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  1. Olá amigos! Pelo segundo ano consecutivo realizamos o acampamento no rio Aracá. Desta vez o acampamento foi realizado com mais pescadores, mais dias de pesca e uma área maior. Vou tentar relatar tudo com os mínimos detalhes para vocês leitores da Turma do Biguá. Relato completo, descrevendo como chegar em Barcelos, retorno a Manaus e total de tucunarés capturados diariamente. Só não descrevo neste relato os locais de pesca, como diz meu amigo Juliney, cantinho secreto (risos). Vale a pena lembrar que, como estamos numa “Pandemia”, todas as medidas de precaução foram tomadas. Todos pescadores e equipe Ney Pesca fizeram o exame, todos respeitamos a medidas de segurança, tanto na ida como na volta fomos direto para nossos destinos e graças a Deus todos envolvidos estão bem. Vale a pena também salientar as autoridades de Barcelos que possibilitam os testes dos operadores e colaborados, a fiscalização realizada no aeroporto e a orientação de como ambas as partes devem proceder. Dia 1 - 23/02/2021 – viagem para Manaus/Barcelos Os cinco pescadores desembarcaram em Manaus entre 10:00 e 11:30 da manhã, reunidos embarcamos no voo para Barcelos às 15:00, e às 16:30 já estávamos em Barcelos. Recepcionados pelo amigo Juliney e sua equipe fomos direto para o barco hotel Vitória de Deus, daí seguimos rio acima até o ponto inicial de nossa aventura. Dia 2 - 24/02/2021 – primeiro dia de pescaria Um pouco pra cima do repartimento Aracá, Demeni iniciamos nossa pescaria. Rafael, Flávio e Moreno, Bruno. Marcos e Edvan, Ney, Max e Gordinho, assim foram a duplas e piloteiros para os dias de pesca. Dia com muitas ações, muitos peixes, 02 70UP. Capturamos neste dia um total de 102 tucunarés. Se contássemos traíras, bicudas, jacundás e aruanãs este total seria o dobro. Dia 3 - 25/02/2021 – segundo dia de pesca Devido ao nível baixo do rio, o barco hotel Vitória de Deus, mesmo com seu calado de 60cm não conseguiu progredir muito, e em certo ponto do rio não teve profundidade para prosseguir, à partir daí começamos nossa subida com acampamento móvel, um barco grande e duas voadeiras de apoio, subimos pescando enquanto os barcos de apoio subiam com barracas, comidas, bebidas, etc. Dia farto, 6 70UP. Capturamos neste dia um total de 124 tucunarés. Este dia foi marcado pela captura do maior peixe da operação, que até o momento também é o maior peixe da região de Barcelos nesta temporada. O pescador Max conseguiu capturar um lindo açu de 86cm. Dia 4 - 26/02/2021 – terceiro dia de pescaria Após uma noite de descanso, alguns em barracas, outros em redes fomos para mais um dia de trabalho duro (rs). Seguindo o mesmo sistema do dia anterior, barco de apoio subindo e nós subindo pescando. Mais um dia farto, 2 70UP. Capturamos neste dia um total de 160 tucunarés. Embora a captura de 70UP que era o objetivo não foi tão grande, todos os dias a captura de 60UP e borboletas na faixa de 55cm ocorriam com bastante frequência. Dia 5 - 27/02/2021 – quarto dia de pescaria Como de costume, logo cedo voadeiras navegando e nós atrás de nossos objetivos. Seguindo o mesmo sistema do dia anterior, barco de apoio subindo e nós subindo pescando. Mais um dia farto, 5 70UP. Capturamos neste dia um total de 140 tucunarés. Dia 6 - 28/02/2020 – quinto dia de pescaria Neste momento já estávamos num ponto bem avançado do rio Aracá, chegar a esta localização somente com uma operação fora do normal, com uma maior quantidade de dias, um bom preparo e principalmente uma equipe disposta a tal façanha, aí vem o diferencial da equipe Ney Pesca & Aventura que nos proporcionou esta façanha, sempre com sorriso no rosto. Seguindo o mesmo sistema do dia anterior, barco de apoio subindo e nós subindo pescando. Este foi o último dia de subida nosso, no final da tarde alcançamos nosso ponto final do rio Aracá, após percorrermos aproximadamente 300KM de navegação. O dia mais farto, 4 70UP. Capturamos neste dia um total de 101 tucunarés. Dia 7 - 01/03/2021 – sexto dia de pescaria Neste momento o cansaço já era visível, só não era maior que a vontade de pescar (rs). Assim foi, saímos mais um dia para capturar nossos sonhos, correr atrás dos nossos objetivos, a única diferença é que agora vamos iniciar nossa descida. O dia mais farto, 8 70UP. Capturamos neste dia um total de 170 tucunarés. Dia 8 - 02/03/2021 – sétimo dia de pescaria Continuamos rio abaixo, descendo pescado, como agora estávamos pescando em regiões que havíamos pescado a dias atrás, podemos ir atrás daqueles gigantes que somente atacaram nossas iscas e não entraram e explorar as lagoas que ainda não exploramos na subida. Mais um dia farto, 5 70UP. Capturamos neste dia um total de 163 tucunarés. Dia 9 - 03/03/2021 – oitavo dia de pescaria Pescar na Amazônia já é um sonho, fazer uma pescaria com os amigos deixa o sonho maior, pegar muitos peixes e grandes exemplares é o sonho perfeito de todo pescador. Assim foram todos os dias, e este não poderia ser diferente, 6 70UP. Capturamos neste dia um total de 110 tucunarés. Dia 10 - 04/03/2021 – nono dia de pescaria Último dia de pescaria, no final deste dia já estaríamos novamente a bordo do barco Vitória de Deus para retornarmos a Barcelos. Mesmo cansados de oito dias pescando na pauleira ainda conseguimos fazer um bom dia de pesca, 2 70UP. Capturamos neste dia um total de 76 tucunarés. Dia 11 - 05/03/2021 – retorno para Barcelos Este dia como não íamos pescar, acordamos um pouco mais tarde, enquanto o barco navegava destino a Barcelos desmontamos nossas tralhas e ficamos apreciando pela última vez nesta temporada a beleza exuberante da nossa grandiosa Floresta Amazônica. Para finalizar ainda tivemos uma costela preparada pelo amigo Bruno, após comer foi descansar no próprio barco para enfrentarmos a viagem de volta no dia seguinte. Dia 12 - 06/03/2021 – viagem para Manaus/retorno para casa As 06:00 todos prontos para o café, em seguida fomos para o aeroporto, próximo das 08:30 embarcamos e próximo das 10:00 estávamos em Manaus. A partir dai cada um pro seu destino, eu (Rafael) e Fávio para São Paulo, Bruno e Marcos para Brasília e Max para Santarém. Podemos dizer que aí finalizamos mais uma pescaria na modalidade acampamento organizada pelo grande Amigo Juliney e sua equipe. Mais uma vez muito bem sucedida e segura. O saldo total da pescaria foi o seguinte: Total de dias.................................................. 12dias Total de dias pescando................................ 9dias Distância percorrida na pescaria................. 600km Total de tucunarés capturados.................... 1.146 exemplares Total de tucunarés de 70 a 79cm................. 34 exemplares Total de tucunarés 80up............................... 6 exemplares Maior tucunaré.............................................. 86cm Trouxemos na bagagem muitas histórias, fotos de peixes grandes e a satisfação de passar dias maravilhosos em companhia de pessoas sensacionais. Obrigado meu grande amigo Juliney e dona Jake por ter organizado tudo com tanto carinho, obrigado aos piloteiros, Moreno, Edvan e Gordinho, obrigado a cozinheira, Dalva, obrigado ao Gerente da Vitória Barata, obrigado ao prático Domingos e obrigado ao ajudante, faz tudo e um pouco mais, Ricardo, vulgo “Cebola”. Quer fazer uma igual? Ney (92) 9.9509-9576 Rafael (11) 9.8403-9864
  2. Essa foi minha segunda viagem em busca dos grandes tucunarés do Rio Negro. Da primeira vez, em novembro de 2018, acertei na veia de cara! Pescaria inesquecível com grande quantidade e qualidade de peixes. Daquelas que se leva uma vida inteira para acertar. A contagem final dos guias ficou em mais de 110 tucunarés açu acima de 60 cm numa equipe de 4 pescadores sem contar os popocas, borboletas e outras espécies. Dentre eles, provavelmente o maior tucunaré que verei em minha vida: um açu de 89cm e 26lb fisgado pelo amigo Amâncio. Ciente de que já tinha feito uma pescaria excepcional da última vez, fui sem grandes expectativas de superar o sucesso de 2018. No entanto, fui mais uma vez abençoado com outra pescaria farta de peixes. Particularmente peguei ainda mais peixes grandes dessa vez. Parece que sou pé quente para encontrar os gigantes. Peguei um 20 up logo na minha segunda pescaria de açus! Marcamos a data em fevereiro e seguramos a ansiedade até chegar o grande dia. Reservamos com o Ney 10 dias de pescaria: embarcando no dia 16 e desembarcando dia 27/10. Formamos a mesma equipe planejada em 2018: eu, Amâncio, André e Teodoro. Equipe firme que se manteve mesmo com todo o desenrolar da pandemia que acometeu dois dos nossos que resistiram bravamente e se recuperaram a tempo de embarcar para a nossa aventura. Equipe confirmada, ainda recebemos mais um companheiro advindo de uma das muitas outras operações canceladas por conta da pandemia. Sempre existe o lado bom nas dificuldades. Ganhamos a companhia de um grande pescador que durante a semana se tornou também um grande amigo. O Rogério, com toda sua paixão pela pescaria de açus cruzou o país para se juntar a nós em Manaus. Na viagem de ida a notícia não era das melhores. Depois de secar forte desde setembro, o Rio Negro e afluentes estavam voltando a subir e a previsão era de mais chuva. Combinamos, então, de subir o máximo possível para buscar locais com bom nível de água. A estratégia deu certo. Já no primeiro dia à tarde saiu peixe de 70cm. Um paca açu fisgado pelo amigo André que chutou pra longe a fama de pé frio pegando sucessivamente peixes entre 70 e 80cm nos primeiros dias de pesca. No início da pescaria tentamos apelidá-lo de AndrElsa de Arendele (Frozen), mas o apelido não colou. O cara arrebentou! Alternamos dias bons e dias ruins à medida que avançávamos pelo Rio Negro e diferentes afluentes. De forma geral os peixes não estavam seguindo as iscas para atacar. Normalmente entravam nos primeiros metros de trabalho quando a isca caia bem perto do seu raio de ação. Apesar de o nível da água estar bom, a temperatura estava baixa devido às chuvas recorrentes. Observamos que as hélices não estavam tão produtivas e alternamos bastante com T20, zaras e, em último caso, iscas de meia água. Sempre preferência pelas iscas de superfície para ver as explosões que ficam marcadas na memória. A fama de pé frio estava quase recaindo para o Teodoro (Japa), já que nos primeiros dias ele não acertou grandes exemplares, mas logo ele tomou um banho de sal grosso e voltou ao seu normal de pegar belos açus acima de 13lb. Sorte mesmo tive eu que logo no segundo dia completo de pescaria acertei um animal de 87cm e 21lb. Neste dia, no sorteio, saí para pescar sozinho com o guia Edivan. As ações começaram logo cedo. Saíram alguns exemplares entre 50 e 60 cm. Próximo das 9h, o Edivan indicou uma árvore caída na beira do lago e tocou o elétrico na sua direção. Como estava um pouco distante, resolvi dar uma esticada na linha e joguei minha hallowen próxima a um barranco embaixo do galho de uma árvore. A hélice nem roncou direito e veio a explosão. O peixe saiu debaixo da árvore como um submarino e acertou minha isca com toda força jogando água pra todo lado. Logo firmei a linha e tive dificuldades de confirmar a fisgada, já que o monstro utilizou toda a ação da minha vara de 40lb logo na primeira corrida. Foi difícil segurar o bicho! A essa altura, já com as pernas tremendo, consegui quebrar o queixo dele e com a valiosa ajuda do Edivan, que puxou o barco pro meio do lago, consegui tirar ele do meio dos garranchos. Daí foi só aliviar o freio da carretilha e desfrutar a batalha com o animal. E como tem força o danado! Depois de algumas idas e vindas, quando fomos passar o passaguá na cara do bicho ele ainda tirou forças para uma nova disparada que quase acabou com minha alegria. Ele destruiu o passaguá deixando somente a isca presa na rede. Uma debatida mais forte e ele abriria a garatéia rumo à liberdade. Para azar do peixe o Edivan foi mais rápido e segurou no rabo enquanto eu peguei o alicate de contenção para, enfim, embarcar o troféu. A partir daí, só alegria. Tocamos pra uma praia próxima para tirar fotos e ainda avistei vários outros peixes correndo enquanto encostávamos, mas a essa altura, nada mais importava. Eu queria registrar o momento e devolver o bicho à liberdade. 87cm e 21lb. Que maravilha de peixe! E não foi só esse 20up que saiu, não! No dia seguinte, o Catarina disse que gostaria de ir a um local onde ele tinha deixado escapar um gigante numa das pescarias passadas. Como o local era distante de onde estávamos, ele organizou uma expedição com o guia Negão para sair bem cedo e voltar só no fim da tarde. Como ninguém mais se habilitou para encarar a missão ele partiu sozinho mesmo. No fim da tarde, voltou com as histórias das aventuras para vencer um trecho de corredeiras e dos muitos troféus fisgados, dentre eles o sonhado gigante de 20up que ele perseguia desde sua primeira pescaria na Amazônia. Daí eu percebi o quanto fui sortudo em fisgar um desses já na minha segunda empreitada. Quando cheguei ao barco fiquei sabendo da saga. Depois de mais de 2 horas rio acima e diversos obstáculos, a pescaria começou animada com bons peixes, mas nenhum troféu. Por volta de meio dia, quando chegou ao ponto onde havia deixado escapar um gigante, não deu outra: pancada na isca e briga com o bruto. Novamente o peixe venceu a batalha e escapou. O desânimo abateu o pescador que nem quis almoçar, mas o Negão não se deu por vencido e motivou o Catarina a voltar a buscar seu troféu. Poucos minutos depois a perseverança foi recompensada: um troféu de 82cm e 20lb. Esse peixe foi o último pesado no boga grip do Catarina. Um ou dois dias depois, num dia muito difícil de achar peixe, eu e Catarina só tivemos um rebojo de peixe bom durante toda a manhã. Já próximo da hora do almoço avistamos a outra equipe com Japa e André e nos aproximamos para descansar um pouco. Enquanto estávamos conversando e tomando umas, bate um cardume ao lado dos nossos barcos. Mais que depressa lancei minha isca na direção dos ataques. Mal bateu na água fisguei dois belos pacas na mesma isca. Os dois próximos de 60cm. Foi aquela farra até a hora de preparar os bichos pra foto. Quando fui deixar um peixe respirar para pegar o outro e posar pra foto, o danado deu um supapo e arrancou o boga da minha mão. Ainda tentei recuperar alcançando o rabo dele, mas com mais uma batida ele se livrou facilmente e foi embora levando o alicate. Prejuízo! Depois disso o Catarina entrou numa sequência de azar: deixou a vara cair num lugar aonde tinha acabado de avistar um jacaré e, no reflexo, mergulhou atrás. Recuperou o equipamento, mas passou um belo aperto quando lembrou que o jacaré poderia estar à espreita. Não vou esquecer a cara de desespero dele quando submergiu. No outro dia, foi demostrar pro Amâncio como eu havia deixado o peixe levar o alicate e encenou tão bem que perdeu outro boga também! Kkkk. Apesar da semana chuvosa e da baixa atividade dos peixes, conseguimos superar as dificuldades e obtivemos ótimos resultados na pescaria. Muito açu entre 70 e 80cm, além dos dois troféus acima de 80cm e 20lb. Novamente uma excelente pescaria do ponto de vista de produtividade de peixes e, como sempre, ótimos momentos vividos na companhia de velhos e novos amigos que deixarão belas lembranças e histórias para contar: teve gente perdendo vôo na ida, virando porco espinho, usando ninho de jacaré como banheiro no aperto, novos sinais de zap no truco e por aí vai... Obrigado aos companheiros de pesca André, Amâncio, Rogério e Teodoro e, principalmente, à equipe do Ney Pesca liderada pelo Barata e composta por Pulga, Cristo, Cláudia, Neli, Andres, Edivan, Welington (Gordo) e Valciclei (Negão) que, como de costume, nos atendeu com o maior profissionalismo e cuidado para que tudo corresse bem durante a semana com todas as mordomias possíveis (devo ter engordado uns 5kg nesses dias). Obrigado pela paciência e dedicação de todos. Abraço e até a próxima!
  3. Saudações amigos pescadores !!! Estou procurando vaga em uma pescaria no estilo acampamento em Barcelos(devido ao custo menor e vontade de conhecer o esquema tb...) para janeiro ou fevereiro de 2021, de preferência nas duas últimas semanas de janeiro e/ou primeira semana de fevereiro... as outras semanas são complicadas pra mim, mas podemos analisar... Estou em contato com alguns operadores, mas o fato de eu estar sozinho dificulta o encaixe em algum grupo já montado... Abraço
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