Roberto.Pezzin

Em se tratando deste nosso enorme Brasil, você nunca estará ultrapassado, sempre haverá um lugar para nos ensinar sobre algo...  Carrego no peito terríveis experiências com a pesca, muitas não seriam lícitas dize-las aqui e somos produtos do meio, quando escrevo isto, digo de coração.
 
A minha primeira pescaria foi a de laço, sim... eu tive contato com canas de pesca bem tarde, já aos 15 anos... Aos sete anos fui convidade para pescar moreia de água doce, foi o melhor dia da minha e depois se tornou o pior e hoje, na condição de pai, tenho extremo horror daquele dia, não somente pelo que fiz nele, ainda mais que dias depois uma criança morreu naquele mesmo local e outras tragédias se somaram a estas...
 
Talvez seja por isto que nunca consegui pesca de maneira normal ou mesmo fazer uma viagem a Amazônia ou ao Pantanal, coisa que a minha querida mãe já fez... viajou ao Pantanal, onde pescou um Pintado e também já pescou no interior do meu estado bons exemplares, semana passada, aos 81 anos pescou dois baiacus no camarão com cana de 3m na maré de porto...
 
Muitas coisas aprendi com ela... aprendi com outros familiares... aprendi com amigos... estão comigo...se um dia partir... muita coisa se perde...outras não... vão estar ai com outra pessoas...  acho que sou uma enciclopédia de todos eles... O pescador de Traira Moacir foi o que mais me ensinou a pescar... mais do que isto... a ver a pesca de maneira integrada ao meio ambiente... Já Bill Dance uma referência para a pesca esportiva... talvez porque eu seja mais desastrado do que ele rsrs... mas  quando explico á alguem para secar lambari ao sol para pescar traira, pois ficam mais duros por não absorverem tanta água e com isto não soltam facilidade, é como carregasse toda esta gente dentro de mim comigo...
 
Nós temos  poucos livros de pesca no Brasil, a maioria de pesca de praia, imagina a riqueza destes pescadores esportivos de tucunaré, de robalos, de pesqueiros e suas boias, uma mais engenhosa do que a outra?
 
Quando eu postei este tópico, é que no rio perto de onde tenho familiares tem dois Robalos, mas como assim tem dois robalos? É que o mergulhador já os viu, por mais de alguns mergulhos, não os abateu, por serem ainda médios e eu, me propus a pesca-los de maneira esportiva e não logrei, não consegui, eu tentei muita coisa, menos isca natural, queria com isto, ver aqui algo que não tentei, rsrs Eu sou pessímo pescador, mas já testei muita coisa, era uma terapia, não mais, a vida tem sido dificil, muito dificil..    

Em se tratando deste nosso enorme Brasil, você nunca estará ultrapassado, sempre haverá um lugar para nos ensinar sobre algo...  Carrego no peito terríveis experiências com a pesca, muitas não seriam lícitas dize-las aqui e somos produtos do meio, quando escrevo isto, digo de coração.
 
A minha primeira pescaria foi a de laço, sim... eu tive contato com canas de pesca bem tarde, já aos 15 anos... Aos sete anos fui convidade para pescar moreia de água doce, foi o melhor dia da minha e depois se tornou o pior e hoje, na condição de pai, tenho extremo horror daquele dia, não somente pelo que fiz nele, ainda mais que dias depois uma criança morreu naquele mesmo local e outras tragédias se somaram a estas...
 
Talvez seja por isto que nunca consegui pesca de maneira normal ou mesmo fazer uma viagem a Amazônia ou ao Pantanal, coisa que a minha querida mãe já fez... viajou ao Pantanal, onde pescou um Pintado e também já pescou no interior do meu estado bons exemplares, semana passada, aos 81 anos pescou dois baiacus no camarão com cana de 3m na maré de porto...
 
Muitas coisas aprendi com ela... aprendi com outros familiares... aprendi com amigos... estão comigo...se um dia partir... muita coisa se perde...outras não... vão estar ai com outra pessoas...  acho que sou uma enciclopédia de todos eles... O pescador de Traira Moacir foi o que mais me ensinou a pescar... mais do que isto... a ver a pesca de maneira integrada ao meio ambiente... Já Bill Dance uma referência para a pesca esportiva... talvez porque eu seja mais desastrado do que ele rsrs... mas  quando explico á alguem para secar lambari ao sol para pescar traira, pois ficam mais duros por não absorverem tanta água e com isto não soltam facilidade, é como carregasse toda esta gente dentro de mim comigo...
 
Nós temos  poucos livros de pesca no Brasil, a maioria de pesca de praia, imagina a riqueza destes pescadores esportivos de tucunaré, de robalos, de pesqueiros e suas boias, uma mais engenhosa do que a outra?
 
Quando eu postei este tópico, é que no rio perto de onde tenho familiares tem dois Robalos, mas como assim tem dois robalos? É que o mergulhador já os viu, por mais de alguns mergulhos, não os abateu, por serem ainda médios e eu, me propus a pesca-los de maneira esportiva e não logrei, não consegui, eu tentei muita coisa, menos isca natural, queria com isto, ver aqui algo que não tentei, rsrs Eu sou pessímo pescador, mas já testei muita coisa, era uma terapia, não mais, a vida tem sido dificil, muito dificil..    

De início, estou em um tópico que não tenho experiência, porém, tenho que começar, então vou usar minha experiência em água parada, para o ambiente de correnteza fraca, peixes na média 1kg à 2kg, irei nestas configurações:
 

 
1)      Isca Heddon Spit´n Image X9270 -  8cm - 12g, cor verde referência 00017663 

 
 
2)      Isca Dojô Stick 75 - 7,5cm 10gr – Cor HAZ Azul

 
 
3)      Isca NELSON NAKAMURA SARÁ SARÁ 80 – 8cm - 7g - cor osso

 
 
4)      Isca Capitão Hook Top 27 - Suspending - 6,5cm 6gr – cor HL32
 

 
Espero ter ido bem.
 

Voce achou engraçado, mas no japão existem campeonatos avançados para pequenos peixes, a pesca de lambari, que não é motivo deste tópico, no meu entender, é super interessante e uma das mais díficies de serem executadas quando não estão saturados emum poço. O peixe tem muitas vezes um comportamento manhoso dificultando em muito a pesca. Além de utilizar uma linha fluorcarbono de 10mm, também me faço valer de algumas regras que não se vê em site como Youtube, anzois finos nas cores bronze quando da água cor bege com iscas tipos larvas, águas escuras, uso anzois escuros com iscas escuras, tipo minhoca, pedaços de lacraia, lesma, evito a cor vermelha, é que esta cor atrai em muito predadores e aumenta ainda mais a timidez de peixes onívoros, no mais, uso anzol pata nº 18 a 22, pois a linha fina para estes fica mais firme no nó e facilita a fisgada, já em águas super claras, uso anzol inox e massas brancas de setes partes de trigo 00 para uma de semolina na proporção, as vezes com feromônio e uso corante natural conforme a água, de verde, bege à escuro. Também uso boia de 0,10gr para margem, vou postar uma foto e também já usei no passado com sucesso iscas artificiais de vinis para Lambari com sucesso, uma grande experiência, na época, não acreditava que pudesse funcionar, mas foi bastante gratificante pelo fato de não ter que sujar as mãos com minhocas, se bem que uso alicate para elas. 
 
A cor da antena verde é usada para águas com sombras nas margens e a laranja para areas mais claras, a chumbada de 0,10 gr, isto é 10% de uma grama, é disposta da parte superior para a inferior, 0,05g+0,03g+0,02g,  é claro, a ponta do chicote é de 8mm, pois se romper, não se perde a boia e o conjunto já montado, como se vê, é uma boia de fio passante, isto significa, que caso entre um peixe de maior tamanho, a boia não será danificada, mas isto é apenas o básico da pesca de Lambari com técnica, e claro, é muito engraçado tudo isto, pois nada aqui faz sentido, mas voltando a este tópico, a Capitão Hook é bem melhor que a Century Rebeld, apesar desta ultima ter um Shape melhor fabricado é uma cor muito eficiente para águas claras, já as outras dispensam comentários, e o trabalho de ponta de vara de meia água proxímo a pedra, faz o seu melhor,  se mostrar desatento a peixes de emboscada como o Tucunaré, Robalo e Dourado, afinal há sempre vantagens significativas em trabalhar perto das pedras do que em galhadas, mas isto também não faz sentido, vejo que possui mais 50 positivos e suas contribuição neste tópico faz jus a elas.  Este é o nosso tempo atual, o tempo dos avessos.  
 
 
 

Voce achou engraçado, mas no japão existem campeonatos avançados para pequenos peixes, a pesca de lambari, que não é motivo deste tópico, no meu entender, é super interessante e uma das mais díficies de serem executadas quando não estão saturados emum poço. O peixe tem muitas vezes um comportamento manhoso dificultando em muito a pesca. Além de utilizar uma linha fluorcarbono de 10mm, também me faço valer de algumas regras que não se vê em site como Youtube, anzois finos nas cores bronze quando da água cor bege com iscas tipos larvas, águas escuras, uso anzois escuros com iscas escuras, tipo minhoca, pedaços de lacraia, lesma, evito a cor vermelha, é que esta cor atrai em muito predadores e aumenta ainda mais a timidez de peixes onívoros, no mais, uso anzol pata nº 18 a 22, pois a linha fina para estes fica mais firme no nó e facilita a fisgada, já em águas super claras, uso anzol inox e massas brancas de setes partes de trigo 00 para uma de semolina na proporção, as vezes com feromônio e uso corante natural conforme a água, de verde, bege à escuro. Também uso boia de 0,10gr para margem, vou postar uma foto e também já usei no passado com sucesso iscas artificiais de vinis para Lambari com sucesso, uma grande experiência, na época, não acreditava que pudesse funcionar, mas foi bastante gratificante pelo fato de não ter que sujar as mãos com minhocas, se bem que uso alicate para elas. 
 
A cor da antena verde é usada para águas com sombras nas margens e a laranja para areas mais claras, a chumbada de 0,10 gr, isto é 10% de uma grama, é disposta da parte superior para a inferior, 0,05g+0,03g+0,02g,  é claro, a ponta do chicote é de 8mm, pois se romper, não se perde a boia e o conjunto já montado, como se vê, é uma boia de fio passante, isto significa, que caso entre um peixe de maior tamanho, a boia não será danificada, mas isto é apenas o básico da pesca de Lambari com técnica, e claro, é muito engraçado tudo isto, pois nada aqui faz sentido, mas voltando a este tópico, a Capitão Hook é bem melhor que a Century Rebeld, apesar desta ultima ter um Shape melhor fabricado é uma cor muito eficiente para águas claras, já as outras dispensam comentários, e o trabalho de ponta de vara de meia água proxímo a pedra, faz o seu melhor,  se mostrar desatento a peixes de emboscada como o Tucunaré, Robalo e Dourado, afinal há sempre vantagens significativas em trabalhar perto das pedras do que em galhadas, mas isto também não faz sentido, vejo que possui mais 50 positivos e suas contribuição neste tópico faz jus a elas.  Este é o nosso tempo atual, o tempo dos avessos.  
 
 
 

De início, estou em um tópico que não tenho experiência, porém, tenho que começar, então vou usar minha experiência em água parada, para o ambiente de correnteza fraca, peixes na média 1kg à 2kg, irei nestas configurações:
 

 
1)      Isca Heddon Spit´n Image X9270 -  8cm - 12g, cor verde referência 00017663 

 
 
2)      Isca Dojô Stick 75 - 7,5cm 10gr – Cor HAZ Azul

 
 
3)      Isca NELSON NAKAMURA SARÁ SARÁ 80 – 8cm - 7g - cor osso

 
 
4)      Isca Capitão Hook Top 27 - Suspending - 6,5cm 6gr – cor HL32
 

 
Espero ter ido bem.
 

Dourado fisgado na isca popper. Show do amigo Geraldo Kruger.
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Como tirar o Tucunaré do Igapó?
Planejar uma big pescaria na Amazônia e na hora H encontrar um repiquete, ou mesmo a cheia, é situação bastante comum.
É só fazer as contas: temos de 4 a 6 semanas excelentes numa temporada (nas outras 20 temos de administrar o prejuízo).
Das 6 vezes que estive no Rio Negro, em apenas 1 eu encontrei a água no nível adequado (aí é como estar no paraíso).
Sabemos que durante o repiquete o peixe deixa de atacar e tende a se esconder na mata igapó.
Como administrar este prejuízo? O que fazer para se adaptar à natureza e mesmo diante da diversidade ter um bom número de capturas?
Nesta semana a Revista Pesca Esportiva (Ed. 142) trouxe uma matéria assinada pelo Ian de Suloki que abordou o tema de forma muito apropriada. Vou transcrever as dicas sugeridas por ele, me dando o direito de fazer alguns comentários.
arrow:: Se você pegar repiquete no afluente, volte para o negrão. Ele pode salvar a sua pescaria, visto que é menos susceptível às oscilações de água, devido à sua grande caixa.
O gráfico abaixo ilustra bem este conceito:

Enquanto no afluente (Rio Branco) o nível da água oscila abruptamente, no Negro o processo é muito mais gradual.
arrow:: Abandone os lagos e ressacas alagados e procure estruturas com maior concentração de peixes nesta situação, como:
- Praias submersas com cabibizal
- Pontas de terra com barranco exposto
- Pontas de ilha com pouca inundação na mata
- Entradas de lagos com molongó
arrow:: Seja persistente e explore ao máximo um ponto promissor:
Se for o caso desligue o elétrico, e se tiver correnteza, desça a poita. Agora é pinchar sem preguiça. Comece pelas iscas barulhentas para atrair o peixe (hélice e popper), vá para as mais lentas de superfície (zara e stick), e se não tiver atividade ou o peixe acompanhar e não atacar, é hora de tirar todo arsenal da bolsa. Dê especial atenção às iscas erráticas de subsuperfície e os volumosos jigs. Varie os tamanhos e cores, bem como a velocidade do trabalho. Paciência é a chave do sucesso.
arrow:: Reforce a tralha:
Com a água no igapó, em quase 100% das vezes o tucunaré vai se refugiar no meio da pauleira. Nesta situação, suas chances são mínimas, então não as desperdice. Nada de usar vara 18lb, linha 50lb, garatéia original e snap vagabundo!
Na última pescaria, vi snap 100lb virando arame reto, linha multi de 65lb estourando e vara de 25lb quebrando. Sugiro que quem ainda não conhece, leia o tópico do Fabrício sobre a tralha adequada:
http://www.turmadobigua.com.br/forum/viewtopic.php?t=1294
arrow:: Se o tucunaré não vem ao pescador, o pescador vai até o troféu:
Isso mesmo, a sugestão é entrar no igapó. Seja de barco, através de canais, ou mesmo a pé.
Nunca pesquei nesta situação, mas a matéria do Ian refere grande produtividade, principalmente de pequenos exemplares. É fundamental utilizar uma vara de ação mais lenta, visto que muitas vezes os pinchos devem ser laterais ou mesmo inferiores. Vou tentar na próxima vez.
arrow:: Se nada disso funcionar é hora de tentar arrancar as feras do rio. Pirararas e piraíbas são comumente capturadas na cheia. Por isso vale a pena carregar uma vara adequada a esta técnica. Finalmente, lembre-se que você está entre amigos, e tomar cachaça e jogar conversa fora, sem dúvida é melhor que um estressante dia de trabalho.
Em março deste ano, encontramos a maior cheia das últimas décadas. Utilizamos as técnicas sugeridas nesta matéria e comprovamos a sua eficácia. Boas pescarias!

arrow:: Tiago
Pois é cara, conheço essas imagens ( acredito que sejam as mesmas... ). Posteriormente o Genésio e o Gugu se tornaram sócios num empreendimento alí mesmo no Comandante Fontoura ( distante 4 horas de motor de 15 hp do Xingu ), chamado de Mata Verde, que era um verdadeiro paraíso, e que foi posteriormente literalmente arrasado pelos índios da região ! Roubaram e destruíram tudo... ( ações parecidas com as dos "sem terra" ) uma verdadeira desgraça ! E olha que já nesse tempo, era obrigatório o "catch release" ! O rio não é de um porte que impressiona ( junto ao Xingu ), mas tem uma diversidade de peixes absolutamente inesquecível !
Conhecemos ( Mocorongos ) o Genésio nessa oportunidade ( antes de 2000 ), e o entrosamento foi imediato ! Difícil mesmo era interromper o papo à noite para irmos dormir, tamanho prazer de compartilhar "causos" e "jogar conversa fora"... O cara é SHOW e repetimos a dose com ele na Amazônia, quando o Angatu começou a operar ( na verdade foi o Genésio que nos convenceu a conhecer e usar o Angatu ). Figuraça !
mestre:: doutor::

Haseyama
Eu faço parte da velha guarda da pesca esportiva.
Sou do inicio da pesca com iscas artifiais no Brasil, pois não existiam naquela época 30 pessoas que praticavam a modalidade de pesca de pincho com plugs e outros.
A maioria do pessoal que voce citou acima faziam parte da minha turma e foram meus parceiros ocasionais.
Fui tesoureiro e vice presidente da Apia (Associação de Pescadores com Iscas Artificias) onde tudo teve inicio, tendo sua sede inicial na tapeçaria do Faria.
Lá frequentavam entre outros o Faria,Gugu,Antonio Lopés, Quico,Ivam Imperio,Gregorio,Genesio Crispim,Nelsom Nakamura,Marcos
Migliano,Adamo,Carlos Duailibi.
A liberação da pesca com iscas articiciais no no Brasil e sua inclusão na legislação foi na epoca uma grande vitoria da Apia.
Grande abraço

Lembro de um site, o primeiro que ví sobre pesca, acho que o nome era The Fishing World, era muito legal. Isso no início dos anos 90.
As revistas Trofeu Pesca e Aruanã, eu lia na época.

Realmente eu não conheço quase ninguem que foi citado, e gostaria muito de saber um pouco mais sobre as pessoas que incentivaram a nossa pesca esportiva. joia:::

Haseyama,
Parabéns pela iniciativa. Este tema deveria ser mais explorado palmas::

Pois é Celso, naquela época ainda existiam inumeros pesqueiros a serem descobertos.... A propósito, a maioria desse pessoal que eu citei escreveu para a revista Troféu Pesca que era de propriedade do Matheus e Marcos Zillig.... Bons tempos....

Houve um tempo em que quase fui preso pela florestal no Mato Grosso por estar com iscas artificiais na minha caixa de pesca, faz tempo, rsrsrs
A Pesca Esportiva estava em seu começo e alguns abnegados abriram caminho para o mercado que hoje está estabelecido como pesca esportiva. Dentre eles estavam o Rubinho, os irmãos Zillig, Marcos e Matheus, o toninho Lopes da revista Aruanã, Alvaro Mouawad, Quico Guarnieri, Gustavo Reis (o Gugu), Ivan, Irineu Fabrichak (na minha opinião, o pai de todos), anderson Wolupeck, Marcos Migliano, entre tantos outros. Muitos desses, nunca mais ouvi falar, desapareceram do cenário, pararam de pescar??? Sei que alguns faleceram e estão pescando em outras águas..... Queria simplesmente homenagear aqueles que abriram as portas do mundo maravilhos da pesca com iscas artificiais.... Se alguem souber deles ou de mais alguem que não citei... Sei que muitos daqui, por causa da idade, nunca ouviram falar deles, mas forma muito importantes para esse nosso segmento....

Thunnus 6500 e BG são maravilhosos. É fechar os olhos e escolher. Se quiser gastar mais, pode escolher os Stellas, Biomasters, etc.
 
Abs

O Thunnus é um Molinete muito bom. No vídeo em questão, pode acontecer com qualquer material, quebrar-se em alguma parte (engrenagem, alça, manivela, enfim!...). Já vi colega quebrar a manivela do BG antigo, e outro, por incrível que pareça, até uns "dentes" da coroa quebrarem (e olha que o BG é sinônimo de brutalidade). Há alguns vídeos de outros molinetes que quebraram durante a briga com o peixe (e também de Linhas, Varas, Iscas, muitas consideradas as tops do mercado), e quantos quebraram e não havia uma "câmera" filmando tal situação!... Achei errado a forma como o cara manuseia o material na briga com o peixe no vídeo (apenas minha humilde opinião). Enfim!...  O MS Thunnus é muito bom mesmo, mais concordo que o Daiwa New BG 8000 (por exemplo) é mais máquina, mais tecnologia... Daiwa > Marine sport.
 

Velho bg 90.  Thunnus nao conheco ao vivo. Dizem quee muito bom
 
  

Olá a todos. Sou médico no norte do estado do Tocantins e trabalho como cirurgião em um hospital que é referência em acidentes com animais peçonhentos. Gostaria de trazer algumas considerações:
1- o veneno contido no ferrão da arraia é termolabil, ou seja, perde seu efeito em contato com água morna ou quente. Por isso a primeira medida para alívio imediato da dor é a imersão do membro atingido em água morna ou quente.
2 - além do veneno o ferrão contém uma quantidade enorme de bactérias com grande chance de infecção. O uso de coberturas de plantas ou qualquer tipo de óleo pode levar ainda mais risco de infecção. 
Sendo assim após o contato a melhor medida a ser feita é se dirigir a uma unidade de saúde para anestesia, incisão da férida, com limpeza exaustiva e antibioticoterapia. 
Um grande abraço a todos.