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Michel

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  1. Marquinhos, ficou show de bola mesmo heim!! Realmente da vontade de mandar fazer o mesmo...Gostei do carretel aliviado, acredito que isso já vai dar uma boa melhorada no arremesso. Abraços!
  2. Fala Leo, blz? Boa sorte nessa sua nova empreitada!! E não deixe de nos mandar sempre alguns relatos dos peixes daí.
  3. Fala Madeira! Essa fiquei por entender também...Primeiro que Characidae é uma família, e que na América do Sul contem aproximadamente umas 1500 espécies já descritas...Ou seja, acharam um "Characidae" nas Guianas...Grande coisa... E a cachorra é um Caraciforme (ordem) e da família "Cynodontidae". Não é da familia "Characidae", como descrito. Segundo, muito peixe dos rios costeiros das Guianas (as duas), Suriname, Amapá compartilham espécies com a bacia amazônica também, devido a sua história geológica. Aliás, eu acho a biogeografia da bacia interessante. Algum tempo atrás (~15milhoes de anos), começou a subir a cordilheira dos Andes. Antes disso, o "rio amazonas" fluia na direção sudeste - noroeste, desaguando no pacífico, pela calha do atual rio Orenoco. Com o soerguimento da cordilheira, o rio foi barrado e formou-se um imenso lago e pantano. A cordilheira continuo subindo e as águas passaram a ser drenadas no sentido oeste-leste, como é hoje. Por isso, esses rios estiveram conectados a "pouco tempo" atrás, então apresentam muitas espécies em comum (a cachorra da foto, tucunarés, surubins, o trairão, que atrai um monte de turista frances para pescar lá...). Enfim, não acho que "descobriram o Brasil" dessa vez... Mas é da BBC, "para inglês ver"!! Isso aí, abraços!!
  4. Fala Max, blz? Mesmo no frio garantiram alguns bocudos!! Parabéns aí. Em qual parte do lago vocês pescaram? (Não sei onde fica a pousada que vc citou). Abração!
  5. Fala Daniel, blz? Pescaria muito boa cara, meus parabéns!! Essa foto está engraçada!! Na primeira vez que bati o olho, os dois troncos ao fundo pareceram um anzol gigante, ou bicheiro, na boca do tucuna... Abração aí!!
  6. Fala Xande, blz? Cara, impressionante o relato. Bicudas e tucunas monstros, além do trairão!! E muito peixe de couro também! E as fotos também ficaram show de bola. Ainda vou numa dessa com voces!! Abração, meus parabéns e você e todo o grupo!
  7. Fala Madeira! Beleza de pescaria, e as fotos também ficaram excelentes! Parabéns mesmo!! Abração
  8. Fala moçada!! To curioso para ver as fotos! Abraços!
  9. Bom dia seu João!! Parabéns pelo relato! Já fiquei enganando por algumas vezes também um martim-pescador, que insistia em atacar a isca. Devia ter filmado, comédia demais! Abraços!
  10. Fala Flavio, blz? Bom, vou passar só para engrossar o coro mesmo!! MS evolution, acho que para peixe de couro não tem custo benefício melhor. Tenho uma 40-80lb, já trabalhou bastante... Vai firme que aguenta bem o tranco! Abraços aí!
  11. Nenhuma!! Volto no ponto de que depende do peixe...Serra da Mesa e Amazônia, Stick poper da borboleta, é meu número 1. Se fosse votar seria nele. Tucunas menores, o da rebel que vem com um penacho. Para corredeira, chug bug! E aquele da mirrolure com a barbela de baixo maior, que afunda depois da "popada" também é mortal demais!!
  12. Boa Kid! Votei na juanita (acho que ela devia estar sozinha, merece esse destaque!) para tucunas médios e grandes (até 5kg). A 3-D minnow vem um pouco mais embaixo, prefiro ela quando o peixe está mais afundado e na correnteza. Bomber 13 para tucunas pequenos!
  13. Bom dia Zé Geraldo, eu havia comprado três, experimentei na Serra da Mesa e não gostei. Daí vendi duas e fiquei com apenas uma. Na última pescaria, um colega ficou usando ela praticamente a pescaria inteira, pegou bastante tucuna, desde pequeno até o maior de 4kg e dois trairões. Ele trabalhava a isca com toques curtos e rápidos, às vezes intercalando com uma rápida paradinha entre um toque e outro.Assim a isca vinha nadando mais na meia água como uma errática do que como zara. Pegou muito peixe, mas nada que fizesse diferença em relação à outras iscas (tirando o trairão que só pegou nela). Usando tan tan e juanita, peguei peixe na mesma proporção. Abraços aí!
  14. Fala Fabrício, apesar do frio sairam bons peixes heim!! Parabéns pela pescaria e relato! Abração!
  15. Boa tarde Ivan, blz? Sim, estavamos com o Andreson mesmo. Não fiz relato, pq estava conosco um colega que é articulista da revista pesca esportiva, e ele poderá usar as fotos em alguma matéria. Abraços aí!
  16. Fala Rodrigo, o que ta planejando?? Estou pensando em ir no começo da temporada para algum afluente do Branco, to vendo um esquema (barato) lá!Bora? Sobre a temporada, ouvi dizer que a probabilidade maior é que esta temporada seja "normal". Nem uma seca extrema e nem uma "seca muito chuvosa" como nesta última temporada, com pico da seca em Barcelos entre janeiro e fevereiro. Mas, são apenas probabilidades...Se até a Ferrari anda errando a previsão da chuva para os proximos 30 minutos, imagina acertar para o próximo verão amazonico... Gostei da notícia do Acre!! Continue nos enviando outras mais! Abraços aí!
  17. Moçada, valeu aí!! Bruca e Joelson, trabalho o metal assim: deixo descer embaixo do barco mesmo. Quanto percebo que chegou no fundo, fico cutucando ele lá (erguerndo o caniço energicamente),fazendo com que suba entre meio e a um metro, daí abaixo a vara até que encoste novamente no fundo. E sempre sentindo se ele está no fundo, soltando um pouco mais de linha, ou recolhendo, percebendo o relevo mesmo. Ou então "achar" o cardume na meia água, e trabalhando sempre na mesma altura. Sigo repetindo esse movimento, sempre com o barco varrendo o pesqueiro. Se tiver correnteza, vai na rodada mesmo, se for água parada, impulsionando com o elétrico. Se arremessar o metal longe, deixá-lo afundar e vir arrastando no fundo, é praticamente certo que vai agarrar em alguma coisa. Acho que dá para fazer isso, esperar ele cair e recolher continuamente, para que ele trabalhe na meia água (tem um programa do Pesca Alternativa com o Lusca na baía de Sepetiba que eles pescam xaréu assim, da para ver na net). Até tentei isso para cachorras, mas não funcionou não. Os melhores resultados foram no fundo mesmo. E uma dica: quanto mais fina a linha, melhor a sensibilidade que se tem do fundo. Linha mais grossa gera mais arrasto pela correnteza, é pior para trabalhar. Eu tava usando uma 50lb pq quis economizar na tralha, e deixei em casa a carretilha com linha 30lb. Mas a de 30lb seria melhor. Tava com medo de algum índio "invocar" com minha tralha...Hehe, já pensou? Abraços aí moçada!!
  18. Legal a notícia heim Flávio!! Valeu aí, abraços!
  19. Bruca, o lance do metal que eu tava usando foi engraçado: nessa pescaria, eu já tinha perdido uns 3 metaizinhos de 30g, inclusive o que eu mais gosto (Jonhny de 30 G cromado da NS), tudo com piranha. Daí coloquei um verdinho, que custou 6 reais num camelô no Rio de Janeiro (artesanal, o cara do camelô quem fazia). Daí arrebentei de pegar peixe com ele também, e nele que entrou o jaú. Depois disso, emprestei uns para o Daniel, que também perdeu. Daí só sobraram metais de 20g. Tentei usá-los, mas estavam leves demais para a correnteza, e não chegavam no fundo. Então tive uma idéia mirabolante: peguei dois desses de 20 (um Johny da NS e um olhudo da kakareko que não sei o nome), uni os dois com uma argola em cada extremidade, pus uma garatéia embaixo e um assist hook em cima e pronto...Continuou funcionando do mesmo jeito (ficou feio, mas pegador!!). O Daniel perdeu o dele, daí armamos o mesmo esquema com dois metais de 20 para ele também. Enfim, resumido: na água doce, suja, pescando entre 15 a 20metros de profundidade, não acredito que a cor ou desenho do metal faria diferença. Acho que os bichos pegavam pelo "brilho", ou barulho e movimento rente ao fundo, ou então porque o metal realmente quicava na cabeça deles!! Seguem fotos de outras três capturas com os metais "duplos", para não ficar na lenda (corvinas e cachorras pequenas não tiramos fotos)!!
  20. Ah sim, esqueci de agradecer ao Metralhinha (Carlos Eduardo) da Ocelos pela edição do vídeo!
  21. Moçada, segue o vídeo da captura de um jaú um pouco "inesperada". Estava pescando no Xingu, em junho agora. Com o barco na rodada, eu estava pindocando com metal jig (30g), pegando corvinas e cachorras no fundo. De repente entrou um trambolho...Após cerca de 40 minutos apareceu o jaúzão. A filmagem não está das melhores, mas vai assim mesmo. Da para ouvir bem os "descarregões" da linha na carretilha. O material que eu usava era o seguinte: Carretilha Shimano Citica 201 Multi 50lb Whiplash Vara Tiger Power Intergreen 20lb. Eu tinha pescado com essa varinha na Amazônia na temporada passada, e peguei tucunas de bom porte com ela. Eu ja tinha ficado fã por sua leveza e robustez. Depois dessa agora, é a minha nº 1 para os "brutos". Abraços aí pessoal!
  22. Seguinte: o rio Tietê tem pelo menos 8 barragens de Usinas Hidrelétricas, até desaguar no Paranazão. E se a tal da UHE traz algum benefício ambiental, é justamente ir depurando a água, que sai da barragem mais limpa do que entrou a montante. Isso porque toda a sujeira vai sendo depositada no fundo dos lagos, a 20, 30, às vezes até a 100metros de profundidade. Lá "no fundão" vai sendo decomposta lentamente, sem oxigênio, e fica de fora da ciclagem natural de nutrientes no ambiente aquático. E a água que sai pela barragem é captada das camadas mais superficiais, deixando a sujeira presa lá no fundo. É como se enterrássemos bem fundo o lixo aqui no ambiente terrestre. Pereira Barreto é o último reservatório antes do Tietê desaguar no Paranazão, e já foi um dos pontos mais "badalados" de pesca de tucunaré no estado de São Paulo.
  23. Fala Leo, blz? E os jigs, estão prontos? Como é, vai gravar um programa por aquelas bandas? Fica frio, colocou na fogueira coisa nenhuma não...Já pesquei no Karen Julyana duas vezes, o barco é bem confortável, calado baixo, guias da região, os serviços são de primeira. Eu indico sem medo de desapontar nenhum amigo! Se eu pudesse, e o dinheiro desse, estaria nessa junto com vocês!! Para quem não sabe, o Acari é afluente do Suncunduri, que é afluente do Madeira. As águas estão baixando por lá, abrindo a temporada no Amazonas. A região é famosa por ter muito tucunaré (o C. temensis, grandão), em quantidade maior que no Negro, porém os maiores registros são de peixes em torno de 8 a 9 quilos. Além dele, todas as outras espécies esportivas da bacia amazônica, que o Leo já citou. Abraços a todos!
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