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Pescarias, as vezes é só esperanças!


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Pelo menos falando por mim e imagino que em geral, em todas as pescarias que realizei, na maioria,os resultados não contemplaram minhas expectativas, então, o que sempre me levou a insistir é que na próxima...

Neste exato momento, estou olhando fotos, que acabaram virando quadros em minha sala, onde eu, todo feliz da vida, estou segurando uma bela carpa capim de mais de 20 kilos, capturada á anos atrás lá na represa do capivari, façanha que já narrei aqui em outra oportunidade.

Mais em todas as quintas feiras meus filhos casados vem nos visitar e um deles, trás meu único neto, que obviamente o paparicamos e logo, aparecem alguns amigos deles, pois, combinaram tal encontro, para saborear aquela carninha, devidamente acompanhada das cervejinhas então, lá vou eu cumprimentá-los e para puxar meus saco, um deles pergunta:

Então, Marcola tem ido pescar?

Pronto, deram à deixa que eu estava esperando.

Azar o deles, quem mandou cutucar a onça com vara curta, então, apesar de não ter ido, começo a contar minhas estórias e se duvidarem da veracidade dos fatos, tenho provas, uma delas é a bonita tilápia que está no meu freezer da última pescaria da temporada passada.

E aí, “guenta coração”!, Pois vou me dando corda e corro na sala buscar uma daquelas fotos e com o peito estufado, conto como foi pescada.

Imagino que cada um de nós, deve ter alguma foto de algum troféu, que ficará para a posteridade, pela quais, demonstramos que podemos nos agraciar com título de “pescador”.

E para estender o assunto, conto outro “causo”, quase sempre envolvendo a participação de um de meus filhos, aliás, o mais novo, com quem tiver a oportunidade de pescar inúmeras vezes, pois os outros dois, quando meninos, raríssimas foram às vezes que me acompanharam, pois na época quando não estavam na escola ou estudando, sempre tinha alguma coisa que não permitia que eles fossem comigo.

Aliás, este meu último filho, sempre foi o “cara” nas pescarias, tanto que numa delas, enquanto nem eu ou outros tilapeiros não demos sorte, ele pegava uma atrás da outra e até o apelidaram de mão santa.

Mais as coisas mudam hoje os interesses dele, são outros, mais as lembranças estão vivas em minha mente.

Na verdade acabei fugindo do assunto principal:

As inúmeras pescarias que na temporada vou semanalmente com “a velharada” de minha turma, claro que a expectativa sempre é maior que a realidade e como em algumas delas acontece algum fato inusitado, o papo rende, especialmente quando em determinado momento, depois de uma briga boa com o peixe, este acaba escapando.

Não deu nem pra ver a cor do danado, especialmente a noite, mais é exatamente nestas ocasiões, que todos acabam aumentando a realidade dos fatos.

Aí alguns olham com aquela cara de desconfiança...

Mais precisamos provar que era verdade, então, apelamos á algum companheiro que estava na proximidade: Não é mesmo fulano, você viu né?

Para não perder o amigo, eles até confirmam, mais na verdade estavam preocupados com sua própria pescaria, certo?

Então, para concluir, mantemos na imaginação tais momentos e sempre iremos afirmar que aquele peixe sim é que era um troféu que escapou.

Por isso, adotei o lema da minha assinatura.

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