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Michel

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Tudo que Michel postou

  1. Tiago, muito legal o serviço. Eu também tenho essas mesmas carretilhas, já bastante usadas, e me interessei em fazer algo parecido. Quanto você gastou nos discos e rolamentos, incluso o frete? Abraços
  2. Tiago, no Brasil, procure nas seguintes lojas (on line): Fly dos pampas Fly Sul Flyshop Brasil Flyecia Namosca Já comprei em todas, pode ir na fé. Comprar fora do Brasil é mais barato, mas demora mais. Se quiser, veja no ebay, mud hole docsflybox Isso aí, espero ter ajudado. Abraços
  3. Leonardo, na loja do Juninho tem as peças para vender: http://www.jet.com.br/juninhopesca/ Eu também perdi as mesmas peças, e na falta das originais, fiz exatamente como o Mário disse: coloquei uma porca auto travante. Abraços
  4. Legal o tópico. A propósito pessoal, alguém sabe onde tem para vender essas manoplas (knobs?) para carretilhas? Eu tenho uma scorpion mg, cronarch mg (antigas) e uma curado e7, e em todas elas a borracha está se desfazendo, e fica um tanto grudenta. Agradeço a ajuda, abraços a todos!
  5. Fernando, o Julio matou a charada. Esse pedido vem da fiscalização, para pelo menos dificultar a falsificação da licença (se bem que, quem falsifica uma licença, também falsifica um comprovante de pagamento). Kid, concordo com você. Isso é crime. É a mesma coisa que falsificar uma nota de 50 reais e outra de 10. Julio, caso queira, não se furte em denunciar. Pode usar por exemplo a linha verde do Ibama, em que você pode permanecer anônimo. http://www.ibama.gov.br/servicos/a-ouvi ... a-internet Mas acredito que em breve os fiscais terão acesso em tempo real à base de dados da licença, aí esses espetinhos responderão por crime de falsificação. Abraços
  6. Rapaz, que peixe lindo. Parabéns pela captura!
  7. Betão, eu já fui ao hotel pesqueiro da Odila, que inclusive é daí de BH. http://www.hotelpesqueirodaodila.com.br ... /index.php Para ver fauna, é melhor na época mais seca, no segundo semestre. Abraços
  8. Vejam: http://www.ocorreionews.com.br/noticia/ ... itida.html A multa de 11mil reais foi o de menos...Serve de aviso para aqueles que insistem em desrespeitar as normas.
  9. Grande Eloy. A sura six é sow de bola, passou a ser a minha titular naquele tamanho. Gostei muito da solução para a garatéria deixar de prender a hélice. A three peciso estrear ainda, vou tirar umas fotos quando o fizer! Abraços
  10. Marcus, o site não está fora do ar, permanece operacional. Use o link direto: http://sinpesq.mpa.gov.br/pndpa/web/ Abraços
  11. Nilton, eu tenho um shimano simetre 1000, gosto muito de usá-lo com iscas pequenas, tipo tiny torpedo, colher pet de 7 e 3g, micro-spinner etc. Mas acho que para usar na AM precisaria de um tamanho maior, talvez 2000. Se você quiser, combinamos uma pescada aqui por perto e eu levo ele para vc (ou a patroa) experimentar. Quem sabe no corumbá IV ( a própósito, tem tucunaré lá ainda?) Agora, uma coisa te digo: eu, particulamermente, acho bem mais difícil e trabalhoso arremessar bem com molinete do que com carretilha: a carretilha é mais fácil de freiar o arremesso, com o dedão; já no molinete, eu uso a outra mão (sem ser a mão da vara) para encostar na linha, e freiar a linha.
  12. Oi Aline, tudo certo? Acredito que você já deve ter recebido milhões de comentários sobre essa mensagem, mas ainda assim eu acrescento mais um! Bom, eu não sou advogado, mas sempre consulto os meus! Acredito que nesse seu caso a primeira providência indicada é uma reclamação no Procon, com a finalidade de obter o ressarcimento IMEDIATO do valor pago. Em seguida, aí sim, cabe uma ação cível com pedido de indenização por danos morais. O que aconteceu foi horroroso, e a impunidade favorece apenas o mau operador. Eles existem e continuam fazendo coisas de tipo exatamente pelo fato de ninguém reclamar nos meios devidos. Abraços e boa sorte!
  13. Está certo Kid! E olha que eu havia escrito isso antes de ler o relato da Aline... Abraços
  14. Meu amigo Kid... Vou discordar de você em um pequeno ponto. Achei bastante oportuno esse tópico do WD Allen (que ficaria melhor se ele escrevesse em inglês mesmo). Haja vista a quantidade de relatos em que se compra gato por lebre, em que os serviços prestados são diferentes daqueles ofertados. E a culpa sempre é atribuída ao despreparo, às vezes até desonestidade, do operador. Eu acredito que pelo menos uma parcela dessa culpa deve-se ao despreparo de nós mesmo, pescadores, enquanto consumidores. Possuímos um amplo aparato legal que protege nossos direitos de consumidores. Mas eu sinto que, no mundo da pesca, parece que isso não se aplica. É como se todo mundo esquecesse que está no Brasil. Vejamos as recomendações do Guia Viaje Legal do Ministério do Turismo,e que cada um tire suas conclusões: Contrate prestadores de serviços turísticos formalizados e legalizados Pela Lei nº 11.771/08, alguns prestadores são obrigados a se cadastrar no CADASTUR, o cadastro oficial dos prestadores de serviços turísticos do Brasil. São eles: - Agência de Turismo - Meio de Hospedagem - Transportadora Turística - Guia de Turismo - Organizadora de Eventos - Acampamento Turístico - Parque Temático A lista de inscritos encontra-se disponível para consulta http://www.cadastur.turismo.gov.br/cadastur/index.action Uma empresa informal é aquela que atua sem estar legalmente constituída, sem personalidade jurídica. Quem trabalha na informalidade não recolhe tributo, pratica a sonegação, não registra os empregados e não cumpre as obrigações trabalhistas. Aí o pescador contrata o serviço de uma empresa informal, e quer esperar o que? Continuando... Em caso de problemas na prestação de qualquer serviço turístico, procure o órgão de proteção e defesa do consumidor (Procon) para fazer sua reclamação. Para isso, tenha sempre em mãos os comprovantes dos serviços turísticos contratados. Valem os anúncios de jornais, da internet, vouchers, entre outros comprovantes. Mas o documento mais importante e contundente é um contrato prevendo os serviços incluídos e as regras de aquisição do pacote, além de cláusulas de cancelamento, alteração e transferência dos serviços contratados. Novamente eu pergunto: o pescador compra um pacote com um contrato "de boca", inclusive pagando antecipado, ao menos parcialmente, e na hora H as coisas não estão como o prometido. É de se ficar surpreso? Continuando... Não deixe de consultar também amigos e parentes que já tenham utilizado o serviço para saber se a empresa ou o profissional prestou o serviço de forma satisfatória. O famoso boca a boca: a importância de um fórum como o "Aprovado Desaprovado" é ressaltada até mesmo pelo MTUR. Por fim, eu acho que a qualidade de qualquer serviço prestado tem muita relação com a exigência do consumidor. Às vezes, isso é mais importante que o próprio papel dos órgãos fiscalizadores, o que, por sua vez, não deixa de ser indispensável. Órgãos esses que agem muitas vezes mais de forma reativa, frente à denúncias, do que ostensiva. Quantos aqui passaram mal, ou conhecem alguem que tenha passado, com problemas estomacais ou intestinais durante a estadia num barco-hotel? E quantos formalizaram denúncia à vigilância sanitária? PS: o guia Viaje Legal completo encontra-se disponível para download em http://www.turismo.gov.br/turismo/o_min ... Legal.html Abraços a todos
  15. Saiu hoje na revista Science (aqui: http://news.sciencemag.org/sciencenow/2 ... -deep.html ) uma nota a respeito da descoberta arqueológica mais antiga sobre a pesca com anzol e também a pesca de espécies de alto-mar, que não ocorrem perto da costa. Aqui a nota do portal G1: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/not ... toria.html O fato se deu em uma ilha do Timor Leste, onde foram encontrados, em uma caverna, anzois feitos de concha datados de 16 mil anos e ossos de peixes oceânicos (atuns e tubarões) datados de 42 mil anos. Por serem nadadores rápidos e não ocorrerem perto da costa, acredita-se que esses atuns não poderiam ter sido capturados com fisga (haste longa com seta na ponta), mas apenas com linha e anzol. Além disso, a evidência aponta que humanos dominavam a tecnologia de embarcaçãos desde então. Para ajudar a situar melhor, o que se sabe hoje é que a nossa espécie surgiu a cerca de 200mil anos atrás na África, e a partir de lá se dispersou por todos os outros continentes. A ocupação da Oceania se deu a pelo menos 50mil anos, e exigiu a travessia de no mínimo 30 km de mar aberto, o que muito provavelmente só pode ter ocorrido de barco (a grande dúvida é saber se isso ocorreu à deriva das marés ou se esses barcos possuiam algum mecanismo de direcionamento). Legal e curioso, mas o que isso tem a ver conosco (ressalto que a partir daqui é uma opinião pessoal)? Bom, considerando-se que nossa espécie desenvolveu a habilidade de domar plantas e animais (agricultura e pecuária) a apenas 10mil anos atrás, tem-se que fomos caçadores-coletores por pelo menos 190mil anos (algumas populações humanas o são até hoje, e em relação à pesca extrativa, quase todos os países ainda o são). Logo, a sobrevivência dos nossos ancestrais dependia da sua habilidade de caçar, pescar e coletar. Assim, bons caçadores/pescadores tinham mais chance de sobreviver, e também eram mais bem vistos em suas comunidades (na lingua tupi-guarani, cujos falantes são caçadores/coletores ainda hoje, existe até nomes para os melhores caçadores/pescadores, que são "os caras" na tribo, como pacué, yatauaci e tapacauá, e também para o mau pescador, como kamukatê e panema). E que tipo de característica podia tornar um indivíduo um bom pescador? Eu acredito que gostar de pescar pode ter sido uma delas. É bem lógico crer que alguem que goste de pescar, sente prazer com isso, tem mais chance de sucesso em relação àquele que não gosta e não tem a menor paciência com a pesca. Assim, essa caraterística tem sido selecionada ao longo de nossa história evolutiva, espalhando-se pela população. Enfim, está uma explicação para esse entusiasmo viciante que certamente todos os usuários do fórum compartilham pela pesca.
  16. Isso aí cabeça... Às vezes o santo de casa faz sim milagres... Rsrs
  17. Moçada, a portaria SEMARH 141/2008 (tenho pdf, quem quiser solicite por e-mail) estava válida até o início da piracema deste ano e de fato proibia a pesca embarcada no estado de GO. Porém, foi publicada pela SEMARH-GO a portaria 129-2011 (vide Diário Oficial GO do dia 16/11/2011) a nova norma para a piracema no estado, que permite a pesca, embarcada e desembarcada, com cota limitada a 3kg para consumo no local. Fica proibida a pesca em lagoas marginais, em todas as bacias do estado. Essa portaria nova não revoga excplicitamente a anterior. Mas, como trata do mesmo assunto, a revogação é tácita. Enfim, pode pescar.
  18. Neco, apenas após ter postado eu vi a explicação no site trilhas da pesca, muito completa e bem feita! A título de ilustração, segue uma relação peso comprimento calculada para o tucunaré azul no reservatório de Serra da mesa, com cerca de 200 peixes: Nesse caso, a = 0,000628 e b =3,22 Assim, dá para calcular que um peixe de 5kg terá, em média, 66cm. Ou que um tucunaré de 70cm pesará cerca de 6kg
  19. Neco, é possível estimar o peso se você tiver aferido o comprimento do peixe e estiver disponível alguma relação peso x comprimento. Essa relação é muito usada e muito importante para a biologia pesqueira. Assim, no site do fishbase (www.fishbase.org) você encontra a equação para uma série de espécies. A relação é sempre Peso = a x Comprimento^b, em que "a" e "b" são constantes, e é exatamente o valor delas que você encontra no fishbase. Espero ter ajudado, abraços!
  20. Rodrigo, eu já fiquei no hotel pesqueiro da Odila, mas que fica em Porto Morrinho, um pouco ao norte de Porto Murtinho. Caso queira, dê uma olhada: http://www.hotelpesqueirodaodila.com.br ... /index.php Mas de qualquer forma, no Pantanal, agora só ano que vem, após a piracema (28/02) Abraços
  21. Eduardo, o link que o Max postou diz respeito às normas federais. Com base nelas, a pesca é sim permitida nas bacias do Araguaia e Tocantins, nos termos das respectivas Instruções Normativas. O negócio é que os estados também podem legislar sobre pesca, e, de fato, vários deles fazem isso. Então, é importante estar atento também às normas estaduais. A proibição a que você se refere, em Peixe Angical, foi determinada ano passado pela naturatins. Então, tem que ver a portaria deles para esse ano. Isso aí, abraços!
  22. Edson, impressionante! Fiquei curioso para pescar no lugar. Ainda mais desembarcado, a pé nas pedras. Com equipo de mosca deve ser lindo. Vi a cor da água, verdinha. A época boa delas na artificial deve ser agora, procede? Abraços
  23. Galera, vou dizer o que acho: de fato, o paca, o açu e o paca-açu possuem cores e comportamentos bem distintos, além de outras diferenças mais. Isso os torna espécies diferentes? Não. Onde é que está escrito que uma espécie pode possuir apenas exemplares de cor e comportamento iguais? Acho que o último que tentou pregar isso foi o Hitler. O paca e açu são peixes da mesma espécies. Ou, em outras palavras, padrões diferentes para a mesma espécie. A genética é uma boa ferramenta para conferir isso (já foi feito). Mas não a única: imaginemos pescar um exemplar, digamos, paca; daí coloca-se uma marca numerada nele (tag), pouco tempo depois, ele é recapturado, mas, surpresa, açu!? Pois bem, também já foi feito. E o mesmo foi observado com aquele fogo e amarelão do Teles Pires. Capturou-se um fogo que foi marcado e devolvido, e pouco depois recapturado com a coloração amarelão. O que se tem visto é o seguinte: todos os jovens tem cor paca. Quando fica adulto (com um ano em média, e 35cm em média), e entra no processo de reprodução, daí adquire a cor açu (tanto macho quanto fêmea). Quando acaba o processo, que pode elvar alguns meses, vai retornando para a cor paca. Por isso vemos todos os intermediários entre os dois extremos. Adultos não reprodutivos são paca. Por isso é tão comum, quando se pesca no rio, pegar apenas pacas. Se ele está no rio, não está reproduzindo. Quando vão reproduzir, procuram os lagos: assim, nesse ambiente, açus são mais comuns. Ah, e mais uma curiosidade: também já foi verificado que espécies diferentes de tucunarés hibridizam: o açu-paca x amarelo tem registro, amarelo x azul também tem registro. Esses sim, são, de fato, híbridos. Valeu galera, espero ter ajudado! Abraços
  24. Andrade, gostei das orientações. Adiciono mais uma dica em relação ao pagamento: se for feito com débito em conta corrente, o comprovante pode ser reimpresso no caixa eletrônico ou via internet banking, sempre que necessário. Além disso, quaisquer dúvidas sobre a licença podem ser esclarecidas pelo e-mail rgppescaamadora@mpa.gov.br São bem atenciosos! legal:: Abraços
  25. Fala Neco, tudo certo? Vou complementar com algumas informações. Realmente o tucunaré foi introduzido na Flórida, e apesar deles chamrem-no de "butterfly", parece que é o popoca mesmo. O recorde estadual é 9lbs, mas o próprio site da FWC ("Ibama" da Flórida)diz que ja foi pego um de 12lb. O da foto realmente parece muito o açu C. temensis Sobre sua pergunta, se é possível criá-lo em lagos e açudes, é claro que é. Garantidas que as condições do lago não extrapolem os limites de tolerância da espécie (ph, temperatura, turbidez, oxigênio etc), ele vai crescer e reproduzir tranquilamente, como em Singapura. E vale dizer também esses limites são manipuláveis, por diversas formas diferentes (melhoramento é a mais comum). Agora, se é possível criá-lo comercialmente, para competir, ou suprimir, a pesca comercial, isso não é possível não, pelo menos atualmente. Cultivo é uma atividade comercial, que visa o lucro. O limitante nem é fazer ele comer ração, que é possível. O problema é o custo de produção, que é alto, basicamente por causa do custo da ração, que precisa de muita proteína animal (mais de 40%). Daí imagine produzir o bicho a (chutando) R$25,00 o kilo...Não compensa, não haverá mercado, nem como concorrer com a pesca. E ambientalmente também não compensa, pq a origem da proteína animal é justamente farinha de peixe: e como a eficiência energética é baixa, gasta-se 3kg de peixe(farinha) para produzir 1kg de peixe (tucunaré). Nutricionalmente é a mesma coisa, só o valor de mercado que muda, do peixe "peba" para o tucunaré. Isso aí, abraços!
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