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Fábio Neves

Biguá Team
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Tudo que Fábio Neves postou

  1. Show de azulao Alan!!! Pena que estava de plantao e nao pude ir com vc.... buaa::
  2. Muito boa a apresentaçao gráfica!! Parabéns.
  3. Acho que uma hélice é um "instrumento musical" que deve ser escolhido pelas suas características sonoras e nao pela cor. As seguintes caracterísrticas influenciam no som das hélices: - Tipo de hélice: dupla ou simples - Formato da hélice - Inclinaçao da hélice - Material do corpo da isca - Flutuabilidade da isca - Presença de ratler Cabe ao pescador "afinar" o seu instrumento, adequando-o a situaçao de pesca.
  4. Show de pescaria!!! - Descobri quem é o pé frio dos Mocorongos
  5. Na minha visão o mais importante é sempre utilizar... ... principalmente durante a navegação. Perdi um tio no Pantanal e um grande amigo em Nova Ponte, afogados, mesmo sabendo nadar muito bem. Um bateu a cabeça durante a queda e o outro se enrolou numa isca artificial e não conseguiu nadar. Já pensou você n'água, de roupa e calçado, no meio da Serra da Mesa, há 1 km da margem, com a represa marolando? Não dá para sair, mesmo que seja o Phelps. Onde vou, carrego o meu salva-vidas!!!
  6. ANIMALLL de peixão!!! Só quem já ralou várias vezes na Amazônia sabe o valor de um troféu como este. Parabéns Johnny!
  7. Robertão e Vini, Simplesmente fantástica a aventura de vocês!!! Parabéns!!! E eu só na fissura... hehehe
  8. Que maravilha!!! Parabéns a todos... em que rio pescaram?
  9. aplauso:: aplauso:: aplauso:: BRAVO!!! aplauso:: aplauso:: aplauso::
  10. Isso mesmo. Na matéria, quanto menor a nota melhor. Se em determinado quesito a carretilha tirou nota 1, significa que ela foi a melhor neste quesito. Eles consideraram a Zillion a melhor.
  11. Parabens Xande. Quando der posta uma fotinha dela aí!
  12. Valeu galera pelos comentários. Vou passar as informações solicitadas: Resort La Torre: é o único que atende no sistema all inclusive em Porto Seguro. Tem poucos convênios com operadoras brasileiras. O foco é a Itália na alta temporada e América Latina (Argentina, Uruguai e Chile) na baixa. Eles estão em parceria com a Mastercard e a Tam viagens. Uma semana para o casal (hospedagem + aéreo) custa cerca de R$ 2.500,00 com saída de São Paulo. Como os vôos são regulares, pode sair de qualquer cidade atendida pela Tam. Vale muito a pena! http://www.promocaotamviagens.com.br/ Bahia Pesca Esportiva: o serviço é nota 10. Barco novo e bem equipado e a tripulação busca o peixe o tempo todo. Existem, na região, basicamente 3 modalidades de pesca possíveis: 1- Pesca oceânica variada: vertical, pincho e corrico. Custo de R$ 2.200,00 por dia para a té 4 pescadores. 2- Pesca do Marlin Azul: Custo de R$ 2.800,00 por dia para a té 4 pescadores. 3- Pesca no mangue e rios: o foco é o robalo, mas podem entrar caranhas e até tarpons. Se subir bem o rio, o foco são os tucunarés amarelos. Custo de R$ 300,00 para até 2 pescadores (barcos de alumínio) Parece caro, mas a estrutura é muito expensiva. Só de diesel gasta-se 300 litros por saída. Para quem deseja apenas pescar, o melhor caminho é o aéreo até Ilhéus. A operadora manda um taxi conveniado transportar até Canavieiras (1 hora) e oferece hospedagem. Qualquer dúvida, segue o e-mail do Waldyr, que é um dos sócios da operadora. waldyr@bahiapescaesportiva.com.br
  13. Dois Biguás experimentando a pesca oceânica Local: Canavieiras - BA Participantes: Fábio Neves e Lori Biguá Por: Fábio Neves Em julho deste ano, eu e o Lori Biguá combinamos de levar as respectivas famílias para passar uma semana de férias na praia. Optamos por um Resort em Porto Seguro-BA, que até 2008 recebia apenas turistas estrangeiros. O La Torre Resort atende no sistema all inclusive, prestando excelente serviço e (o que é melhor) cobrando um preço justo. Entretanto, este não era o principal motivo para a escolha do local. Um grande atrativo era a proximidade do hotel da cidade de Canavieiras-BA, onde está localizado o Royal Charlotte Bank, um dos três melhores pontos do mundo para a pesca do Marlin Azul. Este banco tem inicio a 13 milhas náuticas da costa prolongando-se por 58 milhas náuticas na direção Leste. O limite norte cai abruptamente para uma profundidade de 2000 metros, sendo varrido por uma corrente vinda em direção ao sul, gerando condições ideais para a alimentação de todo tipo de iscas, de bonitos a peixes ligeiramente maiores e até mesmo pequenos atuns. Esses peixes são o alimento das espécies pelágicas maiores, como os grandes atuns, dourados, olhos-de-boi, cavalas, marlins brancos, veleiros, os quais por sua vez, são as presas do grande marlin azul. Entramos em contato com a operadora Bahia Pesca Esportiva e agendamos apenas uma saída, com intuito de conhecer os detalhes da operação. Não tivemos muita sorte, porque além da data escolhida estar ainda fora da alta temporada, nos deparamos com uma frente fria que com certeza diminuiria a produtividade da jornada. Acordamos por volta das 5 horas e nos dirigimos de carro para a Cidade de Santa Cruz de Cabrália-BA, onde observamos uma linda alvorada, enquanto aguardávamos a balsa para a travessia do rio. Após cerca de 50 km de ótima estrada chegamos à cidade de Belmonte-BA, onde deixamos o carro e embarcamos num bote que cruzou o rio Jequitinhonha e nos conduziu através do mangue, por cerca de 1 hora, até a barra do rio Pardo onde embarcamos na lancha Wahoo. A Wahoo é uma lancha Mares de 30 pés, totalmente equipada para a pesca oceânica. Fomos apresentados à tripulação do Capitão Tuba, que nos informou que há dois dias, eles tiveram grandes ações nas iscas de superfície (popper e zara), inclusive com a captura de dois grandes dourados do mar. Chegamos numa laje submersa, nos surpreendemos com a presença de 3 barcos pesqueiros no local. Após alguns pinchos, não observamos ações e resolvemos mudar de ponto, nos dirigindo em direção ao Royal Charlotte. O Waldyr, proprietário da lancha, me alertou que estávamos em busca dos grandes exemplares. As ações seriam escassas, mas o tamanho dos peixes compensaria. Este comentário me deixou ainda mais ansioso. Será que na véspera do meu 36º aniversário eu capturaria um troféu oceânico? Durante o trajeto, o Capitão Tuba observou um cardume na profundidade de 120 metros e decidiu parar e experimentar a pesca vertical. Preparamos duas carretilhas elétricas e um molinete extra-rápido com jigs de 400 gramas. Logo na primeira descida o Tuba fisgou um peixe extremamente agressivo, que levou muita linha do molinete. O peixe escapou e ele gritou: “desce as carretilhas que é Olho-de-boi!!!” Soltei a minha isca a 120 metros e na terceira “jigada” a vara foi brutamente puxada para baixo, quase escapando da minha mão. O peixe começou a levar linha e a carretilha não oferecia resistência ao meu opositor. Após duas ou três disparadas, o peixe tirou o pé do acelerador e eu tentei recuperar um pouco de linha. Digo tentei, porque para cada 5 metros que eu recolhia ele roubava outros 10 metros, mesmo com o freio da carretilha elétrica bastante apertado. Após 10 minutos de briga, eu estava suando profusamente, minha coluna lombar doía e os músculos dos meus braços queimavam, entretanto, eu não tinha recuperado nem mesmo um centímetro de linha. O Lori Biguá ficava buzinando no meu ouvido... “Larga mão de ser frouxo, puxa logo esse peixe!!”... “Você está me zoando, ele já se rendeu!!”... #para de fazer careta que eu estou fotografando!!” Eu respirei fundo, tomei coragem, esqueci a dor e continuei a trabalhar o peixe com muita calma. Em mais 5 minutos, um gigante vulto prateado emergia das profundezas. As mãos estavam trêmulas e eu tive dificuldade de levantar os cerca de 30 kg do Olho-de-boi, mas fiz questão de fotografá-lo junto ao corpo, para demonstrar o real tamanho deste monstrinho. Quem nunca capturou um Olho-de-boi não tem noção da sua força e resistência. Ele tem a pegada de uma pirarara de grande porte, porém joga limpo e tem fôlego de maratonista. Depois das fotos, tive o prazer de libertar este gladiador, que após uma breve recuperação na superfície, retornou à imensidão azul. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0595.jpg O barco foi reposicionado e logo o Tuba capturou uma Pitangola de cerca de 8 kg, a qual foi rapidamente embarcada para não atrapalhar o Lori Biguá. Ele tinha acabado de fisgar mais um peixe, que pela pegada tinha tudo para ser outro troféu. Começou um longo cabo de guerra, onde pela face de sofrimento do pescador era fácil definir quem estava ganhando. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0614.jpg A briga se prolongava e o meu amigo começou a sentir na pele, ou melhor nos músculos, o que eu tinha acabado de passar. Ele ganhou um apoio do capitão Tuba, ajoelhou-se para poder tomar um fôlego e após mais de 20 minutos conseguiu visualizar um olho-de-boi ainda maior que o meu. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0597.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0608.jpg Finalmente, ele ergueu o seu troféu, ambição da maioria dos pescadores esportivos do mundo, que depois de fotografado e filmado foi liberado de volta ao oceano. A sensação de euforia tomou conta do barco. Em menos de meia hora tínhamos capturados dois gigantes. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0620.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0625.jpg A lancha foi novamente posicionada e eu engato outro peixe por volta dos 80 metros de profundidade. O Lori Biguá solta mais uma das suas pérolas: “Nunca fiquei tão feliz pelo fato do peixe escolher a isca do meu parceiro de pesca!!!” hehehe... Parece que ele tava meio escaldado... Desta vez a pegada foi bruta, mas o peixe se rendeu em menos de 5 minutos. Era outra esportiva Pitangola, também na casa dos 8 kg. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0631.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0632.jpg Descemos novamente os jigs e eu senti um tranco seco na minha isca, porém o peixe não firmou. Quando eu recolhi, observei que o metal jig tinha algumas marcas de dentes, provavelmente de uma grande cavala. Pena que ela não acertou o anzol. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0637.jpg Já passava das 13:00 horas e estávamos ainda começando a explorar o banco. Para nosso azar, começou um vento nordeste que mexeu muito a água com ondas de cerca de 1 metro. O capitão decidiu rumar para noroeste e “corricar” sobre algumas lajes, onde costumeiramente são encontrados xaréus. O Lori Biguá teve uma ação na sua X-Rap de barbela, mas a garatéia se abriu e o peixe escapou. No segundo ponto de corrico, o Tuba grita do posto de comando: “fica esperto que tem amarelo na área!!!”. Menos de 10 segundos depois a minha carretilha começa a cantar... Firmo a vara, o barco desacelera e eu começo a trabalhar o peixe. Este era diferente... ele não puxava na vertical, mas na horizontal tentando tomar linha na direção leste. Como esta tralha era mais reforçada, não tive dificuldade de trabalhar e embarcar um belo xaréu amarelo de cerca de 5 kg. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0641.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0643.jpg Infelizmente tínhamos de retornar, visto que deveríamos cruzar o mangue em direção a Belmonte ainda com luz natural. Sem dúvida, esta foi uma experiência ímpar para dois biguás totalmente virgens em águas oceânicas. Valeu como aperitivo, mas já estamos programando um breve retorno, onde dedicaremos três dias completos na exploração desta parte abençoada do nosso litoral. Gostaria de agradecer a hospitalidade e a paciência do Waldyr e do Capitão Tuba, empresários que têm investido na adequação da estrutura de pesca da região e que muito nos ensinaram neste dia. Também agradeço o companherismo do amigo Lori Biguá http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0647.jpg Mais fotos na página da Bahia Pesca Esportiva http://www.bahiapescaesportiva.com.br/p ... scaria=133
  14. Quando vc conseguir uma folga na residência médica, me liga... tô devendo uma visita à pousada dos amigos em Tupacity...
  15. Deu uma preguiça de pular na água para fazer foto sub de trick... Talvez lá em Canavieiras...
  16. Pior que soltamaos mesmo. Ficamos com medo de comer ele e estar doente!!! hehehehe.
  17. Dois Biguás na Serra da Mesa Local: Serra da Mesa - GO Onde Ficamos: Pousada Serra Negra Período: 18 a 21 de setembro Participantes: João Biguá e Fábio Neves Por: Fábio Neves Nas minhas últimas três pescarias na Serra da Mesa os resultados foram bastante fracos. Raros e pequenos exemplares. Muito pouco para o lugar considerado por muitos pescadores esportivos o grande point do tucunaré azul. A dúvida permanecia... época errada? Técnica inefetiva? Elevada pressão de pesca? Clima desfavorável? Para tirar a prova real, convidei o João Biguá para fazer uma verdadeira expedição pela Serra da Mesa, onde buscaríamos responder estas questões: - A época era adequada: temos vários relatos de pescaria excepicionais na SM no início da primavera. - Apesar de preferirmos as iscas de superfície, fomos com a determinação de utilizar o que fosse necessário para buscar o peixe. O arsenal, que incluía mais de 300 iscas, entre plugs (superfície, subsuperfície e meia água), colheres, jigs (pelo, metal, tube), shads e rattlers de diversos modelos e cores. - Para fugir da elevada pressão de pesca, reservamos 25 litros de gasolina por dia, para poder chegar aos recantos mais remotos da represa. Escolhemos a Pousada Serra Negra devido a sua localização central, o que nos permitia explorar uma grande área. - O clima prometia ser excelente: pouco vento, temperatura elevada e boa luminosidade. A água estava cristalina e "morna". Primeiro dia de Pesca Optamos por pescar na região próxima à barragem da Usina de Serra da Mesa. Exploramos braços remotos e algumas ressacas ricas em estruturas. Cada local maravilhoso, porém o peixe estava manhoso, geralmente apenas seguindo a isca ou desferindo ataque único. Pela manhã, resolvemos testar as iscas de superfície. Eu trabalhei as hélices (Tucunarex baby e Dr. Spook Júnior), porém os peixes erraram todos os botes. O João Biguá conseguiu duas capturas trabalhando a sua Pop Queen de forma bastante lenta e atrativa. Também consegui tirar um azul e um amarelo apelando para isca de meia água (3D Minnow e X-Rap). Fora isso, alguns tricks que não mereceram foto. Pausa para o almoço, onde saboreamos um peixinho assado, picanha maturada, vinagrete e arroz com brócolis. No período da tarde, já retornando para a pousada, encontramos um cardume de tucunarés pequenos, porém muito esportivos. Foram cerca de 40 capturas em 1 hora. O João Biguá resolveu testar as iscas da caixa que nunca tinham capturado peixe. Tudo que ele experimentou, trouxe peixe para o barco. Os tucuninhas estavam realmente agressivos. Nós observávamos peixes maiores seguindo o cardume em nível mais profundo, mas os pequenos eram mais ágeis e atacavam a isca primeiro. Resolvi tentar com meia água mais barbeluda e engatei um peixe que tomou bastante linha da Zillion. Repentinamente, a linha afroxou e em seguida capturei um trick. Quando retirei o peixinho, a garatéia do meio tinha sido arrancada pelo peixão anterior (devia ser a dona da creche que cuidava dos tricks). Voltamos para pousada e tivemos o merecido descanso. Segundo dia de Pesca Optamos por explorar as imediações da serra negra. Durante o dia, os peixes estavam pouco ativos. Procuramos paliteiros e testamos iscas de fundo. Tive sucesso com uma Rattler da Marine Sports de cabeça vermelha. Também obtive uma captura com a Biruta 90 na cor melancia. Quando fui levantar o peixe, sem querer abri o boga grip e o peixe caiu no meu pé com os espinhos da nadadeira dorsal para baixo. Por puro revanchismo, esse foi parar na churrasqueira!!! http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0421.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0425.jpg Se durante todo o dia, as capturas foram escassas, o final de tarde foi mágico. Lago espelhado e temperatura elevada. Encontramos um espraiado bem raso e utilizamos hélices. Ocorreram diversas explosões na superfície que ajudaram a matar saudade do Rio Negro. Um tucuna atacou a Rip Roller do João Biguá a cerca de 2 metros do barco, jogando água para todo lado. Apesar desta isca ter proporcionado ataques violentos, os peixes não conseguiam acertar as garatéias. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0456.jpg Tive mais sucesso na Dr. Spook Jr. Hélice na cor amarelo marca texto. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0427.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0434.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0483.jpg O João Biguá voltou a trabalhar sua Pop Queem e tirou este belo tucuna. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0464.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0471.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0476.jpg Terceiro dia de Pesca Devido a virada do tempo, com vento forte e queda da temperatura, este foi o dia mais fraco em ações. Fora alguns tricks, apenas o meu parceiro conseguiu capturar exemplares razoáveis. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0406.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0402.jpg Encontramos um peixe de mais de 3 kg nadando de lado na superfície do lago. Retiramos o peixe d'água e ele estava sem rabo. O piloteiro nos informou que é frequente encontrar este tipo de ferimento. São as piranhas que atacam o tucunaré recém capturado e solto pelo pescador. Devido ao elevado desgaste físico do peixe, ele torna-se presa fácil. É importante enfatizar a importância da correta recuperação do peixe e liberação do mesmo em área protegida. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0481.jpg Quarto dia de Pesca Chuva, chuva e mais chuva... Conseguimos pescar apenas parte da manhã, porém capturei o maior exemplar da jornada. Trabalhei uma popper da Intergreen de forma bem cadenciada. O resultado foi um lindo tucunaré azul de 3,5 kg. A ventania começou e tivemos de nos abrigar em uma ilha. Só conseguimos navegar após as 17:00h. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0513.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0502.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0511.jpg Foram 4 dias de excelente companhia, paisagens lindas e muita alegria, simplesmente pelo fato de estar praticando o bait casting. Mas o número de capturas foi inferior ao esperado. Observamos pescadores artesanais correndo redes e espinhéis, além de pescadores amadores utilizando isca viva e matando tudo, independente do tamanho e da quantidade. Este paraíso chamado Serra da Mesa teima em resistir aos predadores homens, mas sem dúvida não é nem sombra daquela represa que conheci há 5 anos. Espero que providências sejam tomadas. A idéia de cota zero por dois ou três anos me parece bastante oportuna, desde que seja investido em fiscalização e educação dos profissionais que trabalham com a pesca esportiva na região. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0440.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_0414.jpg Equipamentos utilizados: Fábio Neves: Carretilhas: Zillion e Contender GTO Varas: Customizadas by Marcinho Linha: multifilamento intergreen 40lb João Biguá: Carretilhas: Zillion e Shimano MG 50 Varas: Customizadas by João Biguá Linha: multifilamento 50lb Iscas de destaque: Pop Queem Popper intergreen Dr. Spook Jr. Hélice Sebile stick 3D Minnow Biruta Rattler Marine Sports Colher Jhonson prateada
  18. Show de pescaria Vini. Parabéns a toda equipe. Também fiquei na dúvida... Caparari X cachara?
  19. Pessoal, esta matéria saiu na edição deste mês da revista digital. Também resolvi postar aqui, porque tem gente que não tem paciência de ficar "folheando" uma revista virtual. Como chegar ao Tucunaré Açu? A primeira questão a ser observada por quem, realmente, quer capturar um determinado tipo de peixe é a escolha adequada do lugar. Atualmente, os maiores exemplares de tucunarés são encontrados no Rio Negro e seus afluentes. Qualquer pescador esportivo interessado em buscar tucunarés de grande porte, deverá se programar para pescar na região conhecida como médio Rio Negro, que vai da cidade de Santa Isabel do Rio Negro, passa por Barcelos, e desce até Mariuá, pequena vila localizada a montante de Manaus. Acima de Santa Isabel do Rio Negro a pesca é proibida (terras indígenas) e abaixo de Mariuá a pressão de pesca é enorme, com ocorrência de raros e pequenos exemplares de tucunaré, portanto esqueça estas alternativas. O mapa abaixo mostra os municípios de apoio mais importantes para o pescador esportivo, de leste para oeste: Manaus, Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro. Etapa 1 – Cidade de origem a Manaus Manaus é capital do estado do Amazonas, cidade mais populosa da Amazônia (2.006.870 habitantes) e principal centro financeiro da região norte do Brasil, respondendo por 1,4% do PIB brasileiro. A cidade possui um aeroporto internacional, o Eduardo Gomes, que recebe vôos diários vindos das principais capitais brasileiras e em anexo um aeroporto regional, o “Eduardinho”, que conecta a capital às cidades da Amazônia. Várias companhias aéreas operam na região, com grande variabilidade de preço e serviços. Um excelente instrumento de busca de passagens aéreas é o site www.decolar.com , onde de forma ágil é possível encontrar a opção mais barata. Por exemplo, consultando passagens do trecho São Paulo – Manaus, para o dia 02/11/09, observei uma variação de preços entre R$ 338,00 e R$ 666,00. Também fique atento às promoçoes para vôos noturnos, que podem custar até 1/3 dos diurnos. É muito importante que o vôo de chegada a Manaus seja compatível com o de saída para a cidade de apoio no médio rio negro. Se você não conhece Manaus, chegue com um ou dois dias de antecedência e conheça as principais atrações da cidade. A rede hoteleira atende a todos os gostos e bolsos. O site http://www.ondehospedar.com.br/am/manaus.php mostra as principais opções de hospedagem da cidade. A palavra Manaus vem de manaós, que em linguagem indígena significa Mãe dos Deuses, devido ao fato da região abrigar a confluência dos maiores rios da região, o Negro e o Solimões. Não deixe de ver de perto o espetáculo do encontro das águas. Vários barcos oferecem passeios a partir do porto de Manaus. Uma interessante opção de passeio é visitar o Mercado Municipal Adolpho Lisboa, que foi importado da Europa e construído de frente para o rio Negro em estilo art nouveau, o qual explorava novos materiais como o vidro colorido e o ferro fundido. Filho da segunda revolução industrial inglesa, o mercado passou a fazer parte da história de Manaus num momento em que a cidade passava por um processo de modernização arquitetônica e urbanística decorrente da ascensão econômica provocada pelo auge do ciclo da borracha. Entretanto, a maior jóia arquitetônica da região é o Teatro Amazonas. Toda sua estrutura é majestosa e impressionante. As formas curvilíneas e vazadas identificam a tendência da arquitetura da época. Arcos, pilares, pilastras com capitéis e estátuas complementam a proeza arquitetônica desta obra, projetada pelo gabinete de arquitetura civil de Lisboa. Quase todos os materiais utilizados em sua construção vieram da Europa. O ferro foi trazido da Inglaterra, o calçamento das áreas externas de Portugal, as telhas da Alsácia, o bronze da Bélgica e o cristal de Murano. O único material brasileiro utilizado foi a madeira de lei que era enviada à Europa e voltava já trabalhada na forma de móveis e pisos. São mais de 60.000 peças vitrificadas, com as cores da Bandeira Nacional. Vale a pena fazer a visita guiada pelo interior deste monumento. Informações pelos telefones (92) 3622-1880 e (92) 3622-2420. Agora se o seu estilo é tomar uma cerveja gelada e comer um peixe frito, o lugar ideal é a praia de ponta negra, que possui diversas barracas de frente para o Rio Negro e é o centro da badalação da cidade. Etapa 2 – Manaus a Barcelos ou Santa Isabel do Rio Negro Barcelos foi a primeira capital do Amazonas, porém apresenta uma população de apenas 25.410 habitantes e uma área de 122.476 km² (1,44% do território nacional), o que resulta numa densidade demográfica de 0,23 hab/km². Caso Barcelos fosse um estado do Brasil, seria maior que PE, SC, PB, RN, ES e RJ. Seus limites são a Venezuela a noroeste e norte, os municípios roraimenses de Iracema a nordeste e Caracaraí a leste, Novo Airão a sudeste e sul, Codajás e Maraã a sudoeste e Santa Isabel do Rio Negro a oeste. Está localizado a 396 km de Manaus (via aérea) e 496 km por via fluvial. Para quem gosta de ecoturismo, em Barcelos está localizada a cachoeira do El Dorado, considerada a maior queda d'água livre do Brasil com quase 400m de altura. Também encontramos o abismo Guy Collet, considerado a caverna mais profunda do Brasil, além do Parque Nacional do Jaú e o Parque Estadual da Serra do Aracá. Santa Isabel do Rio Negro é um município ainda menor que Barcelos, com 18.506 habitantes, segundo o último senso do IBGE. Ela foi emancipada de Barcelos em 1956, para a criação de uma Área de Segurança Nacional, na vila denominada Ilha Grande. Existem duas maneiras de chegar a Barcelos e a Santa Isabel do Rio Negro: 1. De recreio: são cerca de 30 horas por entre os milhares de ilhas do Arquipélago de Anavilhanas e depois pelo Arquipélago de Mariuá. As paisagens são fantásticas e a viagem é muito interessante. Você pode viajar de rede, suíte ou camarote, com custos, respectivos, de R$ 80,00, R$ 250,00 (2 pessoas) e R$ 450,00 (até 3 pessoas). A suíte tem ar condicionado e banheiro privativo. Em todas as três opções está incluso café da manhã, almoço e jantar. Os barcos também possuem lanchonete. Existem dois recreios com melhor infra-estrutura. O Almirante Azevedo, (92) 9143-1223, (92) 3625-6984 que parte toda quarta-feira às 18h00 e o Comandante Natal VI, (92) 9122-8553, que sai as sextas no mesmo horário. Reservas antecipadas de camarote e suíte são fundamentais. Ambos partem do porto de São Raimundo em Manaus. De Barcelos a Santa Isabel do Rio Negro são mais 24 horas de navegação. 2. De avião: O vôo da Trip dura cerca 50 minutos para Barcelos e 100 minutos para Santa Isabel do Rio Negro. Custa pouco mais de R$ 400,00 + taxa de embarque por trecho. Tem vôos aos domingos e quartas para Barcelos e terças e sextas para Santa Isabel do Rio Negro. Compre o bilhete com antecedência e fique atento a promoções. Hoje observei uma promoção de R$ 129,90 o trecho Manaus a Barcelos. A hospedagem nas cidades de apoio é precária. Em Barcelos existe o Hotel Ornamental, que está localizado no ponto mais central de Barcelos. Em frente ao Centro de Atendimento ao Turista. São 12 suítes mobiliadas com frigobar, televisão colorida, guarda roupa, cama de casal e uma cama de solteiro. Está incluso um modesto café da manhã nas diárias. O telefone para reservas é (97) 3321-1381. Em Santa Isabel do Rio Negro a única opção de hospedagem é o Hotel Maicon, que possui estrutura e serviços semelhantes ao Hotel Ornamental, exceto por não oferecer café da manhã. O telefone para reservas é (97) 3441-1028. Etapa 3 – Barcelos ou Santa Isabel do Rio Negro aos pontos de pesca A forma mais segura e barata de chegar à casa dos grandes exemplares é através da compra de pacotes de barcos-hotéis. A estrutura de pesca de Santa Isabel do Rio Negro é quase inexistente, o que obriga o pescador a contratar um barco-hotel de Barcelos ou se aventurar com barcos regionais. O problema da contratação de barcos regionais é o amadorismo dos proprietários que oferecem uma estrutura desconfortável e pouco segura, e nem sempre comprometida com resultados. Por outro lado, o barco-hotel vive da pesca esportiva, e a satisfação do cliente garante o retorno nas próximas temporadas. Um pacote de seis dias de pesca custa de R$ 3.000,00 a R$ 5.000,00, dependendo dos serviços escolhidos. Outra opção, e bem mais dispendiosa, é a hospedagem em hotéis ou acampamentos de selva que oferecem estrutura de pesca esportiva. O público alvo destes empreendimentos é formado por norte-americanos, o que inflaciona os pacotes, que podem chegar ao custo de US$ 7,000.00 a semana. Independente da forma de locomoção e hospedagem até os pontos de pesca é fundamental a escolha correta da região a ser explorada. Se você quer correr menos risco e não deseja perder tempo em locomoção, o Rio Negro oferece excelentes opções de pesca a poucas horas de navegação de Barcelos. Entretanto, se o seu foco está no tucunaré de dois dígitos, com certeza a cabeceira de um afluente deve ser o seu destino. Esta segunda opção está cercada de riscos, como repiquete, obstáculos naturais e humanos, mas pode trazer a realização do seu sonho. Para a escolha do afluente é fundamental ter conhecimento do regime de chuvas da região de drenagem dos afluentes. O mapa da Liga de Eco-Pousadas da Amazônia ilustra bem os afluentes que sofrem o mesmo regime de chuvas, os quais podem ser divididos em três grupos: Os rios da margem esquerda (área azul), como Jauperi, Itapará, Jufari, Aracá e Preto são os primeiros a secar. É importante que o pescador fique atento ao regime de chuvas do estado de Roraima, onde estão situadas as nascentes destes afluentes. O Daraá possui quedas d’águas, as quais impossibilitam a navegação. Os rios Paduari, Demeni e Branco possuem água clara, ou seja, são mais propícios a pesca de peixes de couro, do que à captura dos grandes tucunarés. O pescador que resolver se aventurar por estas águas deve estar preparado para enfrentar a grande quantidade de mosquitos, visto que eles procriam normalmente neste tipo de água. Os rios na área roxa do mapa normalmente secam mais cedo que aqueles da área alaranjada. É fundamental a interação do grupo de pescadores com a operadora de pesca, buscando informações recentes e confiáveis sobre o nível do afluente escolhido. Caso as três áreas estejam acima do nível, a menor opção é pescar no próprio Rio Negro, visto que é menos influenciado pelas chuvas.
  20. Precisei comprar uns filtros (UV e polarizado) para a minha máquina, mas tinha dúvida sobre as especificações. Liguei na Beephoto e o vendedor respondeu minhas questões de forma muito adequada. Fiz a compra e menos de 48h depois o pedido tinha chegado na minha casa. O produto era original, bem embalado e serviu direitinho. Fica a dica: http://www.beephoto.com.br/
  21. É importante estar preparado para a homologação. Quem não conhece, deve dar uma olhada no post do Fabrício sobre este tema. viewtopic.php?f=3&t=168 Se tudo for realizado da forma correta, o abate do animal é dispensável.
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