-
Postagens
11.618 -
Registro em
-
Última visita
-
Dias Ganhos
202
Histórico de Reputação
-
Kid M recebeu reputação de Joao Paulo ML em Novo FLUTUANTE nos rios Amazônicos...
Amigo João Paulo,
Você conseguiu de forma compacta explicitar os fatos como eles são.
Quem está disposto a buscar por algo acima de uma normalidade cada vez mais difícil de ser encontrada no rio Negro com tantas embarcações e/ou operações, precisa "refazer suas contas" para ver com clareza onde quer se aventurar !
Essa exclusividade custa uma grana e somente com o sucesso de temporadas para ter continuidade em novos anos futuros, pode-se resgatar os investimentos realizados... Pode ser que para alguns ditos "mais raízes", o puxar hélices é o básico, mas é preciso que existam os troféus para justificar tamanho esforço.
Tanto em Barcelos como em SIRN existem esses troféus, ainda que cada vez mais escassos pela quantidade de pescadores, mas isso não deve ser (ou funcionar) como justificativa para quem investiu um nota alta para ir se divertir...
-
Kid M recebeu reputação de Joao Paulo ML em Novo FLUTUANTE nos rios Amazônicos...
Pessoal, vamos lá... (se me permitem)
O objetivo desse tipo de postagem não é criar posicionamentos antagônicos, e sim mostrar realidades existentes.
Alguns de vocês julgaram essa possibilidade como algo absurdamente caro, e certamente assim deve ser.
Para outros (em menor número), essa é uma oportunidade para aqueles que podem se dar ao privilégio desse desfrute.
Lhes confesso que já "experimentei" as duas extremidades focadas (a mais "glamurosa" e a mais "rústica"), ou seja, vi ambos os cenários.
Circunstancialmente (quem sabe talvez em função disso), as pescarias raízes, aquelas de acampar, torcer para os botes e seus motores mais que sofridos não quebrassem, comida ao pé do fogo, dor de barriga no mato, dificuldades para encontrar os pontos de pesca, entre outras situações acontecem (na maior parte da vezes) para gente com espírito jovem e disposta à tudo...
Com o passar dos anos e das frequentes incursões amazônicas, o corpo mais frágil dos aventureiros começa a clamar por "luxos" que podem ser simples, como água quente, cerveja gelada, ar condicionado, cama e não rede, uma comidinha mais bem cuidada, mesmo que seja simples, mais tempo de pesca e menos de deslocamento nos botes, etc...
Antes que existam dúvidas, não estou advogando o que seja efetivamente a opção a ser escolhida, até porque entendo que isso é uma priorização pessoal, mas tão somente apresentando (como já mencionei antes) opções & oportunidades de algo bastante diferenciado, dentro do segmento de pesca na Amazônia...
Lembrar também que já houve (ou há) um tempo em que grande "chatas flutuantes" operavam no Pantanal, com "luxos" assemelhados e próprios para seus clientes. Me parece que com o retorno dos peixes por lá (MT e MS), essas operações da região pantaneira estão voltando - ainda que de maneira tímida...
Concluindo essas observações, lembro que os investimentos em estruturas de suporte à pesca esportiva só acontecessem após o investidor se sentir confiante de que os resultados serão viáveis. Nos dias de hoje, esses empreendimentos são tratados de forma profissional ! Na verdade, como forma de continuidade da operação. São feitas ações complementares de exclusividade de locais de pesca, mas também de corresponsabilidade aos ribeirinhos dessas regiões !
Por fim, no que pese essa argumentação que lhes ofereço, torna-se importante destacar que "só luxa" quem pode, por maior que seja a vontade.
No meu caso pessoal, entendi que distante de ser uma má oportunidade, dispendiosa, etc, não se encaixa naquilo que me permita participar.
Sucesso portanto, aos que irão.
-
Kid M deu reputação a Joao Paulo ML em Novo FLUTUANTE nos rios Amazônicos...
Essa operações de SIRN ou mesmo São Gabriel da Cachoeira ou Curicuriari
A logística já é cara; o aéreo (este novo) é cerca de 4 mil reais; para chegar os mantimentos lá já é caro; para ter exclusividade do Rio etc
Logo, o operador, imbuído dessa exclusividade, acaba agregando esse luxo todo
Porém quem for lá terá que acampar para chegar na cabeceira, terá que bater isca do mesmo jeito, será braçal, ou seja vai usufruir desse luxo quando não estiver pescando
Agora já em Barcelos, sem exclusividade de Rio, com um monte de operação, você ter esses mesmos valores de SIRN para ter uma churrascaria dentro da pousada, uma cama gigante que faz massagem, bass boat etc, eu acho um luxo bem desnecessário, aliás até prejudicial, podendo tirar o foco de pescar
A não ser o cara que vai levar família, o foco não é a pescaria em si....
Enfim, o ponto é que eu até encararia uma dessas de SIRN pela real possibilidade de encontrar os gigantes com mais frequência (e nas horas vagas usufruir do luxo) - claro, exclusividade, preservação, águas mais escuras etc; eu sopesaria isso com a necessidade de talvez "pular" um ano para tanto, ou optar por fazer duas pescarias mais baratas pelo preço de uma (Barcelos X SIRN, por exemplo)
Então o "investimento" exorbitante seria pelo peixe em si, sendo o luxo um "plus"
Agora em rios comuns sem exclusividade, não me pega
-
Kid M recebeu reputação de Cristiano Rochinha em Novo FLUTUANTE nos rios Amazônicos...
Pessoal, vamos lá... (se me permitem)
O objetivo desse tipo de postagem não é criar posicionamentos antagônicos, e sim mostrar realidades existentes.
Alguns de vocês julgaram essa possibilidade como algo absurdamente caro, e certamente assim deve ser.
Para outros (em menor número), essa é uma oportunidade para aqueles que podem se dar ao privilégio desse desfrute.
Lhes confesso que já "experimentei" as duas extremidades focadas (a mais "glamurosa" e a mais "rústica"), ou seja, vi ambos os cenários.
Circunstancialmente (quem sabe talvez em função disso), as pescarias raízes, aquelas de acampar, torcer para os botes e seus motores mais que sofridos não quebrassem, comida ao pé do fogo, dor de barriga no mato, dificuldades para encontrar os pontos de pesca, entre outras situações acontecem (na maior parte da vezes) para gente com espírito jovem e disposta à tudo...
Com o passar dos anos e das frequentes incursões amazônicas, o corpo mais frágil dos aventureiros começa a clamar por "luxos" que podem ser simples, como água quente, cerveja gelada, ar condicionado, cama e não rede, uma comidinha mais bem cuidada, mesmo que seja simples, mais tempo de pesca e menos de deslocamento nos botes, etc...
Antes que existam dúvidas, não estou advogando o que seja efetivamente a opção a ser escolhida, até porque entendo que isso é uma priorização pessoal, mas tão somente apresentando (como já mencionei antes) opções & oportunidades de algo bastante diferenciado, dentro do segmento de pesca na Amazônia...
Lembrar também que já houve (ou há) um tempo em que grande "chatas flutuantes" operavam no Pantanal, com "luxos" assemelhados e próprios para seus clientes. Me parece que com o retorno dos peixes por lá (MT e MS), essas operações da região pantaneira estão voltando - ainda que de maneira tímida...
Concluindo essas observações, lembro que os investimentos em estruturas de suporte à pesca esportiva só acontecessem após o investidor se sentir confiante de que os resultados serão viáveis. Nos dias de hoje, esses empreendimentos são tratados de forma profissional ! Na verdade, como forma de continuidade da operação. São feitas ações complementares de exclusividade de locais de pesca, mas também de corresponsabilidade aos ribeirinhos dessas regiões !
Por fim, no que pese essa argumentação que lhes ofereço, torna-se importante destacar que "só luxa" quem pode, por maior que seja a vontade.
No meu caso pessoal, entendi que distante de ser uma má oportunidade, dispendiosa, etc, não se encaixa naquilo que me permita participar.
Sucesso portanto, aos que irão.
-
Kid M recebeu reputação de Arcer em Iscas artificiais consideradas como "as preferidas"... (cada um tinha as suas)
Não é meu objetivo estabelecer "verdades", longe disso, mas de postar algumas iscas que se tornaram "prediletas" e sempre presentes nas minhas caixas de pesca... mas escolhê-las sempre é difícil !
Começando "pelo início", lá para o final de 1980, já em águas amazônicas, as pescarias eram basicamente de corrico com colheres.
Minhas preferências eram pelas Tony Acceta prateadas e/ou douradas...
Depois chegaram (na minha caixa de iscas) as primeiras Rapalas que tive... "muito toscas" se vistas hoje... e já de meia água, embora fossem floating feitas de "madeira branca = balsa". As garateias se esfacelavam nos trancos dos tucunarés amazônicos...
A etapa seguinte - face o indiscutível sucesso das Rapalas - foi a busca de algo mais adequado para as capturas na superfície.
Hora de "descobrir" as Jumping Minnows da Rebel, cujo sucesso instantâneo foram (e continuam sendo) as T20 (com troca obrigatória das garateias).
As ofertas de diversificação de iscas começavam a surgir em maior quantidade, inclusive as produzidas no Brasil. Incorporamos as iscas "spinning" que eram muito apreciadas, principalmente pelas traíras e tucunarés...
Concluindo essa primeira etapa, também já existiam os "jigs de pena", que ajudavam nas pescarias de "pindocagem", principalmente nos afluentes do rio Araguaia
A cada temporada de pesca, maior se tornava o mostruário de iscas adquiridas, principalmente através dos catálogos do Bass Pro Shopp e do Cabellas (quando ainda eram concorrentes, e não um mesmo grupo), que eram um verdadeiro fascínio com tantas opções, cores, tamanhos, marcas, já com a possibilidade de serem adquiridas e enviadas para endereços fornecidos (claro que pagavam impostos à partir de US 50.00) e chegavam sempre... Mesmo tratando nesse tópico de "iscas", era possível importar qualquer coisa de pesca, inclusive varas inteiriças de 6' ou 6'6", molinetes, carretilhas, linhas mono e depois multifilamento, etc...
Não menos importante fazer referência aos fabricantes brasileiros, que - a exemplo do resto do mundo - tinham iscas em desenvolvimento além de outras copiadas dos concorrentes estrangeiros... mas que se impunham como boas alternativas, principalmente na questão dos custos... (quase como é hoje, com a taxa de cambio praticada)
Continuando em "nominar" as iscas de preferência, vamos dar sequência de diversas opções que muito me ajudaram...
O tópico está "de bom tamanho", embora a escolha das iscas postadas estão restritas às imagens que consegui encontrar, mas todos sabemos que tem muito mais que isso...
E vocês, também tem suas preferidas ?
-
Kid M recebeu reputação de Marcelo Pupim em Novo FLUTUANTE nos rios Amazônicos...
Nova operação do grupo Super Açu nas águas do rio Negro e Preto, na região de SIRN
Um espetáculo de investimento realizado, que certamente (apesar do preço) será muito procurado.
Depois passo mais imagens do interior... mas essa imagem já é um IMPACTO !
-
Kid M recebeu reputação de Marcelo Pupim em Novo FLUTUANTE nos rios Amazônicos...
Promessa é dívida !
Seguem mais algumas imagens do Flutuante Kuula (Operação do Super Açu)
Importante destacar que este material ainda é um projeto em 3D que já está sendo preparado para a temporada de 2026, talvez até já no final de 2025...
Uma coisa já é certa, as Pré Reservas para 2026 (o sinal que efetiva "a vontade" com "a realidade") estão sendo feitas e "vorazmente" garantidas.
-
Kid M recebeu reputação de Carlos Diego Train em Novo FLUTUANTE nos rios Amazônicos...
Nova operação do grupo Super Açu nas águas do rio Negro e Preto, na região de SIRN
Um espetáculo de investimento realizado, que certamente (apesar do preço) será muito procurado.
Depois passo mais imagens do interior... mas essa imagem já é um IMPACTO !
-
Kid M recebeu reputação de Renato Barreto em Novo FLUTUANTE nos rios Amazônicos...
Nova operação do grupo Super Açu nas águas do rio Negro e Preto, na região de SIRN
Um espetáculo de investimento realizado, que certamente (apesar do preço) será muito procurado.
Depois passo mais imagens do interior... mas essa imagem já é um IMPACTO !
-
Kid M recebeu reputação de Edmar Alves em Isca similar a x-rap
Vamos "organizar" essas "interpretações"...
Nos tempos "antigos" (e bota tempo nisso...), as opções de iscas eram bem mais reduzidas que nos dias de hoje.
Nas ofertas de comercialização (inclusive no "benefício x custo"), a isca mais "popular" eram as Inna. Produto BBB - inquestionável !
No mercado de iscas importadas (principalmente do Japão), as Maria (dentre elas a "The First") começaram ser ofertadas, mas sempre com custos elevados.
Com o "boom" de fabricantes nacionais, alguns já estáveis e competitivas, existiram algumas "remodelações", dentre elas a chegada das Inna Pro-tuned.
Um tempo onde não havia essa facilidade atual de compras pela internet, mas basicamente dos donos de lojas de material de pesca.
Isso tudo já ficou para trás, pois a China popularizou o "exercício de comprar pela internet" (e as iscas antes incompatíveis em qualidade, se adaptaram a realidade de demanda dos pescadores brasileiros)
Quando mencionei que a "The First" (Maria) era "equiparável" às X-Rap (Rapala), me referia (e esse pode ter sido o "problema") a efetividade do sucesso quando usadas (eram indiscutivelmente as iscas que me fizeram fazer pescarias inesquecíveis...).
Quanto aos formatos e formas de trabalho, existem algumas "equivalências", mas não há como comparar o conjunto de cada uma dessas iscas (inclusive as Inna).
A bem da verdade, as Innas Pro-tuned foram lançadas no mercado para atender um mercado ávido em iscas similares (na forma de trabalho) das The First.
Posto a seguir algumas imagens dessas iscas que certamente estão nas caixas de pesca dos que gostam de ter essa possibilidade de pesca (meia água).
Isca Inna original
Isca Inna Pro tuned
-
Kid M recebeu reputação de Arcer em Isca similar a x-rap
Vamos "organizar" essas "interpretações"...
Nos tempos "antigos" (e bota tempo nisso...), as opções de iscas eram bem mais reduzidas que nos dias de hoje.
Nas ofertas de comercialização (inclusive no "benefício x custo"), a isca mais "popular" eram as Inna. Produto BBB - inquestionável !
No mercado de iscas importadas (principalmente do Japão), as Maria (dentre elas a "The First") começaram ser ofertadas, mas sempre com custos elevados.
Com o "boom" de fabricantes nacionais, alguns já estáveis e competitivas, existiram algumas "remodelações", dentre elas a chegada das Inna Pro-tuned.
Um tempo onde não havia essa facilidade atual de compras pela internet, mas basicamente dos donos de lojas de material de pesca.
Isso tudo já ficou para trás, pois a China popularizou o "exercício de comprar pela internet" (e as iscas antes incompatíveis em qualidade, se adaptaram a realidade de demanda dos pescadores brasileiros)
Quando mencionei que a "The First" (Maria) era "equiparável" às X-Rap (Rapala), me referia (e esse pode ter sido o "problema") a efetividade do sucesso quando usadas (eram indiscutivelmente as iscas que me fizeram fazer pescarias inesquecíveis...).
Quanto aos formatos e formas de trabalho, existem algumas "equivalências", mas não há como comparar o conjunto de cada uma dessas iscas (inclusive as Inna).
A bem da verdade, as Innas Pro-tuned foram lançadas no mercado para atender um mercado ávido em iscas similares (na forma de trabalho) das The First.
Posto a seguir algumas imagens dessas iscas que certamente estão nas caixas de pesca dos que gostam de ter essa possibilidade de pesca (meia água).
Isca Inna original
Isca Inna Pro tuned
-
Kid M recebeu reputação de Arcer em Isca similar a x-rap
Amigo Vagner,
Pode até "lembrar", mas a The First (MARIA) já foi uma referência de iscas meia água, com versões Floating e Suspending
14 cm - 28 g - Floating - trabalha até 1 m de profundidade - 2 garateias
-
Kid M recebeu reputação de Fabrício Biguá em Melhorias nos "transfers" amazônicos...
Há algum tempo chegou-me a informação de que os já excelentes Caravans iriam ganhar um "irmão mais parrudo" para ampliar o escopo de transporte de pessoas, ainda que a nova aeronave tenha sido desenvolvida para o transporte de carga em acessos regionais (entenda como empresas de logística - Federal, UPS, DHL, etc...).
O nome desse bimotor da Cessna é Sky Courier, já em plena operação nos Estados Unidos (carteira de encomendas é enorme...).
A ampliação de capacidade de transporte de clientes também se tornou uma possibilidade de atendimento de uso fretado.
Não é por acaso que as principais operações de pesca amazônica (Super Açu, Zaltana, Angatu, etc) já estão prestes a oferecer aos seus clientes essa opção de embarque de grupos maiores (quase o dobro da capacidade do Caravan).
Agora será apenas uma questão de "ajustes finos" para que essa alternativa possibilite uma melhor forma de "ir e voltar" de um sonho esperado. Não demora a serem criadas novas versões, dentre elas as de hidroaviões que permitirão usar as águas dos rios como pistas de desembarque e embarque - chega de desconforto para chegar no ponto de pesca...
0818cc8a-fcdc-487d-ac6b-37a0388b89cc.MP4
-
Kid M recebeu reputação de Cristian Giacomini em Melhorias nos "transfers" amazônicos...
Há algum tempo chegou-me a informação de que os já excelentes Caravans iriam ganhar um "irmão mais parrudo" para ampliar o escopo de transporte de pessoas, ainda que a nova aeronave tenha sido desenvolvida para o transporte de carga em acessos regionais (entenda como empresas de logística - Federal, UPS, DHL, etc...).
O nome desse bimotor da Cessna é Sky Courier, já em plena operação nos Estados Unidos (carteira de encomendas é enorme...).
A ampliação de capacidade de transporte de clientes também se tornou uma possibilidade de atendimento de uso fretado.
Não é por acaso que as principais operações de pesca amazônica (Super Açu, Zaltana, Angatu, etc) já estão prestes a oferecer aos seus clientes essa opção de embarque de grupos maiores (quase o dobro da capacidade do Caravan).
Agora será apenas uma questão de "ajustes finos" para que essa alternativa possibilite uma melhor forma de "ir e voltar" de um sonho esperado. Não demora a serem criadas novas versões, dentre elas as de hidroaviões que permitirão usar as águas dos rios como pistas de desembarque e embarque - chega de desconforto para chegar no ponto de pesca...
0818cc8a-fcdc-487d-ac6b-37a0388b89cc.MP4
-
Kid M recebeu reputação de Tiago Furlan em Melhorias nos "transfers" amazônicos...
Há algum tempo chegou-me a informação de que os já excelentes Caravans iriam ganhar um "irmão mais parrudo" para ampliar o escopo de transporte de pessoas, ainda que a nova aeronave tenha sido desenvolvida para o transporte de carga em acessos regionais (entenda como empresas de logística - Federal, UPS, DHL, etc...).
O nome desse bimotor da Cessna é Sky Courier, já em plena operação nos Estados Unidos (carteira de encomendas é enorme...).
A ampliação de capacidade de transporte de clientes também se tornou uma possibilidade de atendimento de uso fretado.
Não é por acaso que as principais operações de pesca amazônica (Super Açu, Zaltana, Angatu, etc) já estão prestes a oferecer aos seus clientes essa opção de embarque de grupos maiores (quase o dobro da capacidade do Caravan).
Agora será apenas uma questão de "ajustes finos" para que essa alternativa possibilite uma melhor forma de "ir e voltar" de um sonho esperado. Não demora a serem criadas novas versões, dentre elas as de hidroaviões que permitirão usar as águas dos rios como pistas de desembarque e embarque - chega de desconforto para chegar no ponto de pesca...
0818cc8a-fcdc-487d-ac6b-37a0388b89cc.MP4
-
Kid M recebeu reputação de Arcer em Fim das varas inteiriças?
Pois é, diria se tratar de "uma nova fase"...
Então, eram uma forma de "atrair" a leitura, já que os comentários sempre foram "modorrentos" (pouco entusiasmo)
Mas funcionou por longos anos, e em várias outras plataformas que frequentei !
Já está assim há algum tempo (ou será que você passou a frequentar menos o nosso FTB)
Bastante possível que o Arcer tenha abordado o tema de forma mais sensível.
Seriedade sempre me acompanhou. mas maturidade é algo que preciso refletir, já que o tempo está passando.
-
Kid M recebeu reputação de Willian Furlanetto em Nivel do Rio Negro em Barcelos
Ainda é cedo, mas inegavelmente é um cenário bem mais esperançoso.
Importante será que a época das chuvas não seja exagerada para possibilitar a cota ficar próxima dos 4 m na temporada.
-
Kid M recebeu reputação de Arcer em Duvida sobre uso da linha de fluorcarbono como linha principal
Guilherme,
Não entendi bem a questão do uso de fluorcarbono como linha de pesca.
Acho que é um tipo de linha bem mais dura e de difícil manejo quando em grande extensão de arremesso !
Se não quiser usar multi com o lider de fluorcabono, por que não pensar em usar uma linha de mono tradicional?
Pesco com molinete (na verdade só com molinete) e não consigo perceber essa dificuldade...
A bem da verdade, só uso o fluorcarbono como líder, e mesmo assim com "má vontade".
-
Kid M recebeu reputação de Arcer em Tópico Bomba
Não vão "pensar" nada...
Na verdade, essas manifestações são vistas como "uma forma de desabafo"...
Melhor ir pescar.
-
-
-
Kid M recebeu reputação de Fabrício Biguá em Isca customizada Mocorongos
Será que também errei na data do Grupo 21 - 2007 ?
Com certeza a descrição que fiz é de uma outra viagem... (sorry)
-
Kid M recebeu reputação de Guilherme Stival em Quem se lembra dessa imagem ?
Durante bastante tempo foi a imagem do Fórum Turma do Biguá, próximo do tempo em que esse espaço foi criado.
Acredito que a foto foi tirada pelo Fabrício (ou o Xandego), numa pescaria amazônica., possivelmente no rio Negro.
Esse peixe foi pego pelo menino que o segura, com uma "isquinha" que, salvo engano, era um "jig" feito pelos ribeirinhos.
Na verdade, não era mais que um pedaço de mono (uns 60 mm) que era lançado com as mãos e recolhido "no braço"...
Contrariamente ao que se possa pensar, o menino estava pescando para alimentação da casa onde morava.
Quem se lembra dessa imagem dentro do contexto do nosso Fórum ? Muitas saudades de ver essa retratação...
-
Kid M recebeu reputação de Guilherme Stival em Isca customizada Mocorongos
Boa noite Guilherme !
Já havia visto (no Instagran) a conversa do Leo Juliani a respeito disso.
Na verdade tentei retornar a ele, mas não tive sucesso - sou ruim de Instagran.
Mas enfim, vamos aos fatos, até porque fui eu quem providenciou essa isca.
Antes contudo é necessário esclarecer que nas nossas "viagens de pesca", sempre havia "um mimo" diferenciado como brinde aos integrantes.
Nosso parceira à época era o Hilton Lelis, que mexia com carros de corrida, mas era também um ótimo customizador de iscas (pinturas)
Ele produziu (de forma artesanal) iscas para os Mocorongos por muitas pescarias. Quase que entrava para o Grupo de certa feita. Chegou pelo FTB.
A cada ano que passava, mais eram as demandas de boas iscas, sem qualquer exclusividade.
Usamos diversas marcas da época, tais como as Jennerlure, KV, Rapala, Rebel, Lori, Borboleta e Moro Deconto.
As iscas passaram a ser tão "requintadas", que muitas das vezes sequer eram banhadas, tamanho o "olho gordo" dos seus donos...
Essa pescaria foi feita a partir de Porto Velho, com traslado de carro até Humaitá (cidade mais quente que já enfrentei) e embarque num Regional...
Pensem em tudo que possa ser considerado como ruim aconteceu nessa nossa viagem para o rio Marmelos, junto de um posto do Ibama.
A pescaria foi muito fraca, principalmente pela insistência dos piloteiros em pescar de corrico ! Na verdade os caras eram bem fracos.
Muita água para pouco peixe, mas conseguimos pegar uns amarelões que minimizaram a experiência nesse local.
A isca que preparamos foi essa mesmo, com distribuição aos integrantes (estávamos em oito) de 2 unidades, sendo uma 110 e outra de 90.
Por uma gentileza do pessoal fabricante, conseguimos esses modelos sem pintura, podendo assim fazer a customização. Garateias eram 5x
Certamente que as minhas estão devidamente guardadas, praticamente aposentadas... felizmente na família, todos gostam de pescaria.
As cores escolhidas sempre são em função de alguma homenagem ou gosto da maioria. Por sermos (na essência) tricolores, a homenagem foi feita.
Essa resenha foi longe, pois não tínhamos gelo, acabou a comida (compramos um java porco dos ribeirinhos, bem como um tracajá), um único banheiro, nada de AC, e para culminar, as picanhas que havia trazido (Wessel) viraram ensopado nas mãos da cozinheira! Quase a pescaria acaba "em morte"...
Lembrei agora o nome do "Comandante", um tal de Cleudinho, devedor com credores presentes em todos os pontos de atracação...
-
Kid M recebeu reputação de Leonardo R T Nakata em Isca customizada Mocorongos
Boa noite Guilherme !
Já havia visto (no Instagran) a conversa do Leo Juliani a respeito disso.
Na verdade tentei retornar a ele, mas não tive sucesso - sou ruim de Instagran.
Mas enfim, vamos aos fatos, até porque fui eu quem providenciou essa isca.
Antes contudo é necessário esclarecer que nas nossas "viagens de pesca", sempre havia "um mimo" diferenciado como brinde aos integrantes.
Nosso parceira à época era o Hilton Lelis, que mexia com carros de corrida, mas era também um ótimo customizador de iscas (pinturas)
Ele produziu (de forma artesanal) iscas para os Mocorongos por muitas pescarias. Quase que entrava para o Grupo de certa feita. Chegou pelo FTB.
A cada ano que passava, mais eram as demandas de boas iscas, sem qualquer exclusividade.
Usamos diversas marcas da época, tais como as Jennerlure, KV, Rapala, Rebel, Lori, Borboleta e Moro Deconto.
As iscas passaram a ser tão "requintadas", que muitas das vezes sequer eram banhadas, tamanho o "olho gordo" dos seus donos...
Essa pescaria foi feita a partir de Porto Velho, com traslado de carro até Humaitá (cidade mais quente que já enfrentei) e embarque num Regional...
Pensem em tudo que possa ser considerado como ruim aconteceu nessa nossa viagem para o rio Marmelos, junto de um posto do Ibama.
A pescaria foi muito fraca, principalmente pela insistência dos piloteiros em pescar de corrico ! Na verdade os caras eram bem fracos.
Muita água para pouco peixe, mas conseguimos pegar uns amarelões que minimizaram a experiência nesse local.
A isca que preparamos foi essa mesmo, com distribuição aos integrantes (estávamos em oito) de 2 unidades, sendo uma 110 e outra de 90.
Por uma gentileza do pessoal fabricante, conseguimos esses modelos sem pintura, podendo assim fazer a customização. Garateias eram 5x
Certamente que as minhas estão devidamente guardadas, praticamente aposentadas... felizmente na família, todos gostam de pescaria.
As cores escolhidas sempre são em função de alguma homenagem ou gosto da maioria. Por sermos (na essência) tricolores, a homenagem foi feita.
Essa resenha foi longe, pois não tínhamos gelo, acabou a comida (compramos um java porco dos ribeirinhos, bem como um tracajá), um único banheiro, nada de AC, e para culminar, as picanhas que havia trazido (Wessel) viraram ensopado nas mãos da cozinheira! Quase a pescaria acaba "em morte"...
Lembrei agora o nome do "Comandante", um tal de Cleudinho, devedor com credores presentes em todos os pontos de atracação...