Gustavo Petrocchi

Gostaria de compartilhar com todos o relato da pescaria que fiz em Barão de Melgaço, no rio cuiabá ,19/ a 23/6, primeiro gostaria de falar , que fiquei muito triste , com o excesso de pesca predatoria na região , muito pescador , embarcam tudo, vi até gente pegando dourados e matando, isso é muito triste ninguem respeita , e a poluição no rio é algo triste... Mas entretanto ainda sairam alguns belos exemplares de dourados , já peixs de couro , somente pequenos , principalmente o pintado , muito espinhel e anzol de galho espalhado pelo rio. Ficamos na Pousada Pantanal Norte , do amigo Tarso e da Jana , pessoas excelentes , onde fizeram uma bela recpeção. os Guias bons , e os barcos todos com motores acima de 40, fica o agradecimento ao meu guia KUNKUN, que conhece tudo do rio..... segue o  video da soltura de um belo dourado. 
 
agoras fotos de alguns belos exemplares que pegamos , todos entre 2 e 7 kilos , até peguei um de 9,5 kilos , mas infelizmente faltou a foto... pois acabou a bateria do celular.... acontece.... 
 
ja os peixes de couro, tambem tiveram suas fotos registradas , pena que não teve nenhum trofeu , mas tambem tem sua briga e lugar .... 

Esperem que gostem ..... e obrigados a todos os amigos que tiveram juntos, fomos em 15 pessoas , esses são somente as minhas fotos , nós em 5 dias de pesca tivemos mais de 70 ações de dourados e entorno de 50 peixes embarcados , devido a uma frente fria , os dourados estavam bem dificeis , e somente foram pegos na tuvira, as artificiais tiveram que ficar guardadas ..... 

Gostaria de compartilhar com todos o relato da pescaria que fiz em Barão de Melgaço, no rio cuiabá ,19/ a 23/6, primeiro gostaria de falar , que fiquei muito triste , com o excesso de pesca predatoria na região , muito pescador , embarcam tudo, vi até gente pegando dourados e matando, isso é muito triste ninguem respeita , e a poluição no rio é algo triste... Mas entretanto ainda sairam alguns belos exemplares de dourados , já peixs de couro , somente pequenos , principalmente o pintado , muito espinhel e anzol de galho espalhado pelo rio. Ficamos na Pousada Pantanal Norte , do amigo Tarso e da Jana , pessoas excelentes , onde fizeram uma bela recpeção. os Guias bons , e os barcos todos com motores acima de 40, fica o agradecimento ao meu guia KUNKUN, que conhece tudo do rio..... segue o  video da soltura de um belo dourado. 
 
agoras fotos de alguns belos exemplares que pegamos , todos entre 2 e 7 kilos , até peguei um de 9,5 kilos , mas infelizmente faltou a foto... pois acabou a bateria do celular.... acontece.... 
 
ja os peixes de couro, tambem tiveram suas fotos registradas , pena que não teve nenhum trofeu , mas tambem tem sua briga e lugar .... 

Esperem que gostem ..... e obrigados a todos os amigos que tiveram juntos, fomos em 15 pessoas , esses são somente as minhas fotos , nós em 5 dias de pesca tivemos mais de 70 ações de dourados e entorno de 50 peixes embarcados , devido a uma frente fria , os dourados estavam bem dificeis , e somente foram pegos na tuvira, as artificiais tiveram que ficar guardadas ..... 

Gostaria de compartilhar com todos o relato da pescaria que fiz em Barão de Melgaço, no rio cuiabá ,19/ a 23/6, primeiro gostaria de falar , que fiquei muito triste , com o excesso de pesca predatoria na região , muito pescador , embarcam tudo, vi até gente pegando dourados e matando, isso é muito triste ninguem respeita , e a poluição no rio é algo triste... Mas entretanto ainda sairam alguns belos exemplares de dourados , já peixs de couro , somente pequenos , principalmente o pintado , muito espinhel e anzol de galho espalhado pelo rio. Ficamos na Pousada Pantanal Norte , do amigo Tarso e da Jana , pessoas excelentes , onde fizeram uma bela recpeção. os Guias bons , e os barcos todos com motores acima de 40, fica o agradecimento ao meu guia KUNKUN, que conhece tudo do rio..... segue o  video da soltura de um belo dourado. 
 
agoras fotos de alguns belos exemplares que pegamos , todos entre 2 e 7 kilos , até peguei um de 9,5 kilos , mas infelizmente faltou a foto... pois acabou a bateria do celular.... acontece.... 
 
ja os peixes de couro, tambem tiveram suas fotos registradas , pena que não teve nenhum trofeu , mas tambem tem sua briga e lugar .... 

Esperem que gostem ..... e obrigados a todos os amigos que tiveram juntos, fomos em 15 pessoas , esses são somente as minhas fotos , nós em 5 dias de pesca tivemos mais de 70 ações de dourados e entorno de 50 peixes embarcados , devido a uma frente fria , os dourados estavam bem dificeis , e somente foram pegos na tuvira, as artificiais tiveram que ficar guardadas ..... 

Eu acordei às 04h00 da manhã e, consultando meu telefone, vi que ainda faltavam 2 horas para o despertador tocar. Dormir de novo? Claro que não. Hora de rever todos os detalhes para que esta fosse mais uma grande pescaria.   Nosso destino desta vez seria um retorno à Pousada Juruena no Rio Juruena, estado do Mato Grosso, onde estivemos em 2013. O voo da Azul partiu de Curitiba no dia 02/06 às 09h10 e pouco depois das 14h00 já estávamos pousando em Alta Floresta-MT.    O Cléber, representante, e o Raimundo, proprietário da pousada, já nos aguardavam no aeroporto para nos levarem até o Hotel Floresta Amazônica, com uma parada técnica e almoço na Churrascaria Cambalacho. Aproveitamos a tarde para descansar e colocar a conversa em dia. Também fomos a uma loja de pesca comprar as últimas iscas, pois para pescador que é pescador, tralha nunca é demais.    Para esta aventura nosso grupo foi composto pelos colegas pescadores: Rogério, Osmar, Luiz Cláudio, Germano, João Manoel, Zacarias, Trevisol, Ulysses, Luís Mário, Luiz , Jorge e Fernando.   Encomendamos um jantar de peixes amazônicos com a Gabriela do Hotel Floresta Amazônica e este foi o grande destaque do dia, pois as Matrinxãs ao forno estavam deliciosas.         Pela manhã carregamos as 4 camionetes que nos levariam até o ponto de embarque na beira do Rio Juruena. Nossos motoristas eram o Raimundo (proprietário da pousada), seu filho Raylan, o Manoel (também piloteiro) e o Ganso. Esta viagem foi uma aventura à parte, pois seguimos confortavelmente (apenas 3 pescadores por camionete) por cerca de 220 km até o almoço em Nova Bandeirantes, mas os 90 km finais da estrada seriam nosso grande desafio.   A segunda parte da viagem foi complicada, pois a estrada estava em condição muito ruim de conservação e para piorar encontramos um caminhão prancha, carregando uma pá escavadeira, atravessado e atolado na estrada. O motorista ainda tentou desatolar utilizando a própria Pá Escavadeira, mas ela superaquecia e não conseguia ajudar, até que finalmente quebrou.   A solução veio de outros motoristas de camionetes, que com enxadas e facões abriram um pequeno desvio na estrada, por onde veículos 4x4 poderiam passar. Mas, e tinha que ter um mas, um dos nossos veículos estava com pane na tração e a solução foi passar duas das nossas camionetes primeiro para que elas pudessem rebocar a terceira, e ainda deixando a quarta na espera, caso fosse necessário puxá-la no sentido contrário. Toda esta operação durou cerca de 3 horas e os 310 km foram feitos em 10 horas. Importante dizer que a opção de viagem por terra foi nossa, pois existe uma pista de pouso quase em frente à pousada.   Graças ao colega Luís Mário, que resolveu comprar cervejas para viagem em Nova Bandeirantes e também um isopor cheio de gelo (será que ele teve alguma visão???), pudemos passar este trecho de modo bem relaxado. É bom ressaltar que boa parte do grupo literalmente entrou na lama, para ajudar a empurrar, amarrar correntes e colocar calços nos veículos durante esta operação de guerra. Chegamos à beira do Rio Juruena com os últimos raios de sol e seguimos em barco de transporte por mais uma hora até podermos finalmente chegar ao nosso destino.




A Pousada.   A Pousada fica localizada em uma ilha do Rio Juruena e apresentou grande evolução desde a nossa última estadia. Desde a decoração,  quartos, ar condicionado, gerador silencioso e  aparelhos de TV, parece que tudo passou por uma grande melhoria. Foi também construído um novo anexo com pequenas vilas para grupos de pesca. Estas vilas são compostas por uma sala de TV com sofás e mais duas ou três suítes para acomodar o grupo com toda privacidade. Todo o complexo é fechado por telas mosquiteiras, para reduzir o ataque dos piums, que infernizam os menos avisados.

A solução para os "piums" é a não exposição da pele com a utilização de buffs, luvas, camisas de manga comprida, meias,... Os repelentes são parcialmente eficientes e é muito comum a utilização de "óleo paixão", porém deve-se ter muito cuidado com a exposição da pele ao sol quando coberta por este tipo de óleo. Um ponto muito importante da pousada é a flexibilidade de datas oferecida aos grupos, sem obrigação de número mínimo de dias para a pesca, nem de dia específico da semana para chegada ou saída.   O refeitório e o salão principal foram ampliados e receberam novo revestimento e ar condicionado. A nova equipe, composta pelo Auricélio (Negão), Francisca, Silvânia, Ângela e Antônio é extremamente profissional e competente. Muito importante também ressaltar a presença constante do proprietário da pousada, que é uma garantia de que as coisas funcionem e que qualquer queixa ou sugestão seja rapidamente avaliada. Também foi criada uma loja completa para venda ou aluguel dos mais diversos equipamentos e acessórios para a pesca.   Cada equipe de pesca tem suas exigências, chatices e peculiaridades. Em nosso caso temos por costume enviar com antecedência, (desde Curitiba até a Pousada), nossas bebidas, especialmente vinhos e espumantes. Esta pequena operação logística é bastante complicada em operações de selva, mas nossas 11 caixas de bebidas já estavam nos esperando quando da nossa chegada e até a marca de cerveja que solicitamos foi encomendada.   Ressaltamos a competência, simpatia e profissionalismo do Auricélio, que atendia sozinho o salão com seus quase 30 pescadores, sem deixar de estar sempre presente servindo nossos drinks ou bebidas preferidas e adaptando o cardápio à solicitação de cada um.           A Pescaria.   Os grandes destaques desta operação são: a proximidades dos pesqueiros, a diversidade de espécies para pesca e o estado de conservação das matas. Nossos piloteiros foram o Davi, Ló, Isaías, Manoel, Jeremias e Izaquias, todos experientes e treinados em pescarias na região do Juruena, Barcelos e Santa Isabel.   Seguindo as dicas do Cléber, compramos um bom números de iscas naturais (minhocoçus e tuviras) para a pesca de fundo, também compramos iscas argentinas Cucu para arremessos nas margens e entre pedras para a pesca de trairões, mas esta última com pouca produtividade.    
A nossa pescaria poderia ser resumida em três tipos:

- pescaria com iscas naturais (minhocuçus, tuviras e pedaços de isca branca - peixes). Tratava-se da soltura das iscas na vertical ou arremesso nos poços mais profundos conhecidos. Nesta modalidade, eram pegos grandes trairões (foram diversos exemplares de até 20 kg pegos por todos os membros do grupo), cachorras e algumas cacharas. Também foram capturados jaús, corvinas e jurupensens nestas situações.

Note-se que embora seja uma pesca tradicional de espera, muitas vezes com a vara "na secretária", é muito importante a atenção aos sinais dos peixes. Um trairão come devagar e pode engolir a isca e anzol, podendo ter que ser sacrificado após o embarque (ps: este tipo de situação não aconteceu conosco). Um grande jaú quando sente o anzol na boca começa a nadar em velocidade, ficando difícil retirar a vara da secretária. Eu vivi uma situação destas quando estava fumando tranquilamente o meu charuto e o piloteiro gritou - "peixe"! Tentei sem sucesso retirar a vara para trabalhar o bicho e tive que assistir passivamente 120 metros de linha F1 de 65 libras serem levadas até o estouro do nó da carretilha.

Quando se acertava a hora e local das cachorras, a utilização de tuviras mostrava-se mortal, podendo ser embarcados diversos exemplares de até 12 kg em poucos minutos. Estes peixes são muito esportivos e  bravos na água, mas muito frágeis fora dela, devendo ser fotografados e devolvidos rapidamente para o rio.

Outras espécies muito frágeis que devem ser rapidamente devolvidas são as corvinas e as bicudas.




























- a segunda modalidade de pesca era o arremesso de iscas artificiais em direção da margem do rio, especialmente na região chamada de "ilhas", onde o rio corre mais forte pelo súbito estreitamento do seu leito. Aqui eram utilizadas iscas de superfície (tipo zara e joão pepino), iscas de meia água (especialmente a papa black), iscas de profundidade (Cucu e jigs), entre outras. Como o rio ainda estava muito cheio a produtividade não foi tão elevada, mas mesmo assim foram capturados diversos matrinxãs, bicudas, tucunarés e pacus.

O trabalho da vara com as matrinxãs e com as bicudas deve ser feito com a ponta para baixo ou até enfiada na água, dificultando os saltos e que a isca seja arremessada e o peixe se liberte.





- a outra modalidade de pesca era com iscas artificiais em áreas de água mais parada, formando lagoas, especialmente produtiva para os Tucunarés. Nos dois primeiros dias a produtividade com iscas de superfície foi muito boa, mas nos outros 3 dias da nossa estada o peixe foi para o fundo e apenas jigs e iscas de profundidade eram produtivos. Foram capturadas algumas centenas de tucunarés entre 1 e 4 kg, mas a utilização de material leve e a saúde destes peixes garantiram a diversão.

O trabalho com jigs tinha que ser feito bem lento e deixando a isca bater no fundo, para ser então a isca erguida com movimentos de ponta de vara, no melhor estilo das pescarias de robalo.
Algumas áreas ao redor da pousada são de posse dos índios kayabis e fomos informados que estariam abordando pescadores para cobrar uma taxa de R$ 200,00 por barco, mas em nosso caso não tivemos nenhum problema.











Após o quinto dia de pesca produtiva e ensolarada tivemos que empacotar tudo para voltar para nossas famílias e trabalho, com a certeza das baterias recarregadas. Saímos da pousada às 05h00 da manhã e fizemos o trecho de rio até o atracadouro onde estavam nossas camionetes em 2 horas, pois a presença de neblina impediu a navegação por quase uma hora na metade da nossa viagem. O Rio Juruena é perigoso pela presença constante de pedras e bancos de areia, além de trechos de corredeiras, assim todo cuidado é importante.
O retorno a Alta Floresta teve ainda 5 horas de estrada (principalmente de terra) sem obstruções, uma verdadeira dádiva para quem havia percorrido o mesmo percurso no dobro do tempo em nossa viagem de vinda, mas com o agravante que desta vez não teríamos cerveja gelada para viagem.

Até a próxima! 
 

Parabéns Gustavo pela aventura e valeu compartilhar ! se com todos os problemas ainda temos peixe imagina com cota zero...a Argentina seria aqui mesmo ! Lindos peixes !!! sou de TC mas trabalho em Varginha (UNIS e O2 Academia) vamos combinar uns pinchos qualquer hora ! abç

Belos dourados,parabéns!

Galera,estive no Araguaia,mais precisamente em Aruanã na semana de 05 a 10/06,dessa vez fazendo um esquema um pouco diferente....De tanto falar pra minha namorada e minha mãe de um "tal rio lindo de mais" chamado Araguaia,resolvi levar essa muié pra conhecer....E de cara,lógico,fui dar uma pescadinha...Essa bem rápida,de apenas 2 dias.
2 dias mas foram muito bem aproveitados,pois dessa vez a sorte literalmente sorriu pra mim.
Foram 3 pirararas embarcadas,4 perdidas entre escapadas e linhas estouradas,dezenas de corvinas e apapás,com direito a dublês e até um filhote dos bons perdido...Para uma pescaria de apenas 2 dias acho que foi uma excelente média,isso sem falar que pescamos apenas eu e o guia Botão.
Parti de nossa casa em Colombia,divisa de SP com MG e rodei 752km até Aruanã.
Muitos pescadores que vão ao Araguaia não conhecem essa região,pois quase sempre pesca-se de Bandeirantes pra baixo.Como fui com família,escolhi Aruanã por ser mais perto e ter excelente estrutura pra levar família.
Confesso que fiquei surpreso com o resultado da pescaria,pois as vezes ouvimos dizer por aí que peixe no Araguaia é do Bandeirantes pra baixo,mas a expectativa foi superada,e encontrei em Aruanã a mesma riqueza e generosidade de sempre do Araguaia, em relação à outros pontos mais abaixo.
Acredito que a desvantagem desse ponto em relação à outros seja a quase ausência de lagos para pesca de tucunarés e aruanãs.Eles existem,mas em quantidade bem menor do que rio abaixo.Também acredito que possam haver mais pontos de pesca rio abaixo do que em Aruanã,mas é bom citar que peguei pirararas e vi filhotes saltando em pontos de 10 a 15 minutos de barco do centro da cidade.
 
Esse ponto abaixo por exemplo,fica exatamente na frente do porto municipal,cerca de uns 400m da praça central da cidade e nele,esse barco fisgou dezenas de douradas num dia.

 
O maior ponto de atenção mesmo pra quem vai pescar nessa região sem dúvida é evitar finais de semana.Devido a maior proximidade com Goiânia e outras cidades,além da grande quantidade de ranchos á beira rio,nos finais de semana o rio fica agitado,o que atrapalha a pesca.
 
A pousada escolhida foi a RECANTO DO ARAGUAIA...Não trata-se de pousada exclusiva de pesca e sim de pousada que atende famílias ou grupos de pessoas que queiram conhecer e descansar as margens do Araguaia. Escolhi ela por ter uma estrutura bem legal e também porque queria causar uma "boa impressão as muié" kkkkkkk.
E realmente,tirando alguns pequenos detalhes de melhoria e o preço de algumas refeições que achei um pouco salgado,a pousada atende muito bem quem vai com o mesmo interesse que eu fui.É um lugar muito bonito,quartos bem amplos,bom atendimento e o melhor na minha opinião:
Acordar com esse visual de dentro do quarto:

 
O fundo dos quartos:

 
E enquanto não pescava,dava pra tomar várias nessa piscina!

 
Um lugar que aconselho conhecer á quem estiver com família ou não é o RECANTO DO PESCADOR,no rio Vermelho.
Peixe frito e cerveja trincando!

 
E as muié também se encantaram com as belezas do Araguaia.

 
E falando em pesca,é aquilo que já disse....Pirararas,apapás e corvinas em pés de bancos de areia e uma pescaria inédita pra mim no Araguaia: pacus-mantega e piaus na ceva com varinha de mão....Eita pescaria boa...De manhãzinha fazíamos isso pra pegar umas iscas pras piras,e é daquelas pescarias,que se deixar,a gente fica o dia todo e acaba esquecendo os outros peixes.
Só um detalhe:
A ceva que pescamos não era nossa,nós invadimos mesmo e no segundo dia o dono apareceu, e educadamente pediu pra ralarmos o pé dali ....
Dessa pescaria nem tenho fotos,pois vocês ja imaginam que passávamos por lá meio na correria,mas dos outros peixes,seguem algumas imagens:

 
Batemos atrás das piraíbas também,pois vimos elas saltando,e como disse no início,no segundo dia de pesca uma delas mordeu a isca do Botão,deu aquela arrancada típica de piraíba,bem diferente de boto,levou alguns bons metros de linha,chegamos até a soltar o barco,mas inexplicavelmente ela soltou do anzol.Acredito que o anzol tenha pegado na parte superior da boca,por isso não fisgou,além de que a isca era grande,uma corvina inteira,que voltou todinha ralada,sem uma escama no corpo...Essa mais uma vez virou história de pescador.
E como a pesca desse peixe requer aquela paciência,fizemos um almoço dentro do barco mesmo....Contra-filé,corvina assada e breja...Precisa algo mais?

 
E os ranchos que já começam a serem montados nas praias pra temporada de julho:

 
E pra finalizar,imagens que o Araguaia sempre nos proporciona.....Eita rio maravilhoso!

 
Quero deixar aqui os meus agradecimentos e o contato do  guia Botão. Conhece tudo de Araguaia e suas pescarias:
62-8404-1182 zap
Valeu! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

@Mauro Maleque e @Eder Nascimento,
 
Viajei há 2 semanas de Curitiba para Rondônia com a TAM e levando o tubo de varas. Nas regras atuais você pode despachar gratuitamente somente uma única bagagem com até 23Kg. Antes era possível combinar o peso de 2 ou 3 bagagens até chegar no limite de 23Kg, agora não. 
Na viagem que mencionei acima, acabei despachando uma mala com 6Kg (grátis) e tive que pagar pela outra mala e o tubo. Acabei pagando R$80,00 por cada bagagem extra despachada. 
Se for possível leve a sua mala junto com você na cabine e despache o tubo.

na "minha" visão ... acho totalmente errôneo essa insistência em carretas que arremessem cada vez mais ... se arremessam o suficiente , pra mim já basta ...
se quero uma carreta mais "solta" ( que arremessa mais ) ... é pra uso para pinchos com precisão ( usando iscas leves ) ...  aí compro uma com carretel raso ... ou uso molinete ( se for a aplicação mais correta ) ...
esse tipo de situação ( na minha opinião ) independe da marca , modelo ou tipo de rolamento ( contanto que sejam de qualidade e com a devida manutenção ) ... até mesmo de freio ( minha Titanium era magnético ) .... 
as Daiwas novas ( de magforce V ou Z  pra cima ) , a força magnética inicial é quase inexistente ... ( influencia é caso das normais da década de 80 ) ...
a Daiwa ( Shimano tbem ) ... evoluiu muito ... é a que mais apresenta inovações técnicas ( a Shimano é mais comedida nesse quesito ) ...
aliás , em termos de distancia ... acho as SVS Infinity simplesmente imbatíveis ... enquanto a Shimano vê "distancia" , a Daiwa vê "controle" ( por isso vende 3x mais no Japão ) ...
logicamente que só quem entende ( e fala ) a lingua japonesa é que se aproveita de muitas informações que outras sequer teriam alguma chance ...
quanto a manutenção ... "na minha opinião" ... pessoal "inventa demais" ... uma rápida pesquisada em qualquer fórum de pesca , dá pra se ter a noção do "certo do errado" ... mas todos sempre querem aquela "coisinha a mais" , que faça a diferença ... o problema é que muitas vezes isso é "ilusório" ...
mas pescador é "ego" não é ? ... então tá tudo ok ...
acho toda "discussão"  válida ... com respectivo respeito é claro ... 

Pois é Renato , os internos das carretilhas suas folgas e preenchimentos , sim são responsáveis pela performance ou até destruição em pouco tempo (desgaste prematuro) de uma carretilha / molinete , muitas vezes ouço falar de graxa x ou y ,óleos a mesma coisa ,no tempo que levei para desenvolver a técnica de custom que uso hj em dia  , usei inúmeras possibilidades de graxas e óleos , falei com profissionais da área , levei todos os materiais de construção para chegar em algo confiável.
Hj em dia vejo a turma discutindo sobre tipo de graxa ou óleo a ser usado, evidente que o importante é estar engraxado pois seco não vão durar nada as peças internas , mas vejamos um fato muito simples , algumas graxas atacam o material plástico das laterais , internos e as borrachas , com isso o material se torna quebradiço , parece estar ressecado , muitos atribuem ao tempo , sol etc , mas não é.
E sim o uso inadequado de materiais , outro fator é a carretilha / molinete começar a melar as mãos dos pescadores no momento das pescarias , muito comum tb.
Por isso vejo a turma simplificar algo de extrema importância.
Vejo por várias vezes aqui carretilhas enviadas a profissionais (pelo menos dizem ser) que quando abro , me parece que a pessoa pegou uma colher de pedreiro e rebocou a carretilha por dentro , entupida de graxa sem a minima espec.
Vejo pessoas vendendo kits milagrosos de graxas e óleos fora de especs tb , pelo menos na minha opinião ,sei que não agrado nem convenço a todos , vejam:
do mesmo jeito que possuo alguns seguidores, possuo pessoas tb que nunca olharam para a minha cara e simplesmente não vão com ela , mas continuo fazendo as coisas da melhor maneira possível e com a maior transparência , pois como já dito anteriormente não tenho rabo preso nem patrocínio de ninguém , aliás existe marca copiando meus projetos e colocando a venda por aí e nem por isso fiquei bravo com eles.
Penso que se é para ajudar vamos em frente.
 

Fala @Gustavo Petrocchi, que SENSACIONAL meu amigo.
Pode ter certeza que chegará em sua residência um equipamento TOP DEMAIS, que será totalmente revisado e você ganhará um ano de garantia.
Esse meninos são SENSACIONAIS MESMO, indico para todo mundo pois tenho total confiança neles.
E que show de bola esse conjunto hein meu amigo. Parabéns mesmo. 
Exatamente,  a linha Senator MADE IN EUA é maravilhosa. 
Está muito bom de peixe Felipe, saindo bastante mesmo. Boa sorte. 

@Thadeu Ortona, entrei em contato com a turma da PennRaiba e acabei acertando a compra de uma Senator 114HLW 6/0, e com uma vara Giant Catfish... acho que agora consigo tentar um troféu... muito obrigado pela ajuda... 

Marcos se está lançando bem então está ok , quanto ao carretel girar por muito tempo , isso é por conta não apenas de troca de rolamentos mas custom interna tb , lembre carretel vazio (sem peso ) gira bem menos que carretel cheio , quanto a turma falar de carretel girando por mais de 1 minuto e outros girarem apenas segundos , já cansei de falar ,mas a turma parece não entender ou não acreditar , se trata simplesmente do sistema de freio , enquanto algumas carretilhas possuem sistema de freio centrífugo ( não afeta a rotação quando desligado) e aliado ao fato de colocar rolamentos cerâmicos de boa qualidade , vão sim girar muito e claro é diretamente proporcional ao arremesso.
Por outro lado outras carretilhas (daiwa) que possuem sistema de freio magnético ,essas sofrem influência constante do sistema de freio , aliadas a bons rolamentos vão lançar muito bem tb , e com menor incidência das temidas cabeleiras.
Evidente que vão lançar menos que as primeiro citadas.
Se a sua curadinho está lançando bem , excelente , mas já adianto , elas estão vindo com rolamentos do tipo comum (bem fracos mesmo) a shimano vem a cada dia estragando um pouco mais as carretas , hj mesmo fiz um upgrade em 2 curado 1 71 xg e outra 201 hg coloquei 5 rolamentos a mais em cada uma e substituí os rolamentos do carretel pelos abec 5 , o vídeo está no meu canal do youtube , não vou colocar aqui pois a turma não aguenta mais ver esses vídeos das carretas girando mais de 1 minuto né , kkkk , dê uma olhada lá , abraços !!!!!

ainda tem a Samurai 70lbs? em que tamanho de carretel , eu tenho interesse 

é isso ai , muito importante... ajude-nos...
 

otimo, muito obrigado , to mesmo precisando aprender um nó mais facil.... obrigado por compartilhar com a gente
 

Muito fácil de fazer , dêem uma olhada no vídeo quem tiver dúvidas.Espero ter ajudado abração.

Boa tarde , apesar de hoje só usar carretilhas , quando comecei a pescar tucunarés , comprei um conjunto da Rapala que é excelente , hoje meu pai usa ele e adora... Vara Rapala Bronze I 8-17 lbs com molinete Rapala Vector 3000. 

Agora já tenho o meu... realmente o site tem ótimos preços e a entrega é extremamente rápida.... agora o boné é top... excelente modelo 

ele usou salsicha e ração com essencias... ele adora usar isso , baunilha , maracuja e goiaba..... 

Bela pescaria ..... tops demais , pescaria com o Jefferson sempre sai bons peixes...  e essa regua usada pra medir , top , gostei da ideia.... podem por pra vender aqui no forum...

pode esperar .... em agosto estaremos por ai
 

Top demais.... que isso rapaz... até os famosos estão a sua procura..... parabens bela pescaria .....

Pescaria no rio Sete de Setembro Maio de 2017. Foi uma pescaria com uma variedade imensa de peixes, muita ação, postarei aqui algumas fotos, todos os peixes foram devolvidos exceto os que comemos lá. Na região infelizmente a matança de peixes é grande, na hora em que íamos soltar os peixes os piloteiros insistiam em matar e pediam p não soltar, eu tentei conscientizar eles de que o peixe vivo pra eles vale muito mais, tomara que tenham aprendido a lição... pelo menos a nossa parte fizemos soltando os peixes que pegamos. O argumento dos piloteiros é de que o xingú está fechado (área indígena do encontro do Kuluene com o Sete de Setembro p baixo) e lá em baixo os peixes reproduzem o ano todo e que quando sobem podem matar tudo! Ninguém mandou o peixe subir o Sete de Setembro kkkkkkkkkkkkkk é engraçado mais é o raciocínio cruel e ignorante deles, infelizmente em muitos rios e lagos a depredação continua. Seguem as fotos, não caprichei no relato pois estou sem tempo, espero que gostem, fiquem com Deus...    
                    

Pescaria muito divertida ,ação o dia todo ,muitos e muitos peixes capturados e devolvidos a agua .
Cardume de peixes de 2 kg a perde a conta .
Pescaria top .inesquecivel .