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Kid M

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Tudo que Kid M postou

  1. Não sei a atual "classificação" (se superfície, ou meia água), mas acho que as "twich baits" se tornam cada vez essenciais nas caixas de pesca. ATENÇÃO : A troca das garatéias da X-Rap Subwalk (Rapala) é obrigatória minha preferida !
  2. Grande Marco, Felizes aqueles que, como eu, tem e usam seus trabalhos ! É só admiração e alegrias... estava fazendo falta por aqui. O material está cada vez mais elaborado e top ! Parabéns Lembranças para à Bete e ao Leo.
  3. Meu caro amigo JCK, Perguntas que não querem calar: 1) Qual a base legal para a imposição da tal taxa? teoricamente uma lei votada pela Câmera de Vereadores Municipal 2) Se é taxa deve existir uma prestação de serviço referente ao preço cobrado! Qual o serviço prestado? Em tese o "cuidado" com a preservação dos exemplares do rio... 3) Se existe uma arrecadação prevista em lei (decreto municipal não vale nada) sobre os serviços prestados deverá existir uma prestação de contas da aplicação dos recursos, pois se fizeram lei para aprovar isto deve tratar-se de uma verba "carimbada" isto é deve ser aplicada para o fim previsto na legislação. Esse é o resultado da persistência do Prefeito Beleza (Barcelos) em impor algum tipo de cobrança municipal aos "turistas" que vão "passar por" Barcelos. Também em tese existe um "teatro" de prestação de contas e audiências públicas... tudo orquestrado 4) Qual o papel desempenhado pelos operadores do turismo? Fazem alguma coisa (qualquer coisa para coibir abusos contra seus clientes) ou são apenas vaquinhas de presépio que dizem amém para tudo? Essa é a pior parte, pois os que deveriam fazer a manutenção da "galinha dos ovos de ouro" se tornam ausentes e/ou omissos. "Vaquinhas de presépio" dando tiro no próprio pé. 5) O Ministério Público (procuradores do povo?) sabe disso e fica calado? O direito de ir e vir foi revogado? Não se pode nem passar por Barcelos e ir pescar noutro município? A sensação que fica (salvo maior juízo) é que há uma enorme conivência e/ou ausência de "coragem" no desempenho dessa funções. Interesses (claro), mas acima de tudo, uma "acomodação" que estabiliza bem para todos... Pelo que sei toda a região amazônica foi tombada como patrimônio nacional na Constituição de 88. Não pesquisei nada ainda, mas a princípio, tudo o que se fizer nesta área tributária terá que ser através de lei, mas conhecendo o pouco que conheço da região, os prefeitos legislam através de decretos e quem entrar na justiça ganha todas! É por aí mesmo... farinhas do mesmo saco Aquilo lá vai demorar muito para mudar, pois ao que se constata é que os nativos da região parece que gostam de viver na terrinha sem lei... Na verdade não vai demorar tanto assim, pois independente de "taxa", não há qualquer planejamento de utilização do rio para os operadores... São centenas de pescadores todas as semanas, massacrando os estoques existentes, ou seja vai ficar ainda mais complicado... vai repetir o que aconteceu na região do Pantanal... 😞
  4. Edu, O cenário para a inauguração da a estreia do seu barco/motor não poderia ser melhor do que neste rio de águas amarelo douradas. Acho que a melhor época para encontrar suas "pirararas" seria no 1º semestre do ano, com água alta e muito peixe subindo o rio. Bem da verdade, os peixes de couros permanecem no leito do Araguaia praticamente o ano todo, não raro serem encontrados em "hiper-size". Porto Luiz Alves é praticamente o Portal da pesca esportiva do rio Araguaia. Areias finas e abundantes no seu leito mais seco, permitem imensas reuniões de gente nessa região, principalmente em Julho. Dá para conciliar, embora não seja o recomendado... Mas voltando ao rio, a partir de agosto, o rio já estará bastante "seco", facilitando iscas artificiais... É bom dizer também que os botos são mestres em comer as iscas de espera, bem como os cardumes de piranhas que se refugiam em águas mais paradas. Piloteiro em Luiz Alves é abundante, até por conta de ser uma ocupação alternativa para muita gente... Existem muitos e recomendações não faltarão (fique tranquilo). Tinham uns irmãos (acho que uns cinco) que eram celebrados - *Tatinha e os só Piraíbas* (caras bons) Muitas pousadas e restaurantes na região de Luiz Alves quase sempre fazem com esse seja o destino dos que por lá aparecem (e são bons) Sempre é muito quente no rio, mas o cair da tarde compensa todo esse suadouro do rio. Se tiver oportunidade, a Ilha do Bananal é relativamente próxima e lhe permite "visitar" a linha de divisa de 3 estados (GO, MT e TO) Aproveite sua viagem / pescaria e poste retratos de seu sucesso !
  5. Esse é um dos problemas que nós, pescadores esportivos, enfrentamos nesses municípios que se mantém cada vez mais míopes nas relações que precisam existir entre pescadores e comunidades ribeirinhas. É inegável que a cobrança de algum tipo de taxa passe a existir, até por conta da cobrança pelo "uso e desfrute" do suporte das cidades onde se iniciam as pescarias (mais um viés de resultado à curto prazo). Não devemos generalizar (embora saibamos que isso é fato corrente em praticamente todos esses locais) que muito pouco se faz para facilitar o acesso dos pescadores, pois só retornam se a pescaria foi boa (via de regra), quando o bom senso recomendasse o oposto disso, ou seja, que independentemente do resultados, o "clima de alegria" constatado em algumas operações praticadas (sempre pelo operador, jamais pela prefeitura e/o comunidades) fosse um elo forte em fazer com que os pescadores disputassem uma oportunidade de repetir os "dias mágicos" (com ou sem peixe, pois isso é acerto com a natureza). Ser cobrado pelo simples fato de passar pela cidade é sempre questionável. A tese da cobrança é melhorar as condições de pesca na região e coibir as transgressões existentes (pescaria profissional, geleiras, etc...) e visíveis sem que haja qualquer mudança, ano após ano... Não entro no mérito do valor, mesmo sendo esse exorbitante, mas com o destino dos mesmos, pois desconheço prestação de contas da arrecadação, qualquer que tenha sido seu destino (difícil acreditar que tenha sido para a "causa" da regulação e regulamentação legal aprovada pelos "senhores vereadores" das diversas prefeituras em que isso ocorre...). Lembram a história da "galinha dos ovos de ouro" ? Pois é, estamos seguindo por esse mesmo caminho, já que o nível de compreensão é cada vez menor e o de necessidade das receitas cada vez maior. Não demora para essa receita se tornar "a mais importante" e as prefeituras dependerem delas (até por gastos antecipados, no melhor estilo de "ovo no cú da galinha"). Para os que não lembram, na fábula, a galinha morre... aqui não será diferente.
  6. Não é surpresa quem já pescou com o pessoal da operação do Vilanova, ver tantos elogios sendo ratificados. Estivemos com eles no Sucunduri e também o resultado foi esse mesmo ! EXCELENTE Tenho certeza que essas operações já são disputadas pelos diversos grupos de pesca (não sem razão) e irão "estourar" como operação de sucesso. Eu mesmo ainda pretendo retornar, se não no Sucurundi, em uma outra operação do Vilanova. Garantia de ótimo período de convívio (e peixe)
  7. Parabéns Fabrício, O saldo da pescaria no Uatumã foi excelente, com chuva e repiquete... Os relatos começam a chegar mostrando que a Amazônia nunca deixa de valer a pena !
  8. Grande Dini, É muito bom revê-lo postando aqui no FTB mais uma incrível pescaria na Amazônia. Melhor mesmo é ver que "os peixes continuam por lá" e em boas condições, esse é o resultado de se ir à Amazônia. Operação muito desfrutada. Só não li menção ao local e o nome do barco hotel ! Parabéns, obrigado por compartilhar e nos trazer o retorno de expectativas de realizar algo similar !
  9. Guilherme, Power Pro é escolha garantida ! Poderia ser a de 50 lb, mas se já está na carretilha, usufrua !
  10. Guilherme, apenas meu ponto de vista... As formas de apresentação das linhas vai "de acordo" com o mercado para o qual serão destinadas. Melhor dizendo, será muito difícil encontrar indicações de "mm" e "quilos" nas especificações de produtos direcionados aos EUA Por outro lado, e da mesma forma, os mercados que usam outro sistema (que não o de "libras e jardas") tendem para essa escolha. Também não esquecer a enorme influência dos equipamentos terem uma "avassaladora escola" através do mercado americano. Lá atrás (já estou me sentindo "jurássico") só se comercializa produtos americanos, daí - talvez - a resposta para esse direcionamento. Ter coisas "do Japão" (pouco conhecido e distante) era "privilégio" de poucos, bem como europeus (Mitchel da França e Rapala da Finlândia) É óbvio contudo, que com a fama e demanda, torna-se uma oportunidade de implementar produtos pirateados, ou simplesmente copiados com pequenas diferenças. Nem sempre são produtos de qualidade (sendo prudente...), mas cada vez mais presentes nesse mercado global ! Não digo que as compras no AliExpress, Mercado Livre, ou outras similares, sejam feitas com produtos falsificados, mas as diferenças no preço induzem algumas tendências e riscos a serem assumidos.
  11. Belo relato e imagens ainda melhores ! Obrigado por compartilhar conosco...
  12. Concordo com muitas das afirmações do Barreto Entendo que "o piloteiro" (ou guia) podem ter uma "leitura" mais precisa dessas possibilidades Não se trata de "expertise" e sim de conhecimento prévio da estrutura onde se pesca. Valas, "drop off", bancos submersos, etc... são fatores importantes que desconhecemos, mas os piloteiros podem saber Acho válido estabelecer o hábito de "esticar as linhas" com arremessos mais longos para longe da margem. Algumas vezes acontecem capturas, quase sempre de locais onde se pensava "não existirem" peixes...
  13. Parabéns pelo relato Edu A pescaria também foi ótima (diante das condições) Mas o melhor mesmo foi seu relato. Me deu vontade de retornar ao rio Negro ! Obrigado por compartilhar conosco ! Parabéns ao grupo.
  14. Muito bom seu tópico Jorge Da mesma forma com que se registram críticas, as coisas boas também merecem citação. Sou suspeito de falar do Angatu, pois sempre usei esse excelente barco hotel. Na minha derradeira ida (no barco Açu) lá em SIRN (uns anos atrás) a coisa estava meio "sem comando" o que me motivou a retratar isso para a Fernanda e o próprio Andreas. Fico satisfeito que as coisas entraram nos eixos por lá ! Com a pesca cada vez mais difícil por conta dos fatores climáticos, o esquema do barco hotel precisa ser excelente para segurar as frustrações de espera para aquela semaninha...
  15. O problema não é chover em Barcelos, e sim mais para cima, na região de SIRN...
  16. Uma boa alternativa para uma pescaria "quase raiz".
  17. Parabéns Vagner, É sempre bom ver a alegria do grupo em torno de belas capturas.
  18. Sempre IMPORTANTE avaliar as ofertas e sempre que possível verificar com alguém que já tenha usado e possa dizer o que achou ! Não é fácil, mas ajuda muito a não entrar num "barco furado"...
  19. Vou dizer o que já falei (e repito) há tempos. Quando se está em busca de algo específico num dos componentes do conjunto, é hora de avaliar se não é momento de fazer um investimento mais personalizado e duradouro. É preciso coerência nessas escolhas (opções) pois de nada adianta um material customizado se as demais peças do conjunto não acompanharem essa qualidade que vem com o produto customizado. Entendo também que um material customizado é para sempre, e não algo que se "tenha que trocar / evoluir" a cada pescaria. Pense em menos quantidade e maior qualidade do que for usar. Já fiz varas customizadas com diferentes pessoas, cada uma com suas formas de atender a demanda, e quase sempre resultaram em ótimos equipamentos, dentro do que foi especificado (essa é a questão). As pessoas precisam saber (ou identificar) o que estão querendo customizado, até para valer a pena no investimento que será feito.
  20. Apenas com base numa hipótese a ser considerada. Linhas multifilamento muito finas existem na catalogação de "superfinas" (Spectra braid). Independente de resistência à tração (cada marca parece quererem superar as demais), sobre as mais espessas... Nestas condições, linhas muito finas (espessas) levam desvantagem em ambientes onde existam a possibilidade de galhadas ou outros objetos que provoquem o "esgarçamento" dos fios trançados... Outra consideração a ser levada em conta, é que no ambiente marinho (ressalvado as pescarias em locais de pedra) o importante é ter quantidade de metros para cansar o peixe, diferentemente dos rios e enseadas de açudes... Tucunarés tendem a "tirar linha" uma vez ferrados, mas esse esforço não chega a ser tão expressivo em termos de quantidade de metros necessários e disponíveis no carretel. Arrancada forte, algumas investidas adicionais, e, se não houver engancho, é trabalhar para recolher... Os peixes de "próximos aos dois dígitos" são mais trabalhosos que os tucunões. Ter um material que ajude a sustar a corrida para o enrosco é o papel dessa linha em uso ! Resistência e eventualmente possiblidade de alguma abrasão (na ausência de líder - na pescarias dos "bitelos" não vejo ser usado sequer o snap !). Vai direto na linha e com nó de confiança... (vai mudar a isca, faz novo nó...). Não estou advogando marca de linha ou forma de pescar, respeitando as diversas preferências e crenças pessoais. Recomendo "tão somente" que a origem dessas linhas seja conclusiva de que está usando o que desejou comprar (até por ser um artigo caro). Sucesso sempre
  21. Também já tive boas experiências com esses... Acima de 80 lb é melhor ir mesmo de Capella ! Não esqueça do alicate de bico... no dedo é difícil !
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