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Gustavo Martins

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Tudo que Gustavo Martins postou

  1. Amigos, fazendo uma analogia, vocês estão querendo que um trator seja confortável, tenha um bom porta-malas , rode macio, tenha bom desempenho no asfalto, aderência e chegue a 200 km/h. Carretilhas pesadas não foram feitas para arremessar, e sim para trolling (corrico). Ou seja, você solta a linha na água, solta o freio e acelera o barco. Elas arremessam? Algumas sim, outras não. Mas não foram feitas para isso... Aí se explica por que nesse aspecto a Black Max supera a Tekota: para aquilo que ela (Black Max) não foi feita para funcionar (arremesso), ela funciona! Para o que ela (Black Max) foi feita para funcionar (força, confiabilidade, resistência, durabilidade), não funciona...
  2. Pena que não posso ir! Produto de primeira em loja de primeira! Recomendo!
  3. Mestre Eloi, Você viu isso: http://tackletour.com/reviewicast2013po ... tline.html A Power Pro te ouviu!!! Abs., Gustavo
  4. O melhor e comfortável esquema de pesca que eu já fui. A pousada é impecável, camas box com colchões de mole, ar split nos quartos, comida de primeira (tem um chef lá!!! É verdade!), tudo limpo e bastante organizado! O barco é um espetáculo! Navegar a 110 km/h vale por si só o passeio! Pescamos em 3, sendo dois pescadores iniciantes no tucunaré, e não tivemos qualquer problema. Tem espaço de sobra! Agora o guia é um capítulo à parte! Pra começar, o cara é de Uberlândia, o que o torna um ser humano especial, diferenciado :gorfei: Brincadeiras à parte, o cara é nota 1000! Gentileza e presteza em pessoa, conhece a Serra da Mesa como ninguém e trabalha demais para você pegar o peixe! Pegamos poucos peixes, todos no fundo, com jigs. Ventou bastante e a temperatura da água caiu 7ºC de um dia para outro, mas isso é um pequeno detalhe diante de uma maravilha de pescaria dessas! Valeu, maninho! Foi bom demais de conhecer e pescar contigo! Com certeza vamos repetir.
  5. Aí, Rafa!!! As fotos eu já tinha visto, mas o relato ficou show!!! Parabéns por ele e pela pescaria!
  6. Gabriel, eu tenho uma Shimano Metanium MG DC7, ou seja, uma carretilha com corpo de magnésio e freio digital. É excelente e tem sido minha principal carretilha em pescarias de tucunaré-açú no Rio Negro. Eu "turbinei" ela e substitui os discos de fricção originais por Carbontex (ficou mais "áspero" e aparentemente mais forte). A Shimano reduziu o preço das carretilhas que usam o sistema DC. A Scorpion, por exemplo, está bem acessível. Acho importante você reler o tópico citado pelo Fabrício. Lá tem muita informação relevante. Mestre Biguá, como sugestão, o tópico poderia ser atualizado para contemplar a nova onda de carretilhas super-rápidas. Quanto às suas perguntas, todas tem resposta pessoal e particular, além de variarem de acordo com a pesca que você pretende fazer. Aproveitando a sua foto, a melhor carretilha para pescar dourados, por exemplo, não é a melhor carretilha para pescar tucunaré azuis. O top para a pesca dos açuzões não é o top para a pesca de matrinchãs, por exemplo. Pescarias diferentes exigem materiais diferentes. Isso não quer dizem, porém, que você não possa pescar várias espécies com a mesma carretilha. Como sugestão, algumas carretilhas que servem para "quase tudo" são as Shimano Curado 200 E7 ou G7; a Shimano Chronarch (nova), as Daiwa Zillion... Espero ter ajudado.
  7. Ó paí ó!!! Figuraça!!! É verdade mesmo ou é gaiatice sua???
  8. Fernando, o duro é que a Type R custa USD 450 lá fora, ou seja, pouca diferença de preço. E pela frição, eu vou de Abu, que tem 20 lbs, contra 15 lbs da Type R.... Abraço!
  9. Fala Celsão!!!O Newton não gostou muito, o Rafa adorou.... O Newton até mandou a dele pra mim, emprestada, pra ver se eu gosto. Acho que vou testar e ver qual é primeiro antes de decidir, pq o precinho dela tá phodis! Abração!
  10. Galera, Estou pensando em comprar uma das duas carretilhas, imaginando um recolhimento mais rápido para iscas de hélice a serem usadas no Rio Negro e seus afluentes, durante minha próxima pescaria. O alvo, sempre, é o tucunaré-açu. Já tenho um bom, confiável e modesto "arsenal", composto por uma Metanium MG DC7 (cabe pouca linha e é um pouco lenta), uma Revo STX-HS (pesada, difícil regular o freio de arremesso e não encaixa bem na minha pegada) e uma Curado 200E7 (meio lenta). Pois bem. Seguem alguns dados sobre as duas. Queria muito ouvir opiniões de quem já as viu, pegou, testou, pescou, etc. Zillion J Dream 7.9: Peso: 215 g Rolamentos: 10+1 (acho) Recolhimento: 89 cm/volta Drag: 5 kg Capacidade de linha: 90m de linha 0,33mm Preço (EUA): USD 520,00 Prós: Reputação (Zillion é a carretilha preferida de muitos pescadores de açu); Velocidade de recolhimento (maior encontrada até agora). Contras: Peso; Drag; Preço. Abu Garcia Revo STX-SHS 8.0 (3ra geração): Peso: 177,5 g Rolamentos: 10+1 Recolhimento: 84 cm/volta Drag: 9 kg Capacidade de linha: 140 jds de linha multi 30 lbs (deve dar uns 80-90 m de PP 65 lbs) Preço (EUA): USD 199,00 Prós: Peso; Preço; Drag. Contras: Velocidade de recolhimento; Novidade! As Revo STX antigas (eu tenho uma!) são muito confiáveis, mas um pouco desconfortáveis por causa do peso e da ergonomia (coisas que segundo a Abu foram melhoradas na versão nova). Além disso, confesso que tenho certa dificuldade na regulagem do freio de arremesso... Agradeço de antemão! Abraços, Gustavo
  11. Começando pelo começo, a trilha sonora do programa, Ace of Spades do MOtorhead, é show de bola!!! Achei também muito didáticas as explcações sobre os tipos de pesca (arremesso, rodada, em lagos...). Ficou claro para mim o despreparo do piloteiro para pesca com iscas artificiais... Passar com motor ligado naquela ponta, já dentro do lago, logo antes do primeiro arremesso do Papa é imperdoável. O barulho e as marolas mataram aquele ponto! Achei legal mostrarem o trabalho das iscas, mas passou um pouco da conta. Poderia mostrar um vez só a isca e depois só no ataque. O câmera ainda precisa entender um pouco mais de pescaria, mas isso é coisa à toa. Parece que faltou material com peixes (a pesca foi ruim) e na edição o pessoal ficou "enchendo linguiça". Mas gostei do programa! O formato ficou show, as imagens são de boa qualidade, gostei do Papa, achei um cara simples, que fala fácil, não é "poeta de pescaria" (aqueles que ficam declamando poesia pra natureza, pro peixe, pro rio, pra árvore...), é claro e didático. Show de bola!!! Tem tudo pra dar certo!! E o lance das tartarugas foi excelente!!! Abraço!
  12. Rodrigo, Eu já tentei, masi de uma vez, sempre ouvido todo tipo de piada, antes, durante e depois. Faz todo o sentido do mundo para mim, pois as softs são imitações quase perfeitas de peixes e esse é o objetivo das iscas artificiais. Já usei em represas, atrás de tucunarés azuis e amarelos e nos alfuentes do Rio Negro, atrás dos açuzões. Sabe qual foi o resultado? NADA!! :gorfei: :gorfei: :gorfei: Nunca peguei nem piranha com essa m... :gorfei: :gorfei: :gorfei: Na grande maioria das vezes que eu joguei uma p... dessas na água, veio um peixe e torou a danada no meio. Ou seja, para cada dois ou três arremessos, você perde uma isca. Não vale a pena! Além disso, fico me perguntando: o que é feito da outra metade da isca??? Ou algum peixe engole e morre algum tempo depois entalado com um pedaço de silicone na goela ou aquilo cai e fica poluindo nossos rios e represas. Conclusão: aquilo presta para peixes mais delicados, tipo bass e robalo, em lugares onda não tem piranha, traíra, bicuda, cachorra, etc... Tucunaré é um peixe bruto e gosta de isca bruta! A tempo: pra falar a verdade, eu nem sei montar os anzois nessas iscas direito. Tentei colher informações na internet e depois montar as iscas com anzois. Acho que fiz certo, mas não tenho certeza... Abraço!
  13. Só se tira dessa história toda que muitos ditos "agentes" não tem a mínima qualificação para sê-lo. Não tem profissionalismo nenhum, não conhcem as leis e nem os direitos de seus clientes, não se planejam com antecedência, não sabem nada (NADA!!!) da gestão de seus negócios... E nós (me incluo nesse time) ainda temos a coragem de dar dinheiro adiantado para essa turma, sem um documento assinado que estabeleça as condições mínimas da prestação de serviço que será feita. À lista de operadores sem furo, eu acrescentaria o Cézar, do Demini Sport Fishing, que nunca furou comigo e nem com ninguém que eu saiba. Agência de pesca: Pescaventura! 100% éticos, documentam tudo e assumem a responsabilidade em caso de problemas. Acho que é o melhor caminho, diante de tudo que tem acontecido por aí. Abraços!
  14. joia::: joia::: joia::: joia::: joia::: joia::: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: Li o DO do AM e fiquei muito contente com isso! Os barcos geladores registrados de Novo Airão para baixo (Manaus, p.e.) não poderão subir o Negrão e fazer pesca comercial desse município para cima. Sei que na prática, não vai mudar muita coisa, mas claramente o Governo do Estado do Amazonas (nem sei quem é e de que partido) parece ter começado a enxergar que a manutenção dos estoques pesqueiros é a única forma de tornar aquela região economicamente viável.
  15. Demos o primeiro passo (até q enfim..hehehee...)... :amigo: Eu não tenho a intenção de brecar qualquer q seja o pescador, seja ele brasileiro, americano ou japonês, o q busco é uma forma legal e leal de estar pescando nestes lugares. Se eles podem, ou se nós podemos, todos podem tb. Claro q uma licitação das semanas de pesca (sem maracutaias, pois as q ocorrem lá pras bandas de Manaus são todas combinadas), mas uma forma justa e q não prejudique o meio ambiente. Se tem jeito de ser feita...vamos atrás dela. E tenho certeza q o Wellington não tinha autorização da FOIRN e das comunidades....a única coisa q condenei, independente da matéria publicada, foi ele ter entrado na marra em um lugar q ele não era bem vindo. O mínimo q ele deveria ter feito era ter esperado. Até mesmo, em respeito a outra meia dúzia de operadores q estão negociando a entrada no rio. Não estou preocupado com a estrutura dele e sim, com a integridade dos pescadores q estavam lá pra cima, pois eles, com certeza não sabiam das questões envolvidas nesta negociação. Um dos pescadores passou mal quando se viu cercado por índios. Nós, brasileiros, sabemos q o eles querem é dinheiro...mas a turma não. E se este pescador desse tivesse um ataque do coração por lá?!?! Eu tb fiquei sabendo q eles estavam muitttoooo perto de uma tribo indígena isolada, q alguns anos atrás matou sumariamente 10 garimpeiros q por lá chegaram. E aí, valia o risco?!?! (se bem q procurei algo na internet sobre isto e não encontrei) Tb acredito q acima do Ig. Unei não seja TI (verei junto a FUNAI), mas ainda assim é preciso passar por dentro delas. Então, para fecharmos este assunto q já se alonga demais...hehee...(e tá chato pra caramba)....o q acha de nos unirmos para descobrir uma forma legal de pescarmos lá dentro?!?! ::tudo:: Vamos nessa! Tenho várias ideias a respeito, todas com respaldo jurídico, social, ambiental e antropológico. Esse tipo de "licitação" (concessão de áreas de pesca em comunidades indígenas) é a forma mais viável de matê-los vivos dignamente.
  16. Fabrício, Estamos falando quase a mesma coisa, só que de maneiras diferentes. Eu também sou contra o uso exclusivo de um determinado rio por uma empresa americana, ou brasileira. Isso não está previsto na legislação brasileira. Acho que se um pode pescar lá, todos deveriam poder, desde que cumprissem todos os pré-requisitos legais, sabendo como e tal permissão foi conseguida e correndo atrás de todos os trâmites. A documentação que daria suporte legal a essa ação seria uma autorização conjunta da FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro) e da FUNAI. Soma-se a isso um parecer de um Procurador Federal (ou Promotor, não me lembro bem) que trata explicitamente disso. Lembrando: esse tipo de "pacote", com permissão para pesca em reservas indígenas já vem sendo feito na reserva do Xingu, com supervisão da FUNAI e do Ministério Público do Mato Grosso, o que, no mínimo, nos diz que isso é possível. A única coisa que é diferente é que no Xingu os próprios índios “operam” os pacotes. Não tem estrutura de conforto, os pescadores ficam nas ocas, tomam banho de rio e comem o que os índios comem. Mas no fundo é a mesma coisa. O Cristian e o Andrea cumpriram todos os pré-requisitos, adicionaram um caráter científico e conseguiram as autorizações da FOIRN, da FUNAI e da Comunidade? Parabéns para eles! Queria ser amigo de algum deles e ser convidado para acompanhá-los nesse paraíso, já que o Andrea não vende pacotes para o Marié. Mas e se o Wellington também tiver as autorizações assinadas? Eles não poderiam pescar lá e nem vender pacotes só por serem americanos? Sabe por que eu insisto nesse ponto? Pelo fato de ele não ter sido preso. Se ele não tivesse um papel, estaria na jaula... Abraço!
  17. Vc continua focado em atacar pro lado errado...hehehee... doeu:: Paz...somos da paz. :amigo: Sim, o Cristian tem autorização da FUNAI e da FOIRN para fazer pescaria no Marié. Ele tem alguns livros publicados com fotos de vários animais e, um dos livros q ele quer publicar é sobre o tucunaré. Claro, É ÓBVIO, q eles tb foram lá pra aproveitar o rio e esticar as linhas...Seria idiotisse da minha parte acreditar q não, e pior, fazer vc acreditar no contrário. Eu mesmo fui convidado para estar no grupo algumas vezes e, por falta de tempo e burrice, não fui...hehehee... suici:: ...mas a questão não é esta...O Andrea pesca lá deste 2008 ou 2009...sempre ajudou as comunidades da boca....mas NUNCA PAGOU PARA PROIBIR A SUA, A NOSSA ENTRADA LÁ....ou de qualquer outro brasileiro, gringo, azul, ou marciano. Apesar de ser empresário da pesca na região, nunca colocou barco hotel com clientes lá dentro....dizendo aos 4 mundos q pesca num lugar EXCLUSIVO, pagando propina pra quem quer q seja, e encher os bolsos com dinheiro. Esta é a diferença, q na minha ótica é muito diferente da q vc e o Daniel estão tendo. Já disse e repito...não sou contra pescar e soltar dentro de qualquer lugar seja...Seja APA, TI, Lago Presidêncial, e etc...Sou SIM, contra o pagamento de PROPINA, da união dos mais afortunados com os mais bandidos, tudo para fazer deste País, uma merda ainda maior... joia::: Fabrício, sem querer polemizar, mas já polemizando, qual é a diferença entre ajuda e propina? surtei:: Eu acho que os dois pagaram para entrar lá. Um o fez para ganhar dinheiro e o outro por qualquer outra razão que seja (pesquisa, vaidade, satisfação de pescar em um lugar exclusivo). O lance é que ambos fizeram. diabo:: Partindo da premissa que ambos tinham autorização da FUNAI, da FOIRN e da Comunidade (o único motivo que justificaria o fato de nenhum deles ter sido preso), se um fosse criminoso, o outro também seria. :gorfei: Até eu ver uma pesquisa publicada do tal biólogo, essa é minha opinião a respeito. Cara, não preciso te falar isso, mas vou falar: sua opinião aqui é MUITO importante. Você é um formador de opinião.
  18. Gustavo, não vamos misturar as coisas, ok?!?! Vc sabe q o amigo falou isso da boca pra fóra. Como o Dhema disse mais acima, vamos parar de nos degladiar por besteira e focar no q realmente precisa. Concordo com vc na questão miserável q vivem os índios...mas q eles são uns FDP (na maioria dos casos, para não machucar o ego de ninguém), SIM, isto eles são. E digo mais, se eles fossem estes coitadinhos q vc diz, vc não veria, POR EXEMPLO, o FDP do Eduardo (q vc sabe de onde), pedindo vantagens pessoais para ele, e largando o restante da comunidade se lascar. Se ele, como líder do povo dele não respeita seu povo, tem mais é q se lascar mesmo. Por mais q eles sejam gente boa..."geneticamente" eles só fazem merda. De qualquer forma isso é assunto pra outro tópico, vamos focar no Marié. Olha só como seria simples de se resolver esta questão. - Bastaria ligar ou visitar a Divisão de Demarcação de Terras da FUNAI para saber se a linha de demarcacão da Terra Indígena da Cabeça do Cachorro abarca ou não o Rio Marié. Se sim, já era, é Terra Indígena e não se pode pescar lá dentro. Se não, TODOS PODEMOS PESCAR a partir do Igarapé Unei. - Se pudermos pescar teríamos q ver uma forma de passar pela boca da comunidade sem sermos importunados e nem importunar as comunidades. Como isso seria feito??! Não sei, acredito q um documento da FUNAI informando q o Marié apartir de um ponto é "NÃO É INDÍGENA", poderíamos entrar com um pedido de "sei lá o q", junto a FUNAI, FOIRN, MP, ou qualquer outro órgão q em despachando favoravelmente o nosso pedido, informe as comunidades da boca ou envie a polícia militar para escoltar as embarcações ou coisa do gênero. Digo isto a todos, sem exceção, se usássemos 1% da nossa força de ataque para atacar realmente o q precisamos, resolveríamos 99% dos nossos problemas. joia::: Bem...tentarei usar a minha. Vou dar um pulo na sede da FUNAI daqui de Brasília e saber se este rio está ou não dentro de terras indígenas. Em breve trago novidades. joia::: Fabrício, quando falo que eles são uns coitados, refiro-me às suas condições de vida, não aos seus caráteres, o que não cabe a mim julgar. Eles são, na maioria das vezes, pra dizer o mínimo, manipuláveis, assim como foram, pelo que parece, neste caso aí. Ao que sou contra é todo mundo sair dizendo que é ilegal, que tem que descer o porrete, prender todo mundo, sem saber o que de fato rolou lá, sem ver um documento sequer, tudo com base numa reportagem de um jornal desconhecido... Para verificar isso que você diz, basta entrar no site da FUNAI e baixar um mapa para Google Earth que eles tem lá com todas as terras indígenas plotadas. Abraço! Com relação ao Eduardo, concordo 100%.
  19. Só mais uma coisa, antes que eu me esqueça: falaram aí de alguém que vai lá no Marié fazer pesquisa. Alguém aqui já viu algum relatório dessas pesquisas? O tal pesquisador já publicou alguma coisa em revistas científicas? Até eu ver uma dessas coisas, não posso defedê-lo e nem afirma que ele e quem o leva pra lá, são diferentes do Wellington e da Acute Angling.
  20. Fernando, entendo sua posição, mas discordo. Não defendo ninguém que queira impor nada no grito ou na força. Os índios não tinham o direito de fazer o que fizeram. O fato de serem inimputáveis não lhes dá o direito de ir contra a lei. Acho que sei o que está errado: INVEJA! Mal de homem branco e de índio! Os índios de outras comunidades ficaram com inveja de não serem agraciados com as benesses oferecidas pelo operador e pressionaram a FUIRN e a FUNAI. Outros operadores, com inveja de quem conseguiu entrar, financiaram o esquema todo, que no fim das contas se mostrou inócuo, pois a PF, EB ou FN liberaram os caras. Não acho que estou pegando pesado com os índios. Acho que a história tem mesmo que ser preservada. Mas não às custas de manter uns coitados moribundos e esquecidos vivos só para vermos de onde viemos. Isso custa caro do ponto de vista humano, pois ver um povo se degradando, definhando, sumindo, querendo outra vida e não podendo ter é desumando. Eu não quero preservar nada às custas disso. Custa caro do ponto financeiro pois perde-se dinheiro não concedendo um rio para exploração do ecoturismo ou do turismo sustentável de pesca. Além dos impostos que pagamos para sustentar não só os índios, mas a estrutura toda de FUNAI, FUNASA, etc... Concordo que os índios de lá são da paz. Muito diferente dos Xavantes, Cinta-Larga, dos do Xingu, ou do Pantanal. Mas isso não lhes dá direito de ameaçar nem extorquir ninguém.
  21. Pois é, até porque eu nunca estaria lá... por inúmeros motivos. Desejo o mesmo, parceiro. :amigo: Não sou seu parceiro, nem predento ser. ::nada:: Se você fosse um pouco mais sensato, tentaria entender de fato o que aconteceu, tudo que está por trás e não desejar a morte de pessoas que você não conhece e não sabe por que e em que condições estavam lá. Tá certo, Gustavo. De fato não somos parceiros. Somente disse isso pra tentar amenizar o clima que aqui está pesado, ao invés de colocar mais lenha na fogueira. Mas tudo bem. Realmente, desejar a morte de alguém não é algo sensato, tens razão. Porém, o que nos deixa revoltado é a questão de estrangeiros não respeitarem nossa soberania. Você já imaginou a situação inversa? Se um brasileiro fosse detido em área de proteção federal americana, sobre a qual não detivesse autorização para ali estar? Pois é... Agora, também não é de hoje e esse não é um caso isolado, acerca do desrespeito de americanos em relação às terras e patrimônios nacionais. Até quando vamos sucumbir e ainda defender aqueles que promovem a invasão alheia de nosso território? Admito que tem razão em grande parte de suas colocações. Mas, defender a invasão americana e querer colocar índio na cadeia, aí não, extrapolou... ::nada:: Rodolfo, Essa não é uma questão de soberania. Ninguém está ameaçando a nossa soberania. Não defendo invasão americana, até por que não sei sequer se foi uma invasão. Além disso, o Wellington Melo é brasileiro (ou não é?). Além disso, o PF (ou o Exército ou a Força de Segurança Nacional, sei lá) foi lá e não prendeu ninguém. Além disso, todo mundo saiu de lá são e salvo. Afirmar que o que eles estavam fazendo lá é ilegal é temerário. Vou além, é leviano e prepotente. Não estou falando isso só pra você. Estou falando para todos aqui que defenderam prisões, apreensões, etc. Leviano, pois ninguém aqui no FTB viu documento nenhum. Só vimos uma matéria públicada num jornal que, aposto, ninguém aqui nunca ouviu falar. Ou seja, NÃO SABEMOS SE HOUVE ILEGALIDADE OU CRIME! ISSO É UM FATO! Prepotente, pois as autoridades, boas ou ruins, estiveram lá e não prenderam ninguém! Queremos ser mais "reais que o rei"?!?!? O agente da lei foi lá e, mesmo com a pressão dos índios e dos outros operadores invejosos, não prenderam ninguém!!! Além disso, vi uma coisa aqui que eu não admito: xenofobia, oriunda do preconceito, que é forma mais nefasta de se tratar um semelhante. O "chefe" da excusão era um brasileiro. Foi ele, provavelmente que fez todos os acordos que muito provavelmente garantiram que ele e os turistas pescadores que estavam com ele não fossem presos. As leis são feitas por brasileiros. Os policiais ou soldados que foram lá são brasileiros. E colocamos a culpa nos americanos?!?!? Isso é preconceito! E isso eu não admito!
  22. Pois é, até porque eu nunca estaria lá... por inúmeros motivos. Desejo o mesmo, parceiro. :amigo: Não sou seu parceiro, nem predento ser. ::nada:: Se você fosse um pouco mais sensato, tentaria entender de fato o que aconteceu, tudo que está por trás e não desejar a morte de pessoas que você não conhece e não sabe por que e em que condições estavam lá. Antes de encher a boca para falar de cultura indígena, você deveria se prestar a descer numa aldeia daquela região e ver como esses índios vivem. Aquilo não é o Império Maia, nem os Apaches ou Cherokees, rapaz! A cultura deles foi massacrada há 200 anos pelos jesuítas (o Al Qaeda do século XIX, pois usaram a força para impor sua religião sobre as demais). Eles eram índios extrativistas, de vida extremamente rudimentar, sem muitas ferramentas, sem domínio da metalurgia... Viviam na idade da pedra lascada, literalmente, pois usavam pedras lascadas como ferramentas (machados, basicamente). Isso é uma verdade que pouca gente fala por que é politicamente incorreto. Hoje eles são uns coitados, subnutridos, doente e esquecidos. Sabe do que eles vivem? Do repasse da FUNAI, que muitas vezes é desviado no meio do caminho, o fica com o "presidente" (é assim que eles chamam o chefe deles, não de cacique ou pagé) da tribo. Aí sabe o que o cara faz? Compra um terreno na cidade e constrói uma casa lá. Se em cada rio de reserva tivesse um operador de pesca (brasileiro, americano, inglês ou marciano, não importa) que adotasse uma comunidade dessas, fornecendo alimentos, médicos, dentistas, professores, e pudesse, em troca, explorar o turismo de pesca esportiva naquele rio, os índios poderiam "preservar sua cultura" se quisessem, mas certamente não morreriam de malária ou desnutridos, como muitos morrem.
  23. Boa Ramon! Ao invés de brigarmos entre nós, pescadores esportivos, movidos por richas pessoais, inveja (sim, inveja! Temos inveja deles que onceseguem pescar dentro das reservas e nós não!) deveriamos nos unir e brigar com os pescadores comercias. Esses sim são os vilões da história.
  24. Kruel, Respondendo sua questão "a", já fiz isso. Consultei um advogado especialista em direito agrário, terras, disputas sobre posse e propriedade. Ele já atuou em diversas causas, inclusive envolvendo alienação e disponibilização de terras, indígenas, da União e terras privadas. Ele me garantiu que não há alienação nem disponibilização de terras nesse caso. E essa questão vai ainda mais longe: somos todos brasileiros (inclusive os índios). Se existe um pedaço do rio fora da reserva, seja a 1000 km de distância como erroneamente foi postado aqui (são um pouco mais de 200 km), seja a 1 km, os índios NÃO TEM O DIREITO DE PROIBIR O ACESSO DE NINGUÉM! Relendo a reportagem, vi que o que os índios tentaram fazer foi foi extorção mediante ameaça física, de sequestro inclusive. Se eles não fossem inimputáveis e nossas leis tão frouxas, esses índios deveriam estar na cadeia! Mas vivemos num país de m... Cacete, se a PF foi lá e liberou os caras, esses índios acham que são quem? E mesmo que a PF não tivesse ido lá, eles deveriam ter se contentado em alertar os caras da eventual ilegalidade e acionar o MPF, a FUNAI e a PF. Só! Não se pode fazer justiça, ainda mais numa questão como essas onde nem se sabe quem está certo ou quem está errado, com as próprias mãos! Vivemos (vivemos?) em um Estado Democrático de Direito, não numa anarquia! Graças a Deus esses pescadores conseguiram sair de lá. Sabe-se lá o que teria acontecido se esse gringo não tivesse passado mal...
  25. Rodolfo, Se você estivesse lá não torceria para esse fim... Que Deus te ilumine!
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