Alexandre Vidal

Alguém poderia postar uma foto da peça ou ser mais específico? Não sei ainda de que peça se trata o assunto. Abraço

Só pra dizer que eu não tenho produto algum pra vender. Só exemplifiquei... vergonha::

Eu tenho um produto. Vendo ele por 40 reais. As vendas estão indo bem e dentro daquilo que eu espero. Por que eu baixaria o preço? Uma boa parte da culpa dos preços abusivos é exclusivamente dos consumidores.

Mas então por que a Azul não está voando? Eu não entendo mais nada nessa história toda...

Pessoal que vai pro Rio Negro de avião esse ano é interessante começar a contratar seguro de vida...pelo menos não deixa a patroa tão mal... :gorfei: :gorfei: :gorfei: :gorfei:

Não tem segurança nem aeroportos da copa, vai ter no interior do amazonas...só rindo mesmo. brasil é o país da piada pronta!!!!! http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/aeroportos-da-copa-testados-e-reprovados-pela-pf

Camarada, antigamente, não existia multifilamento, então todo mundo usava...espera aí...monofilamento!!!! Se o teu pai quiser voltar no tempo antigo, é só uma questão de querer...he he he Bem simples...

Celito, leia a notícia muito atentamente e tu vais entender o que eu disse.

Se ATR pousasse em Barcelos e nas outras cidades afetadas pelas interdições, a Azul estaria operando normalmente...

Verdade! Notícia com apenas 7 meses de atraso...ha ha ha... :gorfei:

Ainda prefiro o barco expresso. Nesses aí eu não vou! Ainda quero pescar muitos anos...hehehe

Pois é, Dini. Mas se a Azul está impossibilitada de operar lá com os ATR's, o fretamento também estaria, né? Só aeronaves de até 30 passageiros teriam essa condição, certo?

Segundo a Azul, tão cedo não volta: http://www.voeazul.com.br/imprensa/releases/nota-a-imprensa-1383351323355

Alguém tem notícia da suposta reunião que ocorreria ontem ou hoje?

Olha o que aparece quando seleciona um voo de Manaus pra SIRN: SIRN foi removido das opções de aeorportos. Pode não ser nada e facilmente reposto na lista, mas também pode ser um sinal de que tão cedo a Azul não volte a operar lá. Barcelos ainda consta na lista.

Pois é cara, mas parece que afetou sim! Não existe um voo sequer de MAO para BAZ no site da Azul!

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/05/azul-ira-suspender-voos-em-duas-cidades-do-am-partir-deste-mes.html

Empresa escolhida http://foirn.wordpress.com/2014/05/06/foirn-e-acibrn-firmam-parceria-para-desenvolver-a-pesca-esportiva-no-rio-marie/

Não vejo problema nenhum.

Oi Allen, Pois é, tá fechando o cerco mesmo. No começo de maio vence o prazo de 45 dias do MPF para apresentar os estudos sobre as áreas demarcadas e então inciar o processo. Sem querer ser pessimista e, baseado nos acontecimentos recentes, acho difícil que, mais cedo ou mais tarde, essa demarcação não aconteça. Desde aquele caso da TI Raposa Serra do Sol as demarcações ganharam muita força. Pessoas com títulos de propriedade de mais de cem anos foram expulsas de suas terras, aliás, todos os não-índios tiveram de deixar a área. Na sequência disso veio a Suiá-Miçu no MT (já houve a "desintrusão"), Awá-Guajá no MA (também já expulsaram os não-índios dias atrás), Tupinambá de Olivença na BA (aquela do cacique babau), além de diversos outros conflitos e áreas a serem demarcadas espalhadas pelo Brasil afora. Todos, sem exceções, sendo favoráveis a demarcações. Tempos difíceis...

Cobrem de seus deputados a aprovação da PEC 215/00. http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=14562

Tá fechando o cerco. Funai e União devem concluir estudos para demarcação de terras indígenas do Médio e Baixo Rio Negro 1/4/2014 Funai terá 45 dias para finalizar estudos técnicos do processo de demarcação de terras nos municípios de Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) conseguiu na Justiça decisão liminar que obriga a União e a Fundação Nacional do Índio (Funai) a concluírem o processo administrativo de demarcação de terras ocupadas pelos povos indígenas do Médio e Baixo Rio Negro, nos municípios de Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos, interior do Estado. Os estudos técnicos e o laudo antropológico devem ser apresentados pela Funai nos próximos 45 dias e o processo de demarcação de terras indígenas tem até dois anos para ser totalmente finalizado. Na decisão, a juíza federal titular da 3ª Vara, Maria Lúcia Gomes de Souza afirma que a Justiça compreende a lentidão do procedimento de reconhecimento da terra indígena, mas adverte que no caso das áreas do Baixo e Médio Rio Negro “foram excedidos todos os prazos estabelecidos pelo Decreto nº 1.775/96 (que dispõe sobre o procedimento administrativo de demarcação das terras indígenas), para cada estudo a ser realizado e, também, para elaboração do respectivo relatório e manifestação das autoridades competentes, sem qualquer justificativa plausível para esta demora”. Ao acatar o pedido de medida liminar do MPF, a Justiça ressaltou o “enorme prejuízo para a comunidade do local” diante da demora na adoção das medidas necessárias no processo de demarcação. Para a juíza federal, “o passar do tempo, aliado à omissão do Poder Público permite o ingresso de ocupantes não indígenas, culminando com a descaracterização do local e a iminência de sérios conflitos envolvendo a área”. Em caso de descumprimento, há previsão de multa diária no valor de R$ 5 mil. A ação foi proposta em decorrência da demora por parte da Funai em dar andamento a demarcação das terras indígenas. “Os povos do Baixo e Médio Rio Negro buscam pelo reconhecimento de seus territórios de ocupação tradicional há muitos anos. Essa reivindicação é formalmente conhecida pelas demandadas desde 1998”, destacou o procurador da República Julio José Araujo Junior no texto da ação. Durante a realização da 5ª edição do projeto “MPF na Comunidade”, em dezembro de 2013, uma equipe de servidores e membros do órgão constatou in loco as dificuldades enfrentadas pelas comunidades indígenas em razão da não regularização de suas terras, gerando prejuízos no atendimento à saúde e no acesso à educação diferenciada. Também foram relatados os impactos do turismo de pesca esportiva e da exploração do trabalho na produção da piaçava. De acordo com relatos ressaltados na ação, “a pesca esportiva desrespeita os costumes da comunidade, como se o rio fosse somente deles” e que “não há dialogo deles com a comunidade”. A ação segue em tramitação na 1ª Vara Federal no Amazonas, sob o número 2662-81.2014.4.01.3200. Assessoria de Comunicação Procuradoria da República no Amazonas (92) 2129-4743 / 4661 ascom@pram.mpf.gov.br twitter.com/MPF_AM Fonte: http://noticias.pgr.mpf.mp.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_indios-e-minorias/justica-manda-funai-e-uniao-concluirem-estudos-para-demarcacao-de-terras-indigenas-do-medio-e-baixo-rio-negro

Acho que ainda não tem resultado nenhum Ramon. Considerando a lista oficial de exigências proposta pelos indígenas, eu acho difícil aparecer interessados, mas daqui a pouco pode até aparecer, né? Vai saber...

Para quem se interessa pela questão indígena no Brasil: http://www.questaoindigena.org/2013/12/quem-perde-com-guerra-ideologica-da.html

Não deixem de assistir esse vídeo, tem apenas 8 minutos. Um filme de terror que está acontecendo de norte a sul do Brasil. Não temos a quem recorrer! Acho que ainda pode piorar... http://mais.uol.com.br/view/s70pk4i6az2h/sul-da-bahia-sofre-com-conflitos-agrarios-04028D183766E4C14326?types=A& Edit: Ah sim, favor avisar quem conseguir identificar algum indígena no vídeo...