Michel

Beleza de fotos, parabéns ao Xandego!!

Boa tarde pessoal, descupe a demora em responder. Pesquei 7 dias neste rio, os 4 primeiros foram bons, depois caiu uma "peia" amazônica, o rio encheu e a pescaria foi literamente por água abaixo, ou mato adentro... O rio Anauá fica no entorno do Parque Nacional do Viruá, e o objetivo do chefe do parque é normatizar a pesca nele e também no rio Baruana. Com essas águas malucas nesta temporada no rio Negro, acredito que neste início de ano tanto o Anauá como outros afluentes do Branco são a melhor opção para pescar os açus neste semestre...

Marquinhos, lembro de ter visto uma matéria sobre alongamentos em alguma revista de pesca do ano passado, se não me engano... Vou procurar, e, caso encontre, tento postar aqui. Abraços

Bom dia pessoal. É isso aí que o Eribert disse, vou tentar contribuir sempre agora na revista pesca. Espero que gostem, e por favor mandem sempre os comentários, críticas e sugestões. Serão muito bem vindas! Abraços

Eu já usei as birutas (90 e 110) para os dourados, elas nadam bem na correnteza, trabalho-as com toques curtos e recolhimento bem rápido. Tão rápido que cansa um pouco o pulso que trabalha a vara. Bem diferente de quem está acostumado a pescar tucunarés em represa. Sobre as duas argolas da papa black, quando se retira uma a e mantêm a garatéia original, ela arranha um pouco os lados da isca. Não que eu veja algum problema nisso... A papa peixe da GT iscas é é bem semelhante à papa black, mas acho que ela nada um pouquinho mais afundada, e tem a flutuação um pouquinho mais lenta. Assim, para trabalhar com recolhimento contínuo, acho a papa peixe melhor. Para trabalhar na "catimbinha", deixando a isca flutuar e fazê-la afundar dando uma "popada", acho a papa black melhor.

Bom dia Fernando, tudo certo? Cara, na serra da mesa, quando é ruim, é bom... Agora quando está bom, é só porrada na superfície o dia todo. É bem provável que vc pegue chuva em janeiro lá,mas a época é promissora. Janeiro passado, quem pescou lá se deu bem (mas não tinha secado tanto quanto esse ano...) Abraços e boa sorte por lá! Mande-nos um relato depois heim!

Bruca, passamos exatamento por isso quinta passada... Eu e o Flavio fomos no Corumbá IV. A semana estava linda, sol, calor...Na quinta a coisa muda, chegamos lá e pescamos sob chuva das 7 às 10 da manhã... Eu peguei um micro tucunaré num stick, e tive mais dois rebojos nele. O Flavio pegou um peixe numa meia água, mas soltou do lado do barco... Quando o sol resolveu sair e achamos que a coisa melhoraria tivemos um probleminha...E abortamos a pescaria. Sobre os jigs enroscando, tenho usado bastante JJ de 20 a 30g sem a garatéia de trás, só com um ou dois assist hooks. Diminui bastante os enroscos, mas ainda assim são inevitáveis. O Eribert escreveu uma matéria exatamente sobre isso, vai sair na próxima revista pesca. Gostei das idéias de todos, o importante é estar com a isca na água! Abraços

Boa tarde pessoal. Acho que todos já passaram por essa situação: pescaria programada, tempo bom, aí chega no dia o tempo vira, mudanças nas condições do tempo e de pressão atmosférica. Os peixes percebem e simplesmente "desaparecem". Estou falando especificamente dos tucunarés em represas. Aí fica a pergunta: o que fazer? Quais iscas vocês costumam usar, e como trabalhá-las? Adiantando, eu gosto de usar sticks bem lentos, ou poper's pequenos, trabalhando lento também, ou iscas de meia água na "catimbinha", deixando flutuar e fazendo-a afundar com um toque vigoroso. Se for na Serra da Mesa, tive bons resultados esse ano nessas condições, pescando com jig,colher ou metal jig. Mas no Corumbá IV, nem assim os amarelos resolveram aparecer... E aí? Qual os "segredos" de cada um nessa situação? Abraços a todos!

Eu pesco por gosto, para relaxar, curtir o momento e lógico, pegar peixe. Ainda que uma pescaria não seja das mais produtivas, o divertimento é garantido. Mas sempre fica aquela sensação de "isso estava errado", que pena que os peixes não estava ativos, se eu tivesse vindo no dia tal... E lógico, acho ruim quando perco peixe, principalmente se for grande. Seria mentira dizer que não rola uma frustração. Já o relato é consequencia da pescaria...Sendo boa ou ruim eu coloco aqui...Às vezes pesco com algum redator de revista, daí não faço relato, e não me incomodo com o fato. Isso aí, abraços!

Cara, estou para ver coisa mais complicada que nome de rio no Brasil...Acabo de conferir o mapa aqui, seguinte: Em SP, tem dois "rio Turvo" e também dois "rio Pardo". No noroeste do estado, tem o rio Turvo que desagua no rio Grande (divisa SP/MG), em específico dentro do reservatório de Água Vermelha. No mesmo rio Grande, a montante de Água Vermelha (2 barragens acima) tem a barragem de Porto Colombia. Nela desagua o rio Pardo. Nesse rio eu já pesquei, e é bem como você disse: dia de semana a demanda por energia é maior, então funcionam mais turbinas, e sai mais água pela barragem. Assim o rio fica mais "cheio" e mais rápido, bom para dourados, piaus, piaparas e curimbas. Fim de semana a demanda diminui, daí fecham as turbinas, o rio fica mais raso e menos volumoso, e as condições de pesca mudam complemante. Pode ser que no rio Turvo que vc citou aconteça o mesmo, mas não conheço... Já no sul do estado de SP, tem também um rio "Turvo", que desagua no rio "Pardo", que por sua vez desagua no Paranapanema (Divisa SP/PR), próximo da cidade de Ourinhos, dentro da barragem de Salto Grande. Esses dois eu não conheço...

Boa tarde amigo. Esse rio Turvo a que você se refere é o que fica no estado de SP, e desagua no rio Grande, abaixo da Usina de Porto Colômbia, nas cidades de Colombia/SP e Planura/MG?

Eu uso sempre, por dois motivos: a linha não prende tanto nas garatéias...e se prender, basta uma chacoalhada para soltar; Menor chance de romper a linha se o peixe passá-la numa pedra ou tronco. Eu faço aquele nó "pesca dinâmica", que o Poper já postou aqui. A desvantagem que eu vejo é que não tem nenhuma pescaria que não volte com as mãos cortadas por fazer esse nó (ainda compro uma daquelas luvinhas...). Mas concordo com o Marquinho...No caso do tucunaré, é bem pessoal isso. Agora tem peixe que realmente não dá para pescar sem: bicuda por exemplo...Já vi bicudinha de meio quilo cortar multi 50lb no primeiro pulo. E acho que se for para usar, tem que confiar bastante no nó escolhido...Se não, melhor ficar sem mesmo. Abraços!

João, tem iscas que são "básicas", e só não funcionam em alguma condição bastante peculiar e adversa. Normalmente, não tem erro... Dessas que você citou, eu acho que a Dr. spook junior e firestick estão nesse time. Assim como Z90,stick nina, stick nakamura, stick borboleta, skitter walk 8 e 10, entre outras... A jumping minnow talvez seja a mais "clássica" delas, mas se for para peixes de até 1,5kg como vc disse, acho ela grande, eu preferiria a versão menor dela, a T10. Abraços!

João, seu alvo são tucunas pequenos, de até 2kg? Gosto de usar essas iscas para peixes nessa faixa de tamanho. A lelé é excelente, não costuma falhar com os tucunas. A fatal 80 é bem versátil, flutua rápido. Dá para trabalhar mais devagar, quando o peixe está manhoso, na catimbinha, ou mais rápido, fazendo-a afundar mais. A da aicás nunca usei. Outras iscas muito boas com o trabalho parecido são a birutinha e curitibinha. A diferença entre a primeira e a lelé é que a birutinha afunda um pouco mais. A curitibinha também nada de forma errática, porém mais próximo à superfície. Você estará bem servido com qualquer uma delas que escolher. Abraços!

Ivan, lindos robalões...Parabéns pelos peixes!

Blz de pescaria!! Tinha visto as fotos no churrasco, bonitos amarelões! Mas Flavio, achei você muito "comportadinho" nesse relato... Valeu, abraços!

Ah, esqueci de mais uma!! Se o peixe entrar no meio dos galhos, paus...Não puxe! Abra a carretilha, no duro mesmo, e deixe ele "costurar" lá dentro. Daí o guia desce do barco e tenta pegá-lo na mão mesmo. A chance dele sair na foto é bem maior que se tentar tirá-lo na marra (quase sempre estoura...) Abraços, e tenha uma ótima viagem!!

Boa tarde Jaime...Primeiramente boa sorte por lá. Cara, se posso dar alguma dicas, são as seguintes: Reforce o material, o peixe pega na beira do Igapó e em segundos está lá dentro. A pescaria fica mais "lenta". Se o ponto é promissor, vale a pena insistir com vários arremessos nele. Nessas condições, sempre aconteceu comigo do peixe não bater muito na superfície ou hélices, mas a produtividade do parceiro com meia água aumentava quando tinha uma hélice fazendo barulho. Jigs vão muito bem também... Outra isca que eu gosto é o stick popper da borboleta, pq faz muito barulho, e dá para "popar" várias vezes com a isca bem próxima da estrutura ou igapó. Talvez a maior chance de pegar peixes grandes seja enxergando algum casal ou filhoteiro no meio do lago, atente-se a isso sempre que entrar em um lago. E sempre converse muito com seu guia de pesca! Acho que é isso, abraços!

Blz de relato!! Meus parabéns a toda a turma, amazonia realmente é o paraíso! Abraços

Leo, já usei bastante camarão para pescar tucunaré, principalmente nos locais em que ele é abundante. Peguei bem em Tupaciguara e também na Amazonia.Aliás, quando um guia do Rio Negro Lodge viu meus camarões-Maré, ficou doidinho, me ofereceu umas rip roller em troca.. Mas também já vim um azulão refugar um camarão maré verde na Serra da Mesa, aí lá não usei nunca mais. Abração!

Aí meu amigo, como disse no tucunazul, meus parabéns!! Abração

Legal a matéria, Adhemar. Não sei se todos repararam no autor, o Alec Kruise. Ele é biólogo, mestre, escreve atualmente na pesca esportiva e já trabalhou em outras revistas. E é pescador também. Admiro muito o trabalho dele, realmente entende muito. quote="Bruca"]Tinha visto já.... comédia os TRICKS encharutados com as piabas na boca... Já conteceu isso comigo com um Oscar que eu tinha no meu aquário... Comeu um paulistinha e ficou entalado KKKKK. Bruca, esses dias peguei um tucuna pequeno que tinha o rabo uma tuvira saindo pra fora, e ainda atacou uma isca gigante...Depois posto a foto. Abração!

João, se a coisa não estiver muito feia, passe um WD40 que resolve. Mas concordo com o pessoal. Se achar que já corroeu bastante, melhor trocar a garatéia.Abraços!

Fala Zé!! Parabéns mais uma vez, por aqui também!! Abração

Adhemar, para realizar a oficina lá, precisa apenas de alguém para mobilizar e agendar uma data com os guias locais que vão participar. Já tentei algumas vezes, mas não consegui. Outra sugestão que eu vejo seria pressionar a Agência Ambiental de Goiás para adotar medidas ainda mais restritivas (lembrando que em Goiás já temos as normas mais restritivas do Brasil). Como talvez cota zero por 4 meses, durante o defeso da piracema, em todo o estado.