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Michel

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Tudo que Michel postou

  1. Ricardo, legal o relato. Tenho pescado com fly no Paranoá, por enquanto peguei tilapias, um lambari apenas, e um amigo também pescou um desse "cará Jk" aí. Em tempo, esse peixe é americano, o bluegill, que foi introduzido por aqui. Como, não faço idéia, talvez aquaristas... Abraços
  2. Jorge, parabéns pelo empreendimento! Que lhe traga todo o retorno que você espera e merece. Assim que possível darei um jeito de conhecer a sua pousada e também os tucunões de São Simão! Abraços
  3. Thaison, a definição que você quer não está na Constituição Federal, mas em um Decreto: o Cógido das Águas. Decreto n°24.643 de 1934. Segue o link: http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%2024.643-1934?OpenDocument
  4. Fala panga! Pô, faltou a foto de um bostrick que eu peguei no segundo dia....Rsrsr...Mas está valendo ainda assim! Teve bom o passeio panga, no fim das contas pescamos, tomamos uma cervejinhas e ainda achamos alguns tucunarés! Isso é o que vale! Abração a todos aí!
  5. "Zé do céu"..rsrsrsrs Que matrinxã era aquela???? Nunca vi desse tamanho. Quando pesou?? Essa aí podia ter ido para a coleção da Universidade em Goiânia... Show de bola, parabéns por mais essa! Abração
  6. Uns dias atrás tinha uma cobra no barco do Joelson. Eu bem que quis tirar foto, mas ele e o Eloy não deixaram. Então virou boato!
  7. Edu, eu tenho um boga grip original, comprei nos EUA e pedi que enviassem à IGFA antes para homologá-lo, e daí sim, despacharem. ELe veio com uma etiqueta, e a validade da homologação é 1 ano. Já se passou um ano da compra, então se eu quiser usá-lo para homologar algum recorde, tenho que fazer como o Ian disse: enviar o boga novamente para aferição. E aqui vai um detalhe: o Ian fez isso uma vez, mandou o boga pra lá. A IGFA fez a aferição e devolveu. Mas, chegando no Brasil, a receita "interceptou" a encomenda e o Ian teve que pagar novamente (já havia pago quando comprou nos EUA) os impostos de importação. Ele não conseguiu de forma alguma atestar que o negócio tinha vindo de lá pra cá, depois daqui pra lá...Enfim, pagou de novo para não ficar sem. Abraços
  8. kkkkk ta certo parceiro.. Esqueci de contar este detalhe... Fui buscar meu barco na chacara do cunhado do Eloy... o barco estava com varios cachos de abelha europa... vixi Valeu parceiro Rsrsrs...Pelo menos ele está bem vigiado Joelson. Um dia é a cobra, no outro as abelhas! Pode crer que ninguém mexe!! Abração e parabéns pelas capturas e pelo filhão pescador!
  9. Eloy, além desses, tem o Sol Nascente, é R$10,00 o ingresso e se for na pesca esportiva, mais R$20,00 (em Brasília).
  10. Eloy, tenho mais uma dúvida para você, o caçador de mitos das linhas! A partir de todos os seus testes, acho que percebi uma generalização: a linha de multifilamento corta a si mesmo, e por isso perde muita resistência em função do nó que é feito, independente de qual seja, quando comparado ao snap sem nó. Nesse sentido, será que o uso do líder ajudaria com esse problema? A hipótese a ser testada é a seguinte: a resistência da linha multi+ nó palomar no snap = resistência da multi+fluor de mesma libragem, unido à multi por nó SF + nó palomar no snap. Entendeu?? Se ainda não tiver feito esse teste, eu levo as linhas e a cerveja, pode ser?? Abraços
  11. Legais os esclarecimentos Ian! Agora me diga outra coisa: e essa pose de buda pescador?? Estava meditando? É para ajudar na concentração na pescaria?? Rsrsrs... Abração
  12. Rapaz, coloque o Bosque da Ciência, do INPA, no roteiro. Tem um barzinho chamado Wandim, gostava de ir lá só por causa do aquário gigante que tem, com pirarucus, tambaquis, pirararas etc. Tomar café da manhã regional no parque do Mindu, ou café Priscila, ou Casa da Sopa também é uma boa, só dizer o nome que qualquer taxista sabe onde é.
  13. Adhemar, fica depois daquele bairro (vilarejo? povoado? cidade satélite?) ABC, na saída para São Sebastião/Unaí. Abraços
  14. Bom dia pessoal: fui ao pesqueiro Cia do peixe neste domingo, 20/08. E não gostei de jeito nenhum, o atendimento foi péssimo (quase inexistente). Ao chegar, a atendente preencheu a comanda para que eu entrasse, e disse que ela me seria entregue lá no tanque juntamente com o isopor que eu pedi, com água, refrigerantes, cerveja. Pois bem, desci para o tanque, comecei a pescar, e quase 30 min depois, nada do isopor. Voltei ao bar (uns 400m do tanque), tive que reiterar o pedido, aguardar que enchessem-no, e eu mesmo desci carregando ele no ombro. Aproveitei para pedir também um pouco de ração flutuante, para cevar e lançar minha ração artificial próximo. Foi-me dito que em 10 minutos levariam no tanque (de novo...) Novamente, mais de meia hora e nada. Retornei, e o figura que tinha ficado de ir buscar a ração (era "longe") não havia feito a menor questão de me atender. Aí pedi novamente, e fiquei aguarando junto a ele para que me fosse feito o "favor" de me atender. Durante a tarde toda, apenas uma vez apareceu um atendente no lago para ver se precisávamos de alguma coisa. Por fim, concluindo: o atendimento foi péssimo, muito pouco peixe, além de não ser mais barato que a média de Bsb. Não volto mais lá e não recomendo. Brasília tem pesqueiros muito melhores, de peixe e principalmente de atendimento.
  15. Bom dia Leo e Lauro! Realmente o peixe é um monstrinho, parabéns pela captura! Se querem homologar o recorde, os procedimentos são os seguintes: Preencham o formulário de requisição para homologação de recordes da igfa, disponível em http://www.igfa.org Daí você precisa enviar o formulário pelo correio juntamente com 4 fotos (pode ser CD) da captura para a igfa, e pagar a taxa. As fotos são: uma mostrando o comprimento total (da ponta do focinho à ponta da nadadeira caudal): coloque o peixe em um plano (no chão), e uma fita métrica por baixo ou ao lado dele (a fita tem que estar no plano, e não acompanhando a curvatura do corpo do peixe); uma mostrando o comprimento da maior circunferência do peixe (cintura); uma foto do peixe na balança (como ele está morto, pode levar em uma balança de feira ou açougue que vale, aí fotografe também aquela plaquinha do INMETRO da balança) e uma foto do pescador segurando o peixe em uma mão e o equipamento utilizado na captura na outra mão. A espécie é Cichla kelberi, o tucunaré amarelo que é nativo da bacia do rio Araguaia. Abraços!
  16. Fala zé, blz? Impressionante heim, a quantidade de peixes grandes. Você anotou essa pescaria? Sabe a porcentagem de peixes >50cm na captura total? E quantos >60cm? Abração aí e até mais
  17. TiWilliam, não esquente, acho que quem anda sem moral não é você não rapaz...É o meio ambiente mesmo, juntamente com o Darwin! Abração!
  18. Calma gente, nao vou ficar "inimigo" de quem tiver opinião diferente da minha não...Ainda mais na falta de experimentação, nenhuma hipótese é mais verdadeira que a outra. E o diálogo sempre enriquece a todos. Pinguim, tenho certeza que os procedimentos que voce citou são feitos com instrumentos esterilizados, em ambiente asséptico e o "furo" deve receber algum tipo de tratamento para evitar infecções futuras. Na pesca não tem nada disso. E na água tem muito mais patógenos que no ar. E imaginemos o que acontece com o peixe depois da punção: a bexiga esvazia e ele afunda. Ao descer, a pressão aumenta, então a pressão do lado de fora do peixe (na água) é maior que dentro dele. Então, se assumirmos que o furo não se fecha imediatamente, a água vai entrar no saco vazio da bexiga natatória, levando com ela os microorganismos nela presentes. Isso vai matar o peixe? Não sei, mas na falta de evidências, fico com a alternativa mais precautória: acredito que mata, até que se prove o contrário. E isso desconsiderando as diferenças anatômicas de cada espécie e a variação nas habilidades de cada "furador", que poderia lesionar o órgão errado, que não a bexiga.
  19. Joelson, como já foi bem explicado aí em cima, se o peixe sobe a partir de 10m, a pressão cai de 2atm para 1atm, e o volume da bexiga dele dobra (Lei de Boyle - e considerando que a temperatura aumenta do fundo para a superfície, o volume mais que dobra). Se você conseguir afundá-lo novamente, a pressão volta a aumentar e o volume do gás na bexiga dele irá se reduzir na mesma proporção. Dá para fazer isso com uma poita pequena, uma cordinha e um anzol sem farpa ou gancho de algum metal maleável. Se os danos causados pelo aumento do volume da bexiga vão matar o peixe depois, eu não sei dizer. Preciso ler mais a respeito. Mas já vi alguma coisa dizendo q não mata. Agora, quanto a essa coisa de furar a bexiga, vou te dizer viu...Ou mata, ou não mata: cientificamente, só da para ficar com uma das duas por meio de experimentação. Eu, em particular, acredito que mata, até que me provem o contrário. Furar o peixe e vê-lo afundar, com a bexiga esvaziada, não resolve o problema. Seria o mesmo que furar o "bucho" de um cidadão, vê-lo andar e dobrar na primeira esquina, e concluir que ele não morreu em função da injúria. Abraços para você panga!
  20. Zé, fala sério, não sou nada disso aí não pô. Nem fui nomeado ainda (e não sei se serei)... Foi uma satisfação ter pescado contigo mais uma vez nessa maravilha que é a Serra da Mesa. Quanto ao Kruel, difícil até comentar. Apenas agradeço pela oportunidade que nos deu de colcocar todos os assuntos em dia! Sujeito amigão, parceiro, inteligente demais e muito cômico...Se rir matasse, eu estaria igual a piranha preta dele agora... Abração para vocês dois e até a próxima!
  21. Magrão, um peixe morreu nos dois dias de pesca e foi para a churrasqueira. Todos os outros, não só do cardume, foram soltos. No cardume, soltamos inicialmente os peixes dentro do viveiro do barco, para não afugentar o restante. Quando pararam de atacar, os que estavam no viveiro voltaram à água. Abraço para você.
  22. Grande Joelson, eu quem agradeço o convite! Valeu pela pescaria, companhia e as inúmeras risadas. Tudo show de bola. Ainda bem que os tucunas estavam ativos, e, ao final da primeira noite, sairam para comer!!! Agora, eu trabalhando como um burro de carga, e vc diz que sumi por causa de férias, recesso??? Aí me mueu ora! E veja se trate bem do seu fígado essa semana, acho que ele vai precisar! Abração panga e até a próxima!
  23. Amigo, acho que esse deve ser o barco novo do Julio, que já possuia o KarenJulyana (nome de suas duas filhas). O Julio é de Barcelos mesmo, e já faz tempo que opera pesca esportiva lá. Já pesquei no KarenJulyana por duas vezes. Ele é sério, honesto, gente de primeira linha, assim como o serviço por ele prestado. Se não fosse não estaria a tanto tempo no mercado. Quanto ao barco novo não conheço, mas acredito que não vai decepcionar. Boa pescaria por lá, e se encontrá-lo, diga que mandei um abraço.
  24. Flavio, se um supermercado vender pescado abaixo do tamanho permitido (a não ser que comprove vir de cultivo), basta denunciar que a fiscalização vai lá. Aliás é a forma mais fácil de fiscalizar. O problema nesse caso aí é que tucunaré não tem tamanho mínimo definido para o castanhão, ou para as bacias do Nordeste, então o supermercado não cometeu crime algum.
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