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Zanelli

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Tudo que Zanelli postou

  1. Fala meu irmãozinho,já deu saudades desse lugar maravilhoso,relato perfeito, belas fotos..valeu
  2. Olá amigo João,uma dica que recebi do nakamura e toda vez que por multifilamento no carretel fazer o procedimento com o carretel dentro de uma vasilha com agua,sendo assim se ajusta melhor molhada evitando muitos desse problemas.
  3. Maeceo Vlw pela motivada .. uhauhaa!! agora num tem mais jeito fechei a data com a pousada ultima semana de junho !!! uahaauh!! agora é soh se preparar e esperar!! :amigo: O parcero boa noite !!! eu e meu velho estamos ansiosos tambem, estaremos la na semana dia 23 a 29 de junho..vamos torcar
  4. Bom dia , a pescaria em si fica 3200,00 que pode ser divididos em 5 parcelas.como estamos 1600 km da pousada estamos estimando um custo de viagem de mais ou menos 1300,00 com hotel ida e volta..
  5. Bom dia Amigo , vc acha que eu já não vi suas dicas????? rssss muito obrigado pelas dicas Vou levar meu pai que "não acredita que existe trairões desse tamanha" rsss acredito na realização de um sonho pegar esse grandões ...quanto a pescaria de arremesso sou doente por ela..vamos ver como se saimos, na volta reportarei nossa pescaria.....qual estrada vcs foram pra la? no aguardo 14 9743 41 58 se preferir Edson..abraço
  6. Bom dia Amigo , vc acha que eu já não vi suas dicas????? rssss muito obrigado pelas dicas Vou levar meu pai que "não acredita que existe trairões desse tamanha" rsss acredito na realização de um sonho pegar esse grandões ...quanto a pescaria de arremesso sou doente por ela..vamos ver como se saimos, na volta reportarei nossa pescaria.....qual estrada vcs foram pra la? no aguardo 14 9743 41 58 se preferir Edson..abraço
  7. Bom dia amigo vamos sair de Bocaina Sp no dia 21/junho de manha pretendemos chegar ate Agua Boa que fica 1260 km da nossa cidade...Que data vcs irão?meu fone è 14 9743 41 58 Edson..abraço
  8. Bom dia Marcelo, fomos em 2010 pescar por lá, não que tenha sido ruim a pescaria mas se andar um pouco mais ate Querencia vai pescar numa região menos pescada vamos se dizer....Essa pousada fica a 100 km de Canarana? pois então a mesma que fomos ...naum aconselharia..
  9. Belas foto amigo!! deu ate saudades,em junho estaremos no suia miçu vc esta convidado..
  10. Estaremos la do dia 21 ate 28 de junho.
  11. Bom dia ,LINHA DE MULTIFILAENTO É UMA LINHA: Feita para a pesca, trançada com fibras de polietileno que proporciona uma altíssima resistência com espessura menor, forte e de grande maciez. 2 - ELA PODE SER CHAMADA DE "Braided Fishing Line" QUE QUER DIZER?.: Linha de multifilamento ou trançada. 3 - O PRINCIPAL MATERIAL UTILIZADO NA FABRICAÇÃO DA LINHA DE MULTIFILAMENTO É A: Dyneema, a fibra mais resistente do mundo o mesmo que fibra de polietileno, fibra ultra-resistente confeccionada a partir de um processo chamado de tecelagem patenteado, ou seja "Patented Gel Spinning Process". Esta é uma fibra muito especial e chega a ser até 15 vezes mais forte que o próprio aço, possuindo altíssima absorção de energia e uma elasticidade mínima. A Dyneema é uma fibra especial, leve e altamente resistente que flutua na água. Resiste à: raios UV, abrasão, humidade, água saldada e vários produtos químicos. Suas caracteristicas à tornam um produto de alta resistência, segurança e aceitação. Ela possui um peo mínimo que não hà deixa inchar, dilatar ou absorver água doce ou salgada o que a torna uma linha imbatível diante de tantas. 4 - VEJA TODAS AS VANTAGENS DA LINHA MULTIFILAMENTO DIANTE DA MONOFILAMENTO E OUTRAS. Proporciona um lançamento suave e distante O arremesso da isca muito mais preciso (ela só libera a linha que precisa-se evitando enganche) Não resseca jamais Elasticidade mínima de 4% contra 30% da monofilamento Sensibilidade total em contato com os peixes Mais fina e resistente, ela possibilita o uso de chumbadas mais leves liberando assim uma maior quantidade de linha dos molinetes e carretilhas Uma vida útil muito maior em relação com as demais por não ressecar Sua resistência chega a ser até 5 vezes maior em relação ao mesmo diâmentro da monofilmento Superfície de ataque menor na água devido ao menor diâmetro; a correnteza d’água exerce menos pressão na linha. Comportamento da isca artificial é muito melhor devido aos menores diâmetro e rigidez Não se perde mais o peixe devido ao rompimento da linha e nem pelo efeito “tampão” (= soma dos tempos entre o momento de ferrar o peixe, esticar a linha espalhada pelo efeito memória mais a própria elasticidade da mesma). Não abrasivo a: o passadores de dióxido de alumínio, porcelana, aço e outros o distribuidor de carretilha. 5 - O QUE É MEMÓRIA?. As linhas monofilamento tendem a assumir forma espiralada em razão de seu acomodamento ao carretel ou ao molinete. Isto é a capacidade de memória da linha. Este fato tem como conseqüência que a mesma, após pouco tempo na carretilha ou molinete (ou carretilha do fabricante guardada na loja ou na tralha), deve ser trocada.As linhas multifilamento não possuem memória nenhuma, mesmo após alguns anos no carretel, uma vez que são fabricadas a partir de fibras Dyneema. 6 - ONDE E EM QUAIS PESCARIAS USAR AS LINHAS MULTIFILAMENTO?. Pescas em rios, lagoas e mar Pescas com iscas vivas e artificiais Pescas de fundo, de meia água e superfície Embarcado e desembarcado. 7 - PRECISO TROCAR O MEU EQUIPAMENTO?. Não há necessidade de trocar nem as varas e ou seus passadiços e ponteiras Não há necessidade de trocar molinetes e ou carretilhas, nem quaisquer acessórios e ou componentes dos mesmos. 8 - TABELA DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DA FIBRA Dyneema Matéria prima Polietileno UHMWPE Nome comercial: "Dyneema" Método de tecelagem: Gel-Spinning Tipo de filamento: Polyfil trançado Resistência à tração (seco sem nó) até 190 kg/mm2 Resistência à tração (molhado sem nó) até 190 kg/mm2 Resistência à tração fibra individual = 350 kg/mm2 Aplicação todos os tipos de pesca e onde uma resistência alta é necessária Elasticidade até ruptura 4% Índice de refração 1,54 (fibra individual) Peso específico 0,97 g/cm3 Absorção de água 0,002% Ponto de fusão 160° C Resistência a frio -20° C Valor e custo benefício: O preço é um pouco elevado em relação a outras linhas devido a sua qualidade e resistência. Obs.: Na hora de comprar uma linha de qualidade e resistência, não esqueça da linha multifilamento. Vale também salientar que no mercado existem também várias linhas e marcas de nylon (monofilamento) de grande qualidade embora não se comparem com a de multi filamento.... Na minha singela opnião um bom equilibrio no equipemanto baneria muitos dos problemas que venham ocorrer por conta na cabeleira ou espessura usada.
  12. Bom dia. estou um tanto quanto perdido por aqui ainda ,mas prazer em conhecelos e fazer parte da familia ..obrigado abraço
  13. Bom dia amigo,parabens linda familia,lindos bcoudos!!!! sou de Bocaina proximo a Jau, estaremos la em junho proximo, teria algumas dicas para nós ajudar? abraço
  14. Prezados bom dia, sou novo por aqui, prazer imenso fazer parte do grupo...Meu sonho em realizar o sonho do meu, em pescar no suia miçu esta proximo,sera no mês de junho de 2013.Que linha ? que tipo de isca?iremos em uma boa data? no aguardo para orientações..obrigado abraço
  15. Boa tarde amigo,como deve ter percebido sou novo por aqui...estarei no dia 21/06/13 nessa pousada suia miçu ..que linha devo usar para pesca de trairoes? quote="Geordânio Félix"]Relato atrasado, pois não foi fácil concluir a edição do vídeo das imagens que capturamos nesta pescaria. A Descoberta do Lugar: Resolvemos aceitar o convite do Otávio Vieira – Pesca Gerais, para estarmos no Suiá Miçu - Pantanal do Estado do Mato Grosso em busca de um atrativo diferenciado que aquelas águas têm para oferecer: a presença do Hoplias macrophthalmus- Trairão - famosos por suas explosões de força. Agora, com grande satisfação compartilhamos nossas descobertas, confirmações e alegrias que a dedicação na busca do aperfeiçoamento no esporte tem nos proporcionado. A Pousada: http://www.suiamicu.com/website/ O Rio: O Suiá Miçu é importantes afluentes à margem direita do Xingu. Sua bacia hidrográfica tem cerca de 20 mil Km2. Localizado em sua maior parte no município de Querência, no Mato Grosso, ele percorre uma área totalmente de mata nativa. A diversidade de flora e fauna encontrada nos demonstrou ser excelente opção para pesca e passeio em meio ao Planalto Central e a Floresta Amazônica, já que, ao que parece, neste ponto é a transição entre os dois tipos de matas. A poucos quilômetros da pousada, à jusante do Suiá encontra-se o Parque Nacional do Xingu. Por ser uma região plana, durante as cheias suas águas adentram as matas a sua margem formando diversos lagos de dimensões variadas onde os tão afamados Trairões são encontrados. A Viagem: Às 04h00min do dia 02/06/2012 saímos de BH/MG, Kadula e eu, de automóvel rumo ao nordeste do Mato Grosso. No trajeto, uma noite de descanso em... . No dia seguinte, bem cedo, deixamos a cidade e chegamos a Querência – MT, ponto de partida para o trecho final de aproximadamente cento oitenta quilômetros de estrada de chão de terra que leva à porta da pousada e no caminho...: Por volta das 13h do dia 03/06/2012 chegamos e fomos muito bem recepcionados pelo anfitrião Euler; pelo organizador Otávio que nos apresentou aos demais integrantes do grupo hospedado, e também pelas Ara araraunas: Primeiro Dia: Antes do amanhecer subimos o Suiá Miçu até um dos seus afluentes; o Paranaíba, rota para o córrego Águas Claras local onde iniciamos a pescaria com ênfase, neste dia, nos Tucunarés. E a adrenalina subiu pela primeira vez só de vermos a paisagem: O lugar faz jus ao nome de batismo: Águas Claras. A água de tão límpida permite ver com incrível nitidez a cor da vegetação do fundo e os peixes submersos. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/a9.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/a6.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/aaaaaaa.jpg Além da força muscular alguns traços destacam a beleza destes Tucunarés: a coloração amarela; faixas verticais quase imperceptíveis e faixa horizontal falha e pontilhada. Cichla melaniae, abundante na região como estes belíssimos espécies: http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC02770-2.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/11-1.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/12.jpg Com o sol a pino, uma breve parada para recarregar as energias. Oportunidade para um peixe assado, prosa gostosa e esticar os ossos numa rede. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/01a.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/a2-1.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/a3-1.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/a4.jpg Na parte da tarde, bons exemplares continuaram saindo: http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC02794-2.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC02838-2.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC02796-2.jpg No fim do dia voltamos para o rio Suiá Miçu para arriscar a sorte na tentativa de capturar um peixe de couro. Apesar dos Piranhões não terem dado um minuto sequer de trégua, próximo da Fazenda Joatão pudemos sentir aquele suspense que antecede o embarque nas pescarias de rodada. Uma fisgada, a imaginação divaga e surge então um pequeno Barbado. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/17-1.jpg Fim do primeiro dia. Pescaria de grande produtividade com sucessivas e boas ações na superfície. Vários e belos Tucunarés foram libertados. Tralha novamente arrumada para viagem de volta guiada pela luz da Lua Cheia. Segundo Dia: Mais uma vez chegamos ao rio antes do sol. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/74.jpg Seguimos viagem para os “Três Lagos” onde percebemos que as vazantes estreitas em meio à mata selvagem que ligam o rio aos lagos mal cabiam o barco e exigiram do piloteiro perícia e conhecimento da região para transpô-las; http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC02868-1.jpg Mas, no final do percurso, o cenário propício para a pesca com iscas artificiais foi a primeira das recompensas: http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/21-1.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua29.jpg Primeiro Trairão: A ansiedade para vermos um Trairão chegava a amargar a boca. Lá pelas dez da manhã, na entrada da vazante deste lago, um Tucunaré agitado, em nossa linha, ficou se debatendo fazendo o maior estardalhaço próximo do barco. O nosso guia estava com o tronco debruçado fora do barco com a intenção de usar o Boga Grip para embarcá-lo. Então veio o susto causado pela reação abrupta do piloteiro que ao pular de volta ao barco gritou: “Olha o Trairão!!!”. O bicho surgiu do nada atacando o Tucunaré ali na nossa frente jogando água para todo lado. Ao tentar acertar a bocada revelou seu dorso negro e a violência da cena nos fez pensar por um instante que era um jacaré. A agressividade na cena daquele ataque ficará eternizada na memória. Embarcamos um dos Trairões daquele perímetro que se aproximou de 9 Kg e perdemos outro. O estampido provocado pelo estouro da multifilamento 30 lbs deu o tom do que estava por vir. Peixe embarcado e solto após o registro de nossa primeira captura do Trairão no Suiá Miçu. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/04-1.jpg Este sinal evidente de atividade na superfície fez com que nossa estratégia mudasse e o intuito ali passou a ser único e exclusivamente sentir a emoção da visualização dos ataques. Nada mais importava! Utilizamos nos lagos, tão somente Plugs de superfície e para isso exploramos seu extinto testando iscas de quase todo tipo: Hélices; Poppers; Poppers Hélices; Criaturas Soft Baits variadas, Sticks e até um Buzzbait, cujo trabalho barulhento fez o guia Agnaldo dar boas risadas. Apenas iscas “Zaras” de quase 15 cm, rattlin estridente e trabalhos lentos mostraram eficiência . Naquela mesma manhã testemunhamos o resultado da estratégia: com a água absurdamente parada e espelhada um deles acertou em cheio uma de nossas iscas Snake 120. O parceiro festejou muito com um jargão dos mais engraçados de telenovela Global: “Assim cê mata o papai!”.E, “monstra!” foi a expressão utilizada por ele para descrever o embate com o Trairão. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/24-1.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua320-1.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigu28.jpg Após um almoço "do bão", como se diz aqui em Minas Gerais... http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/pedro.jpg À tarde fomos para a “Lagoa dos Índios”, lugar em que por muitas vezes suspendemos os pinchos para simplesmente nos deixar embalar em momentos de pura contemplação frente à beleza natural singular do lugar, resgatando aquela saudosa suavidade que somente as crianças possuem perante a complexidade da vida. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/25-1.jpg Confesso que nunca hesitamos em buscar iscas nos garranchos submersos na represa de Três Marias – MG, onde pinchamos com certa frequência, mas no Pantanal do Mato Grosso, meus amigos, NEM A PAU!!! http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC02934-2.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/29.jpg E, quando os Tucunarés já não eram mais surpresa... http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC02883-2.jpg Outro susto! Não era pra menos, este exemplar de respeito - 9kg - proporcionou ao Kadula uma experiência inusitada em sua vida e levou ao limite a resistência do seu equipamento. A autossuperação ao capturar o maior peixe de sua vida foi motivo de muita comemoração. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/002.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua5.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua3.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua4.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua2.jpg Sinceramente não saberíamos dizer o que nos causava mais aflição: a marola que o Trairão provocava ao se aproximar da isca em movimento ou o tremendo susto da explosão quando surgia inesperadamente do fundo ou debaixo do barco. Na balança ficaram cravados bons quilogramas e no coração, sucessivos 170 bpm! http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC02898-2.jpg A fama da potência de arrancada de um Trairão mostrou ser a mais pura expressão da verdade! Dentre as outras, esta captura foi especial, a começar pelo estrondo sobre a Jumpin Minnow T20 cor Osso bem perto do barco. Gritei para o Kadula largar tudo e pegar a filmadora. Então, com uma força incomum o bicho buscou refúgio em meio às estruturas próximas como uma locomotiva ignorando completamente a fricção da carretilha numa tomada de linha que fez a Shimano Curado cantar e o dedo polegar dar uma senhora fritada. Que briga! A ajuda do Agnaldo foi vital por causa da corrida do peixe rumo ao enrosco. Agiu rápido com o motor elétrico e ajuda do remo para que pudéssemos enfim terminar o confronto com o Kadula dizendo assim: " A cara dela aí "!!! http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/93.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua5-1.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua9.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua12.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua10-1.jpg Com aspectos realmente pré-históricos e cara bem sisuda, num primeiro momento intimida. No entanto, logo se percebe o quanto é exótico e belo. A grande quantidade de muco produzido no corpo intensifica sua coloração que dependendo da intensidade de luz solar seus particularíssimos tons cinza-escuro e amarronzado ganham destaque. Notem as escamas e as faixas escuras alternando nas nadadeiras. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC02903-1.jpg A admiração foi inevitável. Prata da casa! Espécie rara e desafiadora com instinto caçador apuradíssimo, que ataca de surpresa e não se entrega facilmente. Mérito de seu porte e do desafio da captura; erguer esta espécie de peixe para fotografia foi para nós uma experiência das mais gratificantes. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua25-1.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC02951-2.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/aaaaa.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC03074.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/0000000000000000000001.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/000000000000000000000000000000000000000001.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/00000000000000000000000000000001.jpg Dia e noite especiais! Na resenha com os piloteiros, onde todas as noites também gostávamos de estar presentes; embalados pelo som sertanejo da caixa portátil de música do Agnaldo e com uma mesa de aperitivos, cervejas geladas e “água que passarinho não bebe” da melhor qualidade, relembramos aqueles, para nós, inéditos e incríveis acontecimentos do dia. Terceiro Dia: Pescaria boa mesmo começa é bem cedo com café reforçado e foge do comum. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC02863-2.jpg Incomum porque resolvemos adentrar o “Sessentão” (lago de 60 hectares), que fica isolado dentro da mata selvagem. E, enquanto navegávamos mais um espetáculo do amanhecer. Presente do Alto para nos trazer à lembrança quão vale a pena a comunhão com a natureza. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/a.png http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/42-1.jpg O acesso ao “Sessentão” se dava somente carregando na cacunda um barco reserva que rebocamos rio acima, a propulsão e toda tralha, por uma estrada de terra por quase um quilômetro. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/29a.jpg Ainda que saudável o desafio, chegar até lá não foi tarefa das pequenas e exigiu esforço e paciência. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/28a.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC03158.jpg Mas, valeu a pena. E finalmente o “Sessentão” e toda sua exuberância: http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/78-1.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/85.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/43.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/83.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/Instantneo000032-1.png http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/1a01a.png http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/kkk.png http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/ja.png http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/g.png http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC03285.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC03235-2.jpg No final daquela expedição trouxemos conosco lembranças de uma marcante aventura que nos levou a conhecer um dos lagos mais belo daquela região específica. Após o meio dia voltamos para almoçar; necessário descanso. Depois pinchamos no “Lago dos Índios”. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/Instantneo000025.png http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/45-1.jpg Quarto Dia: Alvaroda no rio... http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua21.jpg ... E; “Três Lagos” mais uma vez. Peixes agressivos e de musculatura muito forte encontramos pela frente. Por conta disto iscas, Split Rings e Garatéias foram completamente destruídos. Aqui está uma das Isnak 120 no primeiro dia : http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/46-1.jpg E aqui, o estado em que ficou pouco tempo depois. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/47-1.jpg Sério, não queria ser esta isca! Apesar das ações, bons peixes acabaram escapando por causa dos saltos. Na parte da tarde, após sucessivas investidas de Tucunarés, um dorso escuro emerge de repente e POW!!! Mais uma porrada na superfície. Três garatéias da Super Spook garantiram a fisgada. Putz! Que pancada!!! http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/92.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua31.png http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/biguad.png http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/biguac.png http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/biguab-1.png http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua30-3.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/55555.jpg No exato momento em que fiz a devolução do Trairão, algo deslocou bastante água rente a margem do lago. No visual, o Kadula fez dois pinchos longos e precisos. No segundo conseguiu despertar o interesse de um Trairão que deu outro espetáculo de batida na flor d’água. O Kadula nos surpreendeu durante todos os dias da pescaria tendo mostrado habilidade com artificiais e muita disposição para arremessos que inevitavelmente lhe garantiram muitas, muitas ações. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/OPS.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/53.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC03340-2.jpg E os Tucunarés continuaram dando alegria. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua16.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua15.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/DSC03479-1.jpg Quinto e Último Dia: Derradeiro amanhecer. O cansaço bateu forte, mas assim mesmo decidimos conhecer mais um ponto inóspito um pouco após o “Lago do Cavalo” – nome este, segundo os guias da pousada, em homenagem ao piloteiro apelidado de Cavalo que certa vez se perdeu sozinho por lá e conseguiu se salvar saindo do pantanal somente no dia seguinte. Putz! A primeira parte do trajeto, como de praxe, não foi fácil. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua17-1.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua18.jpg Em contrapartida, a segunda parte em que navegamos por um riacho translúcido foi um presente cedido pela natureza. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/55.jpg Cardume de Tucunarés apareceu de repente fervilhando. Foi então que, pela primeira vez vimos o Kadula lançar na água de um daqueles lagos uma isca de barbela. Saíram lindíssimos Tucunarés na manhã daquele dia. http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/56.jpg Trairão não deu as caras, pelo menos pra nós. Estavam todos entocados. Interessante, às vezes achamos que o peixe vai estar onde pouca ou nenhuma pessoa esteve e não o que acontece. Após o almoço e descanso voltamos no final da tarde para o “Lago dos Índios” e mais uma vez nossas iscas foram correspondidas. Conclusão: Finalizamos nossa pescaria no rio assistindo a acrobacias de bicudas; investidas fulminantes de Tucunarés e brincamos até os braços doerem com cardume de Cachorras. Mas, as batidas na superfície do Trairão acabaram superando completamente todas nossas expectativas. Merecidos parabéns à pousada Rio Suiá Miçu pela real implementação da cota zero! Que mais exemplos de postura conservacionista possam surgir no Brasil, e, que o Trairão, ele que nos proporcionou tamanho contentamento possa continuar tendo chance de reproduzir e crescer, repassando toda sua superioridade genética para centenas de descendentes no Suiá Miçu e em suas lagoas - verdadeiras arenas disponibilizadas graciosamente pela natureza, para que no futuro este predador possa oferecer a todos os aficionados pela pesca desportiva, seja qual for a modalidade eleita, momentos inesquecíveis como os que vivenciamos nesta tão breve e preciosa oportunidade. Desejamos e torcemos sinceramente pela prosperidade dessa pousada. Fica o profundo agradecimento, primeiramente a Deus por fazer do singelo ato de pescar uma paixão inabalável e duradora. Pela cordialidade e simpatia de todos os envolvidos na manutenção da estrutura que nos foi disponibilizada no Estado do Mato Grosso, em todos os níveis: proprietário, agência, gerente, funcionários da pousada, guias de pesca...;nosso muito obrigado! Especial agradecimento ao Ricardo Lima – Kadula pela amizade e boa sintonia nas pescarias, extensivo ao guia de pesca Agnaldo Silva Tavares, sobrinho do famoso piloteiro Hamilton do Xingu, pelo profissionalismo em evidência e por ter comprovado, sem perder o bom humor, que não existem obstáculos instransponíveis; http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/bigua19.jpg Ao Otávio Vieria - Pesca Gerais, pela demosntração de compromisso na organização dos grupos. Foi graças a ele que pudemos concretizar grande pescaria; Aos demais companheiros do grupo pela agradável companhia no Suiá Miçu; http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/61.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/67.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/62.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/59.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/58.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/90.jpg E é claro, a vocês que nos prestigiaram correndo os olhos nas muito sinceras palavras deste nosso primeiro relato. É isso! Desculpem a delonga e o português ruim. Forte abraço. Na tralha, o que foi usado: Baitcasting; Varas de 5’3” e 5’6” de ação média rápida, classe 14, 17, 20 e 25 lbs; Super linhas Power Pró 30 lb e 65 lb de resistência; Líder de 0,80mm Plugs variados de superfície com até 15 cm, sem encastoados para não atrapalhar o trabalho sobre a água; Carretilhas Shimano Curado 201e7. Videoclipe da pescaria postado no You Tube: http-~~-//youtu.be/AjlWSbdEo6k
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