Moacyr Sacramento

O encastoado ideal também depende de outras variáveis... Para a traíra, um encastoado bem curtinho basta, 4 ou 5 cm são suficientes na maior parte dos casos. As excessões ficam por conta do tamanho da isca... Por exemplo, com iscas grandes (acima de 10 cm), raramente a traíra irá morder no pitão e então atingindo a linha. Com iscas médias (uns 7 cm), o encastoado curto é recomendável pelo risco de encharutar e acabar mordendo a linha (só esbarrar o dente já pode ser suficiente para cortar...). Com iscas pequenas o encastoado deve estar entre 5 e 8 cm. Sei que os valores que eu aponto são pequenos e que isso pode causar estranheza, mas a traíra morde com particular precisão e isso faz com que morder a linha seja mais um acidente, e um encastoado relativamente curto basta. Tenho uma isca de 14 cm que mostra desgaste em meia-lua de tanto que as traíras mordem sempre no mesmo lugar, sempre no meio da isca! Tem vez de eu colocar um encastoado de 5 cm apenas porque eu quero afastar o peso do girador da isca para evitar interferência no trabalho, mas se fosse só para a traíra, talvez 3 cm fosse suficiente... Para dourado, o encastoado sempre deve ser mais longo mesmo pois ele tende a atacar a isca pela cabeça frequentemente... Digamos 20 cm, ou 5 cm a mais que o tamanho da isca, o que for maior. Essa do tamanho da isca + 5 cm é porque o dourado pode encharutar a isca pela cabeça (invertendo a isca dentro da boca) e com isso descontando o tamanho da isca do encastoado... Com redondos, embora minha experiência seja limitada, eu procuro usar encastoado longo porque a isca pode ser atacada por mais de um peixe e assim cada um morde onde dá! Porém; já peguei grandes redondos sem o uso de um encastoado, só no anzol e linha bem grossa...; mas eu só faço isso se a linha for para ser enterrada no fundo pelo peso de uma enorme chumbada! Outro cuidado é o nó que mantém a linha pelo meio de forma que dificilmente ela seria efetivamente cortada... Bom... Aposto que veremos muitas opiniões diferentes... Aquele abraço a todos!

Arrebentaram! blink:: Pescaria maravilhosa! doutor:: E a TailFish Mandaimo pegando tudo que passou por perto! mestre:: Só faltaram os links para os vídeos que eu já vi desta memorável pescaria... seila:: Aquele abraço a todos! viola::

A Amazon Tucuna tem passadores em oxido de alumínio revestidos em SIC, somado ao blank mais grosso (36 lb!!!)... Suponho que isto altere o centro de gravidade da vara e deixe a ponta relativamente mais pesada. Acho que isso seja o responsável pela sensação de maior peso da vara... Aquele abraço!

Fernando Lamana, Marquinhos, e todos! Obrigado de coração pela atenção! vergonha:: Mas eu ainda prefiro me arriscar com o acabamento "ruim" e com os 90 gramas de uma Carbonick 5'3 / 14 lb... wink Até alguém me mostrar uma vara tão leve quanto! uhrm:: babei:: seila:: Aquele abraço, e mais uma vez obrigado! viola:: PS: o declarado para uma Amazon Tucuna 5'6 para carretilha é 130 gramas ( http://www.aicas.net/varas_amazontucuna3.asp ); se deu 127 g, tá bão pá mais de metro!!! viola:: lingua:: gorfei:: love::

Interessante você tocar neste ponto! mestre:: Eu acho que o que faz uma carretilha ser superior à um molinete é o arremesso por baixo, necessário quando se quer arremessar em baixo de sombreados... blink:: Não seria lícito dizer que uma vara para carretilha deve ter entre 5 e 5'3 justamente para favorecer o arremesso por baixo? lingua:: Minha opinião é que carretilha se destaca em relação ao molinete justamente por seus arremessos "cirúrgicos"!!! love:: Se for para arremessar longe, um molinete resolve melhor... wink Óia ieu colocando mais fogo na fogueira!!! ::evil:: Aquele abraço a todos!

Alguém aí pode pegar uma vara da Rapala e por ela na balança? blink:: É que eu considero o peso o principal critério para poder comparar varas (especialmente para carretilha para pesca de arremesso...). anjo:: Uma das razões para eu "desprezar seila:: " uma Rapala é a falta do peso declarado... mau:: Dependendo do peso, estou disposto a pegar qualquer outra vara! ::evil:: Até mesmo uma Rapala Gold! lingua:: Aquele abraço a todos, e obrigadão pelas dicas! mestre:: (Não é a toa que eu planejo uma compra por meses... uhrm:: É para dar tempo de colher os dados que vão orientar minha escolha! vergonha:: ) PS: reparem não, eu sou bobo assim mesmo... oloko:: uhrm:: wink

Muito obrigado! mestre:: viola:: Eu tava lendo o tópico e já tava achando que ninguém me deu bola... vergonha:: Falar em não me dar bola, obrigado também Xandego! doutor:: Mas é como eu disse, minha opinião é opinião de quem nunca botou a mão na massa... seila:: lingua:: uhrm:: Aquele abraço a todos!

Moacyr, Eu tb era fã até comprar uma...heheheheheh Brincadeira, na verdade o seguinte... tive duas varas da fleming, uma cavalier 14 lbs e uma equinox 17 lbs.. ambas vendidas.... a cavalier eu achei fraco o acabamento dos e a resina do cabo EVA, se vc colocasse uma força a mais, vc soltaria o cabo todo... sei disso por que eu montei uma cavalier para o dhema e tive que desmontar uma e foi super simples retirar o cabo... A equinox e a carbonix...concordo contigo...SHOW de acabamento! Porém, continuo não gostando dos windings dela, outra coisa, por que não colocam um suporte pra isca???? Mas os blanks são coisas de mestre!!!! mestre:: mestre:: Eu, até o presente momento, não tenho críticas sobre as varas da Fleming, fiquei totalmente satisfeito com uma "simples" Apache III... ::evil:: Eu me considero muito exigente e crítico... seila:: (Claro que eu não estou discordando de suas observações, apenas justificando o meu engano... wink ) E, para mim, suporte para isca só atrapalha; prefiro sem! wink Mas me diga uma coisa; o que é um "winding checks"? lingua:: Será que são os buraquinhos que essas varas têm? sono:: Hãaa... Eu tava em dúvida entre a Cavalier e a Carbonick III. oloko:: Depois dessa, acho que vai ser a Carbonick! smile:: Obrigado pelas dicas! doutor:: E se tiver qualquer observação extra, por favor não se furte a dividí-las com o pessoal! mestre::

Eu mandei um e-mail pra Sugoi questionando o peso deste exato modelo de vara e lhes pedi para colocá-la numa balança, eles me responderam que o peso aferido na balança foi de 100 gramas.Eu mandei o e-mail porque se o peso estivesse correto, eu compraria uma vara dessa para mim... Aquele abraço!

As iscas usadas com Fly, os streamers; não oferecem vantagens em relação aos plugs na maior parte dos casos por não terem uma ação "interessante"... wink Apenas quando a isca a ser usada seria de tamanho mínimo, não podendo ser arremessada com outras técnicas, é que eu usaria o Fly! Como isso ainda não me ocorreu, eu continuo sem nunca ter pescado com fly... uhrm:: Pelo menos, essa é a minha opinião de quem nunca sequer tentou pescar com o fly... seila:: Mas acho que minha opinião desconsidera a curtição que é pescar com o Fly... blink:: Falar nisso, até hoje eu me pergunto se o certo é "fly (voar)" ou "flie (mosca)"? vergonha:: Aquele abraço a todos!

Eu considero a Metanium Mg a melhor carreta da Shimano até o presente momento; embora eu ainda não tenha tido a oportunidade de por a mão em uma, suas características técnicas me fazem estar considerando seriamente adiquirir uma (sua concorrente direta para minha escolha é uma Daiwa Steez, que acho que será a minha escolhida)... Entretanto, para a pesca de tucunas amazônicos, o freio DC7 não irá demonstrar melhor desempenho que os freio Mag Force da Daiwa, ou um freio centrífugo qualquer. Eu ficaria com a versão com freio centrífugo! Mais detalhes no artigo que eu e o Fabrício Biguá escrevemos ("Escolher o freio de sua carretilha..."): http://www.turmadobigua.com.br/forum/vi ... f=3&t=2779 Aquele abraço! Espero ter ajudado!

No catálogo da Sugoi, o peso desta vara tá errado, ele é de 100 gramas e não 85 g como declarado! Eu estranhei esta vara ser a vara uma das mais leves do mundo em sua categoria de libragem e tamanho e resolvi conferir os dados... No mais, só me resta dizer que concordo com todas as observações do Marquinhos! mestre:: Sendo que eu sou fã das varas da Fleming (até porque ela declaram o peso da cada vara babei:: ). O acabamento delas é impecável! ::evil::

Gustavo, se você gostou e confia na marca, só tem um jeito! "Pagar $$$ para ver! É claro que nada impede a carreta de ser ótima mesmo! É claro que ter fricção sobrando não é má idéia, você pode usar apenas uma fração dela e obter um excelente desempenho desta fricção! (Até porque, quem usaria 24 lb de fricção conscientemente? Usando linha de 150 lb ou mais?) Mas; até mesmo por ser novidade, não deve ter muita gente que tenha comprado uma por aqui... Aproveita e depois faz um relato da sua experiência com ela! Não deixe de contar para agente o que achou dela! Aquele abraço!

Não é que o danado do site da Daiwa também está desatualizado? seila:: Foi por isso que eu me confundi! blink:: Valeu o toque! mestre::

É só conferir em: http://www.daiwa.com/ Team Daiwa Zillion 50th Anniversary Hyper Speed Special Edition Model: TDZLN100SHSA Number ActionM/L FW/SW Bearings Gear: 11CRBB, 1RB Ratio: 7.3 : 1 Line Per Handle Turn: 32.0" Wt.: 8.90 (oz.) Line Capacity (Lb. Test/Yards): 14/120, 16/100 (isto é 110 m de linha 0,35 mm) Max Drag:8.8 (oz.) CRBB = Super Corrosion Resistant Ball Bearing, BB = Stainless Steel Ball Bearing, RB Roller Bearing Só tem com manivela direita! Outra fontes recomendada: http://www.tackletour.com/reviewicast08daiwa.html Aquele abraço!

Achei o peso da Revo Premier, 6,35 oz (180,0225 gramas) em: http://www.tackletour.com/reviewabugarciapreview08.html

PS: eu não achei o peso da Revo Premier em: http://www.abugarcia.com/prod.php?p=PURREVO+PREMIER-L+%281130164%29 Mas lá diz ser esta a carreta de alumínio mais leve do mundo, e que é feita para durar a vida toda...

O peso declarado para a Revo SKT é de 6,8 onças (6,8 X 28,35 = 192,78 gramas). ( http://www.abugarcia.com/prod.php?k=132584&sk=132584&p=PURREVO+SKT+%281139967%29 ) E para todas as STX 8,75 onças (8,75 X 28,35 = 248,0625 gramas, e para as SX é de 8,7 onças (8,7 X 28,35 = 246,645 gramas). ( em: http://www.abugarcia.com/prod.php?k=132609&sk=132584&u=REVO%20SX_STX ) Ainda acho que aí tem truta! Seria esta nova Revo SKT a mais leve carreta de alumínio do mundo? E ainda com uma das maiores forças de fricção? Como as 24 libras (10,872 Kg) já foram confirmadas antes, não acho que haja erro quanto a isso; mas fica a dúvida se essa carretilha aguenta tanta fricção sem comprometer a durabilidade... Só para comparação; uma "Shimano Curado 300 E" tem 10,5 onças (297,675 gramas) e uma fricção de "apenas" 15 libras (6,795 Kg), e nenhuma outra carreta da Shimano passa de 11 libras (exceto a Speed Master 200 com 6 Kg; que eu acho que não fez grande sucesso por ser pesada - 10 onças), e as da Daiwa singelos 8,8 libras (4 Kg)... Houve um tempo em que as carretas não passavam os 4 Kg, e depois da Abu começar uma "corrida por mais e mais fricção", começaram a pipocar carretas com 5 ou mesmo 6 Kg de fricção... Acho que a prudência recomenda olhar com certa crítica tal "evolução"; é claro que as carretas são teoricamente superiores em estrutura aos molinetes, mas tudo tem limite... Só mesmo o tempo e a experiência com o uso destas carretas para mostrar se pode ou não uma carreta de perfil baixo pesar tão pouco, mesmo sem usar magnésio; e suportar tamanha fricção... Hãaaaa... Ainda em tempo, eu sou da mesma opinião do Bruca; carreta de perfil baixo só tem Daiwa e Shimano (sendo que tem várias carretas de cada uma das 2 que eu não compraria...)... Pelo menos, é essa a minha mais sincera opinião... Aquele abraço a todos!

Tô por fora dessas revo, vou dar uma olhada... Entretanto, eu acho difícil que uma carreta de alumínio atinja tão baixo peso sem comprometer a estrutura necessária para poder atingir as 24 lb de fricção com segurança... Em outras palavras, em minha opinião; aí tem truta! Ou o peso não é esse, ou a carreta não deveria ter tanta fricção sob o risco de quebrar. Claro que isso é só uma opinião, é o que me passa na cabeça olhando números... Vamos ver se descobrimos algo mais. Aquele abraço a todos! E seja bem vindo Gustavo!

Se o vento for fraco, até pode ser que um popper (esporrento, mas catimbando) dê jeito... É claro que outras iscas também podem ser usadas, mas como eu trabalho o popper muito bem, ele seria minha escolha pessoal. Outras iscas boas para esta situação são uma twitch, stick (trabalho de zara na subsuperfície),... É claro que para quem não liga para estouros na superfície, não custa tentar uma isca de meia-água... Se for vento médio, esqueça as iscas de superfície! Quanto mais fundo melhor (como o Claúdio bem disse, colheres com antienrosco, jigs,...)! E não custa tentar iscas naturais... Se for ventania segura, melhor ir para casa! Só não vou para casa se for esperando a ventania passar... É como o Jean e o Fabrício fazem... Pelo menos, é o que eu faço! Aquele abraço a todos!

Daiwa Samurai, Regal, Procaster; Todos com guia de linha com rolamento e de grafite. E o Aluma 2000 (guia de linha com rolamento e em alumínio) por menos de R$ 200,00 em: http://www.peskatotal.com.br/detalhes.asp?NLevel=5&IdProd=97 Aquele abraço a todos!

O peixe vale mais vivo que morto! Em lugar de se ?estimular? a pesca predatória, o caminho é estimular o turismo do pesque-solte! Uma vez, o Barão de Mauá disse que a riqueza de um povo não está no ouro (extrativismo), mas no ferro (indústrias) e no comércio. Se as pessoas deixarem de se alimentar com o peixe, outras atividades prosperarão ainda mais (como a criação de gado, ou ainda a criação de peixes para abate em tanques); e faremos surgir ou aumentar algo que já existe, o turismo de pesca! Imaginem que, em lugar de viajar uma vez por ano para a Argentina, pescadores passem a pescar todo o final-de-semana em lugares próximos a suas casas. Quanto dinheiro deixará de sair do Brasil, e passará a sustentar a hotelaria, os guias de pesca, o comércio de materiais de pesca, barcos, novas indústrias e fabricantes de material de pesca... O único efeito colateral que me ocorre é que os donos de pesqueiros podem sair perdendo, mas nada é perfeito nesta vida mesmo; sem contar, que lhes daremos uma atividade ainda mais rentável, a criação de peixes para abate! Onde me ocorre uma idéia, não seria a existência dos pesqueiros um sintoma da demanda reprimida para a pesca esportiva e o turismo de pesca? Mas isso tudo, só depois que o Brasil deixar de ser um dos 3 países que admitem a pesca predatória em águas interiores... Uma das razões pelas quais eu defendo que a pesca esportiva (pesque-solte) deva ser permitida irrestritamente é porque os peixes soltos têm uma taxa de sobrevivência próxima a 100%, inclusive não se percebendo nenhuma interferência sobre a piracema deles. Outra razão é a pouca infra-estrutura dos órgãos fiscalizadores, que poderiam otimizar o emprego dos recursos se, em lugar de fazer pontuais fiscalizações de máxima abrangência (que pouco tem de máxima...), se concentrassem em dar uma resposta imediata às denuncias de maus tratos à mãe natureza. Bom; é essa a minha opinião sobre o assunto, até porque eu vejo que o pessoal deixou pouco por abordar... Aquele abraço a todos!

Eu também estou com a mesma dúvida, mas eu arremesso muito bem com ambos... Se você se dá melhor com carretilha, eu sugiro carretilha mesmo. Razão do meu voto em carretilha! Sobre molinetes, eu tenho de observar que molinetes de grafite nunca suportam bem fricção superior a 2 ou, no máximo 2,5 Kg porque o corpo do molinete se torce e "pulam os dentes das engrenagens", O ideal seria 1,5 Kg e isso para boas marcas (Shimano e Daiwa). Como eu quero usar fricção superior a isso, digamos que não menos que 3 Kg, estou entre uma Steez 100HL, uma Metanium Mg7L, ou um molinete MS Aluma 2000... Pescar muito próximo à Manaus, segundo eu soube, é fria! wink A pesca predatória faz com que as proximidades acabem quase sem peixe ahh:: , de forma que é recomendável andar entre 80 e 200 Km antes de jogar a isca n´água... uhrm:: PS: acho que nunca é demais eu lembrar que eu odeio perder foto! ::excl:: Por isso que eu prefiro pecar pelo excesso... seila::

Precisa instalar um active X para poder visualizar wink , mas realmente vale a pena! lingua:: Muito maneiro! babei:: http://fishing.shimano.co.jp/product/3d/top.html OBS: mesmo sem saber no que se está clicando seila:: , clique em tudo que cada botão faz alguma coisa... ::evil:: Aquele abraço a todos!

Bem observado pelo Fylho que não há necessidade de limpar tanto assim. Geralmente, a parte interna da carreta está limpa ou no máximo com mínimos debrís, de forma a ser desnecessário o uso de desengraxantes; qualquer papel toalha, sopradinha (não precisa ser com compressor lingua:: ) ou espanada tá valendo. Eu ficava com o papel toalha e/ou com o WD-40, mas concordo sem ressalvas que não há necessidade de limpar tanto, na maior parte dos casos. Bem lembrado sobre as gasolinas batizadas, de fato, eu tinha deixado passar essa! Sobre o enxofre e o chumbo, as leis brasileiras são das mais permissivas do mundo sobre suas concentrações máximas (50 partes de enxofre por milhão, que eu me lembre...); é bem pouco, mas tem lá também! Na verdade, minha intenção era apenas dizer que a gasolina não é tão boa assim como desengraxante (e nem o querosene, ou a águarrás...); de forma que o fluido para isqueiro Zippo é o melhor produto neste aspecto. Entretanto, a facilidade em obter o querosene e seu ínfimo potencial agressivo me faz recomendá-lo, caso seja mesmo necessário desengraxar. O WD-40, embora seja um pouquinho corrosivo, sua ação corrosiva só se verifica sobre plásticos de má qualidade; sendo que o ingrediente ?um pouquinho corrosivo (solvente anfótero, inclusive responsável pela capacidade desengripante do WD-40)? evapora ou escorre rapidamente, mas deixa lá um inibidor de corrosão que também tem em sua fórmula. Eu recomendo o WD-40 para fazer essa limpeza das partes internas da carreta, desde que não haja plásticos; até porque o spray sopra (sem perdigotos) e ajuda a limpar. Se fosse tão problemática a corrosão dos rolamentos e engrenagens, não seria recomendável lavar em água corrente a carreta (eu recomendo!)... Sobre o silicone em spray, eu prefiro aplicar sobre a carreta um verniz automotivo de PU (poliuretano), evita maresia, riscos (se chegar a riscar, basta polir para remover, na maior parte das vezes)... Mas não discordo sobre a ação protetora do silicone frente a maresia. Apenas acho que o silicone acaba saindo em qualquer coisa que se encoste à carreta, e que sua reaplicação deve ser feita a intervalos curtos porque o sal pode contaminá-lo... Se riscar, antes ou após o uso do PU, pode passar um esmalte de unha que veda perfeitamente! Mas isso tudo não quer dizer que um ou outro esteja errado, isso tudo apenas mostra como esse assunto é controverso; fazer de um jeito ou de outro não fará tanta diferença. O importante mesmo é lembrar que a carreta precisa ser limpa e lubrificada! O resto é bate-papo! Aquele abraço Fylho! Aquele abraço a todos!