Ir para conteúdo

João Paulo

Membro
  • Postagens

    739
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que João Paulo postou

  1. Belos Peixes Bete!!! Parabéns pela pescaria realizada!!! abraços... joia:::
  2. SEM TORCER A LINHA Essa é para aqueles que gostam de pescar com turvira, principalmente na pesca ao dourado. Olhem só a dica que achei, de como iscar a turvira sem torcer a linha em corredeiras:
  3. Acho que já vi desta carretilha... Se for ela mesmo, a unica conclusão que posso ter sobre esta carreta, é que não é das mais leves. Abraço...
  4. Pois é Deixaram as lombrigas aguniadas. Não esquece de postar em... joia:::
  5. Belos azuis!!! Parabéns Adão, Joelson e família pela pescaria realizada!!! Show de bola... joia:::
  6. Show de Relato!!! apareceram grandes exemplares!!! Belos tucunas!! Parabéns pela pescaria e pelo time formado!! Abraço...
  7. Vou ver se acho Fabrício. Valeu... legal::
  8. Olhem só que interessante pessoal. Navegando pelo you tube, encontrei este vídeo que tráz em sí uma isca meio que diferente. Uma espécie de plug misturado com spinner. Confiram:
  9. João Paulo

    Aqui

    Um dos objetivos, já conseguimos!!! Agora rumo a conquista da copa do Brasil!!! Vamos lá timão, vamos lá timão!!!
  10. Pra mim vai depender muito do comportamento do peixe...
  11. Fabrício, sinceramente não pensei que isso poderia trazer problemas blink:: ! O meu objetivo era trazer mais informações para o Fórum. Mas o que devo fazer neste caso medo:: ??? Abraço... legal:: rindo3:: (Não sei se o Fabrício vai concordar comigo, mas, se o assunto está na internet, penso que é público, porém, acredito eu, que basta voce citar o nome do autor que escreveu, e talvez, até de onde voce copiou, (acho que ficaria até elegante). De qualquer maneira o assunto é bem interessante. rindo3:: rindo3:: (Eu tava me perguntando como é que um menino tão novo, sabia tanto sobre os rios amazônicos, e sua adaptação às chuvas... Pensei: será que ele está estudando engenharia florestal???) De qualquer forma, ficou legal o artigo, mande mais, só não esqueça o nome do autor... Naonao:: aplauso:: VALEU PELA DICA PAULO ROBERTO!! VOU CITAR A FONTE AGORA... legal::
  12. QUANDO A ÁGUA SOBE MUITO RÁPIDO http://www.tucuna.com.br/site/images/tecnicas/4 Tendo início o novo período das chuvas, normalmente a represa dá uma assentada, ou seja, tem seu fluxo de entrada e saída mais ou menos homogêneo, permanecendo "estável" por um período, ou descendo com menos intensidade ou subindo pouco. Porém, acentuadas as chuvas, as águas começam a se acumular novamente, e quanto mais baixa estiver a represa, mais rápido seu nível sobe, pois o volume de água adicionado proporcionalmente ao volume estocado é muito grande. Isso tende a modificar somente quando a represa atingir um nível de equilíbrio, na qual a enchente virá de forma mais gradativa e a subida do nível será mais lenta não interferindo tanto no comportamento dos peixes, já adaptados com a nova situação e necessitando de alimentar-se. Nos rios amazônicos existe um fenômeno conhecido como repiquete, que ocorre quando o fluxo de água do rio não consegue ser descarregado no rio principal, diminuindo sua vazão e acumulando maior quantidade de água nas lagoas, mesmo no período da vazante. Isso pode ocorrer por excesso de chuvas na cabeceiras do rio, ou mesmo pelo aumento do volume no rio principal, sendo assim, o repiquete pode vir "de cima" ou "de baixo", acumulando água que de repente inverte seu fluxo de saída das lagoas e ressacas para entrada, e essa "água nova" causa mudanças radicais na qualidade da água e no comportamento dos peixes, que preferem as águas ácidas do seu habitat natural. Mas quando isso acontece, o que fazer? Como descobrir qual o comportamento dos peixes nessa situação? Há diferença nessa água da chuva com a água da represa ou rio? Os peixes somem ou procuram por águas mais adequadas? A água ideal para o tucunaré é ácida e tropical, com temperatura entre 22 a 28 graus. A água da chuva é alcalina e normalmente mais fria. Isso provoca mudanças radicais no antigo habitat do peixe e o comportamento do peixe muda. Não estamos falando de chuva rápida, estamos falando de subida de nível de água rápida, que são duas coisas muito distintas, pois uma chuva rápida é sempre muito bem vinda para o pescador e para o peixe. Nesse caso, são várias as orientações a seguirmos. A primeira é de interpretarmos a nova situação, de subida rápida de nível de água e imaginarmos onde os peixes estavam anteriormente. Os peixes poderiam estar nas margens rasas, bicos de ilhas, grotas, laterais de grotas, enfim em várias estruturas que ficaram comprometidas com a invasão das águas. A prospecção desses locais é muito difícil, pois os parâmetros mudam totalmente, e dificilmente vamos obter êxito batendo nas margens rasas e estruturas anteriores. O fluxo de água nova quando chega invadindo áreas antes não inundadas de maneira bastante rápida e não convida o peixe a banquetear em suas novas estruturas. Veja o que acontece quando mudamos a água de um aquário por exemplo. O peixe fica descolorido, no fundo, imóvel por um período. O mesmo acontece com o tucunaré nesse caso. Ele antes de se adaptar à nova condição, passa por períodos de aclimatação, que envolvem a busca por um novo ponto que tenha condições favoráveis. Então muitas vezes estamos tentando capturar um predador que não está a fim de caçar, somente procurando um novo local onde possa ter proteção e alimentação, com água de ph e temperaturas adequadas, e como a sua preocupação é sair daquela "água nova", para o peixe, essa busca é mais importante do que se alimentar naquele momento. Por isso, se não colocarmos as iscas literalmente na sua cara, e insistirmos, dificilmente iremos conseguir bons resultados. Existem pescadores que insistem nas iscas de superfície e ao invés de estouros fenomenais vêem apenas rebojos tímidos e marolas. Com certeza alguma coisa está errada. A minha sugestão é que sejam utilizadas preferencialmente iscas de fundo como colheres, jigs, shads, spinners, spinnerbaits, jumping jigs e outras do gênero para atingir pontos em profundidades diferentes em barrancos fundos na beirada, locais com profundidades entre 3 a 6 metros, proximidades de ilhas submersas ou semi-submersas, locais mais distantes das margens. Por trabalharem diferentes profundidades, essas iscas são as mais produtivas. A seguir as iscas de meia-água ou sub-superfície. Ainda com relação à busca de novos pontos, a entrada em lagoas fechadas, sem contato com o rio também é uma excelente alternativa para fugir do repiquete, pois proporciona a possibilidade de confrontar com os peixes em ambiente fechado e menor, sendo menos afetado pelo fenômeno. A pesca nessas condições é cansativa, foge dos padrões usuais e complicada de ser realizada. Todas as regras devem ser quebradas para tentar vencer esse desafio. Ousar, sair do padrão e buscar novas alternativas de pescar nesse período são as atitudes que devemos tomar para enfrentarmos essa adversidade da natureza. Os resultados virão com certeza! >>FONTE: WWW.TUCUNA.COM.BR
  13. VEGETAÇÃO, PAULEIRAS E GALHADAS FECHADAS http://www.tucuna.com.br/site/images/tecnicas/3 O tucunaré por excelência é um peixe que gosta de ficar "entocado" numa estrutura para se camuflar e ficar à espreita para atacar as suas presas. Essa estrutura muitas vezes são tão fechadas e de difícil acesso, que desanima o pescador a tentar o seu arremesso porque simplesmente não existe a mínima condição. Dependendo da época e local, as áreas de pesca ficam muito difíceis de serem "batidas" e os arremessos não alcançam os prováveis locais onde o tucunaré se encontra, como o caso de aguapés, extensas áreas de vegetação, pauleiras muito fechadas, brejões e outros pontos muito piscosos, mas pouco "pescáveis". Além de mais propensos a enroscar a isca no momento do arremesso, esses locais podem também não permitir, caso o peixe seja fisgado, que ele seja embarcado, tal a quantidade de enroscos e garranchos no caminho para chegar até o barco. Nessa matéria vamos tentar mostrar algumas alternativas para contornar esses problemas, e aproveitar essa pescaria "enroscada", caso não haja outras opções a realizar, senão enfrentar os revéses dos locais mais "sujos" para poder capturar alguns tucunarés e se divertir com a situação. Locais com vegetação densa -Existem duas variações de vegetação. As plantas superficiais móveis, que ficam flutuando na flor da água como os aguapés, e as plantas que ficam enraizadas, podendo ser aquáticas ou não, como capim, maliceiros, cana brava, algas e outras. No caso da vegetação que fica flutuando, como a cana brava e o aguapé, muitas vezes formam grandes extensões fechadas, impossibilitando totalmente o arremesso sem enroscar. Sempre é importante observar se há corredores que permitam o arremesso da isca. Caso não hajam, verifique se há vãos entre a vegetação, que permita o uso de iscas sem garatéias ou com anzóis anti-enrosco, como as colheres. Locais com vegetação rala - Nesse caso, o arremesso preciso é fundamental para você não se enroscar. Procure corredores mais limpos para realizar o arremesso, explore melhor os bicos e pontas onde começa ou termina a vegetação, e eventualmente faça arremessos transversais. Deixe a ficção bem apertada para evitar qualquer levada de linha a mais de modo que fique mais difícil o peixe se desvencilhar do anzol num enrosco. Nesses casos, você pode pescar das seguintes formas: - Inicialmente tire as garatéias de uma isca tipo joão pepino, stick ou zara. Fique arremessando a isca sem garatéias sobre os vãos da vegetação, para atrair os peixes para fora da estrutura e em conjunto com o parceiro, assim que eles começarem a bater por fora da estrutura, tentar arremessar as iscas mais para fora, próximo ao rebojo. Muitas vezes o ataque é único e certeiro, e você fica com o peixe engatado numa isca sem anzol, puxando a sua linha, contudo sem poder fisgá-lo, o que é uma grande emoção, só que momentânea. Em outras ele vem batendo por várias vezes até sair da área mais suja, possibilitando o arremesso por parte do parceiro. - Utilizar as iscas com anzóis anti-enrosco trabalhando rapidamente na flor da água. Essa isca pode ser um ratinho (zara mouse), sapo (frogs), uma colher, e até uma isca de superfície provida desse tipo de anzol. Uma colher anti-enrosco, apesar de ser uma isca de fundo, pode se tornar uma ótima isca de superfície trabalhada sendo recolhida rapidamente sobre a vegetação. Nesse caso, é possível capturar o peixe, pois quando abocanha a isca e fica preso no anzol, não tem como se desvencilhar do anzol único nas estruturas. Nesse caso, fisgue com maior intensidade, pois o anzol precisa penetrar a boca do peixe destravando o mecanismo anti-enrosco. Em certos casos ainda é possível apoitar sobre os aguapés e fazer arremessos paralelos com eficiência, fazendo com que eles saiam mais rapidamente debaixo da cobertura vegetal, sempre tomando precaução para não acertar o companheiro nos arremessos para frente ou para trás. Locais com excesso de galhadas - Existem locais que são muito complicados de se tentar o arremesso. Principalmente considerando a quantidade de enroscos no local e também fora do ponto, desestimulando o mais habilidoso pescador a tentar a sorte. Esses locais "sujos" obrigatoriamente remetem à habilidade e destreza do pescador em fazer o arremesso sem enroscar e à sorte do peixe em não levar a isca para o enrosco. Mas será que podemos ficar contando sempre com essa sorte? Sem defender as correntes que pregam apertar ao máximo a fricção, nem as que preferem deixá-la completamente solta, digamos que nesse caso esse recurso é apenas um atenuante e não garante a captura, seja qual a técnica que estiver mais familiarizado. Para mim, prefiro pessoalmente apertar a fricção, porque não precisamos posteriormente subir no pesqueiro para resgatar o peixe. Fora o uso de mecanismos antienrosco citados acima, a única forma de amenizar o problema que restou é o uso de iscas pequenas para serem "encharutadas", ou engolidas por inteiro pelo peixe, questionada pelos preservacionistas, mas colocadas de uma forma ecológica por mim, que é a isca pequena com uma única garatéia - a traseira, ou um anzol único. A retirada da garatéia frontal da isca além de evitar maiores ferimentos no peixe, garante 50% a menos de possibilidade de enroscar numa galhada na sua fuga, caso ela fique exposta e não seja engolida pelo peixe. Agindo assim, a pescaria ficará muito mais otimizada e os resultados virão mais rapidamente. Essas alternativas são recursos que utilizamos quando não resta nenhuma opção senão, pescar nesses locais de forma diferente ou não pegar peixes. Cabe ao pescador utilizar racionalmente os recursos, e criar novas alternativas para realizar a sua pescaria sem prejuízo ao principal astro, que é o peixe. >>FONTE: http://WWW.TUCUNA.COM.BR
  14. DICAS DE PESCARIA Dica 53 - A pesca de corrico no mar é mais produtiva quando feita ao redor de ilhas, parcéis e próximo à costões rochosos. Dependendo do local e da época pode-se capturar Enchovas, Olhos de Boi, Xaréus, Garoupas, Espadas e Sororocas. Dica 52 - Calma e habilidade. Essas são as duas condições básicas e essenciais para o pescador conseguir tirar da água um exemplar de maior porte. Calma para não se afobar, para não fazer um movimento errado, habilidade para controlar o peixe evitando que ele busque abrigo em estruturas como galhadas e pedras. Dica 51 - A lua não tem influência sobre as pescarias realizadas em rios e represas. Já na pesca de mar, canais e rios costeiros, sua influência é sentida apenas na movimentação da maré, a qual determinará os melhores dias e horários. Dica 50 - Quem gosta de pescar Corvinas de água salgada, pode começar a preparar a tralha pois agora esse peixe começa a encostar mais nas praias e canais. Em praias procure arremessar a isca no terceiro canal para capturar bons exemplares. Dica 49 - Para se conseguir um bom resultado com uma ceva em rios e represas, esta deverá ser feita dois ou três dias antes da pescaria. É importante também não mexer nela no dia em que for pescar, para não espantar os peixes que foram atraídos por ela. Dica 48 - Quando estiver pescando embarcado, seja no rio ou no mar, não dê mergulhos da embarcação. Você foi para pescar e não para nadar. Muita gente já se deu mal por causa disso. Dica 47 - Mesmo que não seja você quem estiver pilotando o barco no rio, fique atento às pedras, troncos submersos, bancos de areia e todo tipo de objetos flutuantes que possam por em risco a embarcação. Ao avistar qualquer obstáculo avise imediatamente o piloteiro. Dica 46 - Procure conhecer e compreender a natureza durante as suas pescarias. Fazendo isso, o seu respeito e amor por ela crescerão, tornando-o uma pessoa ciente da sua parcela de responsabilidade para com ela. Dica 45 - Os Plugs são tipos de iscas artificiais, geralmente feitos de material plástico ou madeira. Tem o formato de um peixe e quando trabalhadas, procuram imitar os movimentos. Podem ser de superfície, meia água ou de fundo. Dica 44 - O vento é um fator que pode atrapalhar a pescaria. Quando estiver ventando com maior intensidade procure pescar em locais abrigados, protegidos por pedras, morros e matas. Dica 43 - Para poder pescar no mar, rios ou represas é necessário que o pescador amador esteja de posse da sua licença de pesca, categoria embarcada ou de barranco. As guias de recolhimento e instruções podem ser encontradas na maioria das lojas de pesca. Dica 42 - O Barbado é uma espécie de bagre que pode atingir mais de 10 Kg. de peso. Sua pesca é feita de fundo, preferencialmente no sistema de rodada. Utilize o minhocuçu, tuvira e filé de peixe como isca para sua captura. Dica 41 - A Miraguaia é o maior peixe da família das Corvinas e tem carne de ótimo sabor. Fazer uma ceva com mariscos esmagados é uma boa dica para se tentar a sua captura. Dica 40 - Cada peixe libertado pelo pescador viverá para se reproduzir e gerar outros iguais, e quem sabe até mesmo, para ser capturado por um outro companheiro, proporcionando as mesmas alegrias e emoções que deu a você. Vamos libertar o peixe, todos nós sairemos ganhando com isso. Dica 39 - A pesca de costão é uma boa opção durante o ano todo. Se você deseja praticar esse tipo de pesca com maior freqüência, providencie uma mochila de lona para acomodar a tralha, pois assim você poderá caminhar nas pedras com as mãos livres, aumentando a sua segurança pessoal. Dica 38 - Quando for fazer uma pescaria utilizando iscas naturais, não deixe de levar também algumas artificiais. Dependendo do dia, pode ser que o peixe esteja pegando melhor em iscas desse tipo. Dica 37 - A velocidade ideal para a prática do corrico no mar com iscas artificiais de meia água, fica aproximadamente em torno de 04 a 08 nós. Um ?nó? equivale a uma milha marítima, ou seja, 1.853 m. Dica 36 - Quando for pescar em barrancos, costão, pesque pague, ou outro lugar qualquer, não se esqueça de recolher todo lixo em sacos plásticos ao final da pescaria. É o mínimo que se pode esperar de uma pessoa civilizada. Dica 35 - Hoje em dia, aliás, como sempre foi à sorte ou o azar tem muito pouco a ver com o resultado de uma pescaria. O segredo do sucesso é trabalhar com iscas, materiais e equipamentos, métodos e técnicas adequados, além de muita informação sobre o peixe que se quer capturar. Por isso procure aprender cada vez mais. Dica 34 - Todo peixe capturado para consumo deve ser imediatamente colocado no gelo para melhor conservação da sua carne. Há determinadas espécies de peixe que se deterioram com facilidade, como o Barbado e a Corvina do mar. Dica 33 - Curiosamente, quando o mar está parado, muito calmo, não se consegue realizar boas pescarias. O ideal é que ele esteja mexendo um pouco. Nessas condições os peixes ficam mais ativos. Dica 32 - Antes de encher o carretel do molinete ou carretilha, observe a marcação do fabricante quanto à capacidade de armazenamento de linha para a espessura que vai usar. Não é aconselhável utilizar esse equipamento com menos de 100 metros de linha no carretel. Dica 31 - Pescador, anzol de galho é proibido por lei. Não pratique esse tipo de pescaria. E convenhamos, qual é a graça, qual é a esportividade de se capturar um peixe utilizando esse método. Dica 30 - Mar encapelado é aquele que quando olhamos ao longe notamos pequenas ondas brancas na sua superfície, lembrando carneirinhos pastando. Nessas condições desista de sair com o barco. Dica 29 - Os encastoados feitos de fio de aço revestido com nylon, são melhores que os de arame, pois são mais finos, flexíveis e fáceis de serem confeccionados. Você encontrará o material necessário (fio e luvas) nas lojas de pesca. Dica 28 - Aquelas pequenas farpas que existem na haste de alguns modelos de anzóis, foram criadas para segurar melhor a isca. Utilize anzóis desse tipo quando for pescar com iscas moles, iscas que escorreguem do anzol, como o camarão. Dica 27 - Apesar do barco estar equipado com motor de popa e motor elétrico, o remo não deve ser dispensado, pois ainda assim poderá ser útil, como no caso de uma pane, por exemplo. Dica 26 - O Robalo é um peixe que muda de lugar constantemente, por isso, o pescador deve sair a sua procura. Se naquele ótimo pesqueiro da ultima pescaria não estiver dando peixe, tente outro lugar. Dica 25 - Procure manter na sua caixa de pesca chumbos de pesos e formatos diferentes para utilizá-los de acordo com o local e tipo de pescaria que estiver praticando. Os mais usados são os modelos arroz, oliva, gota, tubo, carambola e pirâmide. Dica 24 - Em pescarias onde as iscas e gasolina são fornecidas pela pousada e cobradas a parte, convém que uma só pessoa do grupo se encarregue da tarefa de acompanhar e conferir a quantidade utilizada. Isso vai evitar possíveis problemas ou dúvidas na hora de acertar a conta. Dica 23 - O Pintado e o Surubim são peixes manhosos na hora de morder a isca. Eles costumam pegar à isca na boca e ficar mamando a mesma por um algum tempo. Nessa hora não tenha pressa! Espere o peixe começar a correr para dar à ferrada (fisgada). Dica 22 - O principal problema da pesca com carretilha é a formação das indesejáveis ?cabeleiras? na linha. Uma boa regulagem do freio de arremesso é essencial para reduzir a ocorrência desse problema, mas o fundamental mesmo, é que o pescador treine bastante com ela. Dica 21 - Quando despachar a tralha de pesca na forma de bagagem para viagens, seja no ônibus ou avião, procure colocar os equipamentos mais caros em malas ou caixas dotadas de fechadura ou cadeado. É mais seguro. Dica 20 - Parcéis são grandes pedras encontradas no mar, que ficam a flor d?água na maré baixa e cobertas por ela na maré alta. São ótimos pesqueiros para Anchovas, Garoupas, Pargos, Olho de Boi e muitos outros peixes. Dica 19 - Em pescarias prolongadas acostume-se a levar uma vara com carretilha ou molinete de reserva. Imagine o que pode acontecer com a sua pescaria se logo no início a vara se quebrar ou o molinete emperrar e não houver outro para substituição. Dica 18 - Consiga uma pequena caixa de isopor para acomodar as iscas naturais como à sardinha, filé de peixe, camarão, etc. Assim evita-se de misturar as iscas no isopor maior com bebidas e alimentos. Dica 17 - Os problemas com danificação ou quebra das varas de pesca normalmente acontecem quando do transporte das mesmas. Uma embalagem resistente para evitar esse tipo de transtorno pode ser feita pelo próprio pescador, usando-se tubos e tampas de PVC. Dica 16 - Não seja egoísta nem orgulhoso. Quando descobrir um truque ou macete que está dando resultado, ensine aos outros companheiros. O pescador evoluí trocando experiências e informações, além disso, a sua disputa é com o peixe e não com outros pescadores. Dica 15 - Na pesca de arremesso com carretilhas, dê preferência para varas de gatilho. O gatilho permite que a vara se acomode melhor na mão, favorecendo o arremesso e dando maior firmeza durante a briga com o peixe. Dica 14 - A maioria dos acidentes com peixes, ocorre no momento de retirar a isca de sua boca e quando o deixamos no chão do barco. Peixe com dentes cortantes, use um alicate de bico para tirar o anzol. Já os peixes com ferrões devem ter os mesmos, cortados com um alicate de corte, antes de depositá-los no barco. Dica 13 - Ainda sobre piloteiros, há alguns que são muito ?folgados? e precisam levar uma bronca logo de início. Neste caso, deixe bem claro para ele que o comandante do barco é você. A função dele é pilotar o barco, ajudar e orientar o pescador. Dica 12 - O piloteiro ou pirangueiro, é um grande aliado do pescador, pois conhece muito bem o rio, suas espécies, melhores locais e iscas para capturá-los. Preste muita atenção nos seus conselhos e sugestões. Caso ele consiga lhe proporcionar uma boa pescaria, não esqueça de repassar um ?prêmio? no final. Dica 11 - Quando for pescar peixes de boca muito dura, como o Dourado e o Pacu, prefira utilizar varas de ação rápida, pois elas são mais rígidas, de pouca flexibilidade, o que favorece a ferrada. Dica 10 - Se você quiser tentar a sorte com os robalos, aqui vai uma dica sobre alguns dos melhores pesqueiros do nosso litoral. Canal de Bertioga, Canal do Porto de Santos, Rio Casqueiro, Canal de Iguape e Cananéia. Dica 9 - Há pescadores que se dedicam exclusivamente à pesca do Robalo. Conhecem tudo sobre esse peixe e os melhores pesqueiros em rios e canais como a palma da mão. Não é para menos, pois o Robalo Flecha pode atingir até 15 Kg. e render uma sensacional briga. Dica 8 - Em caso de enjôo no mar, o melhor procedimento é fazer com que a pessoa deite de costas, no fundo do barco. Caso a crise seja muito forte, não bobeie! Volte à terra firme, para evitar maiores problemas, como uma possível desidratação. Dica 7 - Depois de uma pescaria em água salgada utilizando motor de popa, você deve deixá-lo funcionando por uns quinze minutos em um tanque com água doce para retirar o sal e a areia, Depois disso, dar uma boa lubrificação geral. Dica 6 - Um dia, numa pescaria no Perequê, perguntei ao barqueiro qual era a diferença entre o cação e o tubarão? Ele, espirituosamente me respondeu: ?Cação é quando a gente come o peixe, e tubarão é quando o peixe come a gente.? - Foi a melhor definição que ouvi até hoje. Dica 5 - A pesca em represas também é uma boa opção para o pescador esportivo. Dependendo da represa, podem ser capturados belos exemplares de Black Bass, Tucunarés, Traíras, Carpas, Tilápias, Lambaris e Acarás. Dica 4 - Quando trabalhar com iscas artificiais de meia água no sistema de corrico, evite usar linhas ou empates de aço muito grossos, pois, quanto mais grosso, maior será a tendência da isca vir para perto da superfície. Dica 3 - No mar, assim como nos rios, existem determinados lugares onde há uma concentração maior de peixes. Procure pescar em desembocaduras de rios e canais, locais de pedra, como costões, lajes e parcéis, barcos afundados, fundos de cascalho e também onde houver correntes marítimas. Dica 2 - O Cherne, um peixe da mesma família da Garoupa e do Mero e que pode atingir até 100 kg; é uma boa opção para pesca em alto mar. Use linha 0,70 mm, carretilha e anzol em torno do número 10/0, iscado com sardinha ou parati, no sistema de fundo, para tentar capturá-lo. Dica 1 - Se você notar um bando de peixinhos nadando rapidamente e pulando fora da água, como se estivessem fugindo de algo, pode ter a certeza de que algum peixão está caçando. Não perca tempo, arremesse uma isca artificial no meio da ?confusão?.
  15. Show de imagens!!! Bacana o sítio!! joia:::
  16. PESCADOR NÃO MENTE Um pescador conta pro colega de boteco: - Pô meu, fui pescar ali embaixo no riozinho e peguei um dourado de 1 metro e meio. O outro retruca: - Eu conheço esse rio já faz 30 anos!!! Uma vez eu caí lá com meu lampião aceso, um ano depois voltei prá pescar e pesquei meu lampião de volta, e ele ainda tava aceso!!! O outro não se conformou e disse: - Pô meu, fisgar o lampião vamos lá mas aceso, aí não dá!!! - Então vamos fazer o sequinte: Tira 1 metro de seu dourado que eu apago meu lampião ok????
  17. Realmente ela lembra a MG7. Muito bacana...
  18. Boa... É isso aí!! joia::: joia::: legal:: legal::
  19. hehe... lacou:: rindo3:: rindo3:: gorfei:: gorfei:: gorfei:: gorfei:: gorfei:: rindo3:: rindo3::
  20. Muito legal!! Bacana mesmo!!! Parabéns pelo trabalho!!! aplauso:: aplauso:: aplauso::
  21. Bacana!!! Mais uma vez, parabéns pelas discontrações, pela equipe e pela pescaria!!! Belos tucunas!!! legal::
×
×
  • Criar Novo...