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Kid M

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Tudo que Kid M postou

  1. Vagner, Você está correto nas suas observações. Precisamos, contudo, lembrar que parte dessas operações são cotadas para o mercado americano, ou seja, dólar ! Como nosso "real" está cada vez mais combalido, os números crescem, mesmo que aparentem alguma similaridade (paridade) com o passado. Claro também que o número de operações (que era enorme) começa a realizar os efeitos da pandemia e suspender o ciclo de ofertas. Os barco hotéis (tão desejados na Amazônia) começam a perder seus clientes e terem dificuldade em manter seus negócios... Ruim para todo mundo, mas é um segmento (turismo da pesca) que resiste por já estar operando com a estrutura no local. Quando essa "onda de Covid e/ou Influenza" passar, o retorno será gradual para melhorar a oferta de alternativas. Contudo, precisamos nos habituar com a ideia de que tudo estará mais caro, pois nossa moeda vem perdendo valor. E me permita lhe informar que "aqui no Nordeste" as coisas estão "tão caras quanto..." (pesquise antes de adotar essa opção)
  2. Adalberto, Uma das coisas que "me impus" é fugir desse conceito de "correr o risco". Nossas pescarias (independente de onde ocorram) são para alegrias e não raivas. Me obrigo sempre a troca da linha ou, pelo menos, a inversão dela no carretel, ou seja, o que estava no fundo passa para cima e o "desgastado" vai para o começo do carretel. Como pesco basicamente com artificiais, essas ações são menos complicadas do que a troca de tralha para fundo. Minha experiência (que não é tão grande assim) diz que as multifilamento tem uma "vida útil" menor, mas nada comprovado "cientificamente". No mais estou com o Guto, que também valoriza o "menor risco" nas saídas para pescar.
  3. Prezados, O Fabrício já postou (até demais) sobre esse tema. Como sempre acontecerá, existirão os que concordarão e os que não o farão. Não percamos mais tempo, pois está parecido com algo do tipo "ovo e galinha - qual o primeiro ?" O importante mesmo é voltarmos a pescar ou (pelo menos) lermos bons relatos dos que foram...
  4. Edu Menck, Uma das "coisas" a ser explorada em Manaus é a sua culinária, sempre fantástica ! Muitas opções e alternativas para todos os preços e requintes ! Não deixe de "investir" nisso - faz parte da pescaria (acredite) Apenas como duas sugestões a serem avaliadas (já estive em ambas) Restaurante Banzeiro - alta gastronomia por um preço razoável ! Sugestão : Costela de tambaqui, com arroz de marreca e jambu ! Nota 10 ! Restaurante Amazônico - Cozinha regional com ótimas opções ! Sugestão: lascas e bolinhos de pirarucu, tambaqui e cerveja bem gelada ! "Falando por falar", arranje um tempo em Manaus para conhecer o Mercado de Peixes ! Mais do que uma riqueza de proteínas, a variação de espécies é enorme... vale ser visto !
  5. Alexandre, Você me lembrou de algo que estava começando a ser esquecido... Que coisa indescritível aquela pescaria a partir de SIRN... Perdi o entusiasmo e até mesmo o propósito de retorno nesses lugares. Depois disso remodelei minhas prioridades e mesmo em sendo pontos amazônicos, tem sido diferentes dos encontrados no rio Negro e arredores... Gostei MUITO da experiência no Sucunduri ! Muito peixe e um esquema campeão de atendimento, deslocamento e "chegar no peixe". Este ano, na nossa 30ª viagem, vamos conhecer o rio Aripuanã, que era nosso objetivo no ano passado e precisou ser adiado (pandemia). Vamos ver se consigo trazer um bom relatinho desse "novo" (?) destino que começa a ser mais conhecido... Quando postar entrarei nos detalhes... até lá, melhor ficar "no silêncio" (apenas por conta da minha posição de Moderador aqui no Fórum). Que também você desfrute do "seu alvará de pescaria".
  6. Pois é Marcelo, esse é que o "meu papel". Bola para frente e ótimas pescarias para todos nós !
  7. Isso é o que muita gente faz, não tenho dúvida, mas é preciso participar sempre !
  8. Marcelo, O que vem a ser "material sem prestígio" ? É aquele que foi impedido de ser postado, ou aquele que os usuários não se interessaram em ler ? Também me pergunto o que vem a ser um "lugar famoso" ? Para postar no FTB, nada dessas coisas é requerida. Pois é Marcelo, um dos focos do FTB era (e é) a possibilidade dessa troca de conhecimentos... Também espero que tenhamos "vida longa", mas não depende APENAS de nós.
  9. Caro Astra, Não pretendo polemizar qualquer dos seus pontos de vista, embora discorde de algumas coisas que escreveu nas suas observações. Temo que a posição da Moderação é de evitar excessos, nada além disso... Essa pode ser SUA OPINIÃO. Não me considero elitista, ou que tenha postado opiniões nesse sentido. Como "ex-moderador" você poderia ter um pouco mais sensibilidade em fazer as informações que posta. Não temos um Fórum profissional, que GANHA dinheiro no exercício da atividade. Esse tipo de posicionamento sugerido (matéria, artigo, post de alto nível, etc...) não é o "caminho" que os responsáveis pelo FTB escolheram seguir. Pode ser que as expectativas tenham sido maiores que o nosso papel em querer ajudar e interagir com as pessoas, e se assim foi, paciência, mas não mudarei minha maneira de ser. Atualmente o outro Moderador é também o Adm do FTB (Fabrício Biguá), que certamente já postou incontáveis formas de ajuda e participações junto aos usuários. Me pergunto se esses seus posicionamentos não retratem alguma divergência com o Fabrício ? Comigo certamente não é ou será, pois não me presto a isso... Nisso eu concordo ! Nada de reviews sérios, pois nossa essência no FTB não é essa, mesmo com algumas tentativas frustradas... Virar um ponto de referência para discussões do tipo as que está citando é no mínimo uma coisa surpreendente. A "Moderação" jamais poderá estar presente 24 h ou mesmo ter ingerência em alguns dos temas apresentados, até porque Moderador não é "dono da verdade", não passando - muitas das vezes - de um "palpitador credenciado". Tem gente com MUITA COMPETÊNCIA no FTB para debater ou mesmo apresentar uma visão maior e mais ampla do que relatos de pesca, mas a preferência que vejo registrada é a da "leitura sem maior conteúdo", algo do tipo "ler e esquecer", daí - talvez - a dificuldade de um JCKruel (apenas como exemplo) em ter frequência dos usuários em suas matérias cheias de conteúdo e aspectos de realidade. Difícil insistir nisso, quando não há interesse (demonstrado) em assuntos dessa natureza. Você já deve ter aprendido que ser Moderador é tarefa difícil e para poucos, mesmo com seu passado de diversos "ex". Não pretendo dar continuidade ao esse tipo de manifestação, daí a não necessidade de me responder.
  10. Cristiano, Já tivemos (parece que foi há décadas atrás) toda essa movimentação em torno de encontros e pescarias coletivas. Não vejo como interagir e/ou fazer com que isso funcione. Há mais "expectativa" do que real interesse de fazer acontecer. Nesse mesmo passado, as pessoas topavam se deslocar para desfrutar de uma festa conjunta, não apenas num ano, mas em vários deles... Peguei avião para estar presente, ainda que num esquema de "bate e volta". Grandes esquemas naquela época... Também fizemos camisas, kits de pesca, logomarcas e por aí vai... tudo dentro de uma época em que havia interesse recíproco. Hoje já não há espaço para se repetir isso (não se trata de 2ª oportunidade, e sim a realidade do momento). Já havia até me retirado dessa função de "moderador", mas o hábito nunca me permitiu realmente deixar de frequentar. Vou tocando em frente, até porque não vejo maior interesse (de quem quer que seja) em buscar por uma mudança... Não me queira mal por retratar o que vejo e conte comigo naquilo que puder ajudar ! Boas pescarias
  11. Pois é Alexandre, O que vale nessas horas é o aprendizado das alternativas. Sei que as "expectativas" sempre são elevadas nas idas para a Amazônia, principalmente a partir do rio Negro. Locais de raras belezas, sem falar nos enormes cardumes que presenteiam (presenteavam ) os grupos que fazem esse investimento de ir lá. Já tive uma pescaria (SIRN) em que por mais que batesse iscas (e as trocasse) não consegui acertar ! Uma bosta... Mas estar com o grupo em locais como onde estivemos, minimizou bastante... Que as temporadas de pesca tenham a seu favor a regularidade das chuvas (e secas).
  12. Não tenho dúvida que os acessos diminuíram SIM (pouco significativo) As postagens, contudo, despencaram... 😞 Conforme o Dudu Chagas mencionou, as temporadas tem sido muito ruins... Se acrescentarmos as questões ligadas à Pandemia, fica ainda pior ! Tudo pode ser uma fase, mas se não cuidarmos (participarmos), o desinteresse poderá triunfar. Sempre importante explicitar que existe um custo de manutenção do Fórum (servidor, analista, etc...) que sempre foi bancado pelo Fabrício, seja através dos anúncios do FTB, seja através de recursos próprios. Quando menciono "desinteresse", incluo o risco de não mais justificar esses gastos existentes, vez que a "contrapartida" de participações ser muito baixa. Não há outro propósito que não o de reunir pessoas (pescadores) nesse ambiente, para que interajam, mas é preciso que façam isso... Como estou no procedimento administrativo de diversas ações, fico cada vez mais surpreso com o número de usuários que se cadastra no FTB e não retorna mais... Mesmo com esses "tempos difíceis" em que vivemos, entendo que o FTB deveria ser um local mais frequentado (com participação) de todos. Provocações nesse sentido vem sendo feitas, principalmente através de MP individual, mas o cenário parece não se alterar... Vamos buscar alternativas de acessos e comentários, até porque esse é (e continua ser) nosso objetivo maior !
  13. Na verdade a forma que encontrei de minimizar esse problema é iscar a própria piranha, de preferência as menores que conseguir pegar. Ainda melhor se conseguir usar isca viva. Não deixam de atacar, mas demora um pouco mais... Também a cabeça de peixe (traíra ou a própria piranha) são boas opções... Muito melhor enfrentar as piranhas que os botos...
  14. Caro Cristiano, Acho que é muito válido ! Acho que o operador Alan Gadelha era especializado em programas assim, com acampamentos avançados a partir de Barcelos. Conheço quem já fez isso (e repetiu) dentro de uma situação de "pura aventura". Não perca sua vontade, pois vale muito a pena !!
  15. Cristiano, Entendo seu posicionamento - que também já foi o meu há 30 anos atrás, quando iniciei minhas pescarias pelo Norte Amazônico. Dormir em rede, acampamento, pousada mofada, etc... foram coisas que superei pelas exigências (e disponibilidades) dessa "minha época" Não tínhamos muitas alternativas e éramos bem mais novos e "audaciosos" em buscar essas aventuras sem qualquer preocupação com os riscos... Os tempos mudaram com o passar dos anos e a frequência ampliada por aqueles que passaram a frequentar a Amazônia, principalmente Barcelos... Se no início eram poucos operadores (menos ainda barco hotéis), hoje já se constituem num quantitativo numeroso e (perdoe-me) excessivo ! Com tudo isso, os cuidados sanitários passaram a ser desrespeitados (ou levados à descrença) por muitos de nós pescadores... Observe que não me refiro à Covid e sim todas aquelas situações de riscos enfrentadas que abrangem até a malária, erisipela, entre outras... Não quero "cortar a vontade de ninguém", mesmo consciente das dificuldades e "modus operandi" com que as "coisas" acontecem em Barcelos. Ir de barco regional não é (nem nunca será) o problema, mas ver aquela quantidade de pessoas confinadas sem necessariamente estarem conscientes dos riscos... Enfim, não é para polemizar pois tenho certeza de que serei minoria nesse ponto de vista, até por já ter "provado desse sabor" num passado próximo. Aproveitem para usufruir desse local tão efervescente de espécies de peixes e intenso no que diz respeito a energia que nos propicia em "estar lá".
  16. Para mim mudaria muito pouco. Claro que se trata de uma enorme aventura (não nego), mas o saldo final é de alto risco, já que a chance do "desgaste físico" é imenso. Enfim é tudo uma questão de "apetite". Quanto maior a ansiedade, maior será a exposição. Áreas isoladas e quartos sem ventilação num calor amazônico é uma opção que não me atrai. Sucesso para os que forem conferir isso.
  17. Acho muito poético (lúdico) esse processo ! Claro que para o pessoal do local é o que conhecem e praticam, mas daí a achar que seja uma alternativa a ser usada, me perdoem mas não concordo. Não vou entrar no mérito do conforto, pois passar mais de 24 h num ambiente repleto de redes é para poucos (já fiz isso num barco regional pequeno e não tenho qualquer boa lembrança). Precisamos sempre estar ligados às questões de saúde, pois haverá a possibilidade (grande) de um contágio (de gripe à malária - coisas normais na região). Idas para pescar nessas condições são - novamente - para muito poucos.
  18. Cristiano, Mesmo sem plena certeza, me parece que existe uma "co-obrigação" (e acerto com a Prefeitura) deles (operadores) agilizarem o processo de pagamento e posterior ressarcimento com os grupos. De novo, nada que seja algo comprovado. No passado - quando ainda ia à Barcelos - chegou a funcionar desse modo (tinham até uma pulseirinhas...). Se funciona, não sei, mas pelo passado, é questionável...
  19. Não sei a atual "classificação" (se superfície, ou meia água), mas acho que as "twich baits" se tornam cada vez essenciais nas caixas de pesca. ATENÇÃO : A troca das garatéias da X-Rap Subwalk (Rapala) é obrigatória minha preferida !
  20. Grande Marco, Felizes aqueles que, como eu, tem e usam seus trabalhos ! É só admiração e alegrias... estava fazendo falta por aqui. O material está cada vez mais elaborado e top ! Parabéns Lembranças para à Bete e ao Leo.
  21. Meu caro amigo JCK, Perguntas que não querem calar: 1) Qual a base legal para a imposição da tal taxa? teoricamente uma lei votada pela Câmera de Vereadores Municipal 2) Se é taxa deve existir uma prestação de serviço referente ao preço cobrado! Qual o serviço prestado? Em tese o "cuidado" com a preservação dos exemplares do rio... 3) Se existe uma arrecadação prevista em lei (decreto municipal não vale nada) sobre os serviços prestados deverá existir uma prestação de contas da aplicação dos recursos, pois se fizeram lei para aprovar isto deve tratar-se de uma verba "carimbada" isto é deve ser aplicada para o fim previsto na legislação. Esse é o resultado da persistência do Prefeito Beleza (Barcelos) em impor algum tipo de cobrança municipal aos "turistas" que vão "passar por" Barcelos. Também em tese existe um "teatro" de prestação de contas e audiências públicas... tudo orquestrado 4) Qual o papel desempenhado pelos operadores do turismo? Fazem alguma coisa (qualquer coisa para coibir abusos contra seus clientes) ou são apenas vaquinhas de presépio que dizem amém para tudo? Essa é a pior parte, pois os que deveriam fazer a manutenção da "galinha dos ovos de ouro" se tornam ausentes e/ou omissos. "Vaquinhas de presépio" dando tiro no próprio pé. 5) O Ministério Público (procuradores do povo?) sabe disso e fica calado? O direito de ir e vir foi revogado? Não se pode nem passar por Barcelos e ir pescar noutro município? A sensação que fica (salvo maior juízo) é que há uma enorme conivência e/ou ausência de "coragem" no desempenho dessa funções. Interesses (claro), mas acima de tudo, uma "acomodação" que estabiliza bem para todos... Pelo que sei toda a região amazônica foi tombada como patrimônio nacional na Constituição de 88. Não pesquisei nada ainda, mas a princípio, tudo o que se fizer nesta área tributária terá que ser através de lei, mas conhecendo o pouco que conheço da região, os prefeitos legislam através de decretos e quem entrar na justiça ganha todas! É por aí mesmo... farinhas do mesmo saco Aquilo lá vai demorar muito para mudar, pois ao que se constata é que os nativos da região parece que gostam de viver na terrinha sem lei... Na verdade não vai demorar tanto assim, pois independente de "taxa", não há qualquer planejamento de utilização do rio para os operadores... São centenas de pescadores todas as semanas, massacrando os estoques existentes, ou seja vai ficar ainda mais complicado... vai repetir o que aconteceu na região do Pantanal... 😞
  22. Edu, O cenário para a inauguração da a estreia do seu barco/motor não poderia ser melhor do que neste rio de águas amarelo douradas. Acho que a melhor época para encontrar suas "pirararas" seria no 1º semestre do ano, com água alta e muito peixe subindo o rio. Bem da verdade, os peixes de couros permanecem no leito do Araguaia praticamente o ano todo, não raro serem encontrados em "hiper-size". Porto Luiz Alves é praticamente o Portal da pesca esportiva do rio Araguaia. Areias finas e abundantes no seu leito mais seco, permitem imensas reuniões de gente nessa região, principalmente em Julho. Dá para conciliar, embora não seja o recomendado... Mas voltando ao rio, a partir de agosto, o rio já estará bastante "seco", facilitando iscas artificiais... É bom dizer também que os botos são mestres em comer as iscas de espera, bem como os cardumes de piranhas que se refugiam em águas mais paradas. Piloteiro em Luiz Alves é abundante, até por conta de ser uma ocupação alternativa para muita gente... Existem muitos e recomendações não faltarão (fique tranquilo). Tinham uns irmãos (acho que uns cinco) que eram celebrados - *Tatinha e os só Piraíbas* (caras bons) Muitas pousadas e restaurantes na região de Luiz Alves quase sempre fazem com esse seja o destino dos que por lá aparecem (e são bons) Sempre é muito quente no rio, mas o cair da tarde compensa todo esse suadouro do rio. Se tiver oportunidade, a Ilha do Bananal é relativamente próxima e lhe permite "visitar" a linha de divisa de 3 estados (GO, MT e TO) Aproveite sua viagem / pescaria e poste retratos de seu sucesso !
  23. Esse é um dos problemas que nós, pescadores esportivos, enfrentamos nesses municípios que se mantém cada vez mais míopes nas relações que precisam existir entre pescadores e comunidades ribeirinhas. É inegável que a cobrança de algum tipo de taxa passe a existir, até por conta da cobrança pelo "uso e desfrute" do suporte das cidades onde se iniciam as pescarias (mais um viés de resultado à curto prazo). Não devemos generalizar (embora saibamos que isso é fato corrente em praticamente todos esses locais) que muito pouco se faz para facilitar o acesso dos pescadores, pois só retornam se a pescaria foi boa (via de regra), quando o bom senso recomendasse o oposto disso, ou seja, que independentemente do resultados, o "clima de alegria" constatado em algumas operações praticadas (sempre pelo operador, jamais pela prefeitura e/o comunidades) fosse um elo forte em fazer com que os pescadores disputassem uma oportunidade de repetir os "dias mágicos" (com ou sem peixe, pois isso é acerto com a natureza). Ser cobrado pelo simples fato de passar pela cidade é sempre questionável. A tese da cobrança é melhorar as condições de pesca na região e coibir as transgressões existentes (pescaria profissional, geleiras, etc...) e visíveis sem que haja qualquer mudança, ano após ano... Não entro no mérito do valor, mesmo sendo esse exorbitante, mas com o destino dos mesmos, pois desconheço prestação de contas da arrecadação, qualquer que tenha sido seu destino (difícil acreditar que tenha sido para a "causa" da regulação e regulamentação legal aprovada pelos "senhores vereadores" das diversas prefeituras em que isso ocorre...). Lembram a história da "galinha dos ovos de ouro" ? Pois é, estamos seguindo por esse mesmo caminho, já que o nível de compreensão é cada vez menor e o de necessidade das receitas cada vez maior. Não demora para essa receita se tornar "a mais importante" e as prefeituras dependerem delas (até por gastos antecipados, no melhor estilo de "ovo no cú da galinha"). Para os que não lembram, na fábula, a galinha morre... aqui não será diferente.
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