatos ocorridos nessa pescaria. Evitei o uso generalizado de adjetivos do tipo: sensacional, fantástico, majestoso, inesquecível, etc., etc. (rsrsrs), embora sejam essas as palavras que, inevitavelmente, vêm à minha mente quando recordo daqueles dias na Amazônia. Como seria minha primeira vez em Barcelos, resolvi precaver-me ante o desconhecido, optando pelo superdimensionamento do material; por exemplo, carregando as carretilhas com linha 80 lb, argolas (com trava) de 80lb e 130lb, snaps de 130 lb e trocando as garateias originais de todas as iscas por outras 6x. Queria diminuir o risco de perder um possível grande açú, por conta de material. Preparei uma seleção de trinta e cinco iscas (incluindo cinco jigs), contando para isso, além das leituras de tópicos nos fóruns, com a opinião de meu parceiro nessa pescaria, o Eduardo Seto, velho conhecido dos tempos dos torneios de bass em São Paulo. Quero destacar que, no planejamento da pescaria, que se iniciou muitos meses antes da mesma, as opiniões de colegas experientes na região, principalmente por meio dos fóruns de pesca, foram muito importantes. Bom, os meses se passaram, chegou novembro e, afinal, lá estava eu, em Manaus, no hangar da empresa de táxi aéreo, onde senti que a pescaria estava realmente começando. Lá, a turma toda finalmente se reuniu e partimos, então, para Barcelos. O vôo, em um Cessna Grand Caravan, foi absolutamente tranquilo, a ponto de parecer que até o piloto cochilava durante a viagem (foto seguinte)...rsrsrs. A curiosidade de cada um, ao longo do vôo, era por certo sobre as condições dos rios, lá embaixo. A chegada a Barcelos foi devidamente registrada, ainda na pista. A foto oficial do grupo foi gentilmente feita pelo Pepe Mélega, que nos acompanhou em nosso vôo. Da esquerda para a direita: Ramon Paz; Arildo Maia; Eduardo Seto; Arno Cersosimo; eu (Carlos Vettorazzi); e Rodrigo Cardozo (o Rodrigo Xingú). Chegamos ao porto praticamente ao mesmo tempo em que nosso barco, Poraquê, atracava (na foto, arrastando as voadeiras). Bagagens acomodadas, licenças pagas, tudo acertado...zarpamos. Nosso destino: rio Aracá. O nível do Negro ainda estava alto, represando os afluentes, como se vê nessa foto do baixo Aracá. Além disso, alguns formadores do próprio Aracá também estavam despejando bastante água nele. Contudo, à medida que subíamos o rio, as praias e barrancos iam aparecendo, aumentando a nossa expectativa quanto à pescaria. Nos dias que se seguiram, subimos até o ponto limite para o barco, pouco abaixo de um pedral, e de lá seguíamos apenas nas voadeiras. O que encontramos lá para cima foi um rio secando muito rapidamente, tanto que, na quarta-feira, acordamos com o barco encalhado. Nada que a experiência da tripulação não resolvesse rapidamente. Quanto à pescaria em si, pode-se dizer que foi uma semana de produtividade muito irregular. Houve dias em que se embarcou um número bastante razoável de peixes (pequenos e médios) e houve dias em que não pegamos quase nada. Saíram alguns peixes grandes para o grupo, mas não na quantidade esperada. Tiveram de ser muito bem “garimpados”. Como sempre há que haver um ou mais “culpados”, dessa vez a culpa recaiu sobre a velocidade com que o nível do rio baixava, lá para as cabeceiras, e sobre o nível alto das águas no seu baixo curso, próximo ao Negro. Quanto às iscas, a maioria dos peixes que fisguei foi no stick, com trabalho de “chamadinha” para atraí-los (dois ou três toques vigorosos) e, após o rebojo, acelerava muito o recolhimento para incentivar o ataque. Descobri isso logo no primeiro dia, com o meu primeiro açú (já postei um relato por aqui sobre o acontecido), e continuei usando o trabalho, com sucesso, ao longo da semana. Também acertei alguns peixes com as hélices, mas nada grande. Confesso, porém, que as usei relativamente pouco, principalmente devido à falta de prática em trabalhar as grandes hélices. O melhor trabalho eu conseguia encurvando um pouco as costas, mas não há quem aguente isso o dia todo. Vou procurar uma vara um pouco mais longa, talvez 5’8” (as minhas são 5’6”), para poder trabalhar as iscas com o corpo mais ereto. Insisti nas iscas maiores, atrás de peixes melhores, mas houve momentos em que tive que reduzir o tamanho delas para embarcar alguma coisa. Nessa situação, a subwalk foi imbatível. A cor osso sobressaiu-se muito em relação às demais, o que não é nenhuma novidade em se tratando de tucunarés. Mas, aproveitei a “maré ruim” e experimentei outras cores e iscas. O melhor laboratório para nós, pescadores, é quando a produtividade está baixa. Como diz um parceiro meu: “É a hora de debulhar a caixa de iscas”. Só não foram para a água plugs de barbela e jigs. Na expectativa das explosões na superfície, acabei deixando-as de lado, mas hoje acho que devia tê-las usado, principalmente os jigs. E vamos aos meus melhores peixes. Foram quatro, com 10lb ou mais. O primeiro açú (da pescaria e da minha vida), com 13lb. Outro com 10lb. Um com 15 lb. E o maior, com 17lb. Como foi minha estréia em Barcelos, só posso dizer que voltei de lá muito, mas muito satisfeito mesmo. Poder brigar com esses brutos é um tremendo privilégio, além de desejo maior de muitos pescadores esportivos. Além disso, a própria floresta, o nascer e o pôr do sol no rio, o companheirismo entre os membros do grupo, o barco, enfim, todo o contexto da pescaria, fazem com que seja impossível voltar de lá sem já estar planejando, ou pelo menos pensando, na próxima! E, para encerrar, só me resta fazer os agradecimentos, começando por toda a equipe (embarcada e em terra) do Poraquê, que não mediu esforços para que fizéssemos uma boa pescaria. Agradeço também a todos os companheiros do grupo, pescadores excelentes e pessoas formidáveis: Arno, Arildo, Eduardo, Ramon e Rodrigo... ... e em particular ao meu parceiro, Edu Seto, que me ajudou muito com seu conhecimento e companheirismo. Finalmente, agradeço a Deus por mais essa oportunidade e a minha esposa e filha, que sempre me incentivaram nessa minha outra paixão, que é a pesca esportiva (a primeira são elas)! E vamos para a próxima (que inclusive já está marcada)! Carlos Vettorazzi Piracicaba, fevereiro de 2015
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Tucunaré Rio Paraíba do Sul
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de João Victor Corrêa em Sala do Bate Papo
Olá Marcelo Não entendi o que quis dizer com essa última frase (a do P.S.). Poderia explicar melhor (se possível com exemplo)? Abraço -
Substituição de garatéias das iscas NN
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Antonio Pinto em Iscas e Anzóis
Antonio, na João Pepino (KV) você pode usar a VMC 6X #1, tanto na frente quanto atrás. Pode até haver configurações melhores, mas essa funciona bem. Abraço. -
Micro relato com um macro peixe
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Rodrigo Yamaki em Relatos de pescaria (água doce)
Que baita façanha Rodrigo! Emoção em dose dupla: embarcar e soltar esse belíssimo exemplar!!! Parabéns! Treino perfeito para a Amazônia. Curiosidade: qual era a profundidade aproximada do local da captura? Abraço! -
Garateia para bonnie95 e firestick?
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Dini em Iscas e Anzóis
Dini, assim como o Eduardo, uso garateias #4, no caso as Kenzaki 4x, em ambas as iscas. Não testei outras configurações, pois o desempenho com os azuis tem sido muito bom, em trabalho e capturas, tanto no sudeste quanto no centro-oeste. Abraço! -
AMAZÔNIA COM ISCAS EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Iscas e Anzóis
Olá Ramon A ideia deste tópico surgiu exatamente de uma de nossas conversas a bordo do Poraquê, está lembrado? Quando fiz o comentário de que, em breve, a pescaria de açús provavelmente pudesse ser feita apenas com nossas iscas, você citou inúmeros exemplos de iscas nacionais, principalmente (mas não exclusivamente) hélices, à altura das concorrentes estrangeiras. É bom ver a evolução desse setor e é muito importante para essa evolução o nosso feedback, com críticas e sugestões. Grande abraço! -
AMAZÔNIA COM ISCAS EXCLUSIVAMENTE NACIONAIS
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Iscas e Anzóis
Quando pensei neste tópico, acreditei que a discussão seria boa e muito útil para aqueles que, como eu, são novatos em Amazônia. E estava certo, pois as respostas tem sido construtivas. Também compartilho da opinião de que muitas iscas nacionais não "fazem feio" na pesca do tucunaré. Embora haja uma lista consagrada de algumas iscas, da qual fazem parte a rip roller, a T20, a pop queen e algumas outras, há similares nacionais que podem dar conta do recado. Da seleção de 35 iscas que levei para a pescaria em Barcelos, 19 eram nacionais e tive a oportunidade de testar "a campo" boa parte delas, juntamente com as importadas. A situação de pesca estava muito ruim, como muitos já relataram por aqui, então houve oportunidade para muitos testes...rsrsrs. Evidentemente que uma pescaria não é parâmetro para nada e que falta consistência estatística à minha observação, mas fiquei muito satisfeito com os resultados obtidos com a maioria delas, tanto em trabalho quanto em capturas. Espero ter oportunidade de continuar esses testes por lá por muitos anos ainda, para melhorar essa estatística... rsrsrs. Abraços! -
Na pescaria do início deste mês, em Barcelos, começamos uma discussão que, por certo, seria interessante ter continuidade aqui no fórum. Temos hoje várias iscas ótimas produzidas por tradicionais empresas nacionais e também por alguns destacados lure makers, Então, a pergunta é: vocês acreditam que seria possível realizar, hoje, uma pescaria produtiva de açús, com iscas exclusivamente nacionais? Obs.1: Considerar as principais categorias que podem ser empregadas nesse tipo de pescaria: hélice; popper; stick; zara; twitch bait; plugs com barbela; e jigs. Obs.2: Permitida a troca de garateias.
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MEU PRIMEIRO AÇÚ
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Com toda certeza Liandro. O bicho era muito bonito. Abs -
MEU PRIMEIRO AÇÚ
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Deus te ouça. Valeu Maurício! Abs -
MEU PRIMEIRO AÇÚ
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Com certeza Fabio. Pé direito mesmo! Valeu! -
MEU PRIMEIRO AÇÚ
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Valeu Guilherme! Boa sorte na sua busca pelo primeiro. Abraço! -
MEU PRIMEIRO AÇÚ
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Muito agradecido Yuri! Fico feliz em ter podido transmitir essa emoção. Abraços! -
MEU PRIMEIRO AÇÚ
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Ramon, para mim também foi um prazer conhecê-lo e uma grande honra em ter participado desse grupo nessa pescaria. Nossas conversas no deck no barco, além de agradáveis, me trouxeram um grande aprendizado! Forte abraço! -
MEU PRIMEIRO AÇÚ
Carlos Vettorazzi respondeu ao tópico de Carlos Vettorazzi em Relatos de pescaria (água doce)
Muito obrigado Tiago. Minha intenção era passar um pouco da emoção da captura desse peixe. Fico feliz sabendo que consegui. Abraço !