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Fabrício Biguá

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Histórico de Reputação

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    Fabrício Biguá deu reputação a Alex Prime em DIFICULDADE ACERTO XTREME X1   
    Boa tarde Lindomar
    Primeiramente parabéns pelo barco.
    Vou tentar ajuda-ló um pouco.
    Primeiro a medida é em relação do PAD ao eixo do hélice.
    O hélice mirage não se aplica tão bem para os BassBoat. (só para seu conhecimento).
    Baixe o motor para 6" abaixo do PAD e faça um equilíbrio interno de tudo que está dentro do barco. 
    Uma dia: Coloque um nivél de pedreiro entre os dois consoles (barco dentro da água) e sente no seu banco e veja como está o equilíbrio.
    Se ajusta-ló com você somente, acelere sozinho.
    Sempre deixe um leve peso para o lado esquerdo, quando estiver em alta velocidade ficará mais fácil de controtar o chine.
    Faça um passo de cada vez, sinta-se seguro sempre.
    Grande abraço
     
  2. Upvote
    Fabrício Biguá deu reputação a Luis Eduardo Latorre em TILÁPIAS E TRAÍRAS SÓ NO PLUG   
    Olá amigos pescadores,


     
    Segue mais um breve relato de uma pescaria muito produtiva de Traíras e Tilápias, dessa vez o objetivo era testar as iscas que adquiri do Ladislau as famosas Lau Lures.

    As iscas Bombinha 66, e Fly 70 já haviam se mostrado muito eficientes na pesca de Robalos, dessa vez o intuito eram as Traíras e Tilápias.

    E as iscas foram aprovadas, principalmente a Bombinha 66, peguei muitas Tilápias com elas como vocês verão nas fotos:




     



     
    Achem a Traíra rsrsr




     



     



     



     



     



     



     



     



     



     



     



     



     



     



     
    Desulpem se fui repetivo, mas foram muuuitas as capturas.
     


    Latorre
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    Fabrício Biguá deu reputação a Luis Ponte em Pesca nos Açores 2016   
    Este é um compacto de algumas pescarias minhas durante o ano de 2016 , ainda falta mais 2 meses para acabar o ano se algo de novo se fizer então haverá uma segunda parte deste video , espero que gostem .
     
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    Fabrício Biguá deu reputação a Gabriel Bragatto em Tubo de varas e 5 varas danificadas pela Latam   
    Triste isso Sérgio.
    Realmente é um descaso.
    Poderia ser pior ainda. Poderia ter ocorrido na ida da pescaria. Ai seria desesperador.
    Mas se acalme, tenha fé.
    Você fez o correto em comunicar a empresa e tentar resolver de forma extra juducial. Faça uma reclamação no reclame aqui, mesmo que eles não solucionem o ocorrido.
    Creio que eles não irão resolver amigavelmente. Mas pelo menos vc já teria documentos para embasar sua petição inicial no JEC, inclusive uma "confissão de culpa" da Tam, tendo em vista que eles se propuseram a ressarcir o bem, mesmo que com valor abaixo da mercadoria.
    Sei que é chato termos que recorrer ao judiciário, mas na maioria das vezes essa é a nossa única solução
    E acredite, o judiciário funciona (palavra de quem tem experiência na área). Entre no JEC que você terá seus bens ressarcidos e ainda ganhará danos morais pelo descaso. E não demandará muito tempo,  o JEC é bem célere.
    Você será indenizado é logo estará com suas novas varas brincando com os bocudos.
    Abs.
  5. Upvote
    Fabrício Biguá deu reputação a Sérgio Thomé em Tubo de varas e 5 varas danificadas pela Latam   
    Infelizmente voltando de Manaus no dia 16/10, tive este problema, o pior está sendo o posicionamento da Latam.
    Segue link do relato que fiz no Facebook, tornar o mais publico possível principalmente entre nós, pescadores pode ajudar a melhorar todo descaso e absurdos que passamos em todas CIAS aéreas.
    No facebook conseguem me achar como Sérgio Thomé.
    Terei que entrar na justiça para tentar receber o meu prejuízo.
     
     
     
  6. Upvote
    Fabrício Biguá recebeu reputação de Lorena Almeida em [Reputação] Aprenda a reputar/qualificar um participante.   
    VAMOS PARTICIPAR DO SISTEMA DE REPUTAÇÃO DOS NOSSOS USUÁRIOS?!?!

     
    Amigos...dessa vez vamos usar um sistema de reputação diferente, ok?!?!
    Vamos agora valorizar aqueles usuários que mais contribuem com o nosso fórum e gostaríamos de contar com a ajuda de todos vcs.
    Quem aqui não já pegou dicas fundamentais em tópicos postados por vários amigos?!?! Todos, né?!?! Então vamos ajudar a manter essa turma incentivada e postando conteúdos de qualidade?!?! Contamos com a sua ajuda.
    Encontrou um tópico ou mensagem que te ajudou muito?!?! SIM?!?! Então clique na SETINHA VERDE apontada pra cima.

     
    Esperamos com isso valorizar todos os amigos que "perdem" o seu tempo preparando um relato, preparando um tutorial, preparando um review, e etc.
     REGRAS (como sempre)...rsrs
    - Vote apenas nos tópicos/mensagens que realmente te ajudaram!!!
    - Não vote apenas para aumentar a reputação de um usuário. Isso apenas fará com que a ferramenta perca a credibilidade.
    - Não vote em você mesmo.
    Bem, é isso. Apesar das reputações serem apenas simbólicas, agora os participantes que mais colaboram terão destaque por estarem ajudando. Na verdade esse ano de 2016 a ideia do fórum é valorizar os que mais ajudam.
    NEGATIVE (setinha vermelha apontada pra baixo) apenas mensagens/usuários que buscam a discórdia, ou que usam das palavras para criar brigas desnecessárias, ok?!?!
    Contamos com a sua ajuda para continuarmos sendo o fórum ONDE AS TURMAS SE ENCONTRAM!!!
    Vamos lá. Vamos testar a ferramenta?!?! 
     
    Abaixo o rank das reputações apenas para vcs entenderem onde ela irá chegar 
    Obs: pode ser editada a qualquer tempo.

     

     
  7. Upvote
    Fabrício Biguá recebeu reputação de Fabio Giovanoni em Primeiro Bass - Dicas para segurança na navegação!   
    Show de dicas, Diego...
    Só para dar uma dica (q tb aprendi a pouco tempo), mas a turma q anda muito, mas muito mesmo lá fora, só usa direção com cabo.
    É q lá existem direções com cabo, mas q são próprias para competição...Só pra deixar registrado...
  8. Upvote
    Fabrício Biguá deu reputação a Chrystiano Ricardo em Novo programa de pesca   
    MAIS UM EPISODIO MUITO TOP!!!!
    Ai galera, quem perdeu o quarto episodio do programa, ja esta no youtube, no canal: Baquara Team, se inscrevam em nosso canal e fiquem por dentro de tudo!!!
    Esse episodio fomos até Santa isabel do rio negro, pescaria repleta de peixe grande, esse episodio sera o primeiro da serie SIRN, Muitos 20LB UP e 80CM UP!!!
     
  9. Upvote
    Fabrício Biguá deu reputação a Chrystiano Ricardo em Novo programa de pesca   
    Ai galera, quem perdeu o segundo episodio do programa, ja esta no youtube, no canal: Baquara Team, se inscrevam em nosso canal e fiquem por dentro de tudo!!!
    Neste episódio viajamos até Roraima. 
    Mais alguns KM de vicinal com uma estrada ruim, e subimos algumas horas no Rio Jauaperi e varamos alguns lagos e tivemos otimos resultados!!!
    Edição: Amazon Sat.
    Todas as quartas programa inédito no Amazon sat, canal 44, ou então pelo site www.amazonsat.com.br/aovivo
  10. Upvote
    Fabrício Biguá deu reputação a Chrystiano Ricardo em Novo programa de pesca   
    EPISODIO MUITO TOP!!!!
    Ai galera, quem perdeu o terceiro episodio do programa, ja esta no youtube, no canal: Baquara Team, se inscrevam em nosso canal e fiquem por dentro de tudo!!!
    Neste episódio viajamos até Roraima. 
    Mais alguns KM de vicinal com uma estrada ruim, e subimos algumas horas no Rio Jauaperi e varamos alguns lagos e tivemos otimos resultados!!!
    Edição: Amazon Sat.
    Todas as quartas programa inédito no Amazon sat, canal 44, ou então pelo site www.amazonsat.com.br/aovivo
  11. Upvote
    Fabrício Biguá deu reputação a Carlos Dini em Rio Sucunduri-out16-Carlos Dini- Tucunare era mato-mais de mil   
    Amigos, agora na terceira semana de outubro, voltei a um dos lugares que mais gosto de pescar no Brasil, o Rio Sucunduri, famoso por grandes tucunarés, mas principalmente pela fartura, comum pegarmos mais de 100 peixes ao dia. Esta seria minha quinta viagem a este rio.
    O rio Sucunduri, nasce na divisa do Amazonas com o Mato Grosso, unindo se ao Rio Acari formando o gigantesco Rio Canuma(infelizmente uma reserva indígena), que por sua vez vai se juntar a uma infinidade de outros rios (Abacaxis, Mari-mari, Igarape Açu, Paracuni, Aracu e outros, desaguando em um grande delta no Rio Amazonas próximo da cidade de Maues. Nele habitam, cachorras, bicudas, piranhas, aruanas(as maiores do Brasil), cacharas, pirararas e os tucunarés de 2 especies o Popoca e o Pinima.

    O tucunare Pinima, habita esta bacia e tb a do rio Marmelos e Aripuana/roosevelt, é um dos três tipos de açu( temensis{o maior- o zoio vermelho}, vazzoleri e o pinima), pode chegar aos 10kgs, mas peixes de 5kgs já são considerados bem grandes, tem cor ouro vivo, com barbatanas azuis. É dos mais fortes dos tucunares, briga muito, ele tende ser mais robusto que o açu.
    Embarcamos no sábado rumo a Manaus, mas a pescaria começa uma semana antes na montagem do equipamento.
    Meu material tem a minha cara...

    Grupo de feras, Eu, meu pai, Roberto, Marcão, Arimatea, Alfio, Bento e Ari. Time espetacular.

    Chegando em Manaus, já fomos direto ao agradável restaurante Choupana, recomendadíssimo, e começa a bebedeira...

    Pato no tucupi

     
    De lá fomos curtir a piscina do Tropical, onde o gde Amigo e proprietário da operação no Sucunduri, Victor Vilanova, nos aguardava.

    A noite fomos reabastecer o tanque na Cachaçaria da Dedé e o arsenal na Sucuri.

    Domingo, fomos ao Eduardinho e embarcamos em um hidroavião rumo ao Rio Sucunduri, uma hora de voo e pousamos ao lado do nosso barco hotel que já nos esperava no ponto de pesca, mordomia...


     
    Nossa casa

    Como chegamos cedo, foi arrumar tudo, almoçar e já cair na água. São 6 dias e meio de pescaria.(SHOWWWW)
    As noticias não eram boas, Rio Madeira esta em uma das suas piores secas, e o Rio Sucunduri segue o mesmo regime de águas. Então estava esturricado, lagos secos, estruturas fora da agua, peixe muito manhoso. Mas como vou mesmo pela cerveja e ela esta estava no gelo, já estava resolvido. Não bebo água para não enferrujar.
    Curiosidade lá não existe repiquete.
    Na primeira saída a tarde, descemos rumo ao Lago do Iranduba, muito seco, todas galhadas fora da agua, comecei obvio que com helice, mas devido a falta de ação fui diminuindo até chegar na firestick... Ai começaram as ações, foram uns 20 tucunas, o maior de 8lbs e um aruana de 7lbs.
     
     


    No segundo dia descemos pescando até a foz do rio Acari, pescamos inicialmente em lagoas (muito secas), poucos peixes. a tarde batemos mais pedrais e praias e as ações aumentaram pegamos por volta de 40 tucunarés. Neste dia minha principal isca foi a T20 osso esticada. Mas o que mais bateu foi cerveja, pois o sol estava de rachar. "to bebendo mas to pagando"
     
     


    No terceiro dia, entramos em um lago fechado, do tamanho de 2 campos de futebol de salão, ai arrebentamos, troquei por iscas de toque e meia água. Foram mais de 40 tucunas e 2 aruanas .  o maior tucuna de 8lbs
    O destaque ficou para este aruana, no sol das onze, vejo boiado duas grandes manchas marrons, uma é gigantesca a outra era menor. Estava na mão com uma isca papa Black, não pensei, só joguei um metro a frente, por sorte a maior mancha explodiu como um foguete, e já saltou.
    No primeiro pulo, já falei "este é o maior aruana que eu já vi", briga passada, encosta o monstro no barco, e faço a medição e pesagem 10lbs e 86cm.
    Alegria total, pois sabia, que o recorde mundial era de 84cm. Fotos todas realizadas e peixe devolvido(como manda a regra)


    O recorde anterior

    A tarde fomos ao famoso Lago do Colombiano que de tão seco, esta mais para poça do Colombiano, mas este lugar sempre me surpreende, ferve de tucunas. Nesta hora mudo a historia de toda pescaria, comecei jogar jig, ai foi covardia, cada arremesso um peixe, foram mais outros 60 tucunas e um aruana, o  maior 11lbs.



    11lbs-isca jig Flavio Extreme





    Deste ponto em diante pesquei de jig 90% do tempo.

    Neste dia tentei um couro e saiu uma micropirarara

    No quarto dia, resolvemos subir o rio Capinarana, rio impar, lindo, agua cristalina, molongozal sem fim. Problema, boca muito seca, a perna enterrava até o joelho na lama, foram 1:30hs para passar pela raseira e muita cerveja para dar energia. O rio é raso e quase não tem lagos, pesca-se normalmente nos drops. Logo no primeiro drop, jogo o jig e sinto o tranco, briga de gente gde, e no final 14lbs de ouro puro. Duro que era 7:30-tive que abrir uma exceção e abrir o bar mais cedo... No mesmo drop perdi um outro jumento no visual, descemos pescando, foram em torno de 15 tucunas, o maior 6lbs. A tarde voltamos ao Colombiano e mais farra com os tucunas, milhões...
    14lbs-isca jig flavio extreme

    a briga
     



    tome cerveja para tirar o calor

    No quinto dia entramos em um lago fechado de nome Lago da pedra, agora com o aprendizado do jig, virou festa, ficávamos dando volta, deu meio dia, marcavamaos 60 tucunas, o maior 8lbs. A tarde pescamos nas praias, e saíram muitos, mas em menor quantidade pois voltei para t20.

     
    Entardecer na floresta

    No sexto dia pescamos no rio, foi o dia mais fraco. Pegamos uns 50 tucunares. Nenhum grande.






    Belezas da amazonia


    No sétimo dia, pescamos na região do colombiano e seus lagos, muito, mas muito tucuna, e a surpresa estava para vir. Jogo o jig em um drop do lago. vejo, como se fosse um boto passar atras do jig, dou mais uma puxada, e engolhe o jig, corrida louca para o meio, briga de gente gde, no final o peixe de ouro 16lbs 73cm(meu maior pinima até hoje) . A Tarde pescamos nos pedrais, tava até covardia, era mato. Neste dia pegamos 118 tucunares.
    16lbs 73cm-jig Flavio extreme




    Como diria meu bom amigo Ramon, duro é a hora de cortar o Snap...
    A Amazonia é sempre show
    Saldo da pescaria mais de 400 tucunas. Considerando a turma(8 integrantes) toda, pegamos mais de 1500 tucunares. Muita cachaça, sol, cerveja, e risada.
    Algumas fotos dos amigos



























     
     
    A operação Vilanova, não tem o que falar, é muito show, in e out de hidro... Barco espetacular, confortável, comida boa, guias excelentes. O Victor, proprietário, é um cara serio, e preocupado para que tudo de certo. e os dois gerentes, o Juliano e o Rodrigo dão um toque especial a receita.
    Sempre comento, não ganho um centavo, nem desconto, graças a Deus meu ganha pão é outro e tenho o privilegio de poder pagar por esta maravilhosa vida, e só falo bem qdo acho que merece.
    Contato do Vilanova:
    (42) 32721807/91260500/91220016/32721723
    https://www.facebook.com/victorvilanovamazon?fref=ts
    https://www.facebook.com/vilanovamazon/?pnref=lhc
    http://www.vilanovamazon.com.br/
    Material utilizado:

    Varas
    -Saint Croix SCIII 25lbs 5'7" by Waka Custom
    -Saint Croix SCIII 17lbs 5'7" by Waka Custom
    -F3 20lbs 5'7" by Waka Custom
    Carretilhas: Daiwa Tatula type R- Mão normal(Esquerda...kkk)
    Linha-Multi PP 65lbs
    Leader-50lbs
    Snap capella G
    Iscas mais utilizadas- Jigs do Flavio da Extreme(mais funcionou , foi no branco), T20, e Firestick
    Fato curioso, um dos integrantes da equipe, na hora do almoço sentiu um mosquito pousar no ouvido, tentou tirar e em dois minutos o saiu sozinho, em um dia sangrou, no quinto dia com tanto desconforto, para nossa surpresa, havia centenas de larvas. Agora ele já foi medicado e esta bem, mas ela chegaram comer até próximo a cartilagem. coisas da rain forest.

    Agradeço A Deus e a minha amada esposa e filhos, por mais esta oportunidade.Minha família é tudo

    Agradeço tb a todos integrantes da do grupo, tripulação e a Amazônia, por este espetaculo.
     
    Abs
     
    Dini-Voltando em alguns dias ao negão
     
    Para quem quiser me acompanhar:
    facebook https://www.facebook.com/dini.dini.90260
    Instagram  @pescadini
    #pesca_dini
     
     
  12. Upvote
    Fabrício Biguá deu reputação a Vinicius Radica em Algumas dentuças e um baita troféu!   
    Fala galera, beleza? 
    Segue aí algumas traíras que fisguei em minhas ultimas pescarias! Algumas de pesqueiro, outras de um lago particular...
    E com direito a um grande troféu fisgado no último domingo!






    E aí está o troféu: 
    Equipamentos: 
    Carretilhas- Venator GTS/ Sumax Orion Colection 12000
    Varas: Albatroz althezza 5'3" 12lbs/ Quantum 6'6" 12lbs
    Linhas multi 30lbs
    Leader fluorocarbon 0,50mm
    Iscas: Frogs, Ratos, Chatterbait e Shads no sistema No sink.

    Espero que gostem, valeu!
  13. Upvote
    Fabrício Biguá deu reputação a Priscila em Três Marias com muita ação!   
    Nos dias 14 e 15 de Outubro estive em Três Marias (na represa) com meu marido e meu afilhado pescando tucunarés.
    Fiquei impressionada com a grande quantidade de ações que tivemos nos dois dias e isso me levou a postar aqui um mini relato.
    Éramos 4 no barco, contando com o guia, tivemos uma média de captura de 100 peixes dia/barco, sem contar os perdidos. Usamos superfície, meia água e jig e tivemos muita ação em todas as modalidades. O ponto em que pescamos é muito conhecido na região, por isso tem sempre bastante barco por lá, mas mesmo assim as ações foram muitas.
    Indico o guia Edimar (38) 9 8814-5294 , já pesquei com ele 3 ou 4 vezes e todas foram muito produtivas.
    Seguem algumas fotos:
     
















  14. Upvote
    Fabrício Biguá deu reputação a Gilbertinho em "Causus Inesquecíveis"   
    Bem, como este espaço é pra falar de tudo, trago para a turma uma das muitas experiências engraçadas e inesquecíveis que marcaram minha vida de pescador. Então lá vai:
    Lá pelos idos de 1970, quem morava em Sampa tinha como destino obrigatório de pesca as represas que circundavam a Grande São Paulo. Dentre estas, a Billings se destacava por seu tamanho e pela fama de deter grandes estoques de tilápias do nilo. Quem se lembra, sabe que havia muitos pontos de pesca dispersos na rodovia que ia até o alto da serra, nem me lembro direito, mas acho que era a estrada velha de Santos. Numa oportunidade, começo da vida de pescador, fiz parte de um grupo de malucos que pretendiam pescar nas proximidades do km 42 da estrada. O planejamento era o seguinte: iríamos de carro até o 42, entraríamos de carro numa trilha à esquerda até onde desse, e de lá seguiríamos em fila indiana pela mata até encontrar a represa, e assim foi feito. Cada qual juntou sua tralha, e levamos uma lona para armar acampamento, já que pretendíamos voltar só no final do dia seguinte. Como sempre, caía a chuva miúda e persistente típica da região serrana, levando um tal de "seu" Pedro - já de meia-idade, a olhar para o céu e praguejar: "Ô São Pedro Filho de uma P...". A gente quase nunca sai de casa e quando sai você mete os pés no balde, P.. que o Pariu!
    O resto da turma, 4 malucos, eu incluso, seguíamos andando em respeitoso silêncio, até que finalmente nos deparamos com a represa. Mata fechada, lugar muito isolado, parecia perfeito para uma excelente pescaria, mas nada disso. Logo de cara, o tal "seu" Pedro pisou em falso e caiu feito uma abóbora dentro d'água, molhando tudo, da cueca ao paletó que vestia. Socorremos o coitado, estendemos a lona e cobrimos as tralhas e a boia que levávamos. Como todo bom paulistano, cada um tratou logo de preparar as "armas" e e explorar a margem da represa na busca por um local promissor e sem concorrência, menos o velho, que tremia como vara verde, todo ensopado. Não demorou até que um maluco voltasse ao acampamento e desse uma grande notícia: havia encontrado uma enorme colmeia num tronco dentro d'água, cujo mel vertia às pamparras. Combinamos então que na semana seguinte voltaríamos preparados para retirar o mel. Ocorre que na comitiva havia um português, que trabalhava numa padaria em Santo André, que logo vaticinou; "que semana que vem nada! Vamos tirar o mel aqui e agora! " Antevendo que ia dar pra cabeça, me escondi rapidinho sob a lona, junto com o velho e assisti aos preparativos: capa de chuva, sacolas plásticas presas com elásticos cobrindo as mãos, galochas, uma faca e uma panela, e lá vai o português, seguido de perto pelo descobridor da colmeia. Fiquei a tudo observando por um pequeno buraco que havia na lona, e de repente meus temores se confirmaram. As abelhas conseguiram entrar dentro da roupa do português que, desesperado, abraçou o tronco e o quebrou, provocando um salseiro que jamais vi igual. Abelha pra todo lado, nego correndo sem rumo pela mata, até que o velho, curioso, resolveu levantar a aba do abrigo para ver o que acontecia, e aí as abelhas entraram e nos botaram pra correr também mata adentro. Passado algum tempo, respiração ofegante, olhos e ouvidos atentos, a mata silenciou. Alguém um pouco distante assoviou, e respondemos do mesmo modo, e fomos nos aproximando, até que todos estivessem reunidos, exceto pelo português, que ninguém vira nem ouvira. Decidimos então fazer uma varredura na direção em que ele correu, encontrando-o depois de algum tempo deitado de costas sobre uma moita de capim. Acho que desmaiara por conta das ferroadas que levou, foram 52 ao todo, e passamos um bom tempo retirando os ferrões das abelhas. Na verdade, ninguém escapou de tomar ferroadas, mas o português bateu todos os recordes. Depois dessa, resolvemos levantar acampamento e voltar para Sampa, cada um tomando o destino de casa, todo mundo ralado. Dias depois fiquei sabendo que o portuga havia sido internado para se recuperar, quase bateu as botas. Jamais soube de alguém que tenha voltado lá pra recolher as tralhas de pesca ou procurar os favos de mel. Melhor assim.
    Como pescador, não posso nem jurar que os fatos narrados são reais, mas verdadeiramente o são.
    Abraço do Gilbertinho
     
     
               
  15. Upvote
    Fabrício Biguá deu reputação a Gilbertinho em "Causus Inesquecíveis"   
    Mais um "causu" pra narrar pros colegas pescadores. Lá vai:
     Numa temporada que fiquei nas cercanias de Novo Airão, cidadezinha localizada na margem direita do do curso médio do Rio Negro, conheci muita gente, principalmente o pessoal dos estaleiros navais que haviam por lá. Como se sabe, Novo Airão congregava os melhores carpinteiros navais da Amazônia, tanto que o imortal (o cara não morre mesmo) Roberto Carlos mandou construir o Lady Laura I naquela cidade, lá pelos idos de 1980. Aprendi muitas coisas relacionadas à construção das embarcações de Itaúba Preta, madeira de excepcional maleabilidade e durabilidade no contato permanente com a água. Pra constar, assimilei o nome de áreas específicas e de componentes dos barcos aqui fabricados, tais como "Bailé de Proa ou de Popa" (são os tradicionais decks de vante e ré); o "Redondo" (estrutura em semi-círculo que circunda o comando do barco); o "Passadiço" (área de circulação de pessoas); o "Pavés" (peça horizontal que se estende pelos bordos); a "Escoa" (reforço interno longitudinal, fixado abaixo da borda do barco, sob o Pavés, que é o acabamento); o "Verdugo" (viga externa parafusada ao longo da lateral do barco, pouco acima da linha d'água, conferindo-lhe resistência mecânica); o "Jacaré" (viga interna que vai da parte final da sobrequilha até o final da popa, é onde é instalado o Pé de Galinha" dos motores de centro e o eixo de transmissão); os "Bracejames" (cavernas do barco) e, por último, o "Quebra-mar" (viga de madeira que une as laterais na proa e constitui parte estrutural importante do barco). Ufa!! Tem mais, porém de memória foi o que saiu.      
    Voltando à narrativa central do causu, após o breve relato sobre as peculiaridades dos barcos amazônicos tradicionais, lembro de um cliente tradicionais desses estaleiros. Era o Moacir Fortes, um negão alto e forte, de meia idade e já grisalho, que trabalhava com o turismo de contemplação, recebendo sempre comitivas reais europeias e muitos outros governantes estrangeiros que queriam conhecer a Amazônia, pagando os pacotes a peso de ouro. Cada viagem abrigava comitivas de até 14 gringos. Moacir tinha alguns barcos com excelente acabamento, infraestrutura e serviços, todos numa média de 25/30 metros de comprimento. O nome genérico de batismo de seus barcos era "Cichla Ocellaris" (Tucunaré), todos pintados em branco e verde, e o que distingua um do outro eram os numerais romanos, de I a VI.
    Bom de prosa e ótimo contador de histórias, com vastíssima experiência na navegação dos grandes rios da Amazônia, principalmente o Solimões, Negro e Amazonas e seus principais afluentes, levou-me a aprender muito das características de cada rio da região, por exemplo, quais tinham mais "pragas" (pernilongos, aqui chamados carapanãs, piuns, mutucões e morcegos hematófagos), a localização dos principais pedrais, os baixões de areia, quais as cidades ou vilas mais festeiras e as que tinham as garotas mais bonitas, mais "generosas", e boas de dança e cachaça, indo por aí afora. Uma verdadeira enciclopédia.
    Perguntado dos locais recônditos bons de atracação (me interessava saber porque eu morava num pequeno iate de 16 metros e vadiava de um canto a outro), ele respondeu que praticamente todos os locais livres de pedrais e árvores altas eram bons para atracação, mas que ele tinha uma receita infalível para descobrir tais locais. Era assim: já no finalzinho das tardes, quando a gente procura um local seguro para se abrigar durante a noite, ele chamava um certo tripulante do barco, de prenome Zé. Aí perguntava a ele: "Zé, onde você acha seguro a gente atracar para passar a noite? Então o Zé, todo solícito, olhava com redobrada atenção ao longo das margens e vaticinava: "Seu Moacir, bem ali, ó. Não tem zebra! Então o Moacir mandava chamar o comandante e instruía: "Fulano, pode parar em qualquer lugar, menos onde o Zé mandou, porque é certeza que lá vamos topar numa pedra ou uma árvore vai cair em cima do barco. É sempre assim."
    O interessante é que o Zé, caboclo humilde, "da beira", como a gente costuma chamar, não se chateava com isso. Ao contrário, sempre cumpria ao pé da letra o que o Moacir mandava nessas ocasiões. Não sei se a memória dele era muito curta, ou se levava na esportiva. Na dúvida, fico com a segunda opção, mas nunca soube se ele em alguma oportunidade acertou onde atracar, mas é certo que o Moacir nunca foi na dele.
    Deixo um abraço a todos.
    Gilbertinho   
  16. Upvote
    Fabrício Biguá recebeu reputação de Ramon Paz em Afluentes do Rio Negro em Barcelos ... qual é melhor ?   
    Fred...mas a turma tá conseguindo chegar no Mandu e no Raio com facilidade?!?!
    Barco hotel não consegue fazer pressão de pesca por lá devido a distância (vão pescar no máximo por 1 ou 2 dias e depois tem q descer correndo).
    E o Aracá, em minha opinião, tá com maior pressão de pesca...
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    Fabrício Biguá deu reputação a Gilbertinho em Navegar e dormir com segurança   
    Moçada, navego há 16 anos nas águas da Amazônia, a maioria das vezes a trabalho. Aprendi com os navegantes daqui algumas dicas de segurança que devem ser adotadas em situações extremas, especialmente diante de vendavais e temporais que a gente às vezes têm de enfrentar quando em navegação ou pernoites atracados em algum lugar (mesmo em vilas ou cidades ribeirinhas). Também já testemunhei e ouvi relatos de acidentes graves devido à desinformação ou excesso de confiança de muita gente. Passo então a transmitir alguns pontos (ou dicas) de como se deve proceder nas seguintes situações:
    a) caso esteja navegando em águas turbulentas em razão de vendavais ou temporais, busque abrigo junto à margem de onde vem o mau-tempo, ou seja, o vendaval com ou sem chuva. Quanto mais próximo desta, desde que respeite uma certa distância para não topar com algum tronco de árvore caída na beirada, mais seguro será seu deslocamento, já que a "coisa pega" no sentido da margem oposta ao temporal;
    b) se resolver amarrar o barco nalguma árvore para deixar a tempestade passar e depois seguir viagem, cuide para não fazer isso em local onde há árvores altas ou galhos grossos, que poderão tombar sobre o barco e mandar você para o fundo;
    c) a recomendação anterior também de aplica nos casos em que você pretenda pernoitar no rio ou represa ou ainda em uma vila ou cidade ribeirinha. Ainda que durante o dia não haja temporal, verifique por onde o vento "entra", então vá nesse rumo e atraque o barco também num local sem árvores grandes ou que tenham galhadas grossas que fiquem sobre o barco, pelo mesmo motivo anterior. Podem advir tempestades noturnas e aí também "a vaca vai pro brejo". E  não há nada pior que enfrentar isso quando não se enxerga nada;
    d) na hipótese de o temporal vir de jusante ou montante, isto é, subindo ou descendo o rio, o remédio é buscar abrigo numa baía ou afluente, observando nesses casos a mesma orientação: nunca atracar na margem oposta ao sentido do vento e nem sob árvores ou galhos de bom porte.
    Fico por aqui, deixando muita margem para os colegas navegantes acrescentarem o que esqueci ou ignoro. Apesar de integrar a Marinha Mercante, sei apenas um pouco do todo, e esse todo é muito extenso.
    Vai um abração do Gilbertinho, pescador de lobó graúdo.   
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    Fabrício Biguá recebeu reputação de Fabio Giovanoni em DIFICULDADE ACERTO XTREME X1   
    hehehe...para ajustar o jack faça o seguinte:
     - Levante o jack até q o motor comece a aquecer. A temperatura geralmente fica parada...se subir 2, 3 graus e tals, é pq não tá captando água...Daí tu desce só um pouquinho o motor e pronto. Tá na altura máxima. A pressão da água (no relógio) deve ficar próximo a 10.
    - Quanto ao consumo...os motores 2T injetados....normalmente consomem 300 / 320 ml de combustível por cilindrada.
    Ex: motor de 100hp consome 32 litros por hora, andando na máxima velocidade.
    Quanto maior a cilindrada, maior o consumo na máxima...Agora, quando vc estiver andando a 3000RPM vc conseguirá andar em boa velocidade, consumindo pouco.
    O seu motor já não é mais fabricado...e uma das causas da saída de linha dele, foi justamente o consumo.
    Esses Optimax atuais consomem 01 litro para cada 2km / 1.8km...ou seja, o seu está consumindo 1 pra 1. Tá bebendo demais.
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    Fabrício Biguá deu reputação a João Antonio Rech em 10 Dicas de Ouro para se fisgar um tucunaré amazônico.   
    Ressuscitando o tópico devido sua relevância gostaria de acrescentar uma 11ª dica.
     
    11º PRIMEIRA REGRA PARA FISGAR O TUCUNARÉ AMAZONICO:

    O  amigo Fabricio Bigua escreveu com muita propriedade as 10 primeiras regras para fisgar o Tucunaré amazônico. Deixou uma de fora, não por desconhecer, mas porque lhe passou batido e não colocou no papel. Digo isso porque se a memória não me trai já li em algum outro post o mesmo Fabricio falando a respeito, mas só não colocou no papel de forma a ser ressaltada dando  a sua real  importância. Aliás, outros grandes pescadores do fórum fizeram observações semelhantes, mas não deram a ênfase devida. Então vamos lá:

    Quando o pilongueiro chega a um lugar promissor eleja  o ponto  que você acha que é aonde o tucunaré ira atacar. Uma vez eleito o ponto achado ideal, insistam persista volte a insistir e persistir sem medo de ser feliz. O  bocudo está ai ou nas imediações e  a isca hélice ira atrai-lo. Particularmente não me agrada a famosa colocação de fazer uma varredura do local em leque porque a meu ver isso acaba por confundir o peixe que hora ouve o barulho num ponto ora no outro e acaba por gerar uma confusão no peixe que fica sem saber em que ponto estará a isca no momento seguinte. É raro se pegar um bocudo já no  primeiro arremesso pelo menos eu não tenho essa sorte. Mas, já peguei bocudo que havia batido no mato e insistindo no mesmo lugar acabei por chamar  e fisgar o Tucunaré após ter arremessado mais de 40 vezes no mesmo local. Em outras vezes fisguei após 25 arremessos e em outras após 10 arremessos. Então a 11ª dica é INSISTIR E PERSISTIR.

    OBSERVAÇÃO: Li muitas vezes as 10 dicas escritas pelo Fabricio e não canso de lê-las fazem parte do meu acervo de travesseiro. Elas foram em ultima analise o meu incentivo para pescar na Amazônia.


    Abraço a todos
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    Fabrício Biguá deu reputação a Gilbertinho em [Dúvida] Motor E-Tec, é bom?   
    Olá, galera! Tenho um Evinrude E-Tec 115, e é pra lá de bom. Tive e tenho outras marcas e potências, mas ele é o galo do terreiro. Quanto à má qualidade da Mijolina da Dilma, eu processo tudo o que vai no tanque (idem para motor de moto e outros motores a explosão, exceto os flex). Basta se dar ao trabalho de comprar a gasolina comum, misturar com 50% de água em um garrafão translúcido, agitar um pouco e deixar em repouso. Logo a seguir, você verá a gasolina pura subir e se separar do álcool e detergentes que foram acresentados. Meta uma mangueira fina até o fundo do garrafão e drene a meleca esbranquiçada e aquosa que fica abaixo da gasolina e, PRONTO!  Agora você terá um combustível puro, que vai melhorar o desempenho da máquina e evitar a corrosão de carburadores e bicos injetores e o entupimento de cubas e os dutos da linha de combustível. Note que aproximadamente 30% do que você comprou no posto é porcaria adicionada que vai pro lixo, de cada 10 litros que processo consigo 7 de gasolina pura, mas compensa nos resultados da performance da máquina e na economia com peças e mecânica.
    Abraços do Gilbertinho     
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    Fabrício Biguá deu reputação a Marcio Boechat em Rio Arraias 2016, 17-27/09. Absurdo de Peixes.   
    Mais uma vez, tive a oportunidade de voltar ao incrível Rio Arraias. Desta vez a aventura seria meio louca, mas necessária pois a intenção seria conhecer novos pontos do rio onde eu nunca tinha ido, assim como pouquíssimas pessoas, salvo os próprios índios quando vão fiscalizar o rio. Nesta aventura me acompanharam mãe e tio. Quando estive em agosto, devido à seca, os lagos que eu geralmente pescava estavam secos e no último dia desta pescaria, subi o rio e encontrei outra situação. Lagos com água e bastante peixe. A ideia então, seria pescar apenas Rio acima.
        Saímos às 6:45 da manhã da porta da minha casa, Brasília. Fomos de carro. Dirigi por 1580km até Sinop, a capital do Nortão. A viagem, apesar de cansativa e longa, foi TOP. Passamos pelo Rio Araguaia(divisa de GO/MT), praticamente sem água, vastas plantações de soja e algodões e pela Chapada do Guimarães.
    Divisa:

    Às 23horas chegamos em Sinop para dormirmos e terminar a viagem no dia seguinte. Ainda faltavam 330km para chegarmos até o Arraias. No meio do caminho, paramos em Marcelândia para fazer a compra do rancho, combustível necessários pra nosso acampamento. Às 16 horas da tarde do dia 18, na beira do rio. Carregamos o barco, e subimos até a Aldeia Sobradinho(maior comunidade do rio) para dormir e seguir viagem no dia seguinte.
    Nosso barco estava bem pesado. Motor de 15 hp apenas. Às 6 da manhã já estávamos na água para subir o rio, trajeto este que levou 6 horas e meia para chegar no ponto do acampamento. Neste trajeto passamos em mais uma comunidade para deixar umas roupas e claro, quando avistávamos um trairão na praia, era arremesso na certa.
    Silos e plantações de Algodão e Soja:

    Passando pela Chapada dos Guimarães:

    Estrada de Sinop para Marcelândia:(Castanha do Pará)

    Estrada de terra de Marcelândia ao Arraias: (Angelim-saia)

    Porto do Arraias:


    Chegando na Comunidade Sobradinho:

    Pausa e pernoite na Comunidade Sobradinho:

    Saindo da Comunidade Sobradinho como nosso guia Tomé:

    Subindo o Rio com o barco carregado:
    Visita à Comunidade Maraká para entrega de roupas. 

    Minha mãe com o Cacique Kamirang(Maraká) e sua esposa:

    O primeiro peixe da pescaria foi bem bacana. Avistamos 2 trairões e fiz o arremesso com isca de meia-água. Cortou o líder. Amarrei isca de superfície. Cortou o líder. Troquei o líder e joguei um jig. Peguei o peixe e resgatei as duas iscas que estavam na boca do peixe. Foto e vídeo: 

    Neste mesmo ponto, ainda peguei mais um tucunaré no jig.
     
    Continuamos subindo o rio e avistei outro imenso trairão, na mesma situação que este anterior. Foi meu maior trairão pego nesta pescaria:
     
     
     
    Chegamos no ponto escolhido, descarregamos o barco, montamos as barracas e após o almoço saímos pra pescar por perto. A pescaria mesmo começaria na manhã seguinte.
    RESUMINDO: nos dias seguintes, pescamos em aproximadamente 20 lagos sem repetir nenhum. Fui até o limite da reserva que da aldeia Sobradinho até lá, marcaram 45km em linha reta. Da Aldeia Sobradinho, descendo o rio até sua foz no Rio Manito, provavelmente a mesma distância. Ou seja, muito rio pra se navegar, muitos lagos pra explorar e muitos peixes pra se pescar. Ebora tenha ido aproximadamente um mês após a minha última estada no Arraias, ou seja, rio mais seco ainda, todos os lagos estavam com água e não estavam cortados do rio.
     
    Seguem algumas fotos e vídeos:
    O Maior Tucunaré. 11 libras

     

     
    Estes dois peixes foram pegos no mesmo lago. Lindos:
     
    Es
     
     
    Após receber um beijinho do trairão, foi solto e saiu nadando normalmente. Espero que tenha sobrevivido:

     
    Nossos almoços sempre a base de churrasco:

    Apenas estas piranhas foram abatidas, e 1 tucunaré por ter tido a nadadeira caudal destruída por um trairão:

     
    Como o local tinha zero de pressão de pesca, muitos peixes foram pegos no visual e alguns cardumes de trairão foram vistos:
     
     
     
     
     
    Nossa volta, descendo o rio, foi mais rápida. Passamos em outra comunidade (Iguaçu) para deixar mais roupas e o que sobrou do nosso rancho.
    Cacique Kavé, no meio:

    Mais 1850km de volta até em casa e energia revigorada.
    Ano que vem tem mais.


     
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    Fabrício Biguá recebeu reputação de Anderson Luis Ribeiro Blas em DIFICULDADE ACERTO XTREME X1   
    Blz pura, Lindomar?!?!
    Uhhmmm...acredito q a primeira coisa q vc deva fazer antes de comprar qualquer coisa, seja colocar quem já tem o costume de pilotar bassboat em alta para ele testar o seu barco.
    Vc já viu alguém usar um motor tão pesado como o seu na traseira de um X1? (mas isso não tem nada a ver com o chine)...é só uma curiosidade mesmo.
    Se vc não consegue domar o balanço do barco, vc nunca conseguirá tirar tudo do conjunto. Acho até bom ele começar a dar chine com apenas 48mph...em baixa velocidade vc estará mais seguro para aprender a domar o barco.
    O q posso te recomendar a fazer, por enquanto, é ir pescando e acelerando aos poucos até domar o chine...Depois partimos para os ajustes finos...
     
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    Fabrício Biguá recebeu reputação de Jorge Augusto Atalla em Torresmo Açu - SIRN - Out16 - Isso que é turma de pesca!   
    TORRESMO AÇU EM SIRN - OUT/2016

     
    Data: de 07 a 14 de outubro de 2016.
    Local: Santa Isabel do Rio Negro - AM.
    Operador: Angatu
    Pescadores e Fotos: Caio Pinelli, Ricardo Nagatomo, Edu Camargo, Raimundo, Rodrigo Durante, Marlon, Douglas, Alberto Megda, Moacyr, Thiaguinho, Fábio Neves, Denys Aragão, Jivago, Japonês Preto, Xande e eu.
    Mais uma vez a Turma do Torresmo Açu se reune para mais uma aventura. Ausente desta vez, apenas o nosso amigo Rogério Severino, muito bem representado pelos amigos Jivago e Japonês Preto...além do grande parceiro de pesca Fábio Neves e Denys Aragão, parceiros de outras datas, mas pela primeira vez integrando a turma do Torresmo Açu.
    Besteira falar de todos os preparativos que envolvem estas aventuras. Talvez, melhor ou tão bom quanto pescar, é a interação da turma durante o ano de preparações. Por conta desta pescaria na AM, não são raras as vezes q surgem outras 2 ou 3 pescarias menores durante o ano, viagens em família, feiras e etc.
    Enfim chegou a data tão esperada. A farra começou nos aeroportos do Brasil...rsrs...primeiro ponto de encontro dos amigos q partiram de Goiânia, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e etc. Sorte a cerveja custar R$ 10,00 cada (long neck)...rsrs.
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    Todos já em Manaus e, a convite do manauara Ricardo Biaggi, partimos para a Restaurante Tambagrill. Juntos, 14 pescadores do Angatu Açu (Caio e Raimundo já estavam em SIRN) e outros 14 do Angatu, unidos para tomar chopp gelado, saboreando cubos de tapioca, isca de pirarucu, costelas de tambaqui, dentre outros. Ah, curiosamente, neste dia foi o aniversário do Thiaguinho e do meu pai, João Biguá.
     

     
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    Do Tambagrill o roteiro é certo. Sucuri Pesca para completar a tralha já exagerada, hotel, depois uma costela de tambaqui ao lado do Teatro e cama.
    5h da manhã todos reunidos no Eduardinho para o embarque nos voos regionais. 02 aviões Caravan e 01 Bandeirantes para levar os 36 pescadores dos 03 barcos (Açu, Angatu e Mirim) para SIRN.
    Após 2h e meia de voo perfeito, chegamos em Santa Isabel do Rio Negro. A turma q deixava a pescaria da semana anterior não dava sinais de ânimo. Muitos deles estavam saindo "dedão" da pescaria.
    O temido repiquete chegara com força na região. As notícias eram desesperadoras. Todos os operadores de Barcelos e SIRN estavam lutando por um pedaço da região do Atauí, Boca do Padauari/Preto, Pedral e Paranã da Floresta. Alguns nos recomendaram q voltássemos pra trás...rsrs (brincadeira, é claro), mas estávamos com mais de 15 garrafas de scott, 10 de Campari, vodka, vinhos, pingas top, além de 06 picanhas Maturatas, contra-filé maturado, queijos, salames e muita, muita chumbada para pesca de fundo...kkkkkk...
    Fato é q não adiantava mais chorar. E lá fomos nós, na boleia do nosso "ônibus leito" que nos levaria para a margem do Rio Negro, coisa de 10 minutos no máximo.

    Chegando as margens percebi que o Negrão não havia cedido as chuvas, ao contrário. A marca que havia feio na semana anterior estava uns 5cm a 10cm mais alta. Sim, o Negrão havia abaixado, daí a importância de se fazer marcas próprias em locais certos. Como as informações são sempre contraditórias, marcas fixas são sempre uma boa saída para definir o roteiro a ser escolhido.
    Esta turma pesca junta a mais de 04 anos. Geralmente subimos sempre o mesmo afluente.
    O problema é q de acordo os amigos do Angatu Açu e Mirim q estiveram neste mesmo afluente na semana anterior, as águas do afluente havia subido uns 40cm. O q já era alto, agora estava altíssimo. O q fora realmente constatado.
    Eu q estive pescando no mesmo lugar 02 semanas atrás, constatei agora q não havia praias pra fora. Sim, tudo estava debaixo da água. 
    Condições repassadas ao grupo quando todos falaram: "Biguá, foda-se o nível, vim aqui para pescar, beber e me divertir. Se eu acertar um único peixe grande, estarei realizado, se não, bebo até cair..."...kkkkkk....A escolha mais acertada seria descer ou subir o Negro, mas a turma bateu o pé, pois não queria dividir "cabeças" e "rabos" de praia com outras 300 voadeiras, nem navegar todos os dias por 3h atrás de peixe. A turma queria almoçar e beber juntos...rsrss...e foi aí q desencanei com o resultado final da pescaria e partimos rio acima.
    O Andrea (nosso amigo recordista mundial e sócio do barco), seguiu conosco até a manhã do sábado. Ele estava conosco em virtude do chefe da tribo distante 250km rio acima, havia pedido sua ajuda para subir até a sua casa. Ele estava na cidade para as últimas eleições. Andrea subiu com o índio, um guia e por lá ficou até a tarde de quarta-feira.
    Meu pai q estava com outros 13 pescadores no Angatu seguiu logo atrás de nós.
    E assim foi a nossa pescaria...15 amigos únicos, todos com um único objetivo, o de pescar e se divertir. Peixe foi o quarto, a quinto ou o sexto objetivo. 
    E turma unida, feliz e desencanada só tem um resultado, o sucesso. 
    Todos os guias do barco são ANIMAIIIIISSSS DE BOM. Conhecem tudo e mais um pouco. Nesta semana não resolvemos fazer o costumeiro rodízio de guias justamente pelo fato da turma conhecer bem cada um dos q lá estavam, e a coisa fluiu ainda melhor q nos outros anos.
    O resultado está aqui pra baixo.

     

     

     



     


     



    Fabão e Denys acertaram esse belo dublê. O mais interessante é q fisgaram os peixes simultaneamente. Os dois peixes correram para o meio do rio, mas um subiu e o outro desceu...rsrs....Imaginem a agonia dos caras?!?!? kkkkkk...
    Pescar peixes de couro na região ainda será uma febre, podem anotar aí.
    É impressionante a facilidade de se fisgar belas piraíbas/filhotes por lá. Lá se acerta mais piraíbas que pirararas....incrível, mesmo. A turma encostava por menos de 2h no final da tarde e sempre acertava uma.
    Certo dia saí com o Andrea e o Tiaguinho para tentarmos pescar de maneira semelhante a utilizada pela turma do Araguaia (solta-se a isca na água e toca o barco uns 150m acima, até apoita-lo)...mas vcs acreditam q não acertamos nenhum peixe!??!
    Lá a turma poita o barco e arremessa de cima dele mesmo...rsrs...E sempre acertam.
    Mas estamos programando uma pescaria de peixes de couro lá pra cima...Aguardem as novidades...
     
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    E a pescaria foi assim...pouco peixe, alguns bons, 84cm, 82cm, 81cm, mas todos capturados com muita, mas muita dificuldade.
    Entre um período e outro de pesca, turma sempre reunida e animada.
     


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      = Praia das latas.....rsrsrs
     
    Finalizado o rango, lá ia a turma bater isca.
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    Aqui o sistema é bruto....rsrs
     
     

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    Este foi um pequeno resumo do que foi a nossa semana de pesca na AM.
    Muitos irão pensar q foi muito bom de peixe...mas lembremos que estávamos em 16 amigos. Pescamos 6 dias e a coisa foi extremamente difícil.
    Alguns amigos não acertaram peixes bons, mas, o melhor de tudo, foi o espírito do grupo. Este se manteve o mesmo desde a véspera da pescaria.
    Iria postar aqui alguma característica especial de cada um dos amigos, mas puts, certamente seria injusto.
    Geralmente temos algum amigo q se destaca positivamente na pescaria, mas este grupo está muito, mas muito acima da média. 
    A tripulação do Angatu Açu, assim como a operação em si foram excepcionais. Não tivemos um "A" para reclamar. Comida fantástica, bebidas diversas e super geladas, guias super experientes, motores de popa, elétricos, voadeiras impecáveis, e o nosso garçom?!?! O Val dormia 1h/2h da manhã e às 5h estava de cara limpa fazendo mistos e servindo nosso café. Caipirinhas, Caipiroscas, Wiskies sempre com gelo limpo, queijos e salames bem cortados...Tudo perfeito. Verdade seja dita, a tripulação inteira trabalhou de forma impecável.
    Fizemos excelentes imagens com a ajuda de um drone mas estou sem tempo para editar e postar aqui no relato...Prometo q em breve postarei pra turma.
    No mais, fica aqui um abraço a todos os amigos do grupo e não vejo a hora de nos reunirmos novamente....
    Fui...
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    Fabrício Biguá recebeu reputação de Anderson Luis Ribeiro Blas em Torresmo Açu - SIRN - Out16 - Isso que é turma de pesca!   
    TORRESMO AÇU EM SIRN - OUT/2016

     
    Data: de 07 a 14 de outubro de 2016.
    Local: Santa Isabel do Rio Negro - AM.
    Operador: Angatu
    Pescadores e Fotos: Caio Pinelli, Ricardo Nagatomo, Edu Camargo, Raimundo, Rodrigo Durante, Marlon, Douglas, Alberto Megda, Moacyr, Thiaguinho, Fábio Neves, Denys Aragão, Jivago, Japonês Preto, Xande e eu.
    Mais uma vez a Turma do Torresmo Açu se reune para mais uma aventura. Ausente desta vez, apenas o nosso amigo Rogério Severino, muito bem representado pelos amigos Jivago e Japonês Preto...além do grande parceiro de pesca Fábio Neves e Denys Aragão, parceiros de outras datas, mas pela primeira vez integrando a turma do Torresmo Açu.
    Besteira falar de todos os preparativos que envolvem estas aventuras. Talvez, melhor ou tão bom quanto pescar, é a interação da turma durante o ano de preparações. Por conta desta pescaria na AM, não são raras as vezes q surgem outras 2 ou 3 pescarias menores durante o ano, viagens em família, feiras e etc.
    Enfim chegou a data tão esperada. A farra começou nos aeroportos do Brasil...rsrs...primeiro ponto de encontro dos amigos q partiram de Goiânia, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e etc. Sorte a cerveja custar R$ 10,00 cada (long neck)...rsrs.
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    Todos já em Manaus e, a convite do manauara Ricardo Biaggi, partimos para a Restaurante Tambagrill. Juntos, 14 pescadores do Angatu Açu (Caio e Raimundo já estavam em SIRN) e outros 14 do Angatu, unidos para tomar chopp gelado, saboreando cubos de tapioca, isca de pirarucu, costelas de tambaqui, dentre outros. Ah, curiosamente, neste dia foi o aniversário do Thiaguinho e do meu pai, João Biguá.
     

     
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    Do Tambagrill o roteiro é certo. Sucuri Pesca para completar a tralha já exagerada, hotel, depois uma costela de tambaqui ao lado do Teatro e cama.
    5h da manhã todos reunidos no Eduardinho para o embarque nos voos regionais. 02 aviões Caravan e 01 Bandeirantes para levar os 36 pescadores dos 03 barcos (Açu, Angatu e Mirim) para SIRN.
    Após 2h e meia de voo perfeito, chegamos em Santa Isabel do Rio Negro. A turma q deixava a pescaria da semana anterior não dava sinais de ânimo. Muitos deles estavam saindo "dedão" da pescaria.
    O temido repiquete chegara com força na região. As notícias eram desesperadoras. Todos os operadores de Barcelos e SIRN estavam lutando por um pedaço da região do Atauí, Boca do Padauari/Preto, Pedral e Paranã da Floresta. Alguns nos recomendaram q voltássemos pra trás...rsrs (brincadeira, é claro), mas estávamos com mais de 15 garrafas de scott, 10 de Campari, vodka, vinhos, pingas top, além de 06 picanhas Maturatas, contra-filé maturado, queijos, salames e muita, muita chumbada para pesca de fundo...kkkkkk...
    Fato é q não adiantava mais chorar. E lá fomos nós, na boleia do nosso "ônibus leito" que nos levaria para a margem do Rio Negro, coisa de 10 minutos no máximo.

    Chegando as margens percebi que o Negrão não havia cedido as chuvas, ao contrário. A marca que havia feio na semana anterior estava uns 5cm a 10cm mais alta. Sim, o Negrão havia abaixado, daí a importância de se fazer marcas próprias em locais certos. Como as informações são sempre contraditórias, marcas fixas são sempre uma boa saída para definir o roteiro a ser escolhido.
    Esta turma pesca junta a mais de 04 anos. Geralmente subimos sempre o mesmo afluente.
    O problema é q de acordo os amigos do Angatu Açu e Mirim q estiveram neste mesmo afluente na semana anterior, as águas do afluente havia subido uns 40cm. O q já era alto, agora estava altíssimo. O q fora realmente constatado.
    Eu q estive pescando no mesmo lugar 02 semanas atrás, constatei agora q não havia praias pra fora. Sim, tudo estava debaixo da água. 
    Condições repassadas ao grupo quando todos falaram: "Biguá, foda-se o nível, vim aqui para pescar, beber e me divertir. Se eu acertar um único peixe grande, estarei realizado, se não, bebo até cair..."...kkkkkk....A escolha mais acertada seria descer ou subir o Negro, mas a turma bateu o pé, pois não queria dividir "cabeças" e "rabos" de praia com outras 300 voadeiras, nem navegar todos os dias por 3h atrás de peixe. A turma queria almoçar e beber juntos...rsrss...e foi aí q desencanei com o resultado final da pescaria e partimos rio acima.
    O Andrea (nosso amigo recordista mundial e sócio do barco), seguiu conosco até a manhã do sábado. Ele estava conosco em virtude do chefe da tribo distante 250km rio acima, havia pedido sua ajuda para subir até a sua casa. Ele estava na cidade para as últimas eleições. Andrea subiu com o índio, um guia e por lá ficou até a tarde de quarta-feira.
    Meu pai q estava com outros 13 pescadores no Angatu seguiu logo atrás de nós.
    E assim foi a nossa pescaria...15 amigos únicos, todos com um único objetivo, o de pescar e se divertir. Peixe foi o quarto, a quinto ou o sexto objetivo. 
    E turma unida, feliz e desencanada só tem um resultado, o sucesso. 
    Todos os guias do barco são ANIMAIIIIISSSS DE BOM. Conhecem tudo e mais um pouco. Nesta semana não resolvemos fazer o costumeiro rodízio de guias justamente pelo fato da turma conhecer bem cada um dos q lá estavam, e a coisa fluiu ainda melhor q nos outros anos.
    O resultado está aqui pra baixo.

     

     

     



     


     



    Fabão e Denys acertaram esse belo dublê. O mais interessante é q fisgaram os peixes simultaneamente. Os dois peixes correram para o meio do rio, mas um subiu e o outro desceu...rsrs....Imaginem a agonia dos caras?!?!? kkkkkk...
    Pescar peixes de couro na região ainda será uma febre, podem anotar aí.
    É impressionante a facilidade de se fisgar belas piraíbas/filhotes por lá. Lá se acerta mais piraíbas que pirararas....incrível, mesmo. A turma encostava por menos de 2h no final da tarde e sempre acertava uma.
    Certo dia saí com o Andrea e o Tiaguinho para tentarmos pescar de maneira semelhante a utilizada pela turma do Araguaia (solta-se a isca na água e toca o barco uns 150m acima, até apoita-lo)...mas vcs acreditam q não acertamos nenhum peixe!??!
    Lá a turma poita o barco e arremessa de cima dele mesmo...rsrs...E sempre acertam.
    Mas estamos programando uma pescaria de peixes de couro lá pra cima...Aguardem as novidades...
     
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    E a pescaria foi assim...pouco peixe, alguns bons, 84cm, 82cm, 81cm, mas todos capturados com muita, mas muita dificuldade.
    Entre um período e outro de pesca, turma sempre reunida e animada.
     


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      = Praia das latas.....rsrsrs
     
    Finalizado o rango, lá ia a turma bater isca.
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    Aqui o sistema é bruto....rsrs
     
     

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    Este foi um pequeno resumo do que foi a nossa semana de pesca na AM.
    Muitos irão pensar q foi muito bom de peixe...mas lembremos que estávamos em 16 amigos. Pescamos 6 dias e a coisa foi extremamente difícil.
    Alguns amigos não acertaram peixes bons, mas, o melhor de tudo, foi o espírito do grupo. Este se manteve o mesmo desde a véspera da pescaria.
    Iria postar aqui alguma característica especial de cada um dos amigos, mas puts, certamente seria injusto.
    Geralmente temos algum amigo q se destaca positivamente na pescaria, mas este grupo está muito, mas muito acima da média. 
    A tripulação do Angatu Açu, assim como a operação em si foram excepcionais. Não tivemos um "A" para reclamar. Comida fantástica, bebidas diversas e super geladas, guias super experientes, motores de popa, elétricos, voadeiras impecáveis, e o nosso garçom?!?! O Val dormia 1h/2h da manhã e às 5h estava de cara limpa fazendo mistos e servindo nosso café. Caipirinhas, Caipiroscas, Wiskies sempre com gelo limpo, queijos e salames bem cortados...Tudo perfeito. Verdade seja dita, a tripulação inteira trabalhou de forma impecável.
    Fizemos excelentes imagens com a ajuda de um drone mas estou sem tempo para editar e postar aqui no relato...Prometo q em breve postarei pra turma.
    No mais, fica aqui um abraço a todos os amigos do grupo e não vejo a hora de nos reunirmos novamente....
    Fui...
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    Fabrício Biguá recebeu reputação de Gabriel Menezes em Dicas de captura do grandes bocudos. Dica 5 - A fisgada -   
    Gabriel...seja muito bem vindo.
    Essa questão de se fisgar ou não será sempre uma incógnita.
    Linha multi não tem elasticidade, ou seja, toda a força q o peixe imprimir na isca, irá refletir na boca dele. Se estas garatéias furam até "pensamento" imagina aquela cara mole do peixe!?! hehe
    Acontece tb da garatéia não estar bem posicionada na boca dele e a fisgada acabar sendo arrancada.
    Por outro lado, se vc tb não fisgar, pode ser q a garatéia não enterre bem no peixe e, quando ele começar a se debater para escapar, acabe tendo sucesso.
    Então, realmente não existe uma resposta 100% perfeita sobre o assunto.
    Particularmente eu fisgo sim. Claro q não imprimo muita força, mas dou uma boa firmada na vara.
    Agora, vc está usando uma vara de 25lbs para pescar peixes relativamente pequenos...Acredito q com uma vara entre 12lbs e 17lbs vc tenha mais sucesso. 
    Eu uma linha 30lbs multi com flúor de .35mm seja mais adequado...Tente aí e nos diga o resultado...
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