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Rodolfo Amaro

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Sobre Rodolfo Amaro

  • Data de Nascimento 11-11-1992

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  • Sexo
    Masculino
  • Localização
    Aparecida do Taboado - MS
  • Sobre mim
    Amante de pesca e natureza, contador nas horas vagas rs
  • Interesse no FTB
    Aprendizado sobre o universo da pesca, náutica, troca de conhecimentos e amizades, é claro.

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Conquistas de Rodolfo Amaro

Novato

Novato (1/6)

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Reputação

  1. Boa! Esse lance de plástico, etc e blá blá blá blá é só mais uma das tantas criações bizarras de quem pesca mais na teoria do que na prática. Nada como alguém que realiza um trabalho sério e que bote o equipamento pra "moer" de verdade pra acabar com esses conceitos esdrúxulos criados por quem pesca em pensamento vendo vídeo em YT. Todo equipamento uma hora ou outra vai apresentar algum probleminha, e nesse caso nem é mecânico e sim um descuido na montagem em si - muito simples de resolver por sinal. Agora condenar um projeto ao todo como cansei de ver por aí é sacanagem. No mínimo é má intenção.
  2. Aproveitando o tópico do amigo, para azulões a 110 é muito exagero e a 95 é melhor ou a 110 funciona bem também?
  3. Aquele texto que cai como uma luva em vários aspectos. A definição de prioridades, principalmente, juntamente com a paciência de no seu tempo "chegar lá". A ansiedade no mundo atual, com o stress, com a pressão, com a velocidade com que as coisas mudam de figura, nos fazem nos desviar da essência de quem somos e de onde viemos, às vezes. A vida toda pesquei de barranco, esse ano consegui fazer um esforcinho e comprar um caiaque. Como tenho outros objetivos primordiais, investir em barco, motor, carreta, etc não são o essencial nesse momento. Um caiaque não é um barco, longe disso, mas já abre possibilidades melhores do que o barranco. Não tenho que invejar amigos que tem seus barcos tops e possibilidades de tralhas, iscas tops, pelo contrário, fico feliz que tenham alcançado. Por outro lado, não tenho que me sentir inferior por ter um caiaque de pesca e não um barco top e por ver pessoas dizerem e externarem pensamentos assim; por pescar com conjunto de pesca que custa R$ 600 reais ao todo no máximo e não uma carretilha que sozinha custa R$ 2.000. São possibilidades diferentes. Não sei se estão tão confortáveis financeiramente assim para ter suas tralhas e ostentá-las, tomara que estejam e nem cabe a mim querer saber isso. A gente faz o que dá pra fazer no momento, e com paciência e devagar, a gente chega lá e realiza esses sonhos um dia. Só pra completar: tenho um amigo meu não tem barco e não tem caiaque, está fazendo o seu próprio caiaque aos poucos, como a sua possibilidade permite. As pessoas podem querer realizar seus sonhos de diversas formas, mas nenhuma delas vai fazer sentido quando a gente deixa de acreditar neles e em nosso potencial por conta do que os outros dizem. Seu texto me fez me sentir melhor e acredito que não somente eu mas como vários aqui neste espaço. E sinceramente, eu te agradeço muito por isso.
  4. É por essas e outras que muitas vezes vou pescar sozinho, nunca tive saco pra som alto e bêbado perturbando. A paciência nunca foi uma virtude minha, aliás. Ainda mais com babaca. Faço 27 mês que vem, mas se o fato de não gostar de bagunça, de som alto, de bêbado perturbando, de qualquer deturpação à paz e ao sossego que só a beira de rio pode proporcionar, me faz ser velho, então sou terceira idade também. O respeito acabou faz é tempo, em todas as esferas da sociedade. Felizmente, ainda podemos escolher quem nos acompanha, inclusive em pescarias.
  5. Tenho "um casal" de Lubinas GTX e arremesso de tudo com elas - satisfatoriamente. Não comparo com Aldebaran, Alphas ou algo do tipo porque não as tive. Mas em termos de custo benefício, pra mim a Lubina GTX está até o momento imbatível. A principal vantagem dela é o recolhimento absurdamente rápido, que te permite livrar um peixe da estrutura rapidamente. E a principal desvantagem é justamente o recolhimento extra rápido, que te faz apanhar um pouco da regulamento dos trabalhos, mas é prática. Hoje me considero satisfeitíssimo com a aquisição e não penso em trocá-las tão cedo. Mas, ressalto que para iscas extremamente leves, ainda considero um bom molinete 1000, 1500 a melhor opção.
  6. Marcos, acredito que deve ser bem por aí mesmo. Além disso, os forrageiros contribuem para dosar o aumento dos predadores, visto que atacam os ninhos e comem as ovas. Como predomina o pitu como alimento, não ocorre isso e por consequência os tucunarés aumentam significativamente perante os demais peixes que não tem o pitu preferencialmente em sua dieta.
  7. Tucunaré é um predador de topo, assim como a traíra. Acredito que houve um erro de cálculo na introdução, que foi feito em duas etapas: 1) não tinha estoque pesqueiro de forrageiros suficiente para atender a demanda de alimento x espaço 2) excessiva quantidade na introdução de tucunarés, superior ao que a represa em questão suportaria Não sou especialista, tampouco biólogo ou algo do tipo, porém inevitavelmente quem pesca e gosta, estuda e aprende tudo que puder sobre o assunto para maximizar resultados. Tucunarés e traíras comem de quase tudo. A traíra come desde pequenos peixes até sapos, ratos e aves que "moscam" em seu raio de ataque. O tucunaré é um peixe extremamente agressivo e territorialista, e não costuma perdoar nada que esteja ao seu alcance. Aqui na minha região tenho alguns exemplos de locais onde foram introduzidos tucunarés. Em uma lagoa, gigantesca por sinal, existem tucunarés e traíras, e além destes, tilápias, lambaris, piaus etc. Como há abundância alimentar, os mesmo convivem em equilíbrio e a introdução não foi suficiente para desequilibrar. Tem dias que uns atacam mais, em outras oportunidades vemos mais de outros. Em outra situação, a lagoa é significativamente menor, porém ainda de bom tamanho e foram soltos apenas quatro casais de tucunarés, (sei porque a lagoa é particular e um amigo fez a introdução) sendo dois casais de amarelos e dois de azuis. A lagoa tem traíras, piaus, e outros forrageiros em uma quantidade boa. A quantidade de tucunarés introduzidos no entanto, não foi suficiente até o momento para modificar a cadeia desta lagoa, visto que não fisgamos nenhum exemplar de tucunaré ainda. Já avistamos umas duas vezes os mesmos em ninhos, mas nada de capturas. Ah, e as traíras não sumiram, nem os forrageiros. E existe uma lagoa próxima a uma antiga pedreira desativada aqui onde foram introduzidos os tucunarés em um espaço muito menor, e não sei em que quantidade foi feita esta introdução. Só tem tucunarés nela, nenhum grande, mas muitos amarelos de "quase quilo". Nesse caso, dizem que tinham traíras - hoje raras - e não se tinha muitos forrageiros. Acredito que esta condição é a mais próxima da por ti citada.
  8. Vendo esse tópico, fico feliz que um trabalho tão top se espalhe. Luiz é um cara diferenciado, poucos defendem a causa tanto quanto ele. Faz um trabalho excepcional na preservação na nossa região e é um guia extremamente competente, além de um fantástico ser humano. Hoje, vários torneios na região já seguem esse modelo de medição no qual a natureza só ganha.
  9. Minha terra querida! Bacana saber que veio ao torneio em Paranaíba-MS. Este ano estará top demais também!
  10. Boa tarde. Meu nome é Rodolfo Escatolin, pesco desde meus 12 anos de idade (hoje tenho 26) Defensor da pesca esportiva, já comprei muita briga por conta disso rsrsrs Sou amante das espécies que são verdadeiras paixões nacionais, em especial tucunaré e traíra. Residente em Aparecida do Taboado-MS, posso me considerar privilegiado por ter diversos rios ao nosso redor. E recentemente, iniciei minha trajetória como caiaqueiro; ainda estou pegando o jeito hehe Espero fazer muitos amigos neste fórum, aprender muito e passar o que eu tiver de conhecimento. É isso rs
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