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Gauchada no Teles Pires - 2011 - Relato Completo


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Gurizada, ainda estou no meio do texto (já são 5 páginas do word!!!), mas antes de acabar preciso saber se as fotos irão aparecer aqui devido ao local que hospedei...

Imagem Postada

Tudo certo, conseguem ver?

Abraços,

Ricardo

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O relato completo está mais abaixo

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Gurizada, ainda estou no meio do texto (já são 5 páginas do word!!!), mas antes de acabar preciso saber se as fotos irão aparecer aqui devido ao local que hospedei...

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Tudo certo, conseguem ver?

Abraços,

Ricardo

Canali, estou indo pro Mantega semana que vem!!! Foi pra lá que vc foi?! Manda umas dicas!!! Quais iscAs mais usou, tava saindo bem os tucunas?!

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Non tô vendo nada.. só um cara de costas, mal educado, fingindo que está pescando enquanto outro parceiro atira uma bigorna bicuda na água.... rindo3:: rindo3:: bang:: doeu::

Manda parceirinho... manda que a galera vai gostar de ver e ler o acontecido... Foi show!!!!

Abração,

Gelson

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Canali, estou indo pro Mantega semana que vem!!! Foi pra lá que vc foi?! Manda umas dicas!!! Quais iscAs mais usou, tava saindo bem os tucunas?!

Marco, não ficamos em pousada alguma, fomos na cara e coragem!!!

Na prática mesmo só usamos uns 5~6 modelos/tipos de iscas.

Indispensável: T20 osso... Alternativa: ZigZara osso (50% menos efetiva)

Hélices entre 11 e 14cms

Poppers entre 11 e 14cms

Meia água 14cms

Meia água 8~10cms

E Froglines, onde acabou saindo o troféu na pescaria.

Uma dica importante... Lider fluor em algumas situações é imprescindível e precisa ser grosso por causa das pedras, mas se possível troque todas as noites, ele vai embranquecendo e como os peixes estavam ariscos, refugavam muito.

Outra... Só eu perdi na última manhã umas 15 bicudas grandes, entenda 7~8kgs, que arrancaram diversas garatéias das iscas, isso que estava usando split ring forte, padrão AM... Garatéias 4X abertas foram muitas a semana toda, então leve bastante reserva.

Tucuna praticamente só nos pedrais, no barranco foram poucos...

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Beleza gurizada, assim que acabar o texto vou postar... Até o final de semana fica pronto.

Abraço,

Ricardo

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Teles Pires 2011

Buenas gurizada,

Aqui vai um "pequeno" resumo da nossa pescaria no Teles Pires (sempre digo que será pequeno, mas desta vez não teve jeito, precisei me alongar um pouco para não perder detalhes demais, espero que alguém tenha paciência e leia tudo, acho que vai valer a pena... ehhehehhe)

Em função de um camarada estar trabalhando lá na região de Colider conseguimos algumas facilidades em termos de equipamentos e dicas, então resolvemos aproveitar a oportunidade e ir lá conhecer de perto esse majestoso rio.

Começamos o planejamento em meados de junho para que todas as variantes pudessem ser pensadas e o risco de dar algo errado fosse mínimo. Carro, barco e motor reservados, ainda não sabíamos ao certo quem iria pilotar e nem onde ficaríamos, mas já tínhamos algumas alternativas, umas ótimas e outras nem tanto, e tudo ia dando certo, na teoria.

No início do planejamento começamos a acompanhar as passagens aéreas, estavam num valor razoável, porém no momento que tivemos confirmação das datas, no bater do martelo, as passagens haviam quase dobraram de valor!!! Furo no orçamento... heheheh... Paciência!

A data da viagem foi chegando e a ansiedade aumentando proporcionalmente. Só quem já fez uma aventura dessas (partindo de tão longe e sem estrutura de guia ou pousada) sabe o que passa pela cabeça quando a partida se aproxima, num dia a certeza de que vai correr tudo bem é plena, no outro dá vontade de abortar a missão e desistir, TPP total - Tensão Pré Pescaria - mas o tempo passa e tudo se acerta... hehhehehhe

Chegou a hora, partiríamos na madrugada do dia seguinte, sábado... Tudo arrumado, bagagem lotada com tudo que possivelmente precisássemos caso tivéssemos de acampar ou ficar no rancho, na última hora chega uma encomenda pelo correio com alguns equipamentos que foram socados na mala, que já não cabia mais nada!!! A carga fechou com 22,63Kgs!!!

Ok, véspera de viagem, e agora, como conseguir dormir?!!! Não dormir é uma solução... Este que escreve resolveu ir para a noite e depois direto ao aeroporto... Péssima idéia, eu já sabia disso... hahhaha... Durante o vôo tudo bem, mas depois que coloquei o pé no chão em Alta Floresta comecei a descobrir que meu estomago era capaz de produzir substâncias que até então não conhecia... hahahahhahhah

Resumindo, do aeroporto AF até o destino, incluindo compras, aluguel de carro, abastecimento, paradas pelo caminho, etc, eu estava presente só de coração, meu estômago ainda não havia chegado... hehhehehhehe

Chegamos no destino mais ou menos 11 horas depois da partida... Fomos direto ao encontro do nosso guia, Seu Odair, o melhor mateiro da região (só a citação do nome dele em qualquer lugar lá já abre qualquer porta), porém de imediato ficamos sabendo que ele não poderia nos acompanhar, mas de pronto disse que seu filho, o Geno, iria nos levar em segurança pelo labirinto de pedras que é o TP na seca. Tudo se acertando, filamos uma bela janta e em algumas horas de papo confirmamos o motivo da fama do caboclo. Aquele sertanejo, como ele mesmo se intitula, é realmente diferenciado, dono de um carisma e simplicidade ímpares, sabe fazer de tudo um muito, é capaz de andar no meio do mato fechado durante dias (e noites!!!) e chegar no ponto exato que queria sem mapa ou GPS (nem ele sabe explicar como, mas chega), profundo conhecedor dos segredos das plantas e animais da floresta, sabe o ponto exato de cada pedra do rio, um dos poucos capaz de navegar em segurança no TP durante a seca, seja dia ou noite... Ele é o CARA, mesmo... O Geno é o filho do CARA... ehehheheh

- Ah, o motor que usaríamos, do Seu Odair, teve problemas e não estava disponível no momento, tivemos que conseguir outro pelo menos para começar a pescar, e no decorrer da semana pegariamos o dele que estaria pronto. (não ficou pronto, mas depois comento isso)

Buenas, tinhamos um guia, tinhamos o barco e motor...

Depois de muito papo fomos para a casa tentar recostar um pouco, já era noite alta. Estava quase certo que ficaríamos nela, onde dormiríamos dependia do tamanho da equipe que chegaria dois dias depois... Beleza, tinhamos teto e banheiro, onde dormir não era problema, haviamos levado colchões infláveis... (acabou que ficamos nos beliches mesmo)...

- Comentário, a casa estava fechada faziam 3 meses, desde a última fase do trabalho, na nossa chegada apareceram dois cuscos (cachorros) que ficaram por ali enquanto descarregarmos as coisas... Certa hora um deles aparece mastigando alguma coisa, era uma cobra que acabara de pegar na varanda da casa, do nosso lado!!! :shock:

Tudo descarregado, tralha pré arrumada, previsão de saída para o rio 5:00 da matina, hora de tentar dormir, tarefa difícil!!!

Domingo... Cedo pegamos a estrada e chegamos no rancho onde estava o barco, o caminho está ótimo devido ao transito de caminhões que levam e trazem material para a barragem, a manutenção precisa ser diária. O Geno (filho do Seu Odair) já nos esperava, um pouco de papo enquanto descíamos as coisas e partimos rio acima.

Confesso que a primeira visão do rio me foi impactante por dois motivos: Previa um rio com leito de pedra e com água corrente, na frente do rancho era um rio lêntico e sem pedra alguma?!!!!!!!!!... O segundo impacto foi mais adiante, quando vi o canteiro de obras da barragem... Não sei dizer o tamanho da área, mas chuto algo entre 1000 e 2000 ou mais Hec de terra virada, sem uma única árvore!!!!!!!! Só o canteiro de obras, quando a obra em si começar a coisa vai ser bemmmm maior...

O primeiro impacto já estava passando, pois bem no começo do canteiro de obras já apareciam as pedras, bem menos que eu imaginava, mas começava a melhorar, rio acima elas apareceram de verdade....

Deixando para trás usina, começamos a nos concentrar nos pontos de pesca. Já tinhamos algumas opções pois o Balestra já havia dado umas caniçadas por lá, mas nunca havia ido na época de seca, então o rio estava se desvendando para ele também. Batemos isca em alguns pontos e nada do peixe dar as caras. Baixamos o motor e subimos na direção da saída de um córrego que prometia dar resultado.

Passamos um pouco do ponto e deixamos o barco rodar até o córrego. Já na primeira passada o Barlem arremessa e toma uma pancada monstruosa, um trairão enorme erra a isca e dá mais uma conferida próxima do barco, mas não engata... Opa, a brincadeira começou, era só 7:30 do primeiro dia de pesca!!!!!!!!!! A expectativa foi as alturas....

Passamos mais algumas vezes no mesmo ponto mas o peixe não subiu mais aquele dia.

Nas proximidades haviam mais alguns pontos que fomos conferir, batemos isca em cada um deles com pouco resultado, ou resultado satisfatório, na manhã pegamos só o suficiente para o almoço... No decorrer do dia corremos bastante do rio atrás de peixe, chegamos ao limite do que nossa gasolina permitia para voltarmos com segurança, alguns peixes capturados, alguns perdidos, mas nada de mais.

Resumo do primeiro dia: foi fraco... Na prática, em termos de peixe grande só mesmo o trairão deu as caras. Um pouco de frustração começou a pegar, mas teríamos, o Barlem e eu, mais 4 dias e meio de pesca (o Balestra só mais um).

Chegamos mais ou menos 18:00 no carro, descarregamos e partimos para a janta no Mineiro. Outro camarada ímpar, gente boa demais, carismático, solícito, pronto para ajudar quem quer que seja, cheio de histórias para contar e dono do local que serve a melhor comida da região (exceto a da Dona Geni, esposa do Seu Odair... hehheheh). Grande história de vida, na juventude quase morreu num assalto onde fugiu baleado pelo meio do mato, acho que no Pará, depois partiu para plantar temperos aqui na região sul, mais além rodou o país quando virou caminhoneiro, chegando no norte do Mato Grosso acho que em meados 2002 e se deu conta que ali faria a vida. Comprou um pedaço de terra com mata fechada, cortou a madeira (que depois serviu para montar toda a estrutura do seu refeitório/restaurante), começou a criar alguns animais e foi levando a vida, crescendo aos poucos. Devido ao começo da usina, com a ajuda da sua família, montou um local para servir comida ao pessoal que chegava para trabalhar na obra, hoje serve algo em torno de 250 refeições por dia, além de alugar hospedagem, ceder telefone, fornecer gasolina (para nós, inclusive... hehehhehe)... Grande figura, ele e sua família!

Janta feita, ótima por sinal... (Não tenho bem certeza se foi domingo ou segunda que esperávamos a chegada do Rafa com parte da equipe)... Ficamos por ali, batendo papo, comentando sobre o dia tentando achar alguma explicação/solução para o resultado pouco positivo e tal, mas era hora de seguir adiante, o sono bateu e partimos para a casa.

Segunda... Novamente saímos cedo, a noite havia sido um pouco fria para os padrões da região. Começamos subir o rio com apreensão devido ao resultado do dia anterior. Logo na primeira parada, no córrego do trairão, novamente ele, ou algum outro peixe, dá as caras com um pouco menos de vontade, sem pegar na isca.

A situação se desenhava parecida, batemos nos mesmos pontos adiante e pouca ação de peixe bom.

Achamos novos pontos de pesca, alguns peixes fisgados, mas ainda não havíamos conhecido o potencial do TP. Até então, a coisa estava pouco melhor que o primeiro dia.

A coisa começou a mudar quando passávamos rodando num pedral e o Balestra lança no meio de uma corredeira e toma porrada de uma cachorra boa que escapa no salto, resolvemos parar ali e arremessar das pedras. Vez para um, vez para outro, alguns peixes melhores bateram ali, mas estava difícil trazê-los pela pressão de água e distância que estavam batendo. O Balestra conseguiu acessar um ponto mais adiante nas pedras onde pôde trabalhar melhor e engata uma bela bicuda que firma e não escapa no salto, primeiro peixe grande que posou para foto (filme, na verdade)... Peixe solto, ele volta para a mesma posição e no arremesso seguinte bate seu recorde de tucunaré no TP, perto dos 5Kgs!!! (Este lindo peixe fechou a participação do Balestra pescando conosco, no dia seguinte em diante teria outros compromissos. Depois que voltássemos ele ficaria por lá dando mais umas pescadas nos horários de folga, por isso digo que a pescaria ainda não acabou... hehehhe)

Um pouco depois as ações pararam no ponto e trocamos de lugar. Descemos rodando até um outro pedral com água mais lenta onde havíam batido alguns peixes na subida, mais algumas ações de tucunarés, poucos maiores. Mais adiante, no começo do poço, quase no limite da luz para seguirmos embora, enquanto eu arremessava no barranco e o Balestra jigava corvinas, o Barlem engata seu recorde pessoal até então, uma cachorrona que deu show, só se entregou para as fotos depois de muita briga... Mais de 10kgs de vampira!!! Dia encerrado com chave de ouro!!!

Janta no Mineiro, a terceira parte da equipe chega... Algumas cervejas, altos papos com o pessoal, hora de ir para casa dormir...

- Nota, nosso motor estava gastando muita gasolina, ou estavamos navegando muito longe atrás de peixe, nossa previsão de gasto se mostrou errada e precisamos encomendar combustível e óleo para os últimos dias com o Mineiro, chegaria no dia seguinte.

Terça... Primeiro dia de pesca só o Barlem e eu. Devido ao resultado satisfatória da tarde anterior, a moral havia melhorado, prevíamos um grande dia.

Rumamos para o segundo ponto de parada, nos aproximávamos de outro córrego na rodada, arremesso e quase no seco tomo uma porrada enorme, certeza trairão e grande, mas o peixe não acerta a isca e o Barlem cobre o arremesso com uma Frogline especial (a mesma que havia levando o maior trairão para o Seu João no Xingú!!!). Resultado, recorde pessoal dele batido novamente!!! Desta vez a paulada do peixe foi certeira, o parceiro não deu a menor chance, o bicho não tomou um metro de linha, a travada da corrida foi firme e o troféu começa a pular em não mais de 30cms de água, um show!!! O barco se aproximava do razeiro, pulei com o alicate na mão e entreguei o monstro na mão do parceiro... Trabalho de equipe 100%!!!

O peixe era tão ogro que o alicate novo não resistiu, o bicho arregaçou tudo e quebrou a vara que estava no chão... (primeira baixa de material da pescaria, o alicate deu para consertar)...

Era o primeiro trairão embarcado, muitas fotos, muita risada!!! E era só 8:30 da manhã!!!

Devido a nossa algazarra no ponto, mais nenhuma ação ali. Rumamos para outros locais, sem muito resultado... Resolvemos abrir motor para a ilha onde almoçamos dia anterior.

Depois da comida, cerca de 14:00, decido sair um pouco antes e começar a bater a pé no baixio, começo a ver movimento de peixes nadando nas proximidades e gasto nos arremessos. Ao longe um bicudinha sai em disparada e consigo arremessar próximo do local onde estaria o peixe que a fez fugir, mas a pressão de água deriva a linha e o peixe erra a porrada... E que porrada, certeza de outro grande trairão!!! Chego mais próximo e insisto bastante, mas o peixe não estava mais ali. Até então, era minha segunda batida confirmada de trairão grande no TP, a sétima contando as do Xingú, (trairão 7 X 0 Canali... hahahhahha)... Isso estava virando carma, ainda bem que alguns os parceiros conseguiram cobrir o arremesso e ferrar os peixes... hehheheh

Continuo descendo o baixio até seu limite, no extremo engato dois pequenos tucunarés, deixo escaparem outros peixes pequenos e o parceiro chega com o Geno e o barco.

Certa hora vejo uma movimentação grande mais ao lado, no limite do drop, consigo o arremesso certeiro na direção que o peixe ia e a paulada acontece com força, estava com uma grande bicuda na ponta da linha!!!

Briga boa, grandes tomadas de linha, alguns saltos espetaculares e o peixe estava dominado... Algumas fotos depois e o bicho volta para a vida após longa recuperação. As ações pararam ali.

Partimos para outro ponto no revés da ilha e descemos a pé num baixio que prometia desde o primeiro dia, e que até então só o Barlem havia tomado uma batida boa na hélice, mas arrebentou a linha e o peixe soltou a isca sem sabermos do que se tratava.

Paro num ponto e começo a cobrir o poço arremessando em leque com uma isca de meia água que nunca me deixou na mão. Certa hora, no meio do recolhimento tomo uma porrada seca e finco a mão, certeza de mais um trairão pela força e pelo local ter fama deles, perco o peixe... Fico puto da cara, xingo a primeira geração do bicho! Mais alguns arremessos na mesma direção e nova porrada, ferro com mais força e novamente parece que o peixe abre a boca, o até tira sarro dizendo que estava ferrando o barranco... hahhahahha... Ok, agora era questão de honra!!! Sigo arremessando e tomo a terceira porrada, bom, ai vamos ver quem é mais forte... Usei a técnica de arrancar traira do banhado, fincar a mão e sair andando pra trás com o carretél travado, e deu certo, ou quase... O bicho veio brigando até a beirada do drop e no último momento, no último metro de água, escapa no pulo.... PQP, lá ia o "barranco" indo embora... ehhehehhehe

Amaldiçôo todas as gerações de todos os trairões do TP, passadas e futuras!!!!!!!!!!!!!!!! ahahahhahah.... Quando me acalmo vou conferir se a isca ainda prestava depois de três "barrancos" perdidos... Descobri que boca de trairão é puro osso mesmo, as garatéias estavam no bagaço, curvas abertas, pontas cegas e tortas para o lado, resumindo, imprestáveis!

Se não errei nas contas, 11º trairão perdido... E a saga continua... ahhahahhahhah

Estávamos longe, precisávamos descer bastante o rio e parar pouco para chegarmos ainda com luz no rancho.

Chegamos no mesmo local onde o Balestra havia tirado a bicuda e o tucunão antes, muitos arremessos e quase nenhuma acão... Saio um pouco mais para o lado e lanço a minha isca amuleto, se ela não levantasse nada ali realmente não havia peixe...

Pois não foi que ela fez seu trabalho!!! "Acabou" minha uruca com os monstros do rio, saquei meu primeiro trairão, ou seria primeiro trairãozinho????!!!!! hahahhahhahahhahahhah... Vejam as fotos depois...

Depois disso pegamos mais alguns peixes menores adiante e partimos para a janta...

Devido ao embargo das obras da usina, não havia movimento no Mineiro, então sabíamos desde a noite anterior que iria rolar um churrasco, e foi assim... Mas como a gauchada é encarnada por natureza, lá foi o Barlem ajudar a ferrar a carne... E foi um belo churrasco mesmo!

Quarta, o dia fatídico... Seguindo o mesmo esquema, acordamos cedo e partimos para o rio, praticamente 5:30 estavamos na água...

Logo depois de zarparmos do rancho cheguei a pensar -Hoje promete. A situção vinha melhorando, os peixes estavam ficando mais ativos e nós afinando a mão.

Batemos em poucos pontos na subida, saiu uma boa bicuda para o Barlem, eu peguei um tucunaré bonzinho, mas nosso plano era seguir quase direto até a ilha para recuperar o placar com os trairões, porém no meio do caminho, na que seria a última parada, surge o Balestra com o outro barco e comenta que o seu motor estava dando problema (o motor do Seu Odair que veio com problemas da revisão). Como a prioridade era dele em função do trabalho, trocamos de motor e começamos a seguir rio acima, mas não foi possível, alguns kms adiante desligamos para arremessar numa pedra e quem disse que o motor liga?!!!!!!!

Depois de muita puxada pegou, mas morria em alta e não tinha lenta, então começamos a descer em velocidade moderada para buscar resgate, tentei contato pelo rádio para ter certeza que o parceiro estava um pouco mais abaixo conferindo seu trabalho no mato, mas sem resposta resolvemos descer e contar com a sorte... Conseguimos chegar há muito custo e vimos o barco apoitado na margem, alívio!!! Esperamos o pessoal voltar do mato para seguirmos juntos até o rancho e decidir o que fazer, aquele motor estava descartado, não passava confiança pelo tanto que navegávamos por dia. Foi uma decisão certa, teríamos ficado a deriva por pane seca mais tarde (as seguidas tentativas de religá-lo estavam acabando com o combustível do tanque e mandando por água nosso segundo cálculo geral)

Nesse ponto estávamos na metade do caminho, a distância ainda era grande, então começamos a dar a manhã como perdida. Não podíamos parar muito com o risco de não conseguirmos mais ligar o motor, mas mesmo assim tentamos rodar um pouco com o motor desligado e ficar numa pedra para pescar de fundo, em vão, só perdi linha nas pedras.

Meio dia... Chegamos ao rancho, fomos almoçar e tentar achar outro motor para alugar... Pergunta para um, para outro e ficamos sabendo de duas alternativas (uma que o Balestra já havia tentado pela manhã, o camarada só alugava se o Seu Odair "O CARA" pilotasse, mas ele não podia) e outra menos certa ainda... O primeiro contato não deu em nada, presumível, já o segundo deu certo, só que nos cobrou os olhos da cara - outro furo no orçamento -, marcarmos de pegar o motor no final da tarde e entregar sexta depois do meio dia... (mais tarde descobrimos que foi um erro não termos pegado o motor naquela hora, já explico)...

Motor sobressalente confirmado, voltamos ao rio para ver se ainda conseguiríamos pescar nos arredores mesmo com o motor ruim... Nada feito, não ligou mais de jeito nenhum...

A descoberta do erro (de não termos pegado o motor naquela mesma tarde) se deu quando passamos praticamente a toda numa margem enquanto na outra estouravam trairões e mais trairões!!!!!! Deu vontade de ir a nado.. ehehhehhehe

Até conseguimos sair um pouco no finalzinho da tarde com o outro barco, mas a hora da bateção já havia passado, o Barlem ainda engata um belo tucunaré, mas foi só.

Chegou a noite e fomos buscar o motor, zerado, por sinal, só que no caminho notamos que as corridas atrás de alternativa haviam consumido muita gasolina do carro, e na região não existe posto de abastecimento! Situação se complicando, mas ainda sob certo controle..

Partimos para a casa e ficamos batendo papo com o pessoal até chegar o sono...

Quinta feira... Motor no carro, gasolina preparada, seguimos o destino de todo dia... RIO!

Navegamos um pouco para testar o motor, tudo OK... Na subida paramos algumas vezes e os peixes não estavam muito ativos, só bateram uns peixes pequenos... Decidimos retomar o plano do dia anterior, seguir rápido até a ilha e lá nos arredores gastar tempo batendo muito em cada ponto atrás dos trairões.

Chegando lá vimos que a situação realmente estava estranha, havia entrado um vento mais forte que dificultava posicionar o barco no remo (sim, não tivemos elétrico em momento algum, foi no feijão mesmo!!! hehehheh) e os peixes não estavam nada ativos. Decidimos adiantar o almoço e sair mais cedo na tarde para batermos bem todos os pesqueiros no caminho devolta. Até ai, de bom, só havia saído uma matrinchã de melhor porte.

Na saída damos mais uma volta na ilha para bater o baixio dos trairões, sem ação nenhuma... No revés da ilha, já seguindo embora, o Barlem consegue engatar um trairão menor na meia água e eu, bem mais adiante, perco mais um grande que refuga a isca quase ao lado do barco... Estão fazendo as contas?!!! hehehheheh

Paramos em todos os pesqueiros do caminho, nada de bom...

Fim do dia chegando, eu já esmorecendo pela pouca atividade do dia e sem muita perspectiva para a manhã de sexta, último turno de pesca, o parceiro já pescando sentado... Estava feia a coisa... Talvez, se não tivéssemos pagado tão caro pelo motor, teria surgido a idéia de abortamos o dia seguinte, mas como nosso lema aqui é "só os covardes se rendem", seguimos até o fim (e foi a decisão certa, aguardem!!!)

No final da tarde o vento serenou, mas nossa moral estava baixa... Descarregamos o barco no rancho e seguimos para a janta sem falar muito, pensativos, viajando no tamanho da nossa empreitada VS o resultado que estávamos conseguindo...

Chegando no Mineiro, o resto do pessoal que passou o tempo todo na mata comenta que para eles o dia também havia sido estranho (assim como parte do dia anterior), sem barulho de animais e insetos, a floresta parecia morta... Com essa informação, definitivamente chegamos a conclusão que algo estava errado, só não sabíamos o que era... Durante a semana toda não sofremos com piuns, que são infernais nesta época, bateu só uma piranha, que é praga nesta época, muitos peixes refugando, isso quando atacavam as iscas!!!... A pressão variando muito durante o dia... O que estaria acontecendo??? (Lá não conseguimos entender, mas já em Porto Alegre descobri o que era... Começo das chuvas!!! Já estava chovendo forte longe rio acima e não notamos a chegada da água nova, já tinha bastante espuma no rio!!!)

Buenas, sexta feira, último turno cheio...

Como a gasolina que tínhamos no carro não era suficiente para seguirmos até o rio e depois para a cidade na madrugada seguinte, fomos de carona com o Balestra e o Luis, eles estavam sem ter muito o que fazer e nos acompanhariam no outro barco do meio da manhã em diante.

O tempo era curto, não podíamos navegar muito, então cedo batemos nos primeiros pontos e depois concentramos nos que deram algum resultado durante semana...

Mais ou menos 9:00 da manhã e chegamos perto do local onde haviam aparecido os melhores peixes, inclusive a cachorra grande. Um belo pedral com remansos e uma corredeira mais forte no meio, prometeu peixe bom desde o primeiro dia, assim como todo o rio... hehehheh

Na pedra mais acima tomamos algumas porradas, peixes de diversos tamanhos... Tiro uma bicuda média e perco outras pouca coisa maiores, o parceiro também perde alguma ferradas e a ação próxima pára. Soltamos o barco um pouco e amarramos na última pedra, para arremessar para todos os lados...

Então, de certa forma, aqui começa o relato de uma pescaria de verdade, normal, no Rio Telles Pires...!!!!!!! hehehhhehe

Última manhã, dá pra acreditar?!!!!!!!

Lanço um popper grande para o meio, na direção da água rápida... A isca caiu na água e na primeira trabalhada a paulada foi seca, o peixe sai tomando linha e salta, era uma enorme bicuda que passava fácil dos 7kgs, quem sabe chegasse perto dos 8!!!

De tão grande pulou só uma vez, coisa anormal para as bicudas, o resto do tempo ficou brigando no fundo e não subiu mais, e a briga foi suja, ao estilo robalão no mangue... Consegui destrancar a linha várias vezes das pedras... Há muito custo consigo trazê-la para cima (de perto deu para ver o tamanho da encrenca), a briga estava mais limpa e praticamente ganha, o parceiro já estava apostos com o alicate e o Geno pronto com a câmera... Melhor que isso só se fosse um trairão UP15.. hahahhahhah

Mas quis o destino que eu estivesse sem lider, havia deixado só na multi na tarde anterior, e devido a tanto raspar nas pedras a linha já estava no bagaço, só com a vara tencionada se partiu e lá se foi meu troféu para o fundo...

Nem fiquei tão chateado, a briga já tinha valido a pena, mas claro que queria a foto daquele peixe, então vamos a luta outra vez.

Enquanto me recuperava e conferia o estado do material, o Barlem toma algumas batidas fortes mas nenhuma confirmada...

Nesse meio tempo, o outro barco se aproxima e o Balestra desce na pedra para pescar conosco...

Bom, aqui a palhaçada começa realmente...

Em mais ou menos duas horas neste mesmo ponto, nós três perdemos algo entre 30~40 bicudas, diversas do porte da primeira, na faixa dos 7~8kgs, as demais nenhuma menor de 5... As maiores eram simplesmente gigantescas até para os piloteiros que são da região, eles não acreditavam no que estava acontecendo...!

No começo, os peixes estavam batendo na superfície, depois baixaram para a meia água, e ai que a peleia ficou feia mesmo...!!!

Muitas das minhas garatéias 4X foram abertas feito clips de papel, isso as que não foram arrancadas com argolas e tudo (certa hora tive que começar a sacar as garatéias de outras iscas porque as reservas já tinham acabado!!!)... Não sei dizer um número exato, mas perdemos muitas iscas, não havíamos perdido nenhuma até aquele momento, durante toda a pescaria... O Balestra, mesmo quando estava com líder grosso teve a linha cortada, então devia haver alguma cachorra grande no meio do cardume também.

Com a algazarra que fizemos as ações foram diminuindo até cecearem, o cardume deve ter se dispersado, senão teríamos ficado lá o dia todo, isso é certo... hehehheh... Só para exemplificar um pouco, a situação foi tão absurda que tive três garatéias abertas e uma isca perdida em 4 arremessos seguidos...!!! Não vimos nada igual durante a semana que ficamos lá, todo o tempo o peixe estava matreiro, se batia e errava a isca, dificilmente seguia mesmo acelerando e insistindo muito... Aquele dia, ou manhã, foi diferenciada, nos deixou com muita vontade voltar ou ter mais tempo... Pena que foi na prorrogação que conhecemos o real potencial do rio.... ehehheheh

(Hoje fiquei sabendo que o Balestra voltou lá com o Rafa nos dias seguintes e passaram situação parecida, mas por competência conseguiram fotografar algumas bicudas e uma cachorra de bom porte)...

Bom, estávamos “pescados”, mesmo sem sucesso no embarque dos peixes que tivemos na ponta da linha na finaleira, só o que havia acontecido ali poucas horas antes já nos deixou extasiados.

Já era relativamente tarde, faltava pouco para termos que deixar o rio, então demos uma relaxada e pescamos pouco depois...

De “olho grande”, no limite do horário, buscamos alguma estrutura parecida mais abaixo e o Barlem ainda engata um lindo tucunaré, nem sinal das bicudas mais.

Era hora de ir para terra firme e começarmos nos preparar para voltar ao mundo real, teríamos uns 4000kms e várias escalas até em casa...

Seguimos para o rancho, subimos as coisas e fomos almoçar com o toda a tralha no carro, incluindo material de pesca, caixa térmica, motor, tanque e mais 4 pessoas... Imaginem o aperto... ahahhahahah

Durante o almoço comentamos o acontecido e ninguém acreditava no que contávamos, que tudo aquilo havia sido no último dia, todos estavam acompanhando nossa luta atrás de peixe durante a semana... Todas as noites narrávamos o dia e quem conhece a região dizia que não é assim, que tem muito peixe no rio...

Não podíamos, e não podemos, dizer que não pescamos bem, saíram diversos peixes bons, perdemos muitos mais, os parceiros bateram seus recordes pessoais com trairão, cachorra e tucunaré da região, mas antes da manhã de sexta a coisa foi realmente difícil, o rio estava nos surpreendendo negativamente... Algumas vezes andamos algo em torno de 80kms/dia pelo rio para pegar cerca de 5 peixes razoáveis no total, era muito pouco para a pretensão de quem saiu de tão longe...!!!

Resumindo, eu considero que o somatório da pesca foi bom (alguns podem dizer até que foi bom demais), mas o resto todo, para o padrão PDI (programa de índio) foi espetacular... Só temos boas lembranças do que passamos lá, do tanto de bichos que vimos, das pessoas que conhecemos, de tudo, inclusive dos peixes que perdemos... ehhehhe

Faltaram meus trairões, outra vez... hehheheh... Mas como escrevi mais acima, “só os covardes se rendem”... Da próxima vou pegar mais pesado ainda... Aguardem!!! hehheheh

De certa forma saiu meu trairão. (grande... ehehheh)

Levantei o bicho para o parceiro, que fisgou com a isca que eu faço, então não posso reclamar já que mais uma vez está provado que as Froglines Originais não são só iscas de traira, mais uma vez caiu a história que não ferram, que não resistem, pois a mesma isca ficou lá com o Geno para pegar mais e mais trairões... Ah, um detalhe, foi a mesma isca, literalmente, que levantou o maior trairão do Seu João no Xingú, então não há muito mais o que dizer... Só ir pescar!!!

Para não me estender mais na história... Nos despedimos do pessoal que não veríamos mais e fomos entregar o motor bem adiante do horário combinado... Arrumamos as coisas, pegamos o rumo e fomos recostar, o dia seguinte seria comprido e o caminho bemmmm longo!

Agradecimentos especiais... Aos parceiros de sempre, Balestra e Barlem!!!... Ao Rafa e seu pessoal (que não vou citar nomes para não esquecer ninguém) pela hospedagem e parceria, valeu gurizada!!!... Seu Odair, Dona Geni, Geno, Mineiro e sua família, Careca e o pessoal da locadora, Léo do rancho, entre outros que nos ajudaram lá, muito obrigado!!!

Como dizemos por aqui, isso foi uma pescaria ao estilo gaudério!!! Que venha logo a próxima, e que seja próxima... hehheheh

Eu sei que todos estão ansiosos, então aqui vão algumas fotos, poucas para não ficar repetitivo demais... Espero que gostem!!!

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Esse texto e algumas imagens farão parte da página da Frogline no Facebook, se quiserem entrar lá e acompanhar as novidades é só clicar em Curtir.

https://www.facebook.com/pages/FrogLine/155032171234183

Abraços,

Ricardo

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Valeu Gurizada, inclusive pela paciência em ler tudo... ehehheheh

Leo, o trairão do Barlem (que peguei emprestado para a foto) quase bateu os 11kgs, a minha bicuda passou dos 6kgs...

Bruca, Paulo, Giuliano, Fabiano, Panga, Ricardo, Felipe... Gracias pelos comentários!

Abraços,

Ricardo

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