Marcão

É, pessoal, falta de educação e respeito é nossa realidade diária, e não vemos sinais de melhora... Quem sabe meus netos...

Obrigado pela ajuda, Gelson, não consigo acertar a colocaçaõ da imagem, acho que é a idade mesmo...eheheh...

No ano passado (2012), em outubro, meu amigo Osvaldo Correa trouxe o filho Fabinho (11 anos) para pescar no Cunhaú. O moleque deu um show no "velho", pegando um robalo de 6 kg e uma caranha de 5,5kg. Pois bem, em abril desse ano (2013), o Osvaldo voltou em busca de seu troféu, mas veio sózinho que não é besta. Resultado: - Pegou um robalo de 26 lbs. Não contente, mandou via vídeo uma mensagem para o Fabinho gozando dêle. Mas o castigo vem a cavalo. Em julho agora (2013), três meses depois, volta ele com seu filho para mais uma tentativa de troféu. Não é que o danado do garoto deu a volta por cima? Vejam as cenas...

Parabéns, Alex, você merece. Sucesso !!!!!

Parabéns e obrigado, Alex! Você me fez viajar no tempo! O local é realmente maravilhoso e aqui vão algumas recordações de uma pescaria de trairões que fizemos em 2007, no rio Iriri: A pousada onde fizemos as gravações não opera mais. http://www.youtube.com/watch?v=JxFMhWrRy6o http://www.youtube.com/watch?v=Ul_d5QgIsBw

Parabéns, Alex, pela pescaria e pelos projetos! O Iriri é um lugar fantástico, o Bala nem se fala, vale a pena ser conhecido. Espero que dê certo seus planos, quem sabe serei um de seus futuros clientes naquela região... Abs.

Pessoal, em outubro de 2009 coloquei na Internet o vídeo "Ataques de Tucunarés em Slow", com a duração de 3:01 minutos. Muitos amigos daqueles tempos me perguntaram por que não coloquei mais cenas, uma vez que tinha um arquivo muito maior... Pois bem, a semana passada voltamos a falar sobre o assunto, e o resultado é uma edição mais completa, embora um tanto longa, mas com um pouco de paciência, para quem gosta de tucunarés, dá para agüentar... Um abraço e vamos lá: http://www.youtube.com/watch?v=EepDntEQbgg

Agradeço a todos as palavras de apoio à minha recuperação, aos comentários em geral, e aproveito para informar que os locais com pedras altas perguntado pelo amigo são o Rio Negro, Rio Unini (afluente do Negro), Pedra do Gavião (Negro) e Igarapé do Gavião (Negro). Abraços a todos.

Esse foi um ano dificil. Duas cirurgias, e, agora, melhorando e voltando a fuçar em meus arquivos... Para quem gosta de tucunaré, e para matar o tempo... http://www.youtube.com/watch?v=4Exka27FaGo

Acabei de falar com o Paulo César Domingues, e ele me informou que está lançando o livro de contos "Histórias de um Pescador", desde quando ele tinha 14 anos de idade até hoje. O lançamento será no próximo dia 7 de abril, às 19 horas, na Livraria do Museu da República no Palacio do Catete, na rua do Catete, número 153, no Rio de Janeiro. Como ele não é muito afeito a essas coisas da Internet, pediu que eu passasse a notícia, o que faço com o maior prazer e satisfação. Considero imperdível, pena que não posssa ir por motivos de saúde e por ser tão longe, mas estarei torcendo pelo sucesso do amigo. Abraços a todos, Marcão.

Concordo com você: A pancada na superfície não tem preço... Apenas para esclarecer, nessa época ainda não usávamos multi, mas dávamos preferencia às linhas amarelas e/ou chamativas para facilitar a visualização nas gravações. Usávamos também uns dois metros de lider colado, tipo 0,62mm. Não usávamos nós, e a bitola das linhas das carretilhas era 20 lbs (0,40 ou 0,37mm, dependendo da marca), no máximo 25 lbs. Depois as coisas mudaram com o advento das multi, mas nessa época eu já não frequentava mais a Amazônia. As carretilhas eram as Calcuttas 100 e Cronarch 100, também pequenas, mas como o tucunaré não é peixe de grandes corridas, 100 metros de linha eram mais do que suficientes.

Fico feliz que vocês tenham gostado, pessoal! Afinal, falar em tucunaré é falar na Turma do Biguá! Se vocês tiverem um tempinho, dêem uma olhada nesse link abaixo, apenas como curiosidade: http://www.marcosreia.com.br/index.php?id=eraumavez Nesse link está a história do porquê dessas imagens, evidentemente uma brincadeira, mas que não deixa de ter algumas verdades...eheheh... Abraços a todos, Marcão. Obs: O título do tópico em questão no link é: Porquê Tucunaré?

Que a paz de Deus esteja com vocês...

No Rio Grande do Norte, em Barra do Cunhaú, contate o guia Auricélio, (83)9115-0855, auricelio1976@yahoo.com.br. Pescaria de robalos, xaréus, etc.

Feliz Natal a todos da turma do biguá, e bom 2008!

Lima, sou contemporâneo. Sou de 1945. Abs, Marcão.

Sem dúvida nenhuma o troféu. Estar na Amazônia é uma experiência única, e um peixe grande é o que está nos sonhos de quem se dirige àquela região, mesmo porque a entrada de peixes pequenos fatalmente ocorrerá na busca pelos grandes. Peixes pequenos e médios já fazem parte do cardápio de quem pesca por perto.

PARABÉNS a todos! Em meus "trocentos" anos de pescaria nunca vi coisa igual! Estou abismado! Dificilmente uma pescaria dessa poderá se repetir, principalmente nos dias de hoje e nos que nos esperam! Parabéns! Não me canso de repetir!

Estamos lhe aguardando em Natal para pescarmos em Cunhaú!

Bom dia, pessoal! Acabei de ler a revista e quero dar os parabéns ao Miudinho pela bela reportagem. Devagar e sempre chegamos lá... Como já tinha dito antes, estou começando uma nova fase, deixando as gravações para retornar aos bons tempos de pescador. Apesar de meio enferrujado, nada como a prática para "azeitar" as juntas... Fui convidado pelo Alexandre para participar, juntamente com o Blatt, de uma pescaria em Cunhaú, para tentarmos pegar alguns camurins para completar a matéria que já estava na revista. Seria a primeira vez que eu iria usar linha de multifilamento, sempre "torci o nariz" para elas. Ganhei essa linha (Power Pro Amarela) do amigo Alfio, de São Paulo, quando esteve em Natal em dezembro passado, pescando com o Auriça. Assim, o equipamento usado foi uma vara G-Loomis de 17 lbs, 5.6", cabo "Pistol Grip", feita pelo Gregório, linha multi 30 lbs, líder de Fluorcarbono 0,60 mm, e como isca principal adotei nessa pescaria uma Long-A 15A, cor "Mãe da Pérola" LS1. Como "máquina de guerra", minha velha Cronarch, temida pelos tucunarés da amazônia. Estava mal intencionado. Isca grande, peixe grande. O dia estava chuvoso e o rio sujo. Como consequência, poucas ações. Antes de entrar no barco comecei a ouvir as gozaçôes do Carlos, pois em uma mensagem anterior, colocada no fórum Pesca-ne, tinha postado que se não pegasse um peixe grande na primeira pescaria, mudaria de nome. A diversão dele passou a ser me escolher um novo nome. "Lilica Bombom" era um deles, entre outros. Pois bem, pincha aqui, pincha acolá, e nada... Tinham saído poucos camurins, e de tamanho pequeno. Esses são alguns que o Carlos pegou: Tentamos usar JJ, e nada. Voltamos aos camurins. Batemos nos pontos dos leviatãs e a única ação era o rebolado das iscas na água suja. Lá pelas tantas, num pontinho caridoso conhecido pelo Carlos, deu-se a explosão: Por um segundo parou a natureza e entrei num novo mundo. Quanto tempo fiquei lá não sei, até que o coração velho de guerra voltou a bater e as pernas a tremer. Estava de volta, e dessa vez fazendo parte da agitação que tomou conta do barco, com cada um fazendo sua parte. Eu dançando com o peixe, o Carlos posicionando o barco com o elétrico, e o Miudinho achando o melhor angulo para bater as fotos. Com o trabalho de equipe embarcamos o camurim. Pesou 4,500 kg, e a emoção traiu a todos na hora das fotografias, não valorizando o tamanho do peixe, mas de tudo, isso foi o menos importante. O que ficou foi a emoção vivenciada por todos. Peguei depois outro camurim com metade do tamanho, que nas fotos, chega até a parecer o mesmo peixe. Esse é o de 4,500 kg: Esse foi o menor Aqui momentos da briga: Aqui fazendo minha obrigação: http://i27.photobucket.com/albums/c190/marco845/Marcosoltando01.jpg http://i27.photobucket.com/albums/c190/marco845/Marcosoltando02.jpg E aqui "Bob Esponja" (guia Carlos Blatt) e seu barco: http://i27.photobucket.com/albums/c190/marco845/BarcoBlatt.jpg

A Pesca no Nordeste deve sair ainda em março, e o próximo é sobre Rondonia, para daqui a mais uns dois meses... Abs

Adobe premier 2.0

Alô, pessoal! Estou aprendendo a mexer com o PC para editar meus DVD´s. Para teste, editei tres pequenos vídeos, abordando a Pesca do Camurim e Xaréu no fly, Fly no Pantanal e Saudades da Amazônia, esse último em homenagem ao amigo Kid. O link é esse, se tiverem paciência: http://www.pesca-ne.com/index.php?optio ... 59&catid=1 Abs, Marcão.

Alô, pessoal! Ao receber convite do Kid M para participar desse espaço fiquei bastante satisfeito e orgulhoso. Entretanto, quero justificar minha atual ausencia pela total falta de tempo. Depois de velho resolvi começar tudo de novo e montei uma ilha de edição para a produção de 18 DVD´s de pesca. Descobri então que aquele velho conceito, aprender a dirigir na terceira idade é mais difícil, se aplica com certeza a aprender a pilotar uma ilha de edição, ainda mais não sendo um expert em computador, pelo contrário. Estou aprendendo no tapa, além da ajuda de amigos de São Paulo, mas a conta do telefone já está devidamente vigiada pela "chefa" da casa, com razão. Estou assim me desdobrando para tentar finalizar esse DVD, até meados de março. As últimas gravações já foram feitas dia 11/02, com a ajuda do amigo e guia de pesca Auricélio, que opera em Barra do Cunhaú, RN. O DVD, antes que alguém pergunte, chama-se "A PESCA NO NORDESTE", tem a duração de 115 minutos e procura mostrar um pouco da pesca no RN, abrangendo pesca de praia, pesca de oceano, pesca costeira (não é costão), represas e lagoas e rios e mangues. Essa é a razão de ser tão longo, até com o risco de se tornar chato. Mas vamos em frente que atrás vem gente... Abraços a todos e torçam pelo amigo... Marcão.