Fábio Neves

Mestre João Sorrisão, pode contar comigo nesta jornada.

Muito bom o tópico Fabrício. Parabéns! Em duas ocasiões eu percebi o diferencial que um sonar agrega à pescaria: 1- Pesca oceânica: o guia identificava o tipo de cardume no sonar. Teve uma hora que ele falou... "Olha um cardume de amarelinhos!"... 5 segundos depois bateram xaréus amarelos nas duas varas que estavam corricando. O mesmo aconteceu com olho-de-boi na vertical. 2- Represa: em Ipiaçú o Jorge Henrique localizou o ponto das grandes corvinas com o sonar. Saíamos 10 metros do local as bichas desapareciam. Toda hora tínhamos de reposicionar o barco. Em 15 minutos tiramos meia dúzia de corvinas sendo duas na casa dos 4 kg.

Parabéns Gelson. Show de pescaria!!! O esquema do Tuba é nota 10 mesmo. Vale cada tostão investido. Eu e o Lori estamos armando uma pescaria desta, mas tá duro arrumar tempo. Não acho ruim matar peixe, desde que seja para comer. Na vez que pesquei com eles, duas pitangolas foram parar na panela. Muito feia a imagem da fêmea de Marlim abatida. Isso também me deixa p... da vida.

2x. Amigo ou não. Piloteiro está sendo remunerado para prestar o serviço. Minha opinião. Edu Também penso assim. Eu quero que ele posicione bem o barco e preste atenção na movimentação do peixe e na minha técnica. Quando o cara é diferenciado, deixo ele pescar sem garatéia, para aprender um pouco com ele.

Show de pescaria... Parabéns Vini Boy, Dr. Betão, Eloy e toda a turma. Cara... nunca vi um peixe com nó tão grande. Parece o corcunda de Notre Dame...

Pessoal, primeiramente gostaria de agradecer os comentários dos colegas a respeito do relato. Quando escrevo um relato, tento passar a vivência para quem nunca foi ao local e matar (ou seria aumentar) a saudade daqueles que já foram contaminados pelo vírus do Rio Negro. Também gostaria de expor algumas opiniões referentes ao caminho que tomou o tópico: Sobre guias de pesca: valorizo muito o serviço desta categoria, visto que as condições de trabalho são subumanas e lidar com gente não é fácil. Acredito que R$300,00 - 350,00 por semana é uma remuneração injusta e estes valores deveriam ser repensados pelos empreendedores. Entretanto, a caixinha não pode ser considerada salário (e muitas vezes o empregador justifica o não reajuste de salário utilizando esta fonte de recursos), e sim gratificação por desempenho. Se sou mal atendido num restaurante, eu não pago os 10% do serviço. Em analogia, optamos por diminuir a gratificação de dois piloteiros e suspender de um terceiro. É importante frisar que o dinheiro reservado a este fim foi integralmente direcionado à tripulação do barco que teve desempenho nota mil (Não foi muquiranice!). Finalmente, se a gratificação acontece independente do desempenho, ela passa a ser salário, e por consequência, obrigação do empregador e não do tomador de serviços. Sobre os Barcos Angatus: na minha opinião estão entre os 3 operadores mais competentes e confiáveis do médio rio Negro. As críticas têm somente o objetivo de motivar a melhoria do serviço, além de alertar os outros pescadores que podem passar por situação semelhante em qualquer barco hotel. Recomendo o operador e retornarei em janeiro para ver se o serviço melhorou. Em relação às desavenças: na primeira vez que estive em SIRN embarcaram no vôo apenas eu, o Lance, o João Biguá e o Fabrício, além de dois moradores da cidade. Desta vez, embarcaram na Trip mais de 25 pescadores, além de dois aviões fretados. Esta popularização de SIRN muito se deve à divulgação nos fóruns de pesca, especialmente o FTB. A teoria do capital nos ensina que o aumento da demanda gera elevação do custo e desqualificação da mão de obra (muita gente que não é do ramo quer tirar proveito da boa fase). A consequência disto é o estresse competitivo. Tem gente fechando o pacote de pesca com mais de um ano de antecedência, e outros procurando estruturas alternativas, como barcos regionais e acampamentos. Isto é péssimo para os pescadores que querem desfrutar de uma região de baixa pressão de pesca, porém ótimo para SIRN visto o aporte financeiro decorrente desta popularização. Cabe a nós, pescadores esportivos, tentar fazer uma pescaria excelente, sem contudo, ultrapassar os limites éticos das relações humanas. Nunca me recusei a responder MPs a respeito de guias, locais, tralhas e qualquer outro aspecto técnico de uma pescaria. Nestes mais de três anos de FTB, tive a oportunidade de pescar com mais de 30 usuários, muitos dos quais se tornaram amigos (na completude do significado da palavra). Aproveitem a oportunidade de conhecer pessoas, aprender com elas e fazer amigos! Qualquer energia gasta fora deste propósito é desperdício puro. Desculpem a extensão do post. Quem não acha-lo pertinente, simplesmente desconsidere-o.

Médio Rio Negro com Biguá Team e amigos Setembro de 2011 Local: SIRN - AM Onde Ficamos: Barco Hotel Angatu Mirim Participantes: Fabrício Biguá, Fábio Neves, Marquinhos Biguá, Lori Biguá, Neco e Márcio Cruz Texto: Fábio Neves Fotos: Todos Pescar no médio rio Negro é sem dúvida lidar com o imponderável. Iniciamos a organização desta pescaria em janeiro deste ano. Foram várias horas de planejamento, incluindo a avaliação das médias históricas dos regimes de chuvas, escolha e negociação com um operador confiável, discussão para definição do rio mais promissor, ajustes nos equipamentos, mapeamento via satélite de toda a área, contato com moradores da região para informações mais precisas, dentre outras providências. Mesmo assim, o resultado pode ser aquém do desejado. Quais variáveis contribuem para o sucesso de uma pescaria dos grandes tucunarés amazônicos? Vejo pelo menos quatro fundamentais: - Local adequado: escolhemos os afluentes da margem direita do Rio Negro no município de SIRN. Junto com Itapará, Alegria, Preto e Aracá, são os rios onde se podem encontrar com mais facilidade (ou seria menos dificuldade) os bocudos de dois dígitos. - Época apropriada: antecipamos em duas semanas a pescaria em relação ao ano passado, visto que em 2011, o rio secou precocemente. Monitorizando o nível do rio, tivemos notícias de água no ponto com peixe ativo. - Equipe de apoio profissional: optamos pelo Angatu Mirin, barco com baixo calado e propício à exploração da cabeceira dos afluentes. Além disso, possui equipe experiente e confiável. - Companheiros: mais que companheiros, tive o prazer de pescar com amigos. Participaram desta jornada Fabrício Biguá, Marquinhos Biguá, Lori Biguá, Neco e Marcio Cruz, este último em sua primeira empreitada amazônica. A jornada começou no dia 15/09 com a chegada em Manaus. Fui o último a desembarcar, e por isso, perdi o suculento almoço na churrascaria Búfalo, onde meus amigos tiveram a oportunidade de pedir a benção ao Papa da Pesca Esportiva. Na manhã seguinte, embarcamos rumo à SIRN em vôo Trip. Da janela do avião podíamos avistar inúmeras praias no Rio Negro, o que aumentava a expectativa de uma pescaria muito produtiva. A vista do porto de SIRN também demonstrava um bom nível da água, com praias em ambas as margens. Mesmo em região de grande pressão de pesca, a sexta e o sábado foram marcados por várias explosões na superfície, com hélices sendo agredidas por todos os lados. Entrei em um lago de boca franca com o Lori Biguá, e em menos de meia hora, tínhamos capturado três tucunarés de bom porte e visualizados outras explosões em hélices. Apelidei o local de “Lago do Pipoco”. O Fabrício e o Márcio capturaram um duble de bom porte, animando a todos. É impressionante o número de redes e espinhéis armados nos lagos próximos a SIRN, muitos deles fechando toda a boca do lago. Gostaria de questionar o que é feito com a taxa de proteção ambiental que pagamos, visto que não existe qualquer fiscalização, ou mesmo ações educativas. No domingo, observamos um significativo aumento do nível do afluente é aquela típica espuma de água nova no rio. Era o temível repiquete. O peixe ficou muito manhoso, deixando de atacar as iscas de superfície. Entraram em ação os jigs e as iscas de meia água. A estratégia mais bem sucedida foi entrar nos lagos no horário crepuscular (quando o vento para e a água fica espelhada), identificar os casais e pinchar sem preguiça. Muitas vezes, as capturas ocorreram após uma dezena de arremessos com diversas iscas de modelos e cores diferentes. O resultado pode ser visto abaixo. As fotos enganam, visto que saíram bons exemplares. Entretanto, a pescaria foi muito difícil. Para se ter noção, todos os pescadores ficaram de um a dois dias sem capturar exemplares significativos, mesmo pinchando cerca de 10 horas ininterruptas por dia. Chega de papo e vamos aos troféus de cada pescador: Fábio Neves Fabrício Biguá http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_9029.jpg Lori Biguá Márcio Cruz Marquinhos Biguá Neco Saíram alguns peixes diferentes, como uma Saicanga record de quase dois quilos e um Mandubé capturado no jig, quando o Lori Biguá buscava iscas para tentar as feras de couro. Tão importante quanto a pescaria foi o clima de confraternização e amizade, o qual nunca deixou abater a moral do grupo, que perseguiu os bocudões sem esmorecer. Tivemos o macarrão a quatro queijos do Lori Biguá, acompanhado de um excelente Carmenere Chileno Grand Reserva. Degustamos excelente Sashimi de tucunaré. Peixe fresco sem dúvida tem outro sabor. Banho de praia antes do almoço, com cerva gelada e prato de frios... não tem preço!!! Também realizamos o tradicional churrasco na praia, o qual foi precocemente interrompido por uma tempestade. Sem contar a jogatina... O Texas Holdem imperou até altas horas, regado a wisky, vodka, tequila e qualquer coisa que tivesse uma graduação alcoólica maior que 30%. Finalmente, gostaria de postar alguma fotos com o objetivo de homenagear a grande estrela da pescaria: o Tucunaré Açu. Apesar das adversidades, esta pescaria vai ficar em minha memória por muitos anos, visto que não só de peixes se faz este esporte. Avaliação dos prestadores de serviço: Hotel do Largo: hotel recentemente reformado, bem localizado, com quartos confortáveis e seguros. Excelente custo-benefício (diária em quarto duplo: R$ 72,00) Trip linha aéreas: vôo pontual e seguro. Equipe simpática e acolhedora. O serviço de bordo poderia ser melhor. O ponto negativo foi uma confusão no despacho de uma encomenda, a qual chegou em SINR apenas na terça-feira seguinte. Barco-hotel Angatu Mirim: conforto aliado á grande mobilidade são os pontos fortes desta estrutura. A equipe de bordo (composta por copeiro, camareira e cozinheira) foi muito prestativa, ganhando elogios de todos os clientes. A ausência de suítes (os banheiros ficam na proa) e o mal estado dos colchões não chegaram a comprometer o descanso dos pescadores. A comida é saborosa, porém o cardápio poderia ser mais variado. Os guias são experientes, bem dispostos e profundos conhecedores das condições de pesca. Entretanto, como a última impressão é a que fica... no último dia, eles ficaram desesperados para chegar logo na cidade, não explorando os pontos de pesca adequadamente e gerando atrito com os pescadores. Foi um dia praticamente perdido. Quando relatamos o ocorrido ao Pilolo, gerente do Angatu, ele sugeriu que deveríamos negociar um extra ($$$) para os piloteiros pescarem adequadamente no último dia. Ficaram sem o extra e sem a tradicional caixinha que oferecemos em toda pescaria. Outras fotos estão disponíveis no link abaixo: https://picasaweb.google.com/1008441111 ... HKq5HOlwE#

Fala Japinha, blza? Agora você mostrou que tem pedigree! Parabéns a toda família pelas fotos e pelos lindos peixes. Ontem, estive lá no Jorge Henrique e também recomendo. O esquema é top mesmo.

Pescaria muito interessante. Parabéns a toda equipe.

Parabéns Rodriguinho pela bela pescaria. Tucuna de 7,5 kg no Abacaxis é trofeuzaço!!!

Ótimo relato Tino!!! Serviu para atiçar ainda mais as lombrigas de quem está contando os dias para ir ao Rio Negro. Em relação à dica do piloteiro... concordo com ele! Freio travado é a melhor opção para segurar a corrida inicial do peixe grande. Freio solto é certeza de peixe na pauleira!! Depois que ele afrouxa e o piloteiro posicionou o barco no meio do lago, eu solto o freio para 2/3 ou 1/2. Nunca coloco o dedo no carretel. O soltar da linha deixa de ser constante e os tranquinhos que o dedo gera, facilitam a abertura do anzol. Pelo menos esta é a minha opinião, mas sei que tem discordância de pescadores muito experientes.

Não sou fã de peixe, mas o tambaqui do Panela Cheia é TOP (tanto o assado, quanto o na chapa). Agora a Búfalo é Hors concours. São R$60,00 muito bem investidos. Agora é importante entender que quando criticamos um bar, restaurante, modelo de isca, casa de pesca, agente de turismo, etc... não estamos generalizando. Como em toda cidade, Manaus tem os extremos de qualidade, mas continuo adorando aquela cidade, visto que visito-a com frequência desde 1982.

Belo aquecimento mestre Eloy... tomara que o jogo também seja top. Sábado, eu e o Lori Biguá vamos desenferrujar a tralha lá em São Simão, também aquecendo para SIRN.

Irineu, Fiz uma pescaria muito ruim neste barco em 2005 e nunca mais voltei. Pegamos repiquete e os piloteiros ficaram desmotivados. Eram comuns afirmações do tipo... "com essa água subindo nem adianta sair para pescar"... quando mostrei a caixa de isca e pedi uma sugestão, escutei... "qualquer uma, não vai pegar nada mesmo"... hehehe... O resultado é que o maior peixe que saiu tinha uns 4 kg. Além disso 70% dos colegas de grupo tiveram diarréia infecciosa. Fui dar uma inspecionada na cozinha e eram muito precárias as condições de higiene. O barco é muito bonito e espaçoso, mas o serviço deixava a desejar. É claro que muita coisa pode ter mudado na qualidade do serviço de 2005 para cá. Vamos ver as opiniões de experiências mais recentes.

Em Jardinópolis tem um pesqueiro legal. Ele se chama Clube de pesca Peixe & Cia. É só chegar na cidade e se informar no posto de gasolina. A tilápia a parmegiana é sensacional.

Ótimo tópico Fabrício. Muito esclarecedor mesmo! Tem como comprar nos EUA e entregar aqui?

Zé Geraldo, Este é um ótimo GPS, mas se você tiver condição de fazer um investimento um pouco maior, prefira um GPS da linha Oregon ou Dakota, visto que eles permitem a inclusão de imagem de satélite, tornando o seu mapa 100% detalhado. Um bom exemplo de ótimo custo benefício é o Garmin Oregon 550. O preço da BH está muito bom. http://loja.bhdigitalgps.com.br/loja/pr ... _158895600

Antônio, Vou contar o que levarei na próxima pescaria. Talvez ajude: 2 conjuntos idênticos (Rapala Platiniun 25 lb + Zillion 7.1), sendo um armado com hélice e o outro com jig ou isca de meia água (diferindo daquilo que o parceiro estiver usando na segunda vara). Quais as vantagens dos conjuntos idênticos? No caso do peixe perseguir a hélice, mas recusá-la, deve ser lançado o jig ou a meia água. Tendo conjuntos idênticos você terá maior chance de acertar o arremesso, tendo apenas de calibrar o braço para o peso e arremessibilidade da nova isca. Nesta ocasião, a precisão é fundamental. Um terceiro conjunto para descansar a mão e me divertir com iscas de superfície menores, onde o trabalho deve ser mais minucioso: vara customizada 20lb com carretilha curado 201. Neste conjunto, utilizarei principalmente as Jumping Minnow e as Pop Queen. Os três conjuntos terão linha Power Pro 65lb sem líder, pois não pesco em regiões pedregosas e esta linha resiste bem à abrasão com madeira. Em relação às iscas... se você for comprar cada sugestão feita neste fórum, terá de pagar uns 50 kg de excesso de bagagem... hehehe. A produtividade de cada isca pode variar muito de acordo com as condições de pesca. A matadeira desta temporada pode ser a pereba da outra. Ou seja, é muito difícil prever. Entretanto, algumas iscas clássicas (já citadas neste tópico) devem constar na sua caixa, além daquelas que você confia e sabe trabalhar bem. Com o passar do tempo a caixa vai enxugando. Hoje, levo cerca de 20 a 25 iscas em cada pescaria.

Na minha opinião a utilização de iscas rápidas como hélices implica em arremessos longos, visto que a probabilidade do peixe errar o primeiro bote é enorme. Certa vez, eu estava pescando no rio Preto, pinchando numa praia e o peixe (cerca de 18 lb) deu nada menos que 5 porradas consecutivas para poder pegar a hélice na correnteza. Se eu estivesse pescando a 10 ou 15 metros do ponto ele teria refugado. Por outro lado, a utilização de iscas lentas, como sticks, poppers ou zaras devem primar pela precisão, visto que elas permanecem muito tempo no raio de ação do peixe (zona de ataque). Botar uma Jumping Minnow na "gaveta", dentro da pauleira, é quase certeza de ação. Por outro lado, pegar um "macaco" pode matar o ponto promissor. As vezes você terá de abrir mão da distância para melhorar a precisão. Na prática, com o passar dos dias de pesca, o pescador vai calibrando a mão, ganhando confiança e consegue aliar bem estes dois fatores importantes: precisão X distância.

Kelven, Qual foi o tempo médio de soltura dos peixes e qual a libragem da tralha? Acredito mque estes sao fatores importantes para se garantir a reproduçao dos seus excelentes resultados em nossas pescarias. abraço, e parabéns pelo trabalho

Show de relato André... de Três Marias para o mundo!! Parabens pela experiência ímpar.

Up no tópico. Aberta a temporada de caça aos monstros.... hehehe Quem não leu, veja o tópico do Fabrício. viewtopic.php?f=9&t=17021&p=184349#p184349

Prezado Biguá, pode me confirmar aí!!! alegre:: alegre:: Pessoal, não percam esta oportunidade única!!! É um pacote a preço justo na meca da tucunaré com quem conhece do assunto e é comprometido com resultado. Na nossa última pescaria em SIRN, TODOS os 14 pescadores embarcaram tucunas maiores de 20 lb, até quem era novato em termos de amazônia. TODOS que levaram equipamento adequado, tiraram fera da água! Leiam o relato que fiz na época. http://www.turmadobigua.com.br/forum/vi ... =4&t=13770 É claro que é impossível prometer o mesmo resultado, pois existem muitas variáveis incontroláveis numa pescaria em área tão remota, mas que eu vou tentar... a se vou!!!

Muito boa!

Parabéns Andrea!!! Sem dúvida este record está em ótimas mãos!