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COBRANÇA DE BAGAGENS EM VOOS NACIONAIS


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A medida deve ser aprovada e anunciada pela ANAC - amanhã dia 13 de dezembro.

Se, realmente baixar o preço da passagem é  uma medida  válida e justa.

 

 

Cobrança de bagagem em voos começa dia 14 de março

As novas normas da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) que acabam com a obrigatoriedade de as companhias aéreas oferecerem o despacho de bagagem a todos os passageiros começam a valer para passagens vendidas a partir do dia 14 de março do próximo ano. As medidas devem ser aprovadas nesta terça-feira (13) pela manhã pela diretoria da Anac.

Com as novas regras, as empresas ficarão livres para determinar o peso de cada mala que os passageiros poderão despachar, ou mesmo se não terão direito a nenhuma bagagem. A única obrigatoriedade imposta pela agência será em relação à bagagem de mão, que passa a ter um limite máximo de 10 kg – atualmente o peso máximo é de 5 kg.

O início das cobranças pelo despacho da bagagem, no entanto, depende das próprias companhias aéreas, que podem adotar a medida imediatamente ou conforme a estratégia de cada uma delas.

A Anac avalia que as novas normas devam reduzir o valor das passagens, mas ressaltou que não há garantias de que isso ocorra de fato. “A agência não pode dizer que os preços vão cair por conta de outros fatores, como a situação econômica do país, os custos do petróleo e a cotação do dólar”, afirmou Ricardo Catanant, superintendente de acompanhamento de serviços aéreos da Anac.

As companhias aéreas terão liberdade para definir o preço das bagagens despachadas ou mesmo vender passagens que já incluam o serviço. O governo afirmou que não irá regular os valores praticados.

Por outro lado, as regras que serão aprovadas nesta terça-feira determinam que os serviços que estarão inclusos ou vendidos separadamente deverão estar explícitas aos passageiros na hora da compra da passagem. “Não pode haver o fato surpresa e o passageiro descobrir que não tem direito no momento do check-in”, afirma Catanant.

Nunca foi grátis

O fim da regulamentação do despacho obrigatório de bagagens nos voos operados no Brasil é o ponto mais polêmico de uma série de medidas que alteram os direitos e deveres dos passageiros e das próprias empresas aéreas.

Apesar de o tema ser controvérsio, o secretário de política regulatória do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Rogério Coimbra, afirma que o transporte de bagagem nunca foi realmente grátis. “A gente sabe que isso nunca existiu. Economicamente, não tem mágica. Todas as obrigações vão sempre ter um preço associado”, afirmou.

Coimbra ressaltou que o Brasil era um dos únicos cinco países do mundo que determinava a franquia de bagagem para todos os passageiros. Os demais são Rússia, Venezuela, México e China.

Segundo o superintendente da Anac, as regras rígidas criam injustiças para os passageiros que estão acostumados a viajar somente com a bagagem de mão. Segundo dados da agência, em 2015 foram 41 milhões de passageiros, o que representa 35% do total.

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acho positivo.

Vai dar liberdade pras companhias estipularem suas promoções e até mesmo adequar conforme a rota. 

Além do que tornará mais justo, pois quem não levava bagagem acabava por "subsidiar" os que levavam.

Notadamente, quem leva muita bagagem vai acabar pagando mais do que paga hoje, mas não existe almoço grátis.

E também acho que abolindo esse "franquia " de peso, muita gente acabava por carregar peso extra só pra fechar a cota.

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Único grande problema disso e muitos outros assuntos polêmicos como esse é que É BRASIL... Terra onde se vende pelo preço que quer... estamos na mão de meia dúzia de companhias aéreas que, se contar as que detêm a maior fatia do mercado, devem ser umas 3 ou 4, que vão ditar as regras... e elas nunca vão deixar de ganhar.

Imagine uma situação hipotética onde a CIA aérea ganha em média 30000,00 entre um voo da ponte RIO-SP. Se ela aderir a esse plano e reduzir os valores de passagem e por se tratar de uma ponte aérea muito mais comercial que turística, a maioria dos passageiros levem apenas a bagagem de mão, logo essa CIA vai passar a ganhar menos... sei lá, uma média de 25000,00... num país justo, talvez isso funcionasse... mas não vejo como isso funcionar por aqui...

Me faz lembrar do caso do pãozinho... mudaram a forma de vende-lo justificando que o tamanho não era padronizado para vender por unidade e pouca gente faz as contas que hoje, se paga quase 1 real por pão em muitos lugares... em outros (que eu não frequento) com certeza se paga mais que isso... detalhe que padaria se acha em qualquer esquina... 

Desculpem o desabafo...

 

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Também acho que a medida seja coerente ! Cobrar pelo embarque de bagagens...

E quando é que teremos que pagar o equivalente ao serviço que recebemos nas aeronaves ?

Não me refiro à questão da alimentação, mas a da própria ergonomia das cadeiras e espaços existentes !

Pessoalmente entendo que essa será uma questão que vai ficar "na transição" por funcionar como "marketing" !

Mais cedo ou mais tarde ela passará a ser adotada por todas as companhias aéreas...

Com essa mesma "liberalidade", seria bom vermos outras companhias aéreas internacionais fazendo a contrapartida da concorrência !

Não há qualquer dúvida que o transporte aéreo hoje é algo crescente e cada vez mais competitivo, mesmo com as "benesses" existentes... 

Vejo num futuro bastante próximo, que só vai se manter quem tiver competência (se as regras forem as de mercado livre), e aí o custo da bagagem vai ter seu diferencial pró cliente...

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