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Michel

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Tudo que Michel postou

  1. Rodrigo, a IGFA não possui regra contra a isca viva. O recorde do black bass, o mais icônico dos EUA, durou mais de 50 anos, 70 eu acho (preguiça de consultar), e foi igualado (batido por pouco) por uma captura no Japão com isca viva. E registrou-se o feito.
  2. Meus pitacos: ao por a escama para baixo, que é impermeável, a carne acima dela fica cozinhando na água do próprio peixe, q vai evaporando. Se vc colocar o lado da carne para baixo, ou seja, direto no fogo, ela vai queimar rapidinho "selando" o interior. Depois vira para assar do outro lado. Assim fica mais suculento.
  3. Amigo, meus sentimentos. Fraterno Abraço
  4. Eu lembro! Hehe! Era uma tiger Power 17lb, que está muito bem acomodada aqui em casa!
  5. O gênero é hemiodus. No Paraná, não sei o nome popular dele. No norte, chamam de voador, avoador. Uma espécie do mesmo gênero, mas bem menor, é comum em lojas de aquário, sob o nome de cruzeiro do sul
  6. Grande Marlucio, blz? Seguinte, não tenho Facebook, então não consigo ler o anúncio. Pode copiar as informações aqui? Abraços Enviado de meu GT-I9500 usando Tapatalk
  7. Kid, vou preprar a ficha sim. Estou viajando hoje, então faço isso na segunda feira. Eu lembro de ver suas estatísticas em alguns relatos seus. E digo: é exatamente aquilo! Sobre a sugestão do Celso, eu concordo que esse seria o melhor dos mundos. A dificuldade que eu vejo é em desenvolver (programar) o sistema, porque isso custa muito. Se for possível, ótimo. Se não for possível, usamos uma planilha no google docs (ou similares) para armazenar os dados, e eu (e claro, quem mais puder contribuir, o Tiago Furlan já se prontificou) me encarrego de fazer uma planilha com as fórmulas todas, daí basta que cada um alimente com os dados para visualizar automaticamente os resultados. Abraços a todos, vamos em frente!
  8. Legal, gostei da adesão. Para tentar motivar ainda a mais galera, vou colocar aqui, a título de exemplo, a que tipo de resultados podemos chegar com esse negócio: Essa é da Serra da Mesa, de um relatório do Ibama, com as capturas anotadas pelos guias de algumas pousadas (Germano, rancho da Ni, Zé Mineiro). Está com a legenda: Também da Serra da Mesa, a distribuição de mais de 10mil tucunarés azuis por tamanho: Essa é uma relação peso comprimento de tucunaré açu de três rios diferentes da bacia amazônica (todos os peixes juntos na mesma equação): Assim, para estimar o peso de um peixe cujo comprimento é conhecido (ou vice versa), basta usar a equação: Peso= 0,0074*(comprimento)^3,1261 (o acento circunflexo significa elevado à, potência). Sem entrar em detalhes sobre regressão, que fique claro que a equação descreve aquela linha preta ali no meio do gráfico. É notório que há pontos acima e abaixo da linha, ou, dito de outra forma, peixes com pesos diferentes para o mesmo comprimento (vice versa). A seguinte é um resumo da captura em cinco rios diferentes. Trata da média da captura por barco por dia, medida em número de peixes (CPUEn) e em peso(g) (biomassa-CPUEb): E essa última é a frequência relativa acumulada da captura por comprimento: Interprete-se assim: Por exemplo, no rio 5, metade da captura foi composta por peixes menores que 39cm (e a outra metade, obviamente, por maiores) . Já no rio 4, metade da captura foi composta por peixes menores que 73cm. Não citei os nomes dos rios porque o artigo com esses dados não foi publicado. Por fim, Fabrício, o que acha da idéia de abrirmos uma sala lá nos grupos chamada "Monitoramento"? Assim, vamos colocando o conteúdo todo lá, separando em tópicos. Procedimentos, arquivos, regras, dúvidas, resultados, etc. Isso aí pessoal, abraços.
  9. Edson, então, o(s) local(ais) vai depender dos participantes. O único requisito é que nele sempre tenha alguém pescando ao longo do ano, para cobrir bem as variações temporais. E outra, como é um "experimento" colaborativo, acho que assim também devam ser as decisões. Podemos falar com os moderadores aqui para abrir uma sala no espaço para os grupos aqui do fórum, aí decidimos essas questões por lá. Valeu aí, abraços.
  10. Pessoal, especulo aqui sobre a possibilidade de realizarmos um monitoramento de pesca voluntário. A ideia inicial é saber quem/quantos animam participar, para ver se dá um quórum mínimo. Esse assunto já apareceu em outros tópicos, sempre de forma não muito aprofundada. Tentarei resumir a história a seguir: 1 – Monitorar para que? Primeiro, para matar a nossa própria curiosidade. Se hoje usamos adjetivos para descrever uma pescaria (boa, média, etc), monitorando conseguiremos qualificar um pouco mais essa descrição, com números (quantitativamente). Segundo, para poder comparar tempos e locais distintos, tentar observar tendências. A pesca está piorando, os peixes estão diminuindo? Novamente, isso poderá ser descrito de forma mais objetiva, e não na base do achismo. 2 – Monitorar como? Escolhida a espécie/local, cada voluntário precisa anotar o comprimento de todos os peixes capturados em sua pescaria. Uma pequena amostra (alguns indivíduos) precisa ser pesada. Só isso. Bolamos uma ficha-padrão, e uma planilha-padrão para receber os dados. Depois analisamos e consolidamos os resultados, de várias formas possíveis. Enfim, há muitos outros detalhes a serem esclarecidos, mas acho melhor discuti-los em um segundo momento. Afinal, se ninguém animar, nem haverá segundo momento! Abraços galera.
  11. Alceu, eu assinei o birds eye por um ano (não renovei). Mas nesse período, baixei todas as imagens que eram de meu interesse, no sudeste, centro oeste e norte. A maioria delas estava sim bem atualizada. Eu achei que valeu muito a pena. Meu gps é o montana, que tem a tela em tamanho razoável. Tem que ver se, primeiro, o etrex 30 aceita os mapas bidrseye(acho que sim), e segundo, se a visualização em sua tela ficará boa, por causa do tamanho da tela. Espero ter ajudado, abraços.
  12. Celso, é isso mesmo. Vários procedimentos precisam ser padronizados. Vamos falar sobre isso em um tópico específico. Abraços
  13. Bom dia Fabrício, blz?Então, especificamente sobre esse assunto, aí estão exemplos de informações que poderíamos obter em conjunto com um "monitoramento voluntário participativo", de onde quer que fosse. Bastaria que cada voluntário anotasse o comprimento de cada peixe capturado por dia de pescaria. Quem sabe a gente não experimenta uma iniciativa dessa por aqui. Já comentei sobre o assunto em outros tópicos, e sempre tem colegas que manifestam apoio. Abraços
  14. Amigos, aproveito o espaço aqui para divulgar iniciativa da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro -FOIRN. Está disponível no site deles: http://foirn.wordpress.com/ http://foirn.wordpress.com/turismo-de-p ... eressadas/ Abraços
  15. Gostei das mensagens aqui. É preciso mesmo essa visão de conjunto. Saber que são vários os "atores" do processo, cada qual com seu conjunto de interesses, interagindo, às vezes de forma cooperativa, às vezes competitiva. Tem até ciência aplicada para estudar isso, a teoria dos jogos (tema do filme "Uma Mente Brilhante"). Mas enfim, sem divagar, saber que existem outros interesses não impede que determinado grupo (pescadores amadores, por exemplo) tenham os seus próprios. E que o ideal é encontrar a situação que atenda, ao menos em partes, ao interesse de todos. E eu entendo que, para batalhar por eles, algumas coisas são imprescindíveis: informação e organização (dentre outras). Sem isso, fica difícil pleitear o que quer que seja. Daí a necessidade (eu diria obrigatoriedade) de se monitorar a pesca. Isso dá trabalho, consome tempo, às vezes até envolve gastos. Precisa de comprometimento. E não é o trabalho de um único pescador que irá resolver, tampouco um único ano de coleta de dados. Logo, precisa também de organização entre vários pescadores. Em outro tópico, o Gustavo Felici e outros colegas discutem e sugerem uma classificação das pousadas, feita pelos próprios pescadores. Acho que isso poderia repercutir muito bem: pousadas sendo classificadas por um grupo ou organização de pescadores, conforme critérios de sustentabilidade, focados no turismo de pesca. Eu não afirmo que essas iniciativas irão funcionar e prosperar ao ponto de promover alguma transformação na realidade. Mas afirmo com convicção que transformação alguma cairá do céu, sem que nos esforcemos para tal. Abraços turma.
  16. Rodrigo, concordo contigo. Aliás foi bem isso que eu disse no outro post do Odirlei. Sem dado, fica difícil dizer alguma coisa. Ajudaria bastante. E condições para isso nós temos.
  17. Edu,você tem aí o texto da lei de Barcelos? Já tentei acessá-la de tudo que é jeito, mas não consegui. Poderia fazer a gentileza de compartilhá-la aqui conosco? (desculpem se fugi ao assunto do tópico pessoal). Abraços
  18. Amigo, estou com o Celso. Padauari ou Demeni agrada a pinchadores e linguiceiros. Como sai de Barcelos, essa pasagem aerea a mais encarece o pacote. O kalua saia de novo airao, para pescar na confluência do Negro com o Branco, q tb e bom de tucunas e feras. Caracarai tb se faz as duas pescarias. Abracos
  19. Odirlei, gostei do assunto. A maior dificuldade que eu vejo em concluir algo a esse respeito é a seguinte: a gente não tem nenhum indicador para poder fazer isso. É tudo na base da percepção individual. E a percepção individual é suficiente para avaliar aquela circunstância em específico (determinado rio, em determinada tempo), e de forma alguma serve para extrapolar para toda a bacia do negro em toda a temporada de pesca, ou ainda comparar com outras temporadas. E além disso, é muito subjetivo. Eu posso achar boa uma pescaria que outra pessoa acharia média ou ruim. Alguns operadores anotam alguns dados de suas pescarias, mas nem todos disponibilizam. E essas anotações também não seguem um mesmo padrão, para poder comparar. Ver por exemplo, no site da river plate, que tem as estatísticas compiladas. Em resumo, o que eu acho que ajudaria bastante, é que tivéssemos dados objetivos, e representativos de toda a bacia e toda a temporada. Bastaria que cada pescador anotasse o comprimento de cada peixe que captura por dia (cada peixe significa todos os peixes). Esse seria o melhor dos mundos. Um pouco mais simples seria anotar a quantidade capturada por faixas de tamanho (ou peso), como até 50cm, entre 50 a 80 e maior que 80, por exemplo (para o açu). Sei que para quem está a lazer, é quase impossível parar para medir um peixe, principalmente um pequeno, em detrimento do próximo arremesso rápido no cardume. Mas que sabe um dia chegamos lá. Abraços
  20. Wellington, minha contribuição: Perversa borboleta Prima zagaia Lambari açu intergreen Saldo de uma semana em Roraima.
  21. Denis, meu cunhado havia comprado essa isca, por indicação do lojista. Quando a vi, pelo formato, imaginei ser um popper que afunda ao ser trabalhado, e depois retorna à superfície, como magic poper (nelson nakamura), super bait poper (moro-deconto) ou stick poper(borboleta), entre outros. Quando ele a jogou na água, vi que não era. Ela trabalha na meia água, com nado errático em resposta a toques de ponta de vara. Pensei, "está errada" essa isca, não faz o trabalho que "deveria". Qual não foi a surpresa em ver que ela pegou muito peixe. Meu cunhado viciou nela desde então, e sempre tem tido sucesso com ela nos tucuninhas do sudeste. Abraços aí.
  22. Pedro, esteve fora do ar nessa manhã. Mas já normalizou. Tente lá, abraços
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