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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 12-11-2017 em todas áreas

  1. Entendendo como cabível também neste tópico aberto pelo Jorge, vou pontuar alguns detalhes e observações da operação realizada no ANGATU na mesma semana (20/10 a 27/10). O rodízio e consequente impedimento de entrarmos no Uneiuxi ou no Urubaxi acabou com a boa e esperada pescaria que tínhamos a intenção de fazer, não o repiquete, a chuva, o nível dos Negro e afluentes ou o atendimento do barco, nada disso. Bati isca todos os os dias no Ataui, boca do Ayuana, nos lagos do negro e alguns pontos do negro e consegui alguns exemplares acima de 10 libras (7 de 11 a 15) e (2 de 16 e apenas um raro de 17 lbs), com muito esforço, persistência e trabalho meu e do guia Dinho que realmente é ótimo e grande conhecedor de cada canto de todos rios e lagos. Porém, os 9 argentinos que estavam nesta turma trazida pelo meu novo amigo Randson (que ao que sei tbm se viu extremamente prejudicado, mas caberá a ele resolver isto) vieram preparados com material de fly para peixes grandes ou ao menos maiores que os pequenos exemplares que não fazem jus à SIRN ou BARCELOS, mas ficaram decepcionados com a pescaria, mesmo tendo fisgado grande quantidade (30 a 40 cada um por dia), apenas pegaram 2 ou 3 na faixa de 8 a 10 libras, mas nada acima de 10 libras. O pessoal de bordo do ANGATU foi muito bem, com destaque pro Adriano (garçom), o Brazão (auxiliar de convés) e ao Samuel (cozinheiro de mão cheia e muito talento) que conquistou os paladares que eram diversos. Os guias Dinho e Arnoldo são sem dúvida os melhores que ali estavam, sendo que este último (Arnoldo) se mostrou realmente eficiente e sempre eficaz na colaboração para a integração, informação e atendimento aos meus amigos argentinos e a mim. Os demais (Bicudinho, Carlos, Junho ou Chiramba e Davi) trabalharam com afinco e sem deslizes e não me recordo de qualquer observação mesmo dos caros ermanos sobre os mesmos, exceto do Arnoldo, Bicudinho e Chiramba, que foram elogiados pelo esforço e atenção com os clientes que atenderam. Os 9 amigos argentinos foram de fly e são especialistas nesta modalidade e técnica e assim, pontuaram que os guias não tinham conhecimento sobre este estilo. O detalhe negativo é que os guias não tem ferrramentas de trabalho (bogas e alicate de bico e até emprestei um reserva para um deles) o que se mostrou como uma grave falha na prestação do serviço da operação. Os demais tripulantes Brunel (prático), Maninho (maquinista), Hilda (camareira), Papachana (pratico do apoio) estiveram muito bem no seu trabalho, pelo que fomos e somos gratos (eu e os amigos argentinos) pelos préstimos e esforços diários durante nossa semana de pesca muito ruim de resultados mas com bom atendimento. Agradecimentos e abraço ao Jairo (ótimo gerente), com encerramento num ótimo jantar lá na Llliane, mas com uma profunda lamentação pela fraca pescaria, mesmo com muito esforço, em razão, principalmente do ridículo rodízio que se impôs e da pouca força de atuação dos operadores dos quais se esperava muito mais, para que não decepcionassem dezenas de pescadores, muitos amigos meus e todos companheiros de pesca nos 3 ANGATU na nossa semana de outubro de 2017 e em outras desta temporada que não tiveram entregues o que compraram e aguardaram. O retorno é inevitável, vamos ver ..... . (a interpretação será diversa e livre).
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  2. boa tarde pessoal. neste ano a nossa viagem para Santa Isabel do Rio Negro. tudo começou no ano passado, quando fomos a turma da abertura da pesca em Santa Isabel a bordo do Angatu Açu, onde mesmo com rio alto, fizemos uma pescaria muito boa, subindo um dos afluentes do Negro, onde hoje todos os pescadores que vão para lá querem ir. em votação no grupo decidimos que se fosse para ir no mesmo rio, iriamos retornar para SIRN para tentar uma pescaria com a possibilidade de pegarmos o rio num nível melhor. alguns queriam ir para Barcelos, uma vez que o voo é mais curto, mas quando falamos em voltar para o mesmo rio, a maioria decidiu que voltaríamos em 2017 para encaramos a chance de pegar os grandes açus que ficam por lé. voltando para Ribeirão Preto, fomos o primeiro grupo a fechar viagem para SIRN, e colocamos a nossa decisão de que iriamos para o rio em questão, detalhe somos um grupo que fecha com o ANGATU há 5 anos seguidos. viagem fechada, tudo pago, tudo certo, embarcamos para irmos na semana de 20 a 27 de outubro na nossa aventura. de acordo com as informações o Negro estava cheio, mas o Uenoixi que é o rio em questão estava no ponto, inclusive no aeroporto de SIRN nos falaram que nunca tinha visto o rio em nível tão bom. para nossa surpresa, já em manaus, ficamos sabendo do rodizio que está sendo feito neste rio pelos barcos que por lá operam. nada de aviso antes, tomamos um susto, mas ainda havia esperança, uma vez que como deixamos claro quando fechamos o pacote, fechamos com a condição de subirmos o rio. já em SIRN, o Jairo nos recepciona com a notícia de que iria ser muito difícil conseguir entregar o que nos venderam, que a situação de pesca nos outros rios estava péssima. Os pescadores que estavam indo embora confirmavam a informação, se for para ir tem que subir o Uenoixi, pois nos outros não iriamos pegar nada. chegamos do barco e uma reunião básica com a equipe do Angatu, onde o Jairo nos informou que não poderíamos subir o rio, até porque o Angatu subiu o rio todas as semanas desde a abertura da temporada, tendo inclusive sendo multado por ter ficado por um tempo maior do que o autorizado com uma das turmas que por lá estiveram antes de nós. tentamos de todas as formas buscar uma solução para o problema, colocando até participantes do grupo que são super amigos dos donos do barco, que tentaram através de ligação telefônica co eles solucionar o problema e nada. solicitamos até que um voo fosse nos buscar etc.. em certo momento a resposta foi de que isto era problema nosso que se quiséssemos pescar que fossemos para o negro se não f...após isto as ligações não foram mais atendidas. o Bernardo ainda foi sério sobre irmos pescar para conversar depois, acontece que chegamos a uma semana e até hoje nada. a fernada informou que o Organizador do grupo seria procurado mas também nada o pessoal precisa urgentemente começar a administrar este negocio com seriedade, como se não bastasse isto, ainda pescamos sem motor elétrico por dois dias, alguns dos guias não tinham o mínimo de treinamento, sendo que um deles demorou três horas para conseguir sair de um lago dando voltas no mesmo lugar, sendo que o barco estava a 15 minutos de distância (precisou de orientação do piloteiro de outro barco para seguir, se não estaria lá até hj) piloteiro sem noção alguma para se apoitar num ponto de peixe de couro dentre outras coisa é claro que a questão do rodizio pegou todos de surpresa, mas não deveríamos ter sido avisados com antecedência? nosso grupo foi o primeiro a fechar a temporada inclusive dizendo da nossa intenção de subir o rio. não daria para planejar?? ou os grupos que foram antes eram mais importante?? obvio que esta é a reposta, sendo que os grupos anteriores tinha presença de pessoas mais conhecidas no mundo da pesca do que nós. afinal sei dos grupos e participantes dos anteriores. fata de respeito total, ainda mais por sermos um grupo da cidade dos donos do barco, e ainda termos relação de amizade com eles. ou será que isto tbm influenciou? amigo eu tento resolver depois... é isto, no final fizemos a pior viagem de pesca de nossas vidas com comprometimento zero por parte do Angatu com relação aos nossos problemas. escrevi o post para que as pessoas fiquem atentas, por 5 anos sempre tivemos problemas de pequena importância que poderiam se contornados, mas neste ano a queda no serviço está muito clara. uma pena.
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  3. Oi Jorge, Fico muito triste com o que aconteceu com vcs. Cheguei de SIRN no ultimo domingo e embora não tenha tido o prazer de pescar no Angatu, sofremos um pouco com o tal rodízio pescando em um concorrente. Não sou a pessoa ideal para falar sobre o assunto mais como estamos falando de opiniões, vamos lá: Sobre o rodízio, o que pude perceber é que nem quem criou e opera o tal esta certo do que esta fazendo... tive a impressão de que tudo é muito precário (não estou acostumado com isso). Quando fechei minha turma para SIRN em 2016 (e foi a primeira) segui a linha de raciocínio que considerando a morosidade naturalmente atribuída ao Brasil os acontecimentos ocorridos nessa temporada pela lógica deveria acontecer em 2018 com tempo para planejamento, adaptação e operação. Mesmo assim me mantive antenado aos acontecimentos (aqui mesmo no fórum) e quando não era informado pelo dono do barco sobre eventuais mudanças, eu repassava as duvidas ao líder que questionava o dono do barco que após resposta era prontamente passado ao grupo. A titulo de exemplo, durante a viagem, um dos membros questionou ao gerente de que o dono do barco deveria informar "claramente" a questão do rodízio e oferecer a devolução do dinheiro aos que não concordassem com o modelo de operação. Isso aconteceu porque mesmo estando atento aos acontecimentos, um detalhe acabou passando despercebido e abriu margem para discussão (a questão é que não havia entendido o porque mesmo com nível de agua alto, nós não poderíamos subir o Jurubaxi mesmo sem ninguém estar pescando nele). Conversei com ele e expliquei que a tal TI havia sido homologada no dia 11/09/17, ou seja, as vésperas do inicio da temporada o que considero uma sacanagem com os operadores. Vc já imaginou como seria a condução de um processo de informação e devolução de dinheiro as vésperas da temporada? talvez uma tragédia... muito problemático. Agora sobre a questão dos problemas operacionais, vc tem toda razão em reclamar. Eu basicamente fiquei muito mau acostumado pescando com a equipe do Kalua/Demeni (Mega e Ian)... penso que eles são o pesadelo das outras operações, são absolutamente impecáveis. Tem uma coisa nessas operações que não consigo entender (isso é geral), gastam uma fortuna de infraestrutura em um barco maravilhoso para pecar em uma coisa básica... TREINAMENTO! Algumas coisas me passaram pela cabeça quando vi aquele monstro negro e maravilhoso atracado ao lado de nossa operação... mais só divaguei mesmo....kkkkkkkkk. Esses problemas operacionais são muito fáceis de se resolver e é por isso que tenho sempre a esperança que a próxima será melhor. Não se deixe desanimar por esses fatos. Dê feedback e cobre o melhor do seu operador para a próxima... tenho certeza que tudo se resolverá... quanto mais gente gostando de pescar em SIRN, mais gente para defender nosso interesses. Grande abraço.
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  4. Pow...Que legal!!! O léo era para ir também, mas..... hehehehehe. Sobre as varas ficaram fantásticas!!!
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  5. Infelizmente Para mim a operação angatur também já deixa a desejar em alguns fatores, que são essenciais, piloteiro, os melhores que ja trabalharam ali, nao trabalham mais, motores elétricos deixando a desejar, lanches para não ter que parar para o almoço, ter dias que não era possível colocar carne no sanduíche, aí tínhamos que comer só misto quente... sendo que nunca paro para almoçar. Então tem que ser uns sanduba reforçados... E mais algumas coisas que prefiro nem comentar Eu falar para o o organizador do grupo que nao precisaria do aereo, e ele dizer ok. Ai depois me cobrar que o barco angatur tinha emitido a passagem e queria receber... isso já depois de ter acontecido a pescaria... Já pesquei umas 5 vezes no angatur. Hoje sinceramente vejo outras operações melhores e mais comprometidas. Tem empresas que assinam carteira de trabalho dos piloteiro, inclusive conheço uns 5 piloteiro que eram do angatur e hoje estão em outros barcos com carteira assinada... Senão tiver o comprometimento total, dificilmente se consegue manter uma boa equipe trabalhando no barco. Última vez que fui pescar. Os funcionários do barco reclamando dos funcionários em terra, ouvi muitas reclamações... enfim tem que melhorar bastante para voltar a ser uma empresa top igual já foi... são pequenos fatores que no final diminui bastante á nota da operação... só relato o que eu vejo, nada mais que isso
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  6. Caro Jorge, Antes de vocês, nosso Grupo também passou por uma situação semelhante... Na verdade deixamos de subir o Uneiuxi por conta de idas anteriores dos Angatus nesse rio... Enquanto que o Angatu Mirim com o Carlos Dini (voamos juntos para SIRN) foi para o Uneiuxi (eles eram seis), os Mocorongos + amigos do João Biguá (éramos 16) no Angatu Açu fomos direcionados para o Jurubaxi-Téa. Meio complicado entender como há essa situação de dois barcos do mesmo operador com tratamentos diferenciados num mesmo momento... De todo modo, a palavra de ordem eram as "autorizações" emitidas por uma representante de um órgão ecológico (talvez até alguma secretaria municipal), que já chegava com os papéis prontos e assinados com a designação de quem iria para onde... Mesmo que seja uma situação discutível, supomos que poderia ser algo interessante que se iniciava na região. Ledo engano, pois soubemos (depois, é claro) que fomos os únicos a subir o Jurubaxi-Téa, sendo que os demais seguiram para o Uneiuxi ou ficaram pescando no próprio rio Negro. Essa conversa que nos foi apresentada pelo Jairo, da existência dessa "rotação" de pescadores nos rios e mais a supressão de R$ 50,00 por dia por pescador para acessar um afluente, termina se assemelhando a "conversa para boi dormir"... Já enfrentamos o prefeito Beleza em Barcelos, que canalizou essa cobrança municipal ilegal até a mesma ser judicialmente suspensa e acredito que em SIRN vá se repetir todo esse procedimento. Bem verdade que em SIRN já existem outros interesses, acho até que legítimos, desde que dentro do que for aplicado como critério ou regras para todos. O poder do dólar é sempre forte, ainda mais com esse câmbio... Barcos lotados de turistas americanos praticamente sustentam a cidade de SIRN, onde - aparentemente - as pessoas na sua grande maioria se dedica a ações públicas de manutenção do que restou na cidade (achei muito abandonada). não fosse pelo belo ancoradouro que ainda não conhecia, diria até que a cidade regrediu... O aeroporto vestiu uma "roupinha de domingo", mas permanece com os mesmos problemas de antes, e sem operar por instrumentos (até quando ?). Assim como vocês, também nós usamos o Angatu praticamente desde a sua fundação, ou melhor, no tempo em que o Marlon era empregado do Andrea e Pilolô não passava de um piloteiro. Fomos pescar a primeira vez com o Andrea e o Genésio (nosso velho conhecido e parceiro em algumas pescarias) quando a estrutura do Angatu ainda engatinhava. A todo ano que frequentávamos o barco (e a operação), seguia posteriormente para o Andrea e a Fernanda, um "relatório de feedback" com os prós e contras encontrados a cada ano. Esse era um processo compartilhado por todos os integrantes do Grupo, cujo tom de apreciação (e notas) era dado pela média alcançada nos inúmeros itens avaliados (que permanecem ativos até então - com algumas adaptações, mas a essência sendo a mesma). Ainda não consegui receber o material de alguns dos integrantes da turma desse ano, daí não ter concluído para encaminhamento ao Andrea / Fernanda esse feedback. Demora, mas sai... Antecipo-lhe alguns pontos que você bem aborda, e que precisam mesmo ser revistos e avaliados, pois nada pior para a Operação Angatu, que seus clientes "cativos" tenham se tornado "críticos" e não propagadores das virtudes até então presentes nessas incursões pelo rio negro. Tivemos problemas com alguns dos piloteiros (e olha que foram selecionados os melhores dentre os Angatus Açu e o tradicional, já que apenas o Açu saiu naquela "nossa" semana). Um dos mais "complicados" foi uma manobra inadequada fazer com que um dos pescadores fosse atirado dentro do rio, e terminasse perdendo seus óculos de pesca novinhos (Oakley) por completa "barbeirada" de quem estava no motor. Motores elétricos sem funcionarem direito e descarregados no horário do almoço foram diversos, cadeiras de botes quebradas (mais de uma), ausência de material básico para qualquer piloteiro (alicate de bico, pega peixe - nem falo de boga grip, etc...) e por aí vai... Seguramente não é a mesma operação de antes... Admito até que se tivesse havido peixe, a coisa não afloraria assim com essa intensidade, mas com o investimento realizado para aproveitar o pacote & acesso (não menos de R$ 10 milhas) e o resultado obtido, e sem a transparência desejada (isso sim é o que incomoda, pois a comparação sempre é inevitável, seja para o melhor ou para o pior), não poderia ser diferente de "decepcionante" (para manter a linha). Longe de querer colocar "panos quentes", entendo que essas coisas precisam ser conhecidas e avaliadas pelos donos da operação. O Angatu vem se estruturando a cada ano, implementando modelos de gestão (muitos deles inadequados), investindo em equipamento e o mais importante, se consolidando como um dos ícones dessa atividade, para colocar em risco tudo isso por não dar a devida transparência aos fatos como eles são, preferencialmente antes de serem descobertos... Me entristece muito mesmo ver algo tão prazeroso e único, que é desfrutar dessa bela região amazônica da bacia do rio negro se deteriorar com a rapidez com que afasta os mais antigos, substituindo-os por novos grupos esperançosos de encontrar algo prometido que já não mais existe... O foco do que se busca nessas pescarias é que gera o equilíbrio entre ter pouco peixe, mas ter muita alegria e felicidade na integração dos pescadores... Costumo dizer que "peixe é apenas uma consequência", mas para isso ser verdade, é preciso que tudo mais seja excelente, e já não está mais assim, muito pelo contrário, afastando cada vez mais os que verdadeiramente se dispõem a ir, usufruir e voltar pensando num próximo retorno ! Eu voltei convicto de que dificilmente retornarei...
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