Michel

Verdade...acho que devo trabalhar na feira, provavelmente teremos um stand lá... Alem de uma palestra que está programada. Mas certamente no sábado eu dou uma escapada!!! Gostei a idéia do Bigão!!! Abraços e até lá!

Que beleza de pescaria, Roberto!! São Caetano é um dos locais que está na minha lista de prioridades para ir pescar... Tenho um amigo em Belém, o Kelven, que sempre pesca por lá, inclusive já fez um programa, se não me engano com o Zenezir. Quem sabe algum dia ainda da certo!! Abraços e parabéns pela pescaria!

Blz de pescaria Xande!!! Cara, essa bicuda é muito grande. Olhei na lista da IGFA, o recorde atual é de 6,8kg. Portanto essa aí, com 7kg, poderia ser o novo recorde!! Abraços!

Ótima idéia das camisetas e troféus. Eu estou dentro, a não ser que me arrumem um serviço de última hora por aqui (tem sido frequente nos últimos meses). Abraços e até lá!!!

Demorou, mas estão aí!!! [/img]

Fala Rodrigo, blz? Ainda não homologuei, mas vou fazê-lo o mais rápido possível. Quando será a próxima?? To pensando em ir em março novamente, dessa vez com meu irmão. O seu Machado quer voltar aí no segundo semestre do ano que vem!!! Fabrício, eu disse que tinha sido boa ué....é que mineiro fala desse jeito mesmo...hehe. Como o Rodrigo tinha ficado de fazer o relato, fiquei esperando. Mas a pescaria foi realmente muito boa, praticamente todos os peixes de couro apareceram, e em quantidade: piraíba, pirarara, caparari, coroatá, mandubé e até um bacu pedra. Acho que faltou apenas o jaú...Além dos tucunões, "de lambuja". E ressalto aqui a iniciativa do Ian, de quem partiu a idéia de fazer essa pescaria "fora de hora" na Amazônia. Abraços a todos!

Eu posso no dia 01/12!!

Beleza de pescaria, parabéns!! Estou indo essa semana a Iguape, a trabalho, e acho que sábado e domingo terei um tempinho para ir atrás dos robalinhos!!! Estou com medo apenas da frente fria anunciada... Mas vamos ver. Abraços!

Falei ontem com a Marly, ela está viajando, e quando voltar manda as fotos. Adhemar, me dê uma ajuda também!!! Cadê as fotos dos dois peixes que foram tiradas no desembarque?? De quem era aquela máquina? Léo, eu não conhecia Corumbá IV ainda...a água dela é bastante turva!!! Mesmo considerando-se que esta é a época em que as represas do sudeste (e centro-oeste) estão com a água mais clara, pela falta de chuvas. Mas isso é um bom sinal: a baixa transparência se deve à presença de micro algas (fitoplancton) em suspensão na coluna d'água. E isso é típico em qualquer reservatório novo: a matéria orgânica que foi submersa (vegetação e o solo do cerrado) vai se decompondo e liberando nutrientes na água, fertilizando-a. Assim cresce o fitoplancton, que é a base da cadeia alimentar...depois cresce o zooplancton (micro crustáceos, larvas de insetos etc), crescem os peixes que se alimentam de zooplancton (quase todos os peixes pequenos de reservatórios), e por fim, crescem também os peixes piscívoros, no nosso caso o tucunaré. Esse efeito dura entre 5 a 10 anos, dependendo de fatores como temperatura média, tempo de residência da água, tamanho e profundidade do lago, espécies de peixes presentes etc. Resumindo: lá tem muito peixe, e ainda será assim por um bom tempo. Abraços!!

Hehe...Tenho que concordar com vocês pessoal...relato sem foto é boato!!! To esperando a Marli para me "salvar" e por aqui as fotos que tiramos (vamos ver se o celular conseguiu quebrar o galho). De qualquer forma, quero voltar lá no início de novembro, e com a máquina em mãos!!! Quem sabe não organizamos um encontro por lá?? Abraços!

Bom dia pessoal. Conheci ontem o lago de Corumbá IV, show de bola. Pescamos eu, o amigo Daniel que trabalha comigo e a Marly Batista, que conheci através do fórum. Infelizmente, não levei minha máquina, pq está no conserto (dias atrás ela tomou a famosa "peia" - leia-se tempestade - amazônica, e ainda está na UTI se recuperando). Fomos no Porto do Vale, que aliás vale ressaltar: estrutura excelente, muito bom mesmo, e pescamos com o guia Joílson. A Marly tirou algumas fotos com o celular dela, e ficou de me mandar. Quando receber posto aqui (Mande logo Marly!!!). Enfim, a pescaria foi boa, ao todo pegamos (só conta peixe embarcado) 17 tucunarés. Um micro, quatro com menos de meio quilo e todos os outros com mais de um quilo. O maior pesou 2,5kg (devidamente solto). Detalhe: todos amarelos. Não apareceu nem um azulão, mesmo tendo nosso guia nos levado aos pontos conhecidos deles. Além disso ainda tivemos muita ação. Tucuninha que "decolou" atrás de uma jumping minow rebel (10), tirando todo o corpo da água...outro que bateu em uma skitter walk duas vezes, e nas duas arremessou-a a um metro de altura...uma garatéia aberta (era um amarelão) de uma meia água yo-zuri pequena que o Daniel estava usando, além de outros que bateram e não entraram. No retorno bati um papo com o Adhemar, desta vez pessoalmente!!! Gente finíssima. Enfim, espero voltar por lá no mês que vem, e dessa vez com minha máquina fotográfica.Fica o convite!! Abraços a todos.

Minha preferida é a skitter walk da rapala. Qualqer tamanho (são 3), obviamente apropriado ao tamanho do peixe existente no local de pesca. Lindo demais o peixe batendo nela.

Bom dia! Uma vez recebi essa mesma pergunta por e-mail. Pesquisei, encontrei a Resolução CONTRAN nº 577 de 21 de setembro de 1981. Apesar de ser antiga, ainda se encontra no site da Agencia Nacional de Tranportes Terrestres, por isso acredito estar em vigor: Seguem o link e texto: http://www.antt.gov.br/legislacao/Inter ... /index.asp Art. 1º - Permitir o transporte de cargas acondicionadas de bagageiros e de equipamentos e utilidades indivisíveis presos a suportes apropriados, devidamente afixados na parte superior externa da carroceria. §1º - O bagageiro com carga na altura máxima de cinqüenta (50) centímetros e suas dimensões, não ultrapassarão comprimento e largura da parte superior da carroceria. §2º - As dimensões dos equipamentos e utilidades, indivisíveis, não excederão à largura e comprimento total do veículo. Art. 2º - Nenhuma carga, equipamento ou utilidade, poderá impedir a visibilidade do condutor. Art. 3º - O disposto nesta Resolução poderá ser aplicada aos veículos de transporte coletivo de passageiros, se autorizado pelo poder concedente. Art. 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução 469/74, e disposições em contrário.

Além de tudo que já foi dito, tem um detalhe que acho interessante. O multifilamento é muito macio, e com frequência ele "pega" a garatéira da frente da isca e embola nela. Com o uso de líder com linha mais dura isso quase não acontece.

Blz Adhemar, fico aguardando então!!! Abraços

Pessoal, alguém aí tem contato de guia de pesca e aluguel de barco no lago de Corumbá IV? Abraços!!

Rodrigo, é a própria...não conheço o Neto pessoalmente, porém já ouvi muitas "histórias" de vocês, narradas pelo Ian... Essa viagem promete!! Abraços

Obrigado pelas dicas pessoal... A idéia é comprar uma vara que me sirva a dois (talvez três): tucunarés na Amazônia e também pesca embarcada em costão. E como o Leo falou, pesca de dourados em corredeiras. Estou indo agora em agosto no rio Paduari, afluente da margem esquerda do Negro, entre Barcelos e Santa Isabel. O foco serão os peixes amazônicos, já que a época não é a mais adequada para o tucunaré (tem uma reportagem sobre essa pescaria na Pesca Esportiva do mês passado, nº118, do Ian de Sulocki). Mas de qqer forma, tem q se estar preparado, né? Em setembro vou rio São Francisco, na cidade de São Francisco..ainda não conheci, mas meu companheiro falou q nesse trecho ele não é muito encachoeirado. Ainda assim acho que uma vara dessas será importante. E em janeiro/08 acho q vou no Rio de Janeiro...Esse ano pesquei lá e utilizei uma vara 6'6'' para até 25lb, mas ficava limitado no tamanho das iscas que podia arremessar. Olhando em alguns sites, gostei da rapala gold para 30lb, mas acho q ainda queria gastar um pouco menos...já percebi q está difícil!!! Enfim, vamos vendo. Obrigado mais uma vez, abraços a todos!!!

Fabrício, aproveitando seu tópico, quero pedir umas dicas ao pessoal...acho q minha necessidade se parece com a sua!! Quero comprar uma vara (pensei em 6 pés) de 25lb e q arremesse iscas pesadas (2 onças, 60 gramas). E obviamente, não quero (ou melhor, não posso) gastar muito!!! Quais as sugestões do pessoal?

Gostei da idéia pessoal!! Michel Lopes Machado Idade: 25 anos

Olá pessoal. Encontrei um arquivo sobre a pesca profissional no lago. Que aliás, pode-se dizer que é bem documentada. O link do artigo na íntegra é esse http://www.scielo.br/pdf/bjb/v67n1/a03v67n1.pdf, com texto em inglês. Resumo Em muitos centros urbanos, com corpos d´água apropriados, as pescarias de pequena escala são a única fonte de proteína barata para os pobres. No Lago Paranoá, localizado em Brasília, a atividade pesqueira foi estudada através de entrevistas com 53 pescadores que vivem em cidades satélites, de Março/1999 a Março/2000, em três comunidades pesqueiras. Nesse período os pescadores viviam nas cidades satélites em média há 21,7 anos (s = 9,6 anos), com famílias de 4,9 membros (s = 3,6) e 44,2% deles não possuíam instrução mínima. Entretanto, suas condições são semelhantes aquelas apontadas pelos indicadores socioeconômicos das áreas onde residem. A pesca, embora clandestina de 1966 a 2000, gerou um rendimento médio de U$ 239,00 (s = U$ 171,77). A tilápia do Nilo Oreochromis niloticus foi a principal espécie capturada (85% de um rendimento total em peso de 62,5 t). As pescarias foram realizadas em canoas a remo, individualmente ou em duplas. As artes empregadas foram a malhadeira e a tarrafa. A malhadeira foi empregada de modo ativo sob a forma de batida, onde se bate na água com um bastão para afugentar as tilápias em direção às redes. Essa estratégia foi empregada em 64,7% das pescarias, seguida pela tarrafa (31,1%) e pela malhadeira empregada passivamente (4,2%). O pescado foi vendido diretamente nas ruas e em feiras das cidades-satélite, por atravessadores ou donos de bar. As três comunidades de pescadores apresentam estratégias diferentes para pescar e comercializar o pescado. Assim há diferenças significativas em relação à essa fonte de renda, entre as comunidades.

Eu uso essa linha e gosto muito dela. Além da resitência altíssima, ela não acumula muita água, e também não sofre com o problema de "afundar" no carretel, travando sua saída nos arremessos. Se há algo a reclamar nessa linha, é só do preço...

Eu não registraria o peixe apenas se fosse uma espécie ameaçada de extinção (primeiro pelo fator biológico, segundo porque é crime). Dificilmente tem como registrar um recorde de peixe grande sem matar o peixe. Peixes de até uns 15 ou 20 kg, dá até para pesar, medir, fotografar e devolver. Maior que isso, acho improvável.Ainda assim eu registraria, por vários motivos: primeiro pelo valor biológico da informação: o tamanho máximo de uma espécie tem utilidade nos modelos de simulação de crescimento e dinâmica populacional. Além disso, existem outras implicações (além das que o Fabrício falou). Um recorde importante capturado pode trazer dividendos para o local de captura. Um exemplo é Vitória/ES. Depois que pegaram os maiores marlins branco e azul do mundo lá, a cidade passou a receber turistas cheios de dólares de todo canto. E se o peixe é diversão para alguns, para muitos outros significa fonte de emprego e renda.Além disso, dependo da espécie, os peixes muito grandes não estão mais no auge da capacidade reprodutiva. Isso vale para o tucunaré. Se chegou ao tamanho de ser recorde, certamente já passou seus genes de "grandão" para a frente.

Olá pessoal, acabei de ler a notícia do correio web. Então vou comentar:poluição com agrotóxicos e metais pesados são muito prejudiciais porque são persistentes. Essas substâncias não se degradam, permanecem no ambiente por anos, e pior ainda, vão se acumulando ao longo da cadeia alimentar. Ou seja, mesmo que não se jogue mais nada no Paranoá hoje, esses poluentes continuarão a contaminar o ambiente por muito tempo. Exemplificando, imaginem que uma molécula dessa se incorpore em uma microalga, por exemplo. Daí os microcrustáceos comem milhares de microalgas durante a vida, e como ele não consegue excretar a tal molécula, a substância vai se acumulando no seu corpo. E depois o lambari come milhares de microcrustáceos durante a vida, e também acumula...e depois o tucunaré come milhares de lambaris durante a vida, e assim sucessivamente. É um efeito cascata. Vamos continuar atentos aos resultados dessas pesquisas...a hipótese levantada foi de que essas mutações foram causados por algum poluente...vamos ver se eles conseguem isolar e identificar o poluente nos tecidos dos peixe. E vamos ver no que dá...Abraços a todos!!!

Fala Edsinho, blz? Vou confirmar essa semana, mas acho que estarei com o pessoal lá em Uberlândia dia 16 sim. Nos vemos por lá, abraços!!