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Tudo que Fabrício Biguá postou
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postar fotos???? tamanho
Fabrício Biguá respondeu ao pergunta de José Castellões em Dúvidas, Sugestões e Críticas ao FTB???
Já consegue-se postar fotos até 640x480...façam o teste aí. Aqui deu certo. :wink: -
Novo Fórum e novo Portal - O q vc achou? Opine.
Fabrício Biguá respondeu ao pergunta de Fabrício Biguá em Dúvidas, Sugestões e Críticas ao FTB???
Foi corrigido o problema das fotos...Vejam se conseguem postar agora... A fonte das mensagens tb foi aumentada...agora não precisamos de lupa...hehee... E qualquer problema vamos respostar para q seja resolvido... :wink: E vlw... -
EXPOPESCA - DF de 18 a 22 de junho
Fabrício Biguá respondeu ao tópico de Flávio Martins em Assuntos Gerais (água doce)
Tb estarei nessa.... E outra turma, temos q prestigiar o evento. Sabemos q ele deixa muito a desejar em relação ao mesmo evento q ocorre em SP, mas lembrem-se q estamos na segunda edição, e se não prestigiarmos, dificilmente temos outras. Vamos em peso... :wink: -
Mesmo a Zillion tendo menos rolamentos (11 contra 6), pode comprá-la q ela aguenta o tranco tranquilamente. :wink:
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Eu estava digitando exatamente a mesma dica do Marquinhos....hehee...mas a máquina reiniciou e ele furou meu olho...kkkk... Mas a Zillion, além de uma pegada mais compacta, ela enrola 5cm de linha a mais em cada manivelada em relação a Tour Edition... :wink:
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Essa é uma super carretinha....Vale a pena ter uma. Trabalho macio, bom freio, arremessa muito...Fino acabamento. O único ponto fraco, pra mim, é q ela é um pouco grande...No mais, é perfeita. :wink:
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Chorar eu não chorei não....mas é de arrepiar...Vamos aproveitar a saúde turma...vamos pescar... :wink:
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Parabéns Fabricio Biguá...
Fabrício Biguá respondeu ao pergunta de Gilmar em Dúvidas, Sugestões e Críticas ao FTB???
Vlw turma...tenho q admitir q eu me amarro em fuçar no fórum...hehee... O Kid disse tudo com muita propriedade...e aos poucos vamos ajustando tudo de acordo com o gosto e com a necessidade de todos. Vlw, mesmo...e agora é postar a vontade...Depois irei criar um tópico falando sobre as novas ferramentas q eu descobri nessa nova versão...hehee.. :mrgreen: -
Como você pode perceber o nosso fórum e o nosso portal passaram por modificações. Sabemos que toda mudança gera resistência, mas precisamos evoluir. Essa nova versão do fórum é recheada de novas ferramentas, e bem mais segura. Iremos criar um tópico para auxiliá-los a utilizar essas novas ferramentas. Mas vamos as perguntas da nossa enquete.
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Parabéns Fabricio Biguá...
Fabrício Biguá respondeu ao pergunta de Gilmar em Dúvidas, Sugestões e Críticas ao FTB???
Opa...vlw Gilmar...não era para divulgar agora a nova versão do fórum...Precisávamos fazer alguns ajustes antes dessa divulgação, mas já q está no ar...então mãos a obra...Passei todo o dia ajustando algumas coisas no fórum, mas ainda precisamos ajustar algumas coisas.. O portal está sendo instalado... Procurem detalhes nos tópicos q vc encontrarão algumas ferramentas interessantes nessa nova versão... E vamos nos falando... :wink: -
SERRA DA MESA BOECHAT PESCA ESPORTIVA
Fabrício Biguá respondeu ao tópico de Marcelo Maleque em Relatos de pescaria (água doce)
Só parrudão...aff...Tem um q tem o chifre maior q de muito pescador aí...hehee.... Fantástica pescaria Maleque...Parabéns... :wink: -
me apresentando
Fabrício Biguá respondeu ao tópico de Marcelo Maleque em Novos Usuários. Começem por aqui, apresentem-se.
Seja mutio bem vindo, Marcelo...é um prazer tê-lo por aqui. Agora, não esconda o ouro e trate de postar as fotos das suas pescarias pra nós...hehee... :twisted: -
Tá de sacanagem, né menina.... :twisted: Pra continuar a brincadeira a próxima foto terá o tema: Encharutei, e daí?
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Formoso mai/08 - 1ª parte: Represa de Peixes-TO
Fabrício Biguá respondeu ao tópico de André V Shinzato em Relatos de pescaria (água doce)
Mais uma fantástica pescaria André...Parabéns, mesmo...E q marolas são essas???? aff.... :???: -
pescaria SM (corpus cristh) BOECHAT PESCA ESPORTIVA
Fabrício Biguá respondeu ao tópico de Marcio Boechat em Relatos de pescaria (água doce)
Só graúdo em Boechat...Parabéns... :wink: -
Momento da Pesca de Volta!
Fabrício Biguá respondeu ao tópico de Neco em Assuntos Gerais (água doce)
Muito fera...Parabéns ao Johnny pela conquista e por todos aqueles q deram uma força pro programa, e esperamos q ele cresça cada vez mais. Vlw... :wink: -
É isso aí turma...depois daquele pau no fórum, o nosso programador Diego deu uma ajeitada nas coisas mas as permissões de salas exclusivas de grupos, e as cores dos grupos se perderam. Aos poucos estamos colocando as coisas no lugar... Caso percebam alguma coisa fora do lugar me avisem por favor... :wink:
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Kkkkk.....gorfei de rir aqui....Nota 10 Ferreirinha...10 :lol:
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Performace do fórum
Fabrício Biguá respondeu ao pergunta de Bruca em Dúvidas, Sugestões e Críticas ao FTB???
Puts Diego...vlw mesmo pelo retorno do trabalho...Poucos fazem isso. E pra turma q não te conhece recomendo como programador Php e Designer...e além de tudo, honesto e rápido. Vlw mesmo... :wink: -
Serra da Mesa - 22MAI08 - TB, TC e amigos - Fraca
Fabrício Biguá respondeu ao tópico de Fabrício Biguá em Relatos de pescaria (água doce)
Show as fotos Gaúcho....Seu relato foi fera demais, me fez relembrar os bons momentos da nossa pescaria. Agora é esperar esquentar e marcar a próxima....Já estou seco pra pescar novamente. ô tára....hehee... :wink: -
Abu Garcia Revo STX. (DESAPROVADA)
Fabrício Biguá respondeu ao tópico de Carlos Guilherme em Aprovado ou Desaprovado?
Realmente é lamentável, Carlos, mas a questão levantada pelo Bigão merece atenção. Apesar da evolução das tintas, os solventes tem se mostrado mais eficientes a cada dia. Só para vcs terem uma idéa, eu comprei um relógio com altímetro, barômetro e outas coisitas más, e na primeira pescaria q eu usei o relógio, o meu protetor solar literalmente limpou toda a tinta da carcaça do relógio. Aqueles numerozinhos, e até mesmo a pintura geral, foi literalmente dissolvida. :roll: Tb tenho uma Shimano MG51 q perdeu todo o verniz de uma das tampas por conta de protetores solares q usei, mas q acaba entrando em contato com a carreta. Muito cuidado todos vcs com qualquer produto q tenha solvente na fórmula, como protetor solar e repelente. :wink: E pode reparar na foto q pelo menos na minha opinião essa tinta foi dissolvida por algum produto. -
Raposa-Serra do Sol e a monarquia britânica Nilder Costa on 12 Maio, 2008 22:03:57 http://www.alerta.inf.br/Geral/1225.html 8/mai/08 (AER) - Passou quase despercebida a reunião organizada pelo príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, que foi realizada em Londres nos dias 29 e 30 passados, reunindo autoridades e parlamentares de estados da região amazônica com representantes de instituições financeiras e das indefectíveis ONGs. [1] O encontro, realizado na residência do Príncipe (Clearence House), discutiu temas como Agricultura e Meio Ambiente; Infra-Estrutura; Finanças e Saúde e Educação. Estiveram presentes Ana Júlia Carepa, do Pará; Waldez Góes, do Amapá; e José de Anchieta Júnior, de Roraima. O Acre e o Amazonas foram representados pelos senadores Tião Viana (PT) e Arthur Virgílio (PSDB), respectivamente. Dentre os outros participantes, destacam-se executivos de grandes empresas como Rio Tinto, Shell, Deutsche Bank, Goldmann Sachs, Morgan Stanley e MacDonald's que se misturaram com dirigentes do WWF, Greenpeace, Friends of the Earth (Amigos da Terra) e até mesmo de líderes indígenas como Almir Suruí, da COIAB. Uma reunião e tanto. Segundo deu a entender um dos organizadores do convescote, o empresário brasileiro Jorge Pinheiro Machado, o príncipe Charles quer se transformar numa espécie de interlocutor privilegiado entre as personalidades brasileiras envolvidas nas questões amazônicas e as lideranças britânicas interessadas na ?proteção? da floresta amazônica. O objetivo de Sua Alteza é promover uma espécie de ?financeirização? das florestas nativas via remuneração dos ?serviços ambientais? que elas prestam à humanidade. A linha de ação do esquema prevê a melhoria da qualidade de vida dos povos da floresta ? leia-se índios - para que se transformem em ?guardiões das florestas?. Segundo ainda Machado, a comunidade britânica estaria disposta a desembolsar cerca de 10 bilhões de libras esterlinas (mais de R$ 50 bilhões) para remunerar os serviços ambientais prestados pelas florestas. O que se discute agora são as formas de captação desses recursos, se por pagamento de ?bolsas-floresta?, por aporte direto aos fundos estaduais de meio ambiente, por projetos específicos ou ainda por outros mecanismos financeiros. Nenhuma novidade no esquema desenhado sob medida para manter a Amazônia despovoada e desconectada do restante do Brasil, a não ser pelo envolvimento aberto ? e não mais encoberto ? da Casa Real britânica nesse processo. A prova foi dada por Roberto Smeraldi, chefão da Friends of the Earth (Amigos da Terra) no Brasil, ao relatar que Alguns dos convidados brasileiros deixaram perplexos os participantes britânicos ao defender iniciativas tidas como pouco compatíveis com o desenvolvimento das populações locais, foco principal do encontro: é o caso do governador Anchieta de Roraima, que afirmou ter "apoio de 80% da população indígena" para promover o cultivo de arroz no leste de seu Estado e do secretário executivo do MME, Márcio Zimmermann, que defendeu a realização de grandes projetos para barrar os principais rios da região, como o Madeira, o Xingu e o Tapajós. [2] Está prevista uma segunda etapa desse encontro a realizar-se dentro de 90 dias e deverá ser sediada em Belém (PA), tendo como anfitriões a governadora Ana Júlia e demais governadores da Amazônia, que se reunirão com um grupo de convidados britânicos sob a liderança do Príncipe Charles. Seria conveniente que ao menos os governadores e parlamentares que participaram do encontro em Londres refletissem sobre as atuações do príncipe Charles em assuntos da Amazônia. Em abril de 1991, por exemplo, o príncipe Charles empreendeu uma visita ao Brasil quando promoveu um seminário de dois dias a bordo do iate real Brittannia, ancorado sintomaticamente no rio Amazonas, do qual participaram David Triper, ministro de Meio Ambiente da Inglaterra, William Reilly, diretor da Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Carlo Ripa di Meana, coordenador do Meio Ambiente da Comunidade Européia e Robert Horton, presidente da British Petroleum. Tanto Collor de Mello quanto Lutzenberger estiverem entre os presentes. Meses depois, Collor de Mello criou a gigantesca reserva ianomâmi, etnia inventada por antropólogos da Survival International, braço ?humano? do WWF. Por uma curiosa coincidência, sempre que esquenta o imbróglio em torno da reserva indígena Raposa-Serra do Sol, como agora, Charles está por perto. No início de 2000, quando a sociedade roraimense levantou-se pela primeira vez contra a criação da reserva, o príncipe visitava a vizinha Guiana onde participou pessoalmente da inauguração da reserva ambiental de Iwokrama. A reserva, com 400 mil hectares, situa-se na região do rio Rupunini, que já foi território brasileiro. Seis meses antes, o secretário do Ministério de Relações Exteriores do Reino Unido, Paul Taylor, e o secretário da embaixada britânica no Brasil, John Pearson, estiveram em Roraima para "conhecer de perto a realidade indígena" do Estado. Recorde-se ainda que, no ano passado, o governo da Guiana resolveu se auto-transformar em ?protetorado verde? sob a administração britânica, tendo Iwokrama como modelo. [3] Mediante tais fatos incontestáveis, seria no mínimo prudente que autoridades brasileiras, principalmente os governadores dos Estados da Amazônia, refletissem bem antes de participar da anunciada ?segunda rodada? da iniciativa do príncipe Charles. Só não enxerga quem não quiser ver que essa nova ofensiva do Establishment britânico em terras amazônicas, visando diretamente o fortalecimento de ?nações indígenas?, se constitui em uma ameaça direta à soberania brasileira na região. Notas: [1]Governadores da Amazônia se reúnem com príncipe Charles em Londres, Agência Pará de Notícias, 28/04/2008 [2]Pará hospedará nova reunião sobre projeto do príncipe Charles, Amigos da Terra, 02/05/2008 Uma lição inglesa para Roraima Nilder Costa on 03 Dezembro, 2007 21:44:38 28/nov/07 (AER) ? Em sua edição do dia 24 passado, uma reportagem do jornal britânico The Independent revelou que Bharrat Jagdeo, presidente da Guiana, em visita à Grã-Bretanha, teria proposto que este país seja responsável pela ?manutenção da floresta? da Guiana em troca de um pacote de financiamentos para o ?desenvolvimento sustentável? e assistência técnica para tornar a indústria guianense mais viável ambientalmente. [1] O presidente Jagdeo refuta que a proposta coloque em risco a soberania do país, mas o fato é que o modelo utilizado foi a reserva ambiental de Iwokrama, criada no início de 2000 sob os auspícios do WWF e administrada pela Comunidade Britânica. A reserva, com 400 mil hectares, situa-se na região do rio Rupunini, próximo à fronteira de Roraima, e foi inaugurada pelo príncipe Charles em pessoa. [2] Príncipe Charles na Guiana para a inauguração do parque Iwokrama O proposta guianense foi objeto de um artigo do jornalista Elio Gaspari que, corretamente, classificou-a como uma recaída colonial para a Guiana ? ex-Guiana Britânica - que se transformaria, assim, em um ?protetorado ambiental? da Inglaterra. Mesmo deixando implícito que tal medida, se implementada, traria sérias implicações geopolíticas para o Brasil na Amazônia por via do ?fator ambiental?, Gaspari deixou de fora outro vetor tão ou mais importante que ameaça a nossa soberania na região: o ?fator indígena? e, mais especificamente, a homologação em curso da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. Ocorre que a área da reserva Raposa-Serra do Sol faz parte do território reclamado pela Inglaterra em meados do século 19, especificamente, a área delimitada pelo rio Cotingo, desde sua nascente, até sua confluência com o rio Tacutu, como mostrado na parte hachurada horizontalmente no mapa histórico abaixo reproduzido: Mapa elaborado em 1904 pelo Ministério da Guerra mostrando território contestados pela Grã-Bretanha O território ?contestado? pela Inglaterra media 54.687 km2, sendo posteriormente (1891) reduzido para 25.187 km2, dos quais o Brasil renunciou a 15.087 km2 ao aceitar, em 1904, o laudo do rei Vittorio Emanuele I, da Itália, escolhido como árbitro da disputa. É de fundamental importância recordar que a Inglaterra invocou o ?fator indígena? para justificar o seu pleito territorial ao argumentar que as terras a leste do Forte de São Joaquim eram habitados por ?tribos independentes que clamam pela proteção britânica?. Em 20 de fevereiro de 1841, o encarregado de negócios de S.M. Britânica no Rio de Janeiro comunicava ao ministro de Negócios Estrangeiros, Aureliano Coutinho, que o Governo britânico enviara instruções ao Governo da Colônia (ex-Guiana Inglesa) ?para se opor a toda usurpação sobre o Pirara ou sobre o território ocupado até agora por tribos independentes? (cf. Obras do Barão do Rio Branco, vol. II - Questões de Limites - Guiana Britânica, Ministério das Relações Exteriores, 1945). Além disso, não é segredo que, há mais de um século, a Venezuela reclama o território do Essequibo, perdido para a então Guiana Britânica em um contestado pleito decidido por arbitragem internacional, em 1899. É nessa região historicamente conflagrada que deve ocorrer uma verdadeira operação de guerra, ordenada pelo presidente Lula, para poder ?expulsar? os arrozeiros que se recusam a sair da área delimitada para a reserva Raposa Serra do Sol. A ?batalha de Roraima?, que já causou a mais séria crise militar no período Lula e ganhou o repúdio generalizado de parlamentares e da maioria da população roraimense, inclusive a indígena, ainda tem potencial suficiente para criar grandes dissabores ao presidente Lula. Por outro lado, a proposta guianense de se auto-transformar em ?protetorado verde?, seja ela aceita ou não, encerra um alto valor pedagógico para o governo brasileiro, a que o ?fator indígena? e o ?fator ambiental?, promovidos por uma constelação de ONGs que atuam abertamente no país como agentes de influência de potências estrangeiras, já foram longe demais. Notas: [1] Take over our rainforest, The Independent, 24/11/2007 [2]Charles inaugura reserva próxima à fronteira de Roraima, Alerta Científico e Ambiebtal, 28/02/2000 ________________________________________
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Vc está corretíssimo, Jean...hehee...pelo menos na minha ótica, pois 6 pés tem exatamente 182,88cm, ou 1,83m,por aproximação, e não 1.80m como a maioria diz. 5 pés = 152,4cm + 6 polegadas (15,24cm) = 167,64cm, ou 1,68m. Então, uma vara de 5 pés (152,24cm) + 9 polegadas (22,86cm) terá exatamente 175,10cm. A 5'8" teria apenas 172,56cm. :wink:
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Serra da Mesa/Pousada Germano - 30/05
Fabrício Biguá respondeu ao tópico de Michel em Relatos de pescaria (água doce)
Puts Michel....parabéns pra vc e o restante da turma...Só saíram peixões...A pescaria de vcs foi pelo menos 1000 vezes mais produtiva q a nossa... O bom é q com esse "barquinho" vcs puderam bater em locais super variados, hehehee....mas efetivamente onde vcs tiveram mais sucesso??? Isso, é claro, caso não tenham pego peixes em todos os locais. Excelentes fotos... :wink: