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Kid M

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Tudo que Kid M postou

  1. Ótima contribuição Betho Num momento em que o preço dessa medicação acompanhou a indexação do dólar, é importante ter em vista suas considerações, que aliás, endosso integralmente.
  2. Permita-me buscar um esclarecimento a mais; Essa frota informada é da Voe Amazon ? Vocês buscam preencher "vagas existentes" em outras operações de traslado?
  3. Sempre me pergunto se essas iscas de "plástico mole" têm resistência para nossos peixes... Não me refiro a uma bocada, mas a sua continuidade... depois da primeira ferrada ! Ambientes como os nossos, onde as traíras estão presentes, é risco certo. De qualquer forma, a julgar pelo trabalho apresentado, devem ser ótimas com aruanãs.
  4. Bom dia Hellison, Seria interessante que esclarecesse mais de como é essa sua operação. Muitos dos operadores de pesca já estão atrelados com outros operadores, muitos deles já tradicionais e conhecidos. Quais seriam seus diferenciais para uma opção de mudança ? Claro que o valor é importante, mas e a incerteza de um funcionamento, não gera dúvidas nos seus clientes ? Enfim, essas provocações foram feitas com a intenção de que possa diminuir as dúvidas de seus futuros clientes... Sucesso
  5. Arthur, Dentre as opções "em madeira", essa da Yara é bastante interessante... (irmã da que foi idealizada para mar) A depender do local da pescaria na Amazônia, a existência de trairões deve ser verificada (não são muito constantes...)
  6. John, Não me lembro de ter visto aqui no FTB algum customizador de Fortaleza. Claro que devem haver diversos, mas não alguém que possa indicar. Suspeito que vc deseje unir o fato de estar indo lá, para ver acontecer (ser feito). Interessante, mas não sendo isso, especificar o desejado e falar com algum outro e tirar as dúvidas que existirem por zap me parece ser a melhor alternativa. Boa sorte e Sucesso !
  7. Amigos, todas as iscas indicadas são excelentes... (já as usei e são fantásticas) Por uma questão de lembrança, agrego duas outras iscas que sempre funcionaram bem comigo, inclusive na Amazônia. Verificar a rigidez das garatéias é importante, mas não a questão do tamanho... (Rebel), pois funcionaram sempre com os açus
  8. Pois é Marcelo, não há como deixar de "voltar no tempo" Já fiz muita coleção dessa "literatura" de pescarias... (temo que tenham acabado por conta da internet...) Legal Edmar, apenas um compartilhamento nesse tempo de tantas incertezas Valeu Viapiana. Esse tempo "antigo" sempre foi muito alegre e saudoso... Cristiano, pescaria de acampamento é muito legal, MAS é preciso idade para superar as dificuldades (de falta de conforto). Gente mais jovem consegue superar, mas os mais idosos (como eu) já não conseguem recuperação sem que haja uma noite bem dormida. Com a idade, chega o conceito de menos e melhor... e nos adaptamos a buscar por uma melhor qualidade nas opções escolhidas. Pois é Carlos, concordo com suas apreciações. Na verdade temos - a cada ano - tentado estreitar as possibilidades de insucesso do prazer / lazer desse período de pesca. Não tem como pensar em "prever" período sem riscos climáticos, por motivos óbvios, mas dá para TENTAR buscar um período onde historicamente o sucesso se mostra constante. Além disso, o melhor a fazer para minimizar as ansiedades (quem não as tem?) é tentar reduzir ao máximo ações que possam ser previamente previstas. Normalmente o uso de uma "check list" para se verificar pontos positivos e negativos já cria "uma ambientação" de início de pescaria. Tubo, varas, tralhas, passagens aéreas, hotéis, traslados, etc... ajudam bastante
  9. Estive pensando sobre o título dessa postagem e me parece que acabei escolhendo algo adequado Transportemo-nos para os idos de 1989 / 1990, quando pescar esportivamente era visto com reservas... Não de ir pescar, mas de não trazer o produto de árdua missão de superação e adequação das dificuldades. Permitam-me esclarecer que "nesse tempo", os ecos das premissas do Rubinho (esse mesmo que hoje está na Fish TV) de "pesque & solte" chegavam a ser ridicularizados nas rodas de pescadores, principalmente daqueles mais antigos (os também chamados hoje "de raiz"). Assistir ao Pesca & Cia era uma verdadeira dádiva e mais que isso, buscar usar algumas das dicas (e locais) dos programas uma "obsessão" para muitos. Mas voltemos a realidade de então, quando não existiam "operadores" (como hoje) que possibilitavam escolhas, mas as aventuras de esquematizar (quase sempre à distância) algumas consultas baseadas em pré-indicações de amigos que já haviam experimentado... Grande parte de nosso entusiasmo (além de encontrar os sonhados cardumes) eram mesmo que os quase sempre "avariados motores de popa" resistissem ao período em que os utilizávamos, pois claro que não haviam motores e/ou botes reservas. Inicialmente frequentando as "pousadas" (nada a ver com pesca) e depois embarcando nos barcos regionais "alugados" para nos servir de base... Dormida em rede (o mais comum), cozinheira que "se virava nos trinta", piloteiros cuja diversão era correr a qualquer tempo, remo e não motor elétrico (???), cerveja quase sempre menos gelada que o desejado, mais mentiras que conversas, porém uma animação quase juvenil nos grupos. Num passado onde a captura de tucunarés era feita no corrico e através do uso de colheres, as opções de pesca eram complicadas. Depois chegaram os primeiros "plugs" (quase sempre as Faria e tempos as Rapalas) e a "evolução" para pesca de arremessos (pinchos) dos botes. Melhorou muito a adrenalina das pescarias e mesmo com a "fragilidade" dos equipamentos & piloteiros, a diversão ficou garantida a cada dia. O que antes tinha um destino quase sempre obrigatório de Amazônia, passou também a ter outros pontos como Pantanal, Araguaia, Madeira, Xingú, Liberdade, etc... Não muito distante desse período, as "comodidades" começaram a nos possibilitar verdadeiras expedições de grupos formados por amigos, onde pescar era uma das atividades, somadas à gastronomia, conversas e brincadeiras inesquecíveis durante aqueles sempre muito disputados... Passamos a selecionar locais com maior nível de exigência de conforto e alimentação, sem esquecer das bebidas geladas, equipamentos de reserva (bote e motores - popa e elétricos), piloteiros mais profissionais, histórico de atividade no ramo, etc... Sempre era feito um processo de feedback ao operador, reportando as coisas positivas e negativas encontradas na operação e com isso fizemos ótimas amizades que foram excelentes em diversos retornos realizados nos anos seguintes... Isso sempre foi algo muito prazeroso... Ao finalizar, 30 anos após esse início tão saudoso, reconheço que hoje essas alternativas são praticamente um patamar de todos os operadores de pesca na busca de seus clientes, seja em Barcelos, Pantanal, SIRN, Araguaia, Xingú, Trombetas, Madeira, Paraná, etc... Os conceitos e práticas hoje de pesca esportiva (Pesque e Solte) já são bastante difundidos e praticados pelos pescadores - e não pode ser diferente disso. Com toda essa "modernidade", ainda fica na lembrança de qualquer pescador o abocanhar das iscas pelos tucunarés, independente do seu porte. Felizmente essas sensações (e adrenalina) nos acompanham sempre ao lançarmos nossas iscas na espera de um esticar de linha e cantar no equipamento. Que assim continue.
  10. Amigos, Cada qual tem o direito de escolha, mas desde que usei Power Pro, fiquei muito satisfeito. Claro que vai de expectativa de cada um, mas sugiro testarem essas indicações abaixo...
  11. Victor, Uma das características dos tucunarés (açús principalmente) é a questão da oxigenação da água. Além disso, a origem desse peixe é o clima tropical, podendo - algumas espécies como azuis, amarelinhos, etc... - serem adaptados a locais de temperaturas mais amenas. Tudo isso é mesmo uma questão de aclimatação. Lembre-se também que torna-se necessário haver bastante oferta de comida para esses exímios predadores... Os lambaris são tão predadores (de ovos) quanto os tucunarés, daí muitas vezes não conseguirmos a reprodução em cativeiro de forma natural... Se estiver mesmo disposto a tê-los na sua represa, sugiro que os compre já como "juvenis" (maiores que alevinos) por conta das traíras que devem por lá existir... Tenho a impressão que já existe oferta deles (tucunarés azuis e amarelos) nesses projetos de pisciculturas que anunciam (vá pelo Google) Boa sorte 🍀
  12. Pois é, pescamos tantas vezes a partir de Barcelos, mas não me lembro de uma pescaria assim ! Parabéns aos que puderem desfrutar de uma aventura tão especial assim !
  13. Com certeza não é o mesmo... Já fui "pedir socorro" ao Google Maps...
  14. Arthur, Assim como você, já tive a oportunidade de "andarilhar" bastante atrás de peixe - preferencialmente os tucunarés. Lugares variados em conjunto com emoções não menos intensas com peixes sempre vigorosos (essa é sempre a característica dos tucunas, não?) Se for avaliar pelo "conjunto da obra" (todas as pescarias que fiz), acredito que os tucunarés do rio Negro (AM) são imbatíveis. Não apenas os Açus, mas todos eles... talvez pela necessidade de imposição e disputa pelo alimento, esse peixes são muito vigorosos Não podemos esquecer dos "paquinhas" pegos nas entradas das ressacas, ou mesmo em águas rápidas, onde parecem ter o dobro do seu tamanho. Também a utilização de conjuntos cada vez mais leves, permite que a emoção e adrenalina conduzam lembranças inesquecíveis... Cardume de "borboletas" no entardecer com briga para ver quem fica com a isca é sempre uma ótima emoção, ainda mais com conjunto de 14"
  15. Bruno, Nossas primeiras pescarias (Mocorongos) foram no rio Curuá-Una/PA (estaríamos falando do mesmo rio?) Na verdade saíamos de Santarém num "protótipo" de barco hotel e navegávamos até a foz desse rio. Estamos falando de 1990, ou seja, uma época completamente diferente do que deve ser hoje. Águas muito claras, poucas corredeiras, cardumes com muita fome e lembranças eternas desse tempo. Mesmo sem peixes de tamanho avantajado, os tucunas eram sempre muito brigadores.
  16. Bom dia Tiago O tema levantado me leva a interpretar dois assuntos O transporte da vara até o local da pesca - Cada vez mais complicado com o passar do tempo. As empresas aéreas ainda não se deram conta e trataram esse tema de forma adequada (veja que os critérios usados para viagem com pranchas de surf e coisas do tipo são menos problemáticos). Os tubos de pesca normalmente apresentam um dimensionamento padrão, e deveriam merecer uma realidade na compra da passagem e não uma "torcida" (e estresse) na hora do embarque. Nas últimas oportunidades juntamos diversos tubos (do grupo de pesca) fixados por fita transparente e o despachamos como se fosse uma só unidade... (não sei se esse "artifício" persiste). A utilização de vara com encaixes (partes) - Já não tenho dúvidas que funcionam tão bem quanto as inteiriças, desde que sejam de boa qualidade. Temos o hábito de "projetar receios" naquilo que não temos hábito de manejar. A tecnologia de hoje permite que as varas de múltiplas partes ofereçam um excelente desempenho ao pescador. Acredito que o fato de "pouca popularidade" tenham imposto aos fabricantes extremos a serem lidados, ou seja, um produto mais popular que tem referências padrão e serve para tudo, ou algo customizado e único feito conforme exigência do comprador, "que não permite" que esse modelo seja reproduzido em quantidade (preço, exigências, tamanho e ação) para baratear o seu valor final de comercialização.
  17. Parabéns João, Entrevista objetiva e muito lúcida sobre as ações de pesca. Obrigado por ter postado e permitido que a víssemos.
  18. Kid M

    Me despedindo

    Grande JEF Para com isso... você JAMAIS será órfão com seu "resumèe" de moderador a pescador ! E salve a INTRÉPIDA - um dos fóruns mais desbravadores de uma época ! Aprendi muito com essa turma de feras...
  19. Olha que acabo indo... Grande Carocinho !
  20. Discordo Antonio Contrariamente ao que escreveu, cenas como as que compartilhou conosco são Para Sempre. Perdoem-me aqueles mais novos, que não tiveram a oportunidade de fazer uma "pescaria raiz" como essa que nos foi mostrada. Pescaria não é apenas "peixe" e sim momentos de intensa coparticipação de amigos e conhecidos. Esses vídeos de tanto tempo atrás nos remetem ao espírito aventureiro de um verdadeiro grupo de pesca. Hoje em dia os serviços são tão mais sofisticados e confortáveis que "embaçam" o que venham ser "improvisações" ao longo da pescaria. Importante também destacar a amplitude dos temas e aspectos registrados, mostrando a realidade dos ribeirinhos e seus entornos. Claro que as saudades dos que já se foram são sempre grandes, mas também eles foram partes integrantes dessas lembranças eternas. Não interessa a qualidade da filmagem (que não estão ruins), mas sim o que elas possibilitam enxergar quando vistas pelas pessoas (não necessariamente pescadores). Parabéns Antonio e obrigado por nos estender um pouco dessas emoções que vocês registraram no rio Aripuanã e afluentes em 1997...
  21. Antônio, Nada de chato, diria até "ao contrário disso". Seu relatos são feitos com muita sensibilidade e apresentam os fatos como eles são. Uma enorme oportunidade para aqueles que não tiveram oportunidade de fazer esse tipo de pescaria. Parabéns e poste sempre pois acessa quem estiver com interesse - essa é uma das vantagens do FTB
  22. https://fb.watch/3D-vnTx-jO/ Esse é o Giovanni (Marazzul)! Grande pescador e companheiro !
  23. Brujox, Vamos por partes Camarão vivo só por encomenda e mesmo assim é complicado comprar pela primeira vez... (acho difícil encontrar em Itaparica - veja com os pescadores do lugar) As demais iscas devem ser "pedaços" cortados para iscar os anzóis... pesca com isca natural Comece devagar para encontrar aquilo que melhor seja confortável para seu uso... Esses camarões deve ser acoplados a jigs para fazerem sua função. Não é uma pescaria muito fácil, mas acaba rendendo alguma coisa se os peixes não estiverem muito ariscos... É por aí mesmo ! Maior credibilidade em função de já ter sido testada com sucesso. Evite comprar iscas desconhecidas (independente do preço), economizando para algo melhor ! Como estou acostumado a usar linha multi, trabalho com linhas ainda mais finas que essa. Como sugestão, procure usar linhas abaixo de 0,30 mm (na faixa de 25 mm) para essa pescaria costeira. Claro que sim ! Trata-se da Marazzul que fica localizada numa loja do supermercado BIG no Rio Vermelho. Procure o dono (Giovanni) e diga que fui eu (Kid) que indicou (pode gerar um descontinho mas tenho dúvidas - ele fez parte de nosso grupo de pesca "Mocorongos") Veja com ele a vara mais adequadas ao seu propósito. Os conjuntos que comprei (salvo engano) foram com o molinete Canário 30. Avalie o 100 que pode lhe servir melhor... mas o 30 é bom ! Das relacionadas, acho que a Lubina seria a minha opção. Mas veja tamanho, ação da vara e peso, pois esses são condicionantes básicos. Não tenho como opinar ! Carretilha tem uma forma de trabalho diferente do molinete. Melhor trocar ideia com alguém que use os dois... (pergunte ao Giovanni)
  24. BrujoX, seja bem vindo ! Vou tentar postar alguns "pontos de vista" para responder as questões levantadas. Já se trata de um bom indicador da presença de futuras ações. Esses são peixes típicos do interior da BTS que respondem bem às iscas naturais (se conseguir usar camarão vivo, crescem bastante as possibilidades de sucesso) Suponha que deva existir um motivo por conta disso. Arriscaria a afirmar que pelo peso das iscas usados, o molinete é mais apropriado para isso. Não entendi bem o porque de uma vara tão grande assim ? Principalmente se o objetivo for (como afirma) pescar com iscas artificiais... Entendo que você precisará inicialmente estabelecer um objetivo prático a ser "perseguido", até para insistir numa opção para ter sucesso. Usar varas de até 4 m para puxar plugs, certamente será uma opção inadequada... Uso de iscas artificiais precisa de movimentação no seu arrasto e agilidade, coisa que uma vara desse tamanho irá dificultar suas ferradas (a vara desse tamanho terá uma ação moderada - lenta - ou seja muito flexível) e alguns peixes dificilmente "esperam" pela ação (a boca do xaréu é dura). Conjuntos para esse tipo de pescaria não devem ultrapassar 6'6" (no máximo 7") e terem uma ponta de vara "fast", ou seja, responderem imediatamente ao comando da fisgada. Não confundir "ponta de vara" com ação da vara (capacidade de resposta ao comando - a depender do modelo escolhido deverá ser "moderado" ou ainda melhor "moderado leve") com recomendação do fabricante de até 17 lb de esforço (será uma vara leve, com ótimo poder de ação - muito boa para seus propósitos) Quanto as iscas, aí o universo é amplo e irrestrito. Quase sempre "ferram" o pescador, não o peixe, pela quantidade de cores, tamanhos, e "promessas" na hora da aquisição (essa é parte da magia de usar iscas artificiais - acaba-se virando um colecionar...) De forma mais objetiva, depois de décadas pescando, me tornei mais seletivo com a qualidade e performance do que quantitativo em formas, cores, tamanhos, marcas etc... Existem as iscas já comprovadamente funcionais (quase sempre mais caras) e aquelas que "pegam" quando o peixe está comendo... As que postou tem ótima aparência, mas já foram testadas? Parecerem boas não é determinante para o investimento - independente do preço... Lembre-se sempre que avaliar o tamanho dos peixes que são pegos no local onde irá pescar, pois o tamanho/peso das iscas dependerá disso para haver sucesso Difícil fazer essa pesquisa onde só se utiliza iscas "naturais", mas algumas coisas são sempre bons indicadores... Qual a alimentação natural para esses peixes no local ? Pititinga, camarão, siris e outros dessas opções. Suas iscas deverão ser parecidas com eles... quer no tamanho, cor e forma de trabalho na água Lembre-se que não haverá odor e sim movimento, daí a importância do conjunto ser ágil e leve de ser trabalhado. Camarões de plástico (jigs) são uma boa opção. Os plugs devem ser sub superfície (ou meia água) e preferencialmente da cor osso, transparentes e até mesmo mertiolate e verde limão... Novamente, não deixe de reparar as formas de alimentação desses predadores, pois as iscas mais recomendadas devem seguir esse princípio de opção natural. Iria lhe recomendar o uso (inicial) de linhas mono que são mais fáceis de serem "domesticadas", mas se já comprou multi adiantou uma etapa. Usaria também uma linha mono de líder mas assim como a multi, pulou uma etapa. Mas cuidado que as "fluocarbono" são linhas muito duras para evitar a abrasão e com isso a dificuldade do nó a linha normal (no seu caso com a multi) - veja um nó que funcione Outra observação, em águas marinhas, quase sempre não há onde enroscar, daí a preocupação em ter reserva de linha no carretel, sem necessidade de que ela seja MUITO RESISTENTE. O peixe vai se entregar após alguma disputa (essa é a essência da pesca com iscas artificiais), desde que bem fisgado e o pescador tenha a necessária CALMA para trazê-lo até o ponto de recolhimento. Sempre pesquei de molinete (mesmo na Amazônia) e não vejo porque mudar para carretilha embora respeite a escolha de cada um. Existem bons conjuntinhos por preços bem accessíveis. Por conta disso, não tenho O QUE informar da carretilha. Mas isso é apenas uma sugestão. Você deve optar para aquilo que lhe traga um melhor conforto (e não exibição) na utilização. Molinete canário (Albatroz) - bom para água salgada + vara Sammy Presenteei um amigo em Mar Grande e ele ficou super satisfeito. Sugiro avaliar (comprado numa loja do Rio Vermelho nessa faixa de grana que deseja investir) Boa sorte nas suas pescarias !
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