Ir para conteúdo

Carlos Vettorazzi

Membro
  • Postagens

    257
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que Carlos Vettorazzi postou

  1. Legal ter guardado o velho "companheiro". Ainda pesca com ele de vez em quando ou o aposentou de vez? Abraço!
  2. Grande Gilson! Bom te ver por aqui. Sua contribuições serão mais que bem vindas. Abraço!
  3. Muito bom Fabrício! ::tudo:: Acredito que muitos de nós têm histórias parecidas, como por exemplo, antepassados caçadores migrando para a pesca após a proibição da caça no Brasil. Outro ponto interessante levantado por você é a questão da pesca com anzol, que julgávamos "conservacionista" (independentemente de quantos peixes embarcássemos) em meio a tantos redeiros e tarrafeiros. Uma das coisas que mais me alegram quando penso no meu passado na pesca, é o fato de ter conseguido trazer meu avô e meu pai para a pesca com anzol (vara e molinete, na época), deixando as redes e tarrafas. Boas lembranças. Abraço!
  4. Prezado Kid Belíssimo e detalhado relato. Uma reflexão, das várias que podemos fazer ao ler seu texto, é sobre a evolução sofrida na pesca esportiva do tucunaré nesses anos todos. Fico no aguardo de mais relatos "das antigas" (da nossa geração). Grande abraço!
  5. Kid, não imagina como fico alegre ao ver essa sua sugestão. Há tempos eu mesmo pensava em sugerir algo parecido, mas talvez com receio da rejeição acabei não fazendo. Pode contar comigo! Tenho algumas coisas "daqueles tempos" que teria prazer em compartilhar. Grande abraço!
  6. Belíssimo relato João, como de costume quando se trata de relato seu... Esses tucunarés são muito bonitos! Está de parabéns pela pescaria e pelo relato. Grande abraço
  7. Para tucunarés do sudeste e centro-oeste: 1. Jumpin' Minnow (T10/T20) 2. Firestick 3. Zig-zarinha / Zig-Zara 4. Bonnie 95 5. Baby Torpedo
  8. Pessoal, o ministério foi extinto mas o serviço não. Entrei no site do MPA como fazia normalmente, solicitei a licença, imprimi o boleto, paguei e em menos de 24 horas já estava disponível a licença anual definitiva. Pelo sim pelo não, estou com a licença em mãos. A quem compete a fiscalização e para onde vai o dinheiro pago, aí já são ooooutros quinhentos.... Abs
  9. Com a extinção do MPA, como devemos proceder para tirarmos a nossa licença de pesca? Abs
  10. Tiago, quando eu pescava por lá, usava os serviços da Marina Represa Grande: http://represagrandemarina.com.br/ Abs
  11. Realmente, Rodrigo, sem essa informação o jig acabaria se destacando como o "vilão da história".
  12. Fantástica narrativa Kid. Mais que um relato: um "diário de bordo", ilustrado e comentado rsrsrs Parabéns!
  13. Grande Edu Embora o jig tenha sido apontado como o mais danoso, em total de mortes, ele foi utilizado na captura de 59% dos peixes (contra 33% com iscas de meia-água e apenas 8% com iscas de superfície). Ou seja, muitos peixes capturados com ele não sofreram grandes danos e sobreviveram. Na verdade não dá para afirmar que o jig foi o mais danoso (proporcionalmente ao total de capturas com ele), mas sim apenas em números absolutos, e com uma margem ínfima em relação às iscas de meia-água. Mas uma coisa ficou clara, na leitura do trabalho, ferimentos na garganta ou nas guelras foram as causas das mortes observadas. Grande abraço parceiro!
  14. Caio, muito boas suas considerações. Evidentemente que cada caso é um caso, mas, no geral, acredito que você abrangeu bem as situações. Abs
  15. MORTALIDADE DE TUCUNARÉ X PESCA ESPORTIVA Em trabalho relativamente recente, publicado no periódico científico ACTA AMAZONICA, pesquisadores estudaram a taxa de mortalidade de tucunarés associada à pesca esportiva (pesque e solte) no Rio Negro, Amazonas. A seguir, apresento um resumo do trabalho: A pesca esportiva de tucunarés Cichla spp., na Amazônia brasileira, aumentou em popularidade nos últimos anos e tem atraído pescadores esportivos que geram benefícios econômicos para essa região. Entretanto, a sustentabilidade dessa pescaria depende em parte da sobrevivência dos peixes capturados, por meio da prática do pesque e solte. O objetivo deste trabalho foi avaliar a mortalidade de Cichla spp., incluindo o tucunaré-paca/açú (C. temensis Humboldt), o borboleta (C. orinocensis Humboldt) e o popoca (C. monoculus Agassiz) em dois locais na bacia do rio Negro, o maior tributário do rio Amazonas. Os peixes foram capturados por variados tipos de iscas artificiais e posteriormente monitorados em viveiros construídos no próprio rio, por 72 horas. Um total de 162 tucunarés foi capturado e as mortalidades (em %) foram calculadas. A mortalidade foi de 3,5% para o paca; 2,3% para o borboleta; e 5,2% para o popoca. O comprimento padrão dos peixes capturados variou de 26cm a 79cm, mas apenas peixes menores de 42cm morreram. A pesquisa sugere que a pesca esportiva não causa substancial mortalidade na população de Cichla spp. Na bacia do rio Negro. Apresento também algumas informações adicionais que retirei do trabalho: Foram utilizadas na pesca iscas de superfície, meia-água e jigs. Dos 56 pacas/açús capturados, 2 morreram, tendo sido ambos fisgados por jigs. Dos 87 borboletas capturados, 2 morreram, tendo sido um fisgado com isca de meia-água e o outro com jig. Dos 19 popocas capturados, 1 morreu, tendo sido fisgado com isca de meia-água. Todas as mortes ocorreram por ferimentos na garganta ou na guelra. As mortes ocorreram entre 5 e 15 minutos após a captura em quatro peixes. O quinto sobreviveu ainda por duas horas. Quem quiser ter acesso ao trabalho completo, o link é: www.scielo.br/pdf/aa/v44n4/13.pdf. Abraços
  16. Pedro, mais um vídeo maravilhoso! Que bela truta!
  17. Ufa! Que bom ler isso... Achei que eu era um caso perdido por não ter pulado de cabeça nessas novas formas de comunicação...rsrsrs
  18. Dini, que bela pescaria! Explorar novos lugares é sempre muito prazeroso. Parabéns! Abs
  19. Põe agradável nisso João! Cada peixe melhor que o outro. Parabéns pelas capturas! Abs
  20. Raphael, questionário respondido. Boa sorte no desenvolvimento da dissertação. Após a defesa, gostaria de ter acesso ao arquivo em pdf da mesma. Abraço.
  21. Dalcio, estive lá em três ocasiões. Colocando em uma ordem quanto à satisfação com a pescaria, começaria com julho (a melhor), depois setembro e, por fim, janeiro. Em setembro acertamos vários cardumes, mas poucos peixes bons. Em janeiro pegamos muita chuva e o nível da represa estava baixo. Em julho a represa estava cheia (eu prefiro) e a pescaria foi boa em termos de quantidade e qualidade. Abraço!
  22. Ricardo Complementando as dicas (muito boas) do Law, eu incluiria algumas iscas de hélice. Para mim sempre funcionaram muito bem as da Jenner Lures (tamanhos 80 e 110). Com elas costumam sair os melhores peixes das pescarias. Outra isca bem eficiente em Balbina é a Bonnie 95. Convém também levar iscas menores, aí eu indico a zig-zarinha e a T-10. A stick popper que o Law indicou é imprescindível. Boa pescaria!
×
×
  • Criar Novo...