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Fábio Neves

Biguá Team
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Tudo que Fábio Neves postou

  1. Não foi porque não quis... Garanto que o casamento do seu amiguinho não foi tão divertido.... :gorfei: :gorfei:
  2. Este é um grande dilema para o pescador do Tucunaré Açu: quantidade ou qualidade? Em fevereiro encontramos a quantidade no rio Negro, com mais de 30 capturas por dia (o maior foi de 18,5 lb). Agora encontramos a qualidade. Foram três peixes de 23lb, um de 22lb, cinco de 20lb e mais de uma dezena entre 17 e 19 lb. Entretanto, várias pessoas ficaram "dedão" em um ou mais dias da pescaria (borboleta e traíra não contam). Eu mesmo, tive a maldição dos 37 anos... hehehe. Depois do meu aniversário só entrava trick...hehehe Isso é importante de ser esclarecido para quem não conhece a região. Quem vê este monte de peixões pode pensar que a pescaria foi fácil, mas não foi! A opção por afluentes implica em maior risco de repiquete e também na menor quantidade de ações, quando comparado com o rio Negro.
  3. Monstros do Médio Rio Negro Setembro de 2010 Local: Santa Isabel do Rio Negro Onde Ficamos: Barco Hotel Angatu Participantes: Fábio Neves, Fabrício Biguá, João Biguá , Sérgio Biguá, Alaor, Zé Português, Neco, Nero, Ricardo, André, Fabrício Doido, Valter Faé, Nélio e Mequias. Por: Fábio Neves Fotos: Todos A internet nos possibilita a realização de coisas incríveis, como reunir pescadores de diversas regiões do Brasil em torno de um objetivo comum: capturar os gigantes do médio rio Negro. A cidade escolhida como base foi Santa Isabel do Rio Negro, localizada a 631 km de Manaus e o operador local foi o Barco Hotel Angatu. O grupo reunido em Manaus teve tempo de tomar um chopinho no aeroporto e depois seguir para a churrascaria Búfalo, onde ocorreu uma grande confraternização. Ficamos hospedados no excelente e barato Hotel do Largo. http://www.hoteldolargomanaus.com.br/ Na sexta-feira pela manhã embarcamos em direção à Santa Isabel do Rio Negro. Foi um tranqüilo vôo de 1h40min no turbo-hélice da Trip. Chegando na cidade, nos deslocamos do aeroporto ao porto em taxi ecológico. Observamos que o rio Negro ainda estava relativamente alto e tínhamos de tomar a decisão mais importante, aquela que poderia por a perder todo planejamento de meses: qual rio escolher? O outro barco hotel operando na região (Mano Zeca) optou por pescar no Rio Negro e nas bocas dos afluentes e obteve bons resultados. Organizamos as duplas de pesca e o sorteio do rodízio dos guias. Por volta das 13:00 h da sexta-feira já estávamos esticando as linhas, tendo todos o grande objetivo de capturar um tucunaré de dois dígitos. A maioria das duplas preferia almoçar no rio para não desperdiçar tempo com deslocamentos até o barco hotel. E sem dúvida, valia a pela. O jantar era no Angatu, com direito a tomar umas cervejinhas e doses de destilados, jogando Truco e falando besteira. Destaque para o Fabrício Doido e para o japinha Nero Sabrina Sato Jaspion da Silva, que mantinham o ânimo sempre alto com suas palhaçadas. Na terça-feira tivemos o tradicional lual, onde eu e o Ricardo sopramos velinhas. As armas da batalha: Todos os pescadores observaram uma maior seletividade por parte dos grandes tucunarés pelas hélices, com especial destaque para a Rip Roller, Jenner Lure e Caribe Pavon, nas cores Halloween, Peacock e Yellow head. As capturas ocorriam com trabalho cadenciado, direcionado ao meio dos lagos mais profundos. Pinchar em locais rasos ou muito próximos à margem era quase garantia de captura de Tucunarés Borboletas ou traíras. Em outras circunstâncias seria uma excelente pescaria, mas não era o que buscávamos. Como em toda batalha as baixas ocorreram nos dois lados. Foi um festival de pitões arrancados, linhas estouradas, carretilhas detonadas, além de snaps e garatéias abertos. Os pescadores que destinaram os finais de tarde à captura dos peixes de couro foram generosamente compensados. Com destaque a uma gigante pirarara capturada pelo Ricardo e uma Piraíba negra capturada pelo Alaor. Mas vamos às estrelas da empreitada: os gigantes tucunarés amazônicos. Gostaria de ressaltar estas são apenas algumas fotos que consegui salvar no meu pendrive. Ao todo foram mais de 15 gigas de imagens. ALAOR ANDRÉ FÁBIO NEVES FABRÍCIO BIGUÁ FABRÍCIO DOIDO JOÃO BIGUÁ MIQUEIAS NECO NERO RICARDO SÉRGIO BIGUÁ VALTER FAÉ ZÉ PORTUGUÊS Tão importante quanto capturar... É soltar... Sem dúvida, este pedaço do paraíso, deixa qualquer um em estado de bem estar e felicidade...
  4. Fomos com o Angatu, mas a estratégia de guerra foi bolada pelo Fabrício.
  5. Vini, A pescaria foi muito difícil, pois a água estava muito clara. Apesar do bom nível, visualizávamos o fundo dos lagos com facilidade, o que fazia com que o tucunaré ficasse manhoso. Tinha de pinchar 10 vezes no mesmo ponto para o bicho atacar. Além disso os casais estavam chocando no fundo do lago, o que dificultava a localizaçao por parte dos piloteiros. Mesmo diante destas dificuldades, tiramos uns bitelos. Todos os pescadores capturaram peixes acima de 8 kg. Pelo que me lembro, os maiores foram: - três de 23 lb (Neco, Ricardo e Alaor) - um de 22 lb (Fabrício Doido) - cinco de 20 lb (Nero, Fábio, Fabrício Biguá, Valter Faé e Joao Biguá) - Pelo menos uma dezena entre 17 e 19 lb Boa parte das capturas ocorreram no meio dos lagos ou ressacas, sempre com hélices. Quem tentou couro, foi recompensado. Mesmo pescando cerca de meia hora por dia, as duas duplas que levaram material específico tiraram 3 filhotes e duas piraras. Resumindo: poucas açoes.... mas boa qualidade. Vou ver se consigo postar o relato o quanto antes.
  6. Amado guru... Dá para adivinhar a isca matadeira e a estrutura que o peixe vai estar às 11:27 horas do dia 27 de novembro na boca do terceiro igarapé, subindo o Cuiuni? Amigo... amigo... :amigo: :gorfei:
  7. Show de programa Marlúcio. Parabens!!! Tô precisando visitar o Carlinhos... quando a água chegar na braquiara eu vou. Fala para o Luizão diminuir a picanha que o bicho tá tão parrudo que cobre a tomada toda ... rindo3:: rindo3::
  8. Volta Jenner... mas abaixa o preço da Tucunarex que tá salgadim salgadim.... :gorfei: :gorfei: :gorfei:
  9. Fala Xandego, beleza? Show de pirararas... só faltou um frango caipira com pequi... hehehe
  10. Segue a listinha que acabei de arrumar na caixa... 6 RipRoller da grande* 3 Tucunarex 17 cm 3 Pavon Caribe Lures 6 Jigs Caribe Lures* 2 Jumping Minnow* 2 Pop Queen* 2 Trairão 2 Magic Stick da grande 2 Perversa 2 Birutas* 2 Nikitas Se tivesse que reduzir a cota, eu priorizaria aquelas com asterisco.
  11. "Primeiramente gostaria de agradecer a cada membro do Tucunas do Cerrado, q me franquearam uma lugar junto ao grupo. Me senti membro da turma." Cuidado para não virar cachaceiro do pé inchado!!! :amigo: Realmente a região é um pedaço do paraíso. Show as fotos, especialmente o trairão do Max... nunca vi mais gordo!! Parabéns aos Tucunas do Cerrado pelo primeiro de muitos encontros.
  12. Simplesmente show!!! Li o relato do Fabrício e já tinha achado que tinha saído peixe D+... Agora tenho certeza que foi uma pescaria ímpar!!!
  13. Normalmente, eu paro para fazer um churrasco na hora do almoço e tomar umas cevas. Para facilitar a vida já levo tudo espetado e temperado. Bebo cerveja o dia todo, mas sempre com um tiragosto... salame, queijo ou castanha. Na Amazônia é diferente... prefiro tomar café reforçado e apenas lanchar no almoço... é fominhagem mesmo... Mas na janta... tudo que tiver direito!
  14. Sugiro aos moderadores trancarem o tópico, visto que nada de construtivo pode ser extraído deste tipo de discussao. Além disso, assim como o celular, o MSN e o e-mail, as MPs servem para abordar assuntos intrinsecamente pessoais, e na minha visao, assim devem ser tratados. Nao cabe aos moderadores ou usuários do fórum discutir rinhas pessoais. Por favor, gastem o tempo postando algo produtivo, que acrescente significativamente ao conteúdo do Fórum.
  15. José Torres, Este mapa é distribuído pela liga de pousadas. Nao sei se está disponível na internet. Chegando no aeroporto é só perguntar no balcao de informaçoes que eles arrumam um para você. Rodrigo, Em teoria os rios sao as estradas da Amazônia. Ou seja, ninguém poderia te impedir de navegar, exceto nas reservar indígenas. Na prática, tem muito ribeirinho que se acha dono do rio e tenta levar vantagem em relaçao aos turistas. Esta atitude é incentivada por vários operadores que molham a mao dos ribeirinhos, tentando conseguir exclusividade nos pontos de pesca.
  16. O cambada de caloteiro... KD minhas isquinhas??? mau:: mau:: Para a maioria pontual... Muito obrigado pela escolha das iscas. Todas matadeiras!!! Com certeza me trarão muita alegria! Valeu!
  17. André, Desculpa o atraso...buaa:: Comprei no Baitmania hoje e mandei entregar aí. Se não chegar até o final da semana, me manda MP. Bom proveito.
  18. VINI Uma vez afetado pelo Bait Casting, não tem mais volta! Teve uma hora que estávamos em 5 barcos num ponto pescando piapara. Do nosso lado tinha pai e filho. De repente o moleque alopra com o pai e começa a pinchar isca de superfície (zara, popper e hélice), as quais raramente capturam dourados. Perguntei pra ele o era aquilo e ele me falou que era protesto, porque queria ter ido para 3 Marias pescar tucunaré!!! :gorfei: :gorfei: Wellington, Ícaro, Airton e Adão Obrigado pelos comentários. Também me lembrei da infância, pescando em corrégo com varinha de bambú. Tchedu e Poppozão A pressão de pesca sobre os dourados está gigante naquela região. Só para ter idéia, o quilo do bicho no açougue de Ibiaí custa entre R$ 20,00 e R$22,00 (baixa oferta). Você tem de navegar desviando dos anzóis e redes armados para pegar o bicho. Vi apenas duas capturas de dourados pequenos, rodando o barco com isca viva (tuvira). O melhor point para o dourado é a região de São Romão, perto da barra do Paracatu, mas duro é enfrentar os quase 100 km de terra. Diego e Tiago Acho que a cor estava destacada devido ao baixo nível do rio. Observei fenômeno semelhante com o tucunaré amazônio (rio cheio = peixe sem cor) Felipe Você não precisa de tutorial para tucunaré... Você já é PhD no assunto. Vê se anima e monta um para nós!
  19. Pescaria de Piaparas no Rio São Francisco Julho de 2010 Local: Ibiaí-MG Onde Ficamos: Pousada Rural Nevada Participantes: Fabio Neves, Élio Idalgo e Romildo (guia) Durante um almoço de família, o meu tio Élio me falou que estava louco para pescar umas piaparas e que estava de folga nos próximos dias. Como também estava de férias, aceitei o desafio e decidimos buscar esta esportiva espécie. O local: A piapara tem corpo prateado com nadadeiras amarelas e três manchas negras na lateral. Pertence ao gênero Leporinus e está presente nas bacias do São Francisco e do Prata. Ela habita locais de água limpa e corrente, e de preferência com fundo rico em pedras. Aqui em São Paulo temos algumas opções clássicas para a pescaria desta espécie, como o rio Paraná (Castilho-SP e Paulicéia-SP) e o rio Grande (Orandiuva-SP). Entretanto, devido ao clima frio optamos por tentar a sorte no Rio São Francisco, na cidade de Ibiai-MG. Foram cerca de 680 km e sete horas de viagem em estrada bem conservada até Pirapora-MG, onde pernoitamos. No dia seguinte foram mais 65 km até a Pousada Rural Nevada, o nosso ponto de apoio durante os três dias de pescaria. O grande diferencial desta estrutura é o trajeto percorrido exclusivamente em estrada asfaltada. http://www.pousadaruralnevada.com.br/ Seguem abaixo os 3 pontos de pesca que exploramos, os quais eram basicamente corredeiras rasas e ricas em pedras. A preparação: Faziam mais de cinco anos que eu não me dedicava à pesca desta espécie, e não me lembrava do trabalho que dá a arrumação da tralha. Eu, um típico pescador de tucunaré, estou acostumado a comodidade de pegar os estojos de iscas artificiais e as varas com carretilhas e cair na estrada em cinco minutos. Só para vocês terem noção, vou descrever a pequena lista de apetrechos que utilizamos nesta pescaria. Material de pesca: Varas 12 a 17 lb, com ponta fina e sensível, porém com ação rápida nos 2/3 iniciais, para poder evitar que o bicho vá para as pedras. Uma maior para a pesca de espera (cerca de 6’) e outra menor para a prática da rodadinha (4,5’). É fundamental levar suporte para uma das varas e dispositivos salva-varas, os quais podem ser uma cordinha fina amarrada ao barco. Carretilhas que comportem pelo menos 100 metros de linha multifilamento de 17 a 25lb. A modalidade da rodadinha exige a utilização de carretilha (ver técnica a diante). Já a de espera pode ser praticada com molinete sem prejuízo em relação à produtividade. Linha multifilamento fina para ter pouco arrasto perante a correnteza, fazendo com que o chumbo chegue mais facilmente ao fundo. Além de mais fina a linha de multifilamento tem menor elasticidade, tornando o conjunto mais sensível à ação do peixe. Esta linha dever ser conectada ao girador e este ao líder de fluorcarbono (35 lb) e, finalmente, ao anzol pequeno equipado com um encastoado de 3-4 cm de arame fino. O chumbo deve ser esférico e de vários tamanhos, com o objetivo de se adaptar às diversas profundidades e velocidades da água. Ele deve correr livre na linha. Alguns pescadores utilizam um amortecedor de borracha entre o chumbo e o girador, evitando que o chumbo atrite contra o nó do mulifilamento. Iscas: é fundamental a grande variedade de iscas, pois o peixe é bastante seletivo e o seu cardápio pode variar bastante de acordo com a situação de pesca. arrow:: Salmão arrow:: Milho cozido ou em conserva arrow:: Coração de frango arrow:: Minhoca arrow:: Caramujo arrow:: Polenta arrow:: Salsicha (principalmente se estiverem ocorrendo ações de caranhas) arrow:: Massa de pequi (a receita secreta do Tio Élio segue abaixo) Para as iscas mais friáveis, como o salmão, o caramujo e a minhoca, aconselha-se o uso do Elastricot, dificultando a retida da isca pelo peixe. O caramujo foi a isca de destaque em termos de tamanho de peixe, já o milho cozido e a massa de pequi em relação ao número de ações. Receita da massa de pequi: 1 xícara de fubá 1 xícara de farinha de trigo 100 gramas de poupa de pequi 1 xícara de água Misturar e sovar bem a massa, até ficar homogênea. Fazer pequenas bolinhas (ideais para o anzol a ser utilizado) e cozinhar em água fervente por cerca de 5 minutos (até boiar na panela). Guardar em recipiente arejado, misturado com um pouco de fubá de milho. Ceva: Diariamente utilizamos a seguinte proporção: 10 kg de milho cozido 2 kg de quirela de milho 2 litros de sangue bovino Mistura-se tudo e dispensa-se através de canhão cevador, como o ilustrado abaixo. Além disso, levamos cadeira, poita de metal, galões para poder líberar a poita e o cevador no caso de precisar soltar o barco (peixe grande), guarda-sol, passagua, caixa geladeira e motor de popa. A técnica: Existem duas técnicas básicas para se pescar a piapara: a espera e a rodadinha. Para a prática da espera se utiliza um saquinho de papel biodegradável para carregar a chumbada. O conjunto bóia até o ponto desejado, quando se deve dar um puxão na linha e deixar a chumbada afundar. Esta vara fica no porta-vara até que o peixe realize uma ação. Para que o pescador tenha tempo de fisgar o peixe, deve-se utilizar iscas mais duras nesta modalidade, como o coração de frango e o caramujo. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_1521.jpg A rodadinha consiste em varrer o fundo do rio, utilizando-se a força da correnteza. Ela exige bastante atenção e sensibilidade do pescador para poder sentir o momento exato da ação do peixe. Esta ilustração do número 166 da revista Pesca e Cia sintetiza bem a técnica. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Untitled-1.jpg O resultado: A água extremamente fria e o vento constante atrapalharam bastante o resultado da pescaria. Foram capturadas cerca de 20 piaparas em três dias de pesca. Perdemos vários peixes de bom porte. Alguns procuraram as pedras e o material não resistiu, e outros que foram literalmente roubados pelos dourados durante o trabalho de captura. Seguem algumas fotos: http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_1543.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_1541.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_1540.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_1538.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_1537.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_1524.jpg Este foi o troféu da pescaria, pesando cerca de 3 kg (6,5 lb), o qual foi fisgado na modalidade de espera com caramujo inteiro. A isca estava a mais 50 metros do barco e o peixe tomou mais de 30 metros de linha na primeira corrida, nos obrigando a soltar o barco, visto a iminente falta de linha na carretilha. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_1527.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_1528.jpg Concluindo: A pescaria de piapara é modalidade extremamente técnica e esportiva, necessitando grande adaptação do pescador às condições de pesca e a atividade do peixe. Mas que eu prefiro o estouro de um tucunaré na superfície eu prefiro... sem dúvida!! surtei:: http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_1531.jpg
  20. Seguem os meus palpites... URUGUAI 1 x 1 ALEMANHA ( sábado - 15:30 h ) HOLANDA 0 x 2 ESPANHA ( domingo - 15:30 h ) 1º Lugar arrow:: Espanha 2º Lugar arrow:: Holanda 3º Lugar arrow:: Uruguai 4º Lugar arrow:: Alemanha
  21. Numa conversa sobre futebol com um amigo surgiu esta pérola do humor negro: "A zaga do atual campeão brasileiro esta bem entrosada, o que mata é goleiro..."
  22. Isso não é uma bicuda... é um torpedo perdido de algum submarino!!! Parabéns pelos belos exemplares!!!
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