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Junos

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Tudo que Junos postou

  1. Parabéns pelo relato e belas belas pescarias Alex. Show mesmo. Sem palavras.............Um grande abraço. Vou me organizar muito para conseguir fazer uma pescaria com vcs aí nesse belíssimo rio Araguaia. Nós, aqui no Sul, pescamos muito, mas não temos os mesmos peixes de vcs aí. Tucunaré, Bicuda, Pirara, Apapá, preciso pescá-los!!!!! Vou me organizar, prometo! Um grande abraço!!!
  2. Pessoal, só tenho a agadecer pelo carinho e pelas mensagens amigas. Um grande abraço a todos!!!
  3. Bom dia amigos pescadores! Finalmente, depois de quase uma semana sem sol aqui pelos pagos Gaúchos, o astro rei voltou a brilhar. E como tá frio............ Bom, a respeito dos comentários postados acima, principalmente em relação ao do Sr. Paulo Roberto, acho que devo, por uma ocasião de justiça ao povo argentino, que faz do Rio Paraná e da sua pesca esportiva um estilo de vida, tecer alguns comentários: 1º) as iscas que utilizamos foram postadas no relato originário deste tópico, incluindo suas marcas e modelos, portanto é só ler; 2º) ninguém pesca de "lambada" na Argentina há pelo menos 15 anos (desde 1995), quando esta prática foi totalmente abolida daquelas águas. "Lambada" constitui-se numa modalidade de pescaria totalmente predatória, que nada, mas absolutamente nada tem a ver com o Troling, ou com o corrico, e que se constitui em amarrar uma chumbada de enorme peso na ponta da linha (extremamente grossa, mono de mais de 1mm) e, para cima da chumbada, numa espécie de chicote, atar 3 ou 4 garatéias enormes. O barco fica "parado" nos vertedouros da represa de Yaceretá (Ituzaingó) e os pescadores liberam a linha para que ela desca, por uns 100 metros rio abaixo, e depois vem-se dando "golpes" violentos com a ponta da vara a fim de "roubar" algum Surubi ou Jaú, o que, não raras vezes, infelizmente acontecia, tamanho o cardume de peixes de couro que se aglomerava nas "paredes" da represa. Pessoal, isso está proibido há 15 anos!!!!!!!!!! É prática predatória absurda e totalmente abolida das Águas Argentinas, graças a Deus. Desde já digo que na grande maioria das vezes (quase que na totalidade das vezes) essa prática era realizada por paraguaios que, conforme já afirmei no meu relato originário, praticam até hoje a pesca predatória. Então, pessoal, que fique claro: "lambada" nada tem a ver com o corrico, prática esportiva desenvolvida em águas argentinas como meio de se buscar o "troféu"; 3º)em relação a fisgar Surubis e Jaus pelo rabo, isso não é novidade para ninguém, pois realmente alguns exemplares são fisgados pelo rabo, e nesse ponto entra uma das maiores discussões que existe em território argentino no âmbito do pescadores esportivos: o Surubi ataca com o rabo para "tontear" a presa? Ou realmente o Surubi é "garateado" pela isca artificial? Há pontos de defesa (inclusive publicações de pescadores esportivos reconhecidíssimos na Argentina) defendendo as duas teses, discussão essa que não é nosso objetivo, ao menos hoje, aqui nesse fórum; 4º) O Ponto mais absurdo afirmado pelo Paulo Roberto é o de que "eles simplesmente nunca ouviram falar em pesca esportiva"!!!!! Ora, isso é de uma "asneira" romana!!! Pessoal, a Argentina, hoje, constitui-se em um dos maiores polos de pesca esportiva do planeta!!!!! Existem regulamentos editados em cada uma das províncias (os nossos Estados aqui), regulando a prática esportiva da pesca de acordo com o âmbito em que se encontra. O regulamento de pesca Patagônico é modelar, paradigmático, e serve de inspiração para o mundo inteiro. Na Argentina, hoje, é possível encontrar empreendimentos turísticos de apoio ao pescador esportivo com padrão 5 estrelas, inclusive em toda a extensão do Rio Paraná (lá chamado “El Litoral”). Existem, ainda, periodistas, como o Sr. Hugo Galo que, juntamente com sua esposa Patrícia, é uma espécie de “Rubinho” deles (pioneiro na divulgação da pesca puramente esportiva). É só acessar o site www.pescanet.com.ar. Lá existem inúmeros relatos de pescas lindíssimas nos mais diversos rincões argentinos, desde as famosas pescarias no norte (Ita Ibaté, Yahapé, Paso de La Pátria, etc) até as fantásticas pescarias de fly, atrás das trutas arco-iris na Patagônia. Há, ainda, o Sr. Armando Garcia, do programa TV Aventura (se não me engano é esse o nome), que defende a pesca esportiva por excelência, tornado-a verdadeiramente um “estilo de vida”. Enfim pessoal, é um absurdo, beirando a irresponsabilidade, a afirmação de que na Argentina não se pesca de forma esportiva!!!!! 5º) Em relação à afirmação de que há muito peixe na Argentina “porque os argentinos nem estão aí...”, é simplesmente lamentável!!!! Pessoal, a fiscalização da marinha argentina e dos órgãos de proteção ambiental, Fauna Y Flora, são excelentes. Pesco há muitos anos lá, e nunca pude sair da água, em jornadas de 3 ou 4 dias de pesca, sem que tivesse tomado ao menos uma “atracada” de ao menos um desses órgãos de proteção, sempre de forma educada, pedindo simplesmente para verificar se há na embarcação os implementos de “seguridad” e se todos os pescadores estão devidamente munidos dos seus “permissos”, que são as licenças obrigatórias de pesca esportiva que cada pescador deve portar, necessariamente. Também fiscalizam sempre, se porventura tiver peixe embarcado, as cotas máximas e as medidas mínimas deles. Enfim, se isso é “não estar nem aí”, o que farão quando começarem a se importar realmente, hein?! 6º) Por fim, somente por uma questão de esclarecimento geográfico, Ituzaingó, que fica há aproximadamente 100 km acima de Yahapé, não possui “3 fronteiras” como afirmado pelo nosso amigo Paulo Roberto. Acho que ele deve estar confundindo com Foz do Iguaçu/Puerto Iguaçu/Ciudad de Leste, onde lá sim há a “tríplice fronteira” entre Brasil, Argentina e Paraguai. Talvez sua confusão geográfica se deu em virtude da existência da represa de Yaceretá (confundiu com Itaipu)........Sei lá. O que sei é que Ituzaingó faz divisa com a cidade de Ayolas (outro ponto de pesca esportiva interessantíssimo), Paraguai, nada, mas absolutamente nada tendo haver com o Brasil!!!! Então não tem como qualquer marinha deles entrar em “águas brasileiras”, como afirmado pelo Paulo, pois simplesmente lá não há “águas brasileiras”!!!!!!!! Enfim pessoal, desculpem pelo “desabafo”. É que não suporto ouvir informações (na verdade más informações) injustas e totalmente dissociadas da verdade dos fatos!!! Não se pode fazer afirmações com total desconhecimento do que se está falando!!!! Na Argentina HÁ PESCA ESPORTIVA SIM!!!!!! E COMO HÁ!!!!! Quanto à modalidade de corrico, até nós mesmos questionamos a sua real esportividade, na medida em que o trabalho a ser feito pela isca artificial é proporcionado pelo movimento do barco, mas uma fez “ferrado” o peixe, meus amigos, a ESPORTIVIDADE APARECE PLENA E CRISTALINA!!!!!! É um pescador, com um equipamento (vara, carretilha, linha e artificial), brigando com um peixe!!!!! Totalmente honesto!!!! A modalidade de corrico só existe, ou melhor, só foi criada pelos argentinos, como único meio de se conseguir “buscar” os maiores e mais lindos troféus daquelas águas (Dorado e Surubi) também com iscas artificiais, caso contrário as suas capturas ficariam restritas apenas à rodada e à espera apoitada, pois sabemos todos que, em virtude da profundidade onde estes troféus se encontram, jamais seria possível capturá-los com plugs de meia-água à base de spinning ou bait-casting, quanto muito à forma de fly. O corrico é simplesmente uma adaptação da esportividade, por mera e absoluta necessidade!!!! Pessoal, fica aquele abraço a todos os amigos pescadores e, no que eu puder, estou à disposição para esclarecimentos. Um ótimo domingo à todos!!!
  4. Valeu galera! Estamos aí para compartilhar as histórias e, com as experiências vividas, aprender um pouco mais!!! Cara, realmente, eu e os outros dois parceiros (Xandengo e Henrique) temos alguma semelhança.......ehehehehehehehe. TÁ LOCO CARA!!!! CHOQUEI!!!! Eu e o Henrique tá loco........quase iguais mesmo...........Mas nunca nem nos vimos........podes crer!!!! Abração a todos!!!
  5. Boa noite pessoal. Em verdade vou postar meus primeiros dois relatos aqui no nosso fórum. Em primeiro lugar vou contar-lhes, na medida do possível, como foi nossa última "empreitada" em águas castelhanas. Pescaria realizada dos dias 10 a 14 de junho desse ano. Essa localidade (Puerto di Yahapé) é um pesqueiro correntino (província de Corrientes, ARG) localizado numa região chamada "Alto Parana", ou seja, a parte norte do rio Paranazao. E um pesqueiro relativamente novo no ambito da pesca esportiva daquela regiao. Fica ha 33 km abaixo de Ita Ibate, esse sim, famoso pesqueiro argentino. Explorado pelos mais diversos canais de pesca esportiva: revistas (a Pesca e Cia., por exemplo, vive fazendo materias la, com o Marcao, com o Lusca e, principalmente, com o Ruy Varela, que ficam sempre hospedados no Lodge Gemeos), televisao, etc. Os pescadores que la se hospedam (Gemeos) acabam por pescar quase que exclusivamente em di Yahape, uma vez que, pelo alto movimento de lanchas que ja se encontra em Ita Ibate, Puerto di Yahape se tornou uma opcao muito boa (e rendedora!!!). As lanchas navegam de Ita Ibate, aguas abaixo, por aproximadamente 45 minutos (30 km). Bom, esse nao e o nosso caso!!! Nos ficamos hospedados direto em Yahape. Yahape e uma localidade pequena, totalmente rural, que atualmente conta com dois empreendimentos para receber o pescador esportivo: a cabana Puerto Paraiso (famosa e grande em toda a regiao) e a cabana Yahape, do meu amigo Elvis Falzetti e do meu querido (e competentissimo) guia Negro Laino, pioneiros naquelas aguas. A cancha de pesca de Yahape constitui-se, basicamente, de 3 points de pesca: o Palo "Blanco" (aguas acima do acampamento), a "Pedra Brava" (aguas abaixo) e o arroio Tuyuti (mais abaixo). Ainda e muito rendedor as aguas que passam a frente do povoado de Yahape, onde se sacam exemplares enormes. Pois bem, e falando em peixe (ja era hora, ne?!), o que se pode buscar nessas aguas (e em toda a extensao do rio Parana) sao: pacus, piavas (piaparas), piraputangas, cachorras, jaus, mangurujus, cacharas, e os dois maiores trofeus daquelas aguas: o Dourado (Rei do Rio, ou Tigre, como ele e conhecido na Argentina) e o Surubi (ou Toro, segundo os castelhanos). Posso afirmar (nada que todos os pescadores esportivos do mundo que ja passaram por aquelas aguas nao tenham afirmado) que os maiores exemplares que se pode encontrar no planeta de Dorados, Surubis, Pacus e Cacharas se encontram naquelas aguas!!!!!!!! O volume d'agua e muito grande: aproximadamente 1500 metros de largura (nao raro ultrapassando os 2 km) e profundidade media de 8 a 10 metros (com pocos de 20 metros facilmente encontrados, inclusive na frente do povoado de di yahape, onde se mede 23 metros de profundidade). Mas o que mais impressiona e a velocidade da agua, mesmo em profundidades como essas. O rio corre muito!!!! Por fim o leito do rio, que se constitui em pura pedra!!!!! Pedregais com 20 km de extensao!!!!! Ou seja: E O PARAISO PARA OS GRANDES DORADOS E SURUBIS!!!!!!!!!!! Quanto as tecnicas utilizadas la, depende (como em toda a pescaria) do tipo de turbidez da agua, da epoca do ano, e de que peixe se pretende pescar. Os Doradoes e os Surubis sao pescados basicamente em duas modalidades: corrico (ou troling para os hermanos) e rodada. A primeira se faz com iscas artificiais de fabricacao argentina (senuelos para eles), que possuem barbelas muito longas, e que a favor da correnteza, com muita linha n`agua, e linha muito (mas muito mesmo!!!) fina, pode chagar a baixar ate 15 metros, ou mais, profundidade na qual se encontram os grandes trofeus (dorados e surubis). A segunda, rodada, se faz com mamacha (tuvira) viva, usando linha de monofilamento mais grossa, com pequenas chumbadas, e anzois grandes. Pesca-se la, em verdade, da forma e com qualquer tecnica que se possa imagnar, pois e um lugar que te possibilita isso. Dessa forma e comum a pescaria de spinning e bait-casting atras dos dorados menores e dos pacus e das piraputangas, sempre nas galhadas, bem como a pescaria apoitada, na ceva, em busca das piavas e dos pacus. Tambem se pesca muito de fly, atras dos mesmos trofeus. Enfim, e um paraiso que te proporciona pescar como tu quiseres!!!!!!!! Como o meu relato (que nao chega nunca!!!) e sobre as duas ultimas pescarias de Surubis e Dorados, e que foram realizadas nas modalidades de corrico e rodada, vamos nos ater basicamente nessas duas formas de pesca, descrevendo o material utilizado e etc... Numa proxima oportunidade relatarei outras pescarias feita no mesmo lugar (Yahape) utilizando as outras tecnicas (basicamente o bait-casting). Bom, chegamos ao pesqueiro um dia antes (10 de junho) por volta das 21 horas. Eramos duas equipes (sempre os mesmos parceiros, ha anos) divididas em duas lanchas com 3 pescadores cada. O nosso guia, como sempre, o Negro Laino. A outra equipe preferiu ir sem guia mesmo, pois confiou no proprio taco (pescamos ha mais de 5 anos nas mesmas canchas). Nos preferimos nao arriscar, pois sempre e bom ter um eximio conhecedor das aguas que se esta a explorar..... No outro dia, bem cedo, entramos na agua. A tecnica a ser aplicada seria o corrico na cancha de Palo Blanco, utilizando artificias de fundo, de preferencia na cor branca, segundo nosso guia, pois, segundo ele, os Surubis estavam comendo Grumata (Sabalo para os argentinos e Corimba em algumas regioes do Brasil). Passou-se a manha e simplesmente nenhuma acao. Para nenhuma das equipes (comigo estavam o Coletto e o Bombardelli e na outra equipe estavam o Maninho Baccin, o Pai Smurf - ehehehe - e o Alcindo Rossato). Depois de um belo churrasco, a agua novamente. Uma unica acao, por volta das 5 da tarde na vara do Bombardelli: Um Dorado de mais de 10 kilos seguramente, que nos brindou com dois belos saltos fora d'agua, mas que no segundo se livrou da artificial e.......ponto pro peixe!!! No segundo dia mesma cancha, Palo Blanco: nenhuma acao para nos, que insistimos no corrico, pois nosso objetivo eram os Surubis, e algumas belas piavas, mas pequenas, pegas pela outra equipe, que enjoou de corricar e apoitou numa ceva de piava e pacus. A tarde o nosso guia resolveu mudar de cancha: pescariamos na boca do arrorio Tuyuti, onde o movimento de lanchas seria menor (haviam umas 20 lanchas na cancha de Palo Blanco, e somente umas tres equipes haviam pegado -sacado para os argentinos - peixe: dois Surubis, de bom porte, por volta de 30 kilos, e um lindo Dorado de uns 10 kilos). Chegando la vimos que 3 lanchas paraguais (nesse trecho do rio Parana a Argentina faz divisa com o Paraguai) corricavam exatamente na boca do Tuyuti. Prontamente o Negro nos disse: "estan sacando Surubi!!!". La na Argentina ha dois sinais claros de que ha cardume de Surubis na area: o primeiro e o cheiro de peixe na superficie da agua (sao os grumatas que estao fugindo dos Surubis e que, por isso, sobem a superficie); o segundo, lanchas paraguais pescando. Os paraguaios, em materia de pesca, sao totalmente primitivos, apesar de serem os melhores pescadores de todos: pescam exclusivamente para comercializar o pescado capturado e so "gastam gasolina" onde se encontram certamente os Surubis, que no Paraguai tem um preco elevadissimo, comparado ao salmao e ao bacalhau no Brasil. Pois bem, comecamos a corricar e nada, ate que, por volta das 17h, acao violenta na vara do Coletto e disparada absurda da carretilha. E peixe! E peixe!! Gritava o Negro!!! 35 minutos depois e embarcamos nosso primeiro trofeu da pescaria: 52 kilos de pura raca e briga. Emocao total na equipe!!!! Como nao dava mais tempo para tentar uma segunda "baixada" com os "senuelos", resolvemos dar por encerrado aquele dia. Chegando a cabana, mostramos as fotos para nossa outra equipe, e explicamos que possivelmente tinhamos descoberto "a toca" dos bichos!!! No segundo dia, cedissimo, rumo ao Tuyuti!!!! Pela manha duas acoes, infelizmente nenhuema concretizada: primeiramente eu, que apos ferrar o Surubi e brigar por cerca de 5 minutos com ele, tive a minha linha "senuelada" pela nossa outra equipe, que ao passar com a lancha proximo a nos, e nao notarem que estava "brigando" com um Surubi, engancharam uma outra artificial na minha linha (isso acontece frequentemente quando o cardume esta localizado numa area delimitada e varias lanchas se encontram na zona), que levou por quebrar o meu multifilamento. Surubi perdido!!! Depois disso, o Coletto trava uma batalha de mais de meia hora com um (muito provavelmente) grandissimo Surubi, que acaba por quebrar a sua linha e tambem, assim como o meu, ganhar a liberdade sem posar para as fotos!!! Isso foi a nossa manha. A tarde a sorte virou!!!! E como virou!!!! O Coletto pegou mais dois Surubis: um cachara de uns 9 kilos e um Surubi de 23 kilos. o Bombardelli, por sua vez, pegou um de 21 kilos. E eu??????? Ate aquele momento nada!!!! Pois bem, eis que na ultima descida do dia, ZAZZZZZ!!!!!!! Minha vara enverga de forma espetacular e a minha carretilha dispara assustadoramente!!!!! Aproximadamente meia hora depois e o meu trofeu esta embarcado: 42 kilos de emocao e realizacao!!!! Mais um dia encerrado, e da melhor forma possivel!!!! Realizacao completa!!! Felicidade total!!! Ah, e a outra euipe, que preferiu abrir mao do guia???? Um Dorado de 12 kilos capturado pela Maninho!!!! Lindissimo!!! Mas Surubi, que era nosso objetivo, nem uma acao concreta sequer!!!! Dia seguinte, ultima manha de pesca. Cedinho rumo ao Tuyuti!!!! Primeira descida e eu ZAZZZZ!!!!! De novo!!!! 20 minutos de briga e esta embarcado: 30 kilos de magia!!!!!! Esse "Negro" que aparece ao meu lado em algumas fotos e o meu querido guia Laino!!!! Bom, pego mais um belissimo "Toro do Parana", eis que me dou por satisfeito e faco a proposta de me "trocar" pelo Maninho com a outra equipe, pois notei o seu descontentamento em nao conseguir sacar nenhum Surubi. Jamais pensei que essa troca seria a causa da maior emocao que eu passei como pescador esportivo ate hoje!!!! Troca feita e na primeira baixada da agora "outra" lancha: ZAZZZZ!!!! Quem estava trabalhando Surubi??? O Maninho. Gracas a Deus!!! O Maninho embarcou o seu trofeu: 25 kilos maravilhosos!!! Bueno, e onde fica essa historia de "maior emocao da minha vida"??? Eis que na minha primeira baixada a bordo da Onda III, a outra lancha, a minha carretilha ZAZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ!!!!!!!!!! A maior disparada que ja havia sofrido na minha vida como pescador!!!! Briga vai e briga vem. Barco em cima do peixe. Lanchas e mais lanchas em volta para verem nos embarcarmos o monstro do Parana, como eu ja estava escutando alguns hermanos falarem. A minha outra equipe em volta. O Negro dando forca e me orientando. Sabem por que tudo isso??? Porque simplesmente fazia 2 horas e 20 minutos que eu brigava com certamente o maior Surubi que eu teria visto!!!!!! E foram 7 km rio abaixo "atracado" com esse "monstro", marcados no GPS do Rossato. Duas vezes conseguimos tirar ele do pau. Saimos de uma agua com 18 metros de profundidade. E quando estavamos quase "na praia", pois o sonar marcava "apenas" 7 metros e nao mostrava mais estrutura afundada nenhuma, sinto uma "rocada" na minha linha (certamente pedra ou pau), e a minha linha ZAZZZZZZ!!!! ............................................................................................................................................................................................... Na hora nao sabia o que dizer, o que fazer................Todos a minha volta num misto de indgnacao, tristeza, incredulidade!!!!!! Ninguem acreditava que eu nao havia conseguido ganhar aquela batalha!!!! Foram exatamente 2 horas e 25 minutos de briga sem que eu conseguisse sequer "levantar" o bichano das pedras!!! Ele nao "borbulhou" (atitude/caracteristica tipica do Surubi quando ele esta prestes a se entregar e emergir) nenhuma vez..................... Ficam as lembrancas!!!! Ficou o sonho!!!!! Ganhou ele!!! Assim e a pescaria e por isso ela e apaixonante!!!! Espero um dia poder travar uma outra batala como essa!!!! Fim de pesca!!! Sucesso absoluto!!! Equipamentos que eu usei/uso: Varas de 30 libras, Braspon, modelo Impala, 6'6, acao extra-rapida; carretilha Marine Spotrs, modelo Black Max 20; linha de multifilamento Power Pro, cor verde, 0,23 e 0,19; cabo de aco de 40 cm e de 40/50 libras; artificiais modelos banana e mojarra, das marcas Alfer's, Ibera e Cucu (argentinas) e Sagitra, brasileira. Pessoal, nao aguento mais escrever. Espero poder ter contribuido um pouco com a experiencia e com a emocao de uma pescaria de gigantes no rio Parana. Estou disponivel para qualquer esclarecimento, duvidas e sugestoes que eventualmente eu possa colaborar com qualquer amigo pescador que queira se aventurar naquelas aguas, na medida em que eu conseguir ajudar!!! Um grande abraco a todos!!! Ah, perdoem-me pela falta de acentos. E que o teclado do meu laptop desconfigurou faz uma semana e eu nao consegui arruma-lo ate agora. eheheheh. O relato da pescaria de Dorados farei semana que vem, se Deus quiser!!!!
  6. Olá a todos! Pois é Kid M, nunca fui atrás dos Black Bass, mas reconheço e respeito a sua esportividade, mas concordo contigo, os Douradões e os Surubis são a minha preferência e, no momento, são o alvo principal das minhas pescarias. Quanto aos Bocudos da Amazônia, deixa assim.........daqui um tempinho nos conversamos sobre eles..........não me escaparão, se Deus quiser!!! Um abraço meu velho!
  7. Resolvi dar um atualizada nesse tópico...... joia::: Mantive alguns peixes, retirei outros e, ainda, deixei uma vaga aberta.........Quero preenchê-la nessa próxima temporada, se Deus quiser semana que vem!!!!! fome:: Bom, vamos lá, desde sempre deixando claro que "o peixe da minha vida", até hoje, foi um Douradasso que eu saquei em 2005, em Itá Ibaté, na ARG. Mas não vou postar a foto dele porque eu o matei....... negativo:: Épocas passadas, de outra mentalidade que, felizmente, foram superadas!!! joia::: Top 5 Surubi Yahapé, ARG Junho de 2012 Equipe: eu e o Coletto Piloteiro: Sapito Crédito da foto: Sapito Peso estimado: algo acima de 50kgs Merece estar aqui porque até hoje é o maior peixe da minha vida! alegre:: Foi capturado na modalidade de corrico, na "cancha do Tuyuti", água abaixo, utilizando uma vara custom by Jorge Pozzobon, blank Lamiglas, 30lbs, 7'0; carreta Abu 6600 C4; linha Sufix 832 30lbs; isca Cucu cardenal banana larga. Top 4 Dourado Yahapé, ARG Outubro de 2011 Equipe: eu e mestre Eloy Fonseca Piloteiro: Sapito Crédito da Foto: Sapito Peso: 14kgs Merece estar aqui porque foi o maior e mais bonito Dourado que eu capturei na primeira pescaria que eu realizei na ARG em companhia exclusivamente de amigos aqui do FTB!!! alegre:: Não conhecia o Lusardo, o Popper ou o Mestre Eloy. Pescaria sensacional realizada apenas pelo fato do FTB existir. joia::: mestre:: Foi capturado na modalidade de corrico, na "cancha de las duas hermanas", água acima, utilizando vara custom by Jorge Pozzobon, 30lbs, 6'4, blank Shakespeare; carreta Abu 6600 C4; linha PP 30lbs; isca Rapala Super Shad Rap HTP. Top 3 Dourado Itá Ibaté, ARG Outubro de 2006 Equipe: eu, Paulinho e Juarez Sem piloteiro Crédito da foto: Paulinho Peso: 17kgs Merece estar aqui porque foi uma captura que mereceu intensa vibração. alegre:: A pescaria estava muito difícil. Há praticamente 3 dias pescando e não tínhamos pegado nada relevante. Por volta das 10h30min, na "cancha de la arrozera", tomo uma cacetada desconcertante...... alegre:: "Peleja" indescritível!!! alegre:: Utilizei vara Marine Sports Neo Carbon 30lbs, 6'5; carreta Marine Sports Fierro 6000; linha monofilamento (não lembro a marca) 0,35mm; isca Alfer´s mojarra chica, cardenal. Top 2 Surubi Yahapé, ARG Junho de 2009 Equipe: eu, o Coletto e o Bombardelli Piloteiro: Negro Laino Crédito da foto: Negro laino Peso estimado: entre 30 e 35kgs Merece estar aqui porque foi o peixe pelo qual eu mais batalhei durante muitos anos...... Estava atrás de um grande Surubi há algum tempo, e eis que na tarde do dia 13/06/2009, na "cancha do Tuyuti", água abaixo, por volta das 17h, minha linha dispara absurdamente...... alegre:: Ali tava meu peixe! alegre:: Briga de alguns intermináveis minutos...... Utilizei vara Braspon Impala 6'6, 30lbs; carreta Marine Sports Black Max 20; linha multi Spectra Sumax 30lbs; isca banana corta, Sagitra. Top 1............... aguardemos a próxima semana........ joia:::
  8. Fala Tiago! Olha cara, a experiência que eu tenho com peixes de couro e com linhas de multifilamento são bem diferentes daquelas que possivelmente tu vais encontrar em rios do norte do país, mas de qualquer forma te deixo minha experiência com grandes Surubis aqui do Rio Paraná, na província de Corrientes, Argentina. Aqui se pesca Surubis de grandes portes (grande mesmo, por volta de 40 a 50 kilos com frequencia) basicamente em duas modalidades: corrico e rodada. No corrico (onde "entram" os maiores exemplares) a tralha usada consiste em vara de 30 a 40 libras, com mínimo de 6'6, preferencialmente de grafite (por aqui evita-se um pouco as varas de carbono, por motivos outros que não vêm ao caso agora); carretilhas com capacidade para um mínimo de 200 m de linha 0,40mm; e linha de multifilamento bem fina, mas bem fina mesmo, por volta de 0,24mm as mais grossas, não sendo raros os casos que exigem linhas com bitola máxima de 0,18mm. Explico o porquê: as diversas "canchas" de pesca do Rio Paranazão apresentam quase sempre 3 características em comum: 1º) águas extremamente rápidas; 2º) poços de grande profundidade; 3º) PEDRAS, MUITAS PEDRAS!!!!!!! O que fazer então para conseguirmos "arrancar" esses brutos duma situação delicada como essa e totalmente favorável ao peixe? A resposta é simples: muita linha fina na água (pra poder deixar a isca artificial chegar ao fundo do rio)!!!!!! O problema é que, uma fez "ferrado" o surubi, tu se encontrará na seguinte situação: um peixe com possivelmente mais de 40 kilos na ponta da linha, com uma linha de 0,18 (25 lbs) de multifilamento, num ambiente de grande volume e velocidade de água com um leito de "PURA PEDRA"!!!!!! Isto é o resumo de todas as condições às quais não se deve usar linha de multifilamento, mas infelizmente, no corrico, é a única forma que tu tens de "engatá-los"........então tu terás que ter muita paciência e habilidade, meu amigo!!!! Na rodada a situação já é totalmente diferente, pois usa-se monofilamento de bitola média 0,50 a 0,60mm, pois tu poderás utilizar-te te pequenos chumbos para fazer a isca viva "bater nas pedras", o que evita toda o problema anteriormente descrito!!!! Em resumo meu amigo (opinião de quem não conheçe, mas imagina, a situação que tu enfrentarás nessas tuas pescarias): se tiver pedras, MONOFILAMENTO, sem qualquer dúvida!!!!! Se não tiver pedras, MULTIFILAMENTO, com a mesma convicção!!!!!! Essa é a minha opinião! Espero ter colaborado com o relato de experiências de pescarias realizadas em lugares e situações bem distintas das enfrentadas por ti. Um grande abraço e sucesso!!!
  9. Junos

    Leader p/ Dourado

    Ola jhonas! Olha cara, eu já pesquei dourado de todas as formas que se pode imaginar: corricando, rodando, arremessando (spinning e bait-casting), apoitado, arremessando tuvira na galhada (al pindá, segundo os correntinos), com jig, com grub, enfim, de mil maneiras. Como é normal, algumas dessas técnicas, dependendo da cancha de pesca que se está a explorar, torna-se mais eficaz que as outras. Mas por que motivo falei essa barbaridade de coisas (ehehehe)? Porque em tudo isso somente uma coisa está presente sempre: o empate de aço!!!! Cara, na minha opinião o cabinho de aço é fundamental. 40 librinhas já tá legal!!! Mas não abra mão dele. Perder aquele troféu amarelo da vida do cara por não usar o cabinho de aço de ser terrível. Espero ter contribuído. Grande abraço!!!!!
  10. Olá Wellison! Apesar de estar respondendo um pouco tarde (não sei quando é a sua pescaria), acho que posso lhe dar uma opinião razoável em matéria de peixes grandes. Pesco há anos no Rio Paraná, nos mais diversos pesqueiros da província de Corrientes, Argetina, onde encontramos frequentemente os maiores Surubis e Dourados que habitam aquelas águas. Dentre as várias modalidades que usamos para capturá-los está a rodada com isca viva (modalidade que tu irás praticar) e a pesca apoitada também com isca viva. Os equipamentos variam um pouco, principalmente de acordo com o gosto e estilo do pescador, mas no mais das vezes consistem em varas de 6'6 pés (1,98m), de grafite ou carbono, com marcada ação de ponta, vale dizer, ação rápida ou extra rápida (principalmente se o obejtivo forem os dourados). O tamanho e ação do blank da vara são importantíssimos, à medida que quanto mais longa a vara, mais eficaz será o resultado da "ferrada" na hora da batida do bruto, pois maior envergadura tu terás à disposição, enquanto que a ação da vara diz respeito à estrutura da boca do peixe que, nos casos dos dourados e surubis (no teu caso a pirarara e os pintadões) é puro osso, o que exigirá uma resposta extremamente rápida e "firme", para que o anzol entre nesse osso, garantindo o embarque. No que tange à carretilhas, creio que deverás optar por uma com boa capacidade de linha, que seja leve quanto ao seu peso e, principalmente, que tenha um "drag" reforçado, isto é, com bom poder de "arrasto" e tração, além de freios confiáveis, pois as corridas dos grandes Surubis (no meu caso, que já ultrapassaram várias vezes os 40 kilos de peso) e dos douradões (com mais de 20 kilos) vão exigir muito deles. Acho que era isso. Apesar de não gostar de comentar nada sobre marcas, pois trata-se de critério muito pessoal e particular, creio que entre as que tu comentaste a Corvalus merece bastante crédito (inclusive faz parte das minhas tralhas), sendo que o modelo 400 vai te ser extremamente útil. No mais concordo com um dos nossos amigos acima: Abu Garcia 6500 C3!!!!!! Essa é matadora!!!!! Um grande abraço e sucesso total!!!
  11. Boa tarde amigos. Só tenho a agradecer a todos pelas boas vindas e pelo carinho! Um grande abraço a todos!!! A partir de hoje, já me sentido mais em casa, começarei a fazer alguns relatos de pescarias feitas por esse mundão de Deus. Fiquem todos bem!!!
  12. Boa tarde Adhemar!!! Olha cara, infelizmente nunca tive o prazer de pescar o famoso Black Bass, mas sei da sua ótima de reputação de peixe extremamente esportivo e brigador. O que acontece é que a região onde se concentram os Bass aqui no Rio Grande é a região dos Campos de Cima da Serra (São Francisco de Paula, São José dos Ausentes, Vacaria, Bom Jesus, etc...), onde estão as águas mais frias do Brasil, e essa área fica muito distante aqui da Fronteira - Oeste (aproximadamente 600 km), o que acaba fazendo a gente ir pescar no Rio Paraná na Argentina, pois São Borja está apenas a 250 km de um paraíso mundial da Pesca Esportiva chamada Itá Ibaté. Aliás, São Borja é a cidade brasileira mais perto de Itá Ibaté, o que a tornou passagem obrigatória para quase a totalidade dos pescadores brasileiros que se destinam àquelas águas por via terrestre. Mas ess pescaria dos Bass não está descartada, hein Adhemar. Um grande abraço pra ti cara!
  13. Boa tarde pessoal! Bem, como podem ver pelo título sou mais um calouro na área. Há tempos que acompanho na web este fórum, onde já pude aprender muito sobre pesca, aprimorar técnicas, e me encantar com belos relatos de grandes pescarias, sem contudo participar ativamente como um "membro". Pois bem, acho que chegou a hora de eu também colaborar. Meu nome é Junos Krüger, tenho 30 anos recém completados. Sou servidor do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, gaúcho de São Luiz Gonzaga, apesar de estar residindo em São Borja, gremista e, acima de tudo, pescador!!! Pesco há aproximadamente 25 anos, ou seja, desde os 5 anos de idade, quando meu irmão me levava pescar lambaris e "ferrudos" no arroio Ximbocú, que fica apenas a 7 km de São Luiz. Lembro-me da minha primeira pescaria como se fosse hoje. A emoção e a adrenalina de sentir aquele "monstro" lambari "beliscando" o anzol foi indescritível. A partir desse momento nunca mais parei de pescar. De lá para cá já passei por fases de pescar traíras nas diversas barragens das fazendas da nossa região, inclusive (e hoje digo, infelizmente!!!) utilizando-me de redes e espinhéis, até o "estágio" em que me econtro hoje: pescarias e mais pescarias no Rio Paraná, nos mais diversos pontos de pesca da província de Corrientes, em solo Argentino. Pescaria total e puramente esportiva!!!!!!!! Pescamos muito, igualmente, até por que não poderia ser diferente, no nosso querido Rio Uruguai, cujas águas banham a nossa querida São Borja e toda a região Fronteira-Oeste do Rio Grande do Sul. Fizemos seguidamente lindas pescarias de piavas (bogas para os argentinos e piaparas para a maioria das regiões do Brasil), bem como sensacionais pescarias de Dourados que, apesar da depredação que se apresenta nas águas do Rio Uruguai, com o uso indiscriminado de redes e espinhéis, ainda proliferam de forma abundante, e com lindos portes. Minha pescaria se resume basicamente à modalidade do corrico, nas águas dos Rios Uruguai e Paranazão, com iscas artificiais de meia água e de profundidade, sempre atrás dos "troféus" amarelos e dos lindos surubies, bem como às modalidades de rodada com iscas vivas (quase sempre mamachas vivas - tuvira no Brasil), apoitado com iscas vivas, apoitado com ceva de milho em buscas das piavas, e à pescaria de spinning e bait-casting, com plugs de médio tamanho, de meia água e superfície, onde aí sim praticamos a esportividade da pescaria por excelência (na minha opinião)!!!!! Bom pessoal, acho que com esses dados consegui deixar um perfil mais ou menos traçado de quem eu sou, de como pesco e, principalmente, de que sou um adepto e defensor inveterado da pesca pura, qual seja, a pesca esportiva na sua plenitude!!!! Peguemos os troféus e devolvemo-nos às águas, para que possamos pescar por muitos anos, e para que nossos filhos e netos também tenham esse prazer!!! Meu msn está disponível a qualquer amigo pescador: junos_17@hotmail.com Também tenho um perfil no Orkut, onde o assunto preferido a ser tratado são as pescarias. Lá tem meu álbum de fotos de algumas pescarias realizadas por esse mundão afora..... É só procurar por "Junos" no site do Orkut. Um grande abraço a todos!!!
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