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Pesca no rio Marié


Michel

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Sim! Mas acredite, está rolando uma avaliação. Ontem nós estivemos no MMA para assinatura desse projeto no Xingu. Foi preciso a parceria do ISA com a ATIX para conseguir cumprir os critérios do edital. O outro projeto no AM é a Secretaria de Estado quem vai executar. Da parte da Noruega é doação, para as organizações é projeto com prestação de contas.

Havia um outro sistema de Projetos muito bom, PDPI/MMA, esperava-se que o Fundo se inspirasse nele. Ainda burocrático, foi um avanço. As associações na ponta executando projetos de manejo, registro e valorização cultural. Teve uma última leva agora final de 2013. Foirn aprovou um projeto bacana pra formar a turma pra desenvolver o PGTA - Plano de Gestão Territorial e Ambiental.

A funai está de reestruturando, os diferentes órgãos do governo ainda estão aprendendo a conversar, nossa jovem constituição ainda sendo regulamentada.... Agora tudo isso sofrendo um baita retrocesso. Tempos difíceis. Mas tem horizonte.

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Bacana então. Torço para que esse dinheiro chegue realmente no destino, afinal é para essa finalidade que ele serve.

A propósito Camila, eu li a respeito de novas demarcações de TI's no município de Barcelos. Faz algum tempo que a discussão vem sendo tratada. Pelo que eu acompanho, as áreas no entorno dos rios Demeni, Aracá e Caurés estão inseridos dentro dessas TI's, confere?

Existe alguma previsão atual a respeito da demarcação definitiva dessas áreas?

Abraço

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Bacana então. Torço para que esse dinheiro chegue realmente no destino, afinal é para essa finalidade que ele serve.

A propósito Camila, eu li a respeito de novas demarcações de TI's no município de Barcelos. Faz algum tempo que a discussão vem sendo tratada. Pelo que eu acompanho, as áreas no entorno dos rios Demeni, Aracá e Caurés estão inseridos dentro dessas TI's, confere?

Existe alguma previsão atual a respeito da demarcação definitiva dessas áreas?

Abraço

Alexandre, tempos muito, muito difíceis. As indefinições do processo de ordenamento territorial apenas contribuem para aumentar os conflitos e a insegurança das comunidades. As áreas continuam em estudo para identificação e demarcação.

Bom, saimos do Marié e descemos o rio... rs Mas o objetivo desse projeto também é inspirar a discussão na região como um todo. Querendo abrir um tópico sobre ordenamento de pesca no rio Negro, o que não falta é informação e disposição pro debate. Acredito mesmo que os diferentes setores da sociedade civil têm um papel fundamental para dar movimento às discussões e ações! Abs.

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Tenho evitado participar de "discussões" que considero "abstratas" ou "virtuais", achando que o "achometro" é pouco relevante nessas opiniões, evitando inclusive postar os meus...

Contudo, me parece que embora de forma desordenada, começamos - nesse tópico - a ter um progressão de tema (polêmico, naturalmente) com algum conteúdo a ser comentado. Fica a ressalva antecipada que posto apenas a minha opinião, certamente distante de qualquer traço de "verdade inquestionável", mas tão somente um tentativa de contribuição de ponto de vista.

Há tempos vemos que a pressão de pesca (independente se esportiva ou profissional) vem ameaçando os estoques pesqueiros das regiões que frequentamos, sejam elas na Amazônia ou mesmo em outros rincões do nosso País. Esse é o preço que temos que pagar pelo crescimento e necessidade de demanda de pessoas envolvidas em ações ligadas ao propósito pesqueiro. Faz parte do processo de desenvolvimento e expansão, principalmente pelo acesso aos locais mais afastados.

Falamos sim, que as ações em torno de incremento pesqueiro no Alto Amazonas (Barcelos e SIRN) vem diminuindo os estoques a cada ano, e as pescarias - antes fabulosas - restringem-se agora a "boas e/ou razoáveis", principalmente por aqueles que frequentaram os tempos de intensa fartura. Trata-se de um "roteiro" já conhecido e ocorrido no Pantanal, onde a atividade e comercialização das espécies, chegou ao ponto de termos que recomeçar tudo...

Independente do que falamos, e ou imaginamos, temos uma verdadeira aversão a contribuição efetiva de algum tipo de imposto ou taxa para usufruir desses benefícios, alegando (quase sempre) a "inconstitucionalidade" de cobranças por uso de espaços públicos e direito de ir ou vir, dentre outras justificativas... Não me parecem atitudes coerentes e compatíveis a preocupação de perda de qualidade verificada a cada ano...

Já imagino que teremos aqueles que irão dizer que "se" o dinheiro fosse aplicado na atividade, "se" não fosse roubado, "se"... (se for listar dá mais de página), mas DE FATO qual é mesmo a razão dessa resistência ? Elitização, beneficiamento de poucos, e coisas do tipo não cabem nesse cenário, onde as pessoas engasgam com o custo de uma licença e gastam "n" vezes mais para chegar até a beira do ponto de pesca...

O retrato que precisamos aprender, ou pelo menos "respeitar" (não necessariamente usar) é de que existem ações que buscam - de forma integrada - apresentar caminhos em busca de uma opção de pesca esportiva que se torne menos agressiva que a vista mais recentemente, e mais que isso, que possibilite um benefício mais amplo à comunidade que rodeia e vive na região, o que - convenhamos - é para muito poucos... (e olhe lá...).

Não sei se o propósito mais adequado dessa proposta se atende com a explicitação do investimento estabelecido, mas é algo que tem mais transparência do que o que é feito com os impostos que pagamos... (será que não ?). Aparentemente os custos se tornam "obscenos" para nós brasileiros (e pode ser até que sejam para alguns...), mas tem muita gente que gasta isso (ou próximo disso) em incursões de pesca ao exterior, logo, a questão não é o dinheiro... E mais que isso, existem ofertas de qualquer coisa no mercado, regulado pela lei da oferta e da procura, senão todo mundo andaria de Ferraris, e não é bem isso que acontece, ou seja, anda quem pode... (e é isso mesmo).

Não estou - volto a repetir - tomando partido do propósito definido para o rio Marié, até por não ser para o "meu bico", mas nem por isso posso deixar de dizer que depois de algum tempo, vejo - efetivamente - aparecer uma proposta estruturada com "cabeça, corpo e membros" (descrição dos tempos de escola, já sei são muito antigos...). Também não entro no aspecto de legalidade, de sustentabilidade perante a situação existente, ou qualquer outra dessas conexões. Tenho plena convicção que somente apenas de proposições dessa natureza (agressivas e bem fundamentadas quanto ao objetivo) poderemos avançar nessas questões, e mais que isso, evoluir nos nossos conceitos de manutenção e concepção de realidade existente, mesmo que discordemos inteiramente dela.

Não acredito (ou desejo) que haja "posse" ou "internacionalização" de qualquer pedaço de nosso País, mas ver a situação de vida que se tem nesses lugares, e não endossar uma tentativa de "mudança de quadro", é que me parece indevido. Precisamos sempre pensar em dignidade, independente de quem seja, para depois "flertarmos" com soluções teóricas e experimentais.

Falar sobre o tema, debatê-lo, apresentar prós e contras às idéias é sempre algo que enriquece, apesar da prática passada mostrar que caminhos como esse vem sendo tentados (JCKruel não me deixa mentir...), quase sempre esbarrando na "falta de determinação política" de implementação de grande parte dessas intenções e propósitos.

A questão dessas ações desejadas "nesse projeto/proposta" poderá ensejar o interesse de operadores de fora, beneficiados pela condição de valorização de suas moedas, mas como será a visão disso a médio/longo prazo ? O rio irá se manter dentro do propósito inicialmente concebido ? Há ações em torno da sua manutenção e proteção para haver continuidade, ou será algo que simplesmente se abandonará tudo após algum tempo ?? Essas são as preocupações que precisam permear as discussões, pois elas fazem parte de qualquer projeto, seja ele financeiro, social ou de pesca.

Parabéns Camila por estar assumindo sua parte nesse processo, independentemente de posicionamento relacionado ao projeto em si.

E pessoal, vamos tentar sempre manter o nível, independente de concordar ou discordar de qualquer posição postada, pois isso não mais é que um traço de civilidade que certamente se espera de todos nossos usuários, até para que o direito de expressão seja mantido. Não estamos buscando consenso, muito menos convencimento, mas tão somente um posicionamento daqueles que quiserem se manifestar. Apenas isso !

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Hesito em comentar mais sobre este assunto; no entanto sinto-me compelido a fazê-lo.

Parece que minha maneira de falar muito direta sobre temas geralmente ofende alguns dos leitores, e não vou me desculpar.

Verdade e experiência = verdade.

Eu estava presente no primeiro dia do 1961, quando o termo, ("pegar e soltar em pesca esportiva") foi inventado pela humanidade.

Esse foi o dia quando cerca de 300 pescadores americano fazer um reunião e percebeu que algo deve ser feito para conservar das pescas e sustentabilidade de peixe para amanhã.

Eu Tenho estado envolvido no desenvolvimento do sentido de pesca de esporte do Amazonas Acu de 1984 de várias maneiras, incluindo estudos científicos dos peixes e a sustentabilidade da pesca esporte continuou por brasileiros o estrangeiros o pequenos homens verdes do céu, na Amazonas.

Há apenas um, e repito 'único' absoluto dado sobre este assunto.

Desde que existe um mercado para Acu morto, nenhum sonho de sustentabilidade para a pesca nem esforços de negócio por qualquer associação para ajudar comunidades, nunca funcionará, ponto final!

Indivíduos em qualquer comunidade indígena, ou funcionários de seus próprios provedores de serviços de turismo, actualmente e continuarão a procurar rendimento pessoal fora de quaisquer acordos, enquanto existe um mercado para a venda da ACU.

Isso inclui as vendas legais ou vendas ilegais.

Um mercado já existente para a venda desses peixes nunca permitirá que qualquer programa de substância para funcionar para qualquer um.

Desculpe, mas quem não pode ver isto, é sonhar com uma impossibilidade ou menos informado sobre o assunto e provavelmente os dois.

Se você acredita que as pessoas envolvidas neste programa realmente se preocupam com a possibilidade de seu neto pegando um 20# Acu nos Amazonas da 3 anos, 5 anos, ou 10 anos a partir de hoje, então você tem uma mentalidade juvenil sobre a realidade.

Todo este programa bem intencionado é aproximadamente $$$ hoje e cujo bolso cair estes $$$.

Seria uma piada se não fosse tão triste.

Em segundo lugar, você vê que alguém envolvido neste programa, atuando na defesa dos seus direitos constitucionalmente garantidos sobre acesso a e utilização de recursos federais? NAO...!

Talvez alguém pode explicar por que o índio deve ter mais direitos sobre os recursos naturais do que um homem de negócios em São Paulo.

Nem o dono da propriedade ou recursos mais que o outro.

Brasileiro é brasileiro na minha opinião e a opinião dos legisladores que escreveu estas leis para proteger seus direitos. Então, como pode o pedido ser torcido para roubar $$ que não é a propriedade do mismo "ladrão"???

Informar-se ou perder todos os seus direitos e o esporte de Amazon Acu pesca também.

A realidade é a realidade é a realidade...

I hesitate to comment more about this subject; however I feel compelled to do so.

It seems that my manner of speaking very direct about such subjects usually offends some of the readers, and I will not apologize. Truth and experience is truth.

I was present the first day when the term, (catch and release sport fishing) was invented by mankind.

That was the day when about 300 American Bass fishermen realized something must be done to conserve fisheries and sustainability of fish for tomorrow.

I have been involved in the Amazonas development of Acu sport fishing sense 1984 in several ways including scientific studies of the fish and sustainability of continued sport fishing by Brazilians and foreigners.

There is only one, and I repeat ‘only one’ absolute given fact about this subject.

As long as a market exists for dead Acu, no dream of sustainability for the fishery nor business efforts by any association to assist communities, will ever function, period!

Individuals in any indigenous community, or employees of your own providers of tourism services, are presently and will continue to seek personal income outside of any agreements, as long as a market exists for sale of ACU.

That includes legal sales or illegal sales. An existing market for sale of these fish will never allow any program of substance to function for anyone.

Sorry, but anyone who cannot see this, is dreaming of an impossibility or under informed about the subject, and probably both.

If you believe the people involved in this program really care about the possibility of your grandson catching a 20# Acu in the Amazonas in 3 years, 5years, or 10 years from today, then you have a juvenile mentality about reality.

The whole of this well intentioned program is about $$$ today and whose pocket these $$$ fall into. It would be a joke if it was not so sad.

Secondly, do you see anyone involved in this program acting in defense of your constitutionally guaranteed rights about access to and use of federal resources? None....! ::nada::

Get informed or loose all your rights and the sport of Amazon Acu fishing too.

Reality is reality is reality…………. caveira::

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Não se trata de mais uma competição irresponsável entre empresas. Não há ganhos nesse formato.

Muito menos não se trata, no caso do Marié, de um território sem reconhecimento aonde se atua sem compromisso e sem regulamentação.

As comunidades das Terras Indígenas Médio Rio Negro I e II vão escolher uma proposta que esteja em consonância com o modelo de gestão que estão construindo. O projeto só vai acontecer para contribuir justamente para a segurança de suas áreas de uso tradicional e desenvolvimento sustentável da região.

O que se estabelece é uma parceria. Ou simplesmente não se estabelece.

Passou da hora de mudar a mentalidade acerca da autonomia das comunidades indígenas. Mas é preciso fazê-lo considerando a noção de desenvolvimento, de melhoria da qualidade de vida deles e não os nossos.

O olhar tem que partir da perspectiva do outro pra gente conseguir sair da caixinha e pensar novos modos de organizar os usos e de viver também. Outros mundos são possíveis. E eles existem!

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Alexandre, tempos muito, muito difíceis. As indefinições do processo de ordenamento territorial apenas contribuem para aumentar os conflitos e a insegurança das comunidades. As áreas continuam em estudo para identificação e demarcação.

Só resta torcer pela PEC 215 então...

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Não se trata de mais uma competição irresponsável entre empresas. Não há ganhos nesse formato.

Desculpe-me, em minha opinião, deve ler-se:Apenas empresas envolvidas ganharão com este formato e a maior empresa que vejo envolvida é ISA que está ganhando milhões enquanto conversamos.

Embora eu sou um homem simples e há muitas coisas que eu nunca vou entender, eu ainda tenho dúvidas sobre o que eu não entendo.

Como eu, há multidões de brasileiros que têm perguntas semelhantes, quando se tratar de assunto de nosso hobby, esporte e paixão. (Pesca ou, mais importante, a pesca esportiva)

Não quer dizer muito sobre o impacto da nossa paixão sobre a cultura brasileira e os bilhões de R$ entrando merecendo cidadãos bolsos deste fenômenos, mas não há direito do cidadão brasileiro para as respostas que temos sobre civis orgs & interesses especiais de ONGs e os efeitos para com os nossos investimentos para o futuro da nossa paixão.

http://www.socioambiental.org/pt-br/o-ISA

(O Instituto Socioambiental (ISA) é uma organização da sociedade civil brasileira, sem barbatanas lucrativos, fundada em 1994, para propor soluções de forma integrada a questões sociais e ambientais com foco central na defesa de bens e direitos sociais, coletivos e difusos capital ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos humanos e dos povos.)

A missão da ISA é, passo a citar:

(Construir soluções sustentáveis garantam os direitos coletivos e difusos e valorizem a diversidade socioambiental.)

Pergunta;

Onde dentro deste org é a página cobrindo a defesa & a garantia dos direitos coletivos de todos os brasileiros.

Existem apenas dois tipos de direitos humanos, dado por Deus e Governmental concedida, e estas são estendidas a todos os cidadãos igualmente.

Pela lei brasileira uma empresa que opera como um sem fins lucrativos, ONG não deve buscar caminhos de interesse próprio que restringem ou causar efeito negativo ao público como um todo.

Sentido, que todos os estudos de natureza humana por médicos, psycoligists e specilists do mundo acreditam que a característica humana primária e número um é interesse próprio, não acha que eu deveria assumir de forma diferente.

Quero agradecer a Camila Barra por trazer esta ISA sujeitas a minha atenção. Eu nunca teria acreditado que poderia existir um monstro ONG e, em seguida, com minha experiência de muitos anos com governamentais sobre o site eu devo saber que, Só No Brasil!

Agora, pelo menos eu sei quem e onde dirigi meus protestos e indignação sobre uso indevido de fundos atribuído para o bem públicos son usada por interesses especiais.

Eu tenho que saber se o resultado de benifical a qualquer pessoa indiginious nem pode ser comparado a uma única gota em um 1000 litros desta sede de monstros.

Com 27 fundador funcionários e 27 operativa associar funcionários;

http://www.socioambiental.org/pt-br/o-ISA/socios

Com 30 associados listados nas finanças;

http://www.socioambiental.org/pt-br/o-ISA/parceiros

Com muitos mais de 13 diferentes web-sites e 8 escritórios em diferentes Estados;

Veja a parte inferior da página;

http://www.socioambiental.org/pt-br/o-I ... do-Ribeira

(Olha para apenas um projeto, Vale do Ribeira com dois sites separados + uma equipe de mais de 8 operadores e + quem sabe quantos funcionários de campo.)

Com total patrimonia 2012 liquido de plus $R 15 milhões;

http://www.socioambiental.org/sites/blo ... d_2012.pdf

Como eu disse, eu sou um homem simples mente com apenas algumas perguntas simples;

Questão 2;

Deixe-me pensar, o que era, Ah sim, eu me lembro agora...

"Alguém mais vê uma tendência do traço humano auto interessar primeiro aqui e é chamado de interesses especiais na manupilation na política?" Naoooooooo.

Por que eu tenho um gosto ruim na boca, quando eu penso no futuro em Rio Negro pesca esportiva ? E Triste chorei::

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Lamentável... tanto a ignorância em relação ao papel da sociedade civil organizada (no Brasil e no mundo) quanto a torcida por essa PEC inconstitucional. Tempos realmente muito difíceis.

Nem me fale, Camila...

Se fazemos algo, reclamam.

E se não fazemos, reclamam também... :gorfei:

O WD não vê futuro pra Pesca no Rio Negro....e eu não vejo futuro pra este País... suici::

Até gringo, q tem um País totalmente organizado, reclama da gente...hehee... :gorfei:

...mas não desista... joia:::

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Nem me fale, Camila...

Se fazemos algo, reclamam.

E se não fazemos, reclamam também... :gorfei:

O WD não vê futuro pra Pesca no Rio Negro....e eu não vejo futuro pra este País... suici::

Até gringo, q tem um País totalmente organizado, reclama da gente...hehee... :gorfei:

...mas não desista... joia:::

Façamos!! ::tudo::

E como muito bem pontuou o Kid M, pensar e avaliar todos e cada passo desse projeto é fundamental!

como será a visão disso a médio/longo prazo ?

Há salvaguardas pensadas para isso na concepção do modelo, orientadas a partir dos resultados dos estudos.

O turismo de pesca no Marié, quando ocorrer, será no âmbito de um plano de manejo da pesca da área da ACIBRN como um todo.

Acredito que estamos todos aprendendo com este processo. Vamos trocando ideias!

Abs!

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Acho que esse modelo de exploração é o que pode salvar a Bacia do Rio Negro,impedindo o que já aconteceu em outros lugares(Pantanal e etc..).Em outras discussões aqui no fórum,tenho defendido o ordenamento da atividade de exploração de barco-hotel na região do Negro,todo mundo sai ganhando,inclusive nós pescadores e APAIXONADOS love:: pela região.É,aqui no FTB não tem só pescadores,tem um monte de doido que se pudesse moraria lá. :gorfei:

Voltando ao assunto...........está bem claro que a super exploração vai diminuindo o estoque de peixes e o padrão das pescarias,portanto o controle de quantas pessoas estão entrando em cada rio é fundamental.

Celso, valeu!! Quem dera todos pensassem como você! Acompanho o fórum há algum tempo e confesso que me incomoda um pouco a relação meramente de "consumo" que muitos pescadores têm pelo lugar. Posso falar pelo rio Negro, região em que trabalho há quase 6 anos. Um monte de gente reclama que o peixe está diminuindo, mas dificilmente pensa nisso antes de comprar o pacote. Quem questiona as empresas sobre seus compromissos socioambientais?! Mesmo que não estivesse de fato preocupado com o lugar ou com as populações tradicionais que ali vivem e que serão irremediavelmente impactadas... que fosse pelo simples interesse de poder continuar pescando ali, por vários anos. Acho que o pescador/turista tem um papel fundamental nesse processo, tanto para cobrar quanto para assumir sua responsabilidade também. Fica aqui uma provocação do bem! joia:::

Existe um longo trabalho de discussão do ordenamento pesqueiro no médio rio Negro, considerando a implementação do Decreto Estadual de Pesca da Bacia do rio Negro (31.151 de 2011). Mas falta vontade política de TODAS as instânciass e órgãos. Em dezembro o MPF publicou uma recomendação nesse sentido (http://www.pram.mpf.mp.br/news/mpf-na-c ... e-barcelos). Quem sabe isso movimenta de vez a coisa?

Abs!

p.s. o pessoal lá (no Marié) entende que a atividade pode contribuir para o desenvolvimento sustentável, etc... por isso estão apostando no projeto. Mas a noção de desenvolvimento é um pouco diferente de poder ter/fazer cada vez mais...

Opa Camila.

Tenho certeza que a maioria dos usuários aqui do FTB, que freqüentam regularmente a região,querem ver aquilo lá melhorar e estarão dispostos a contribuir da maneira que puderem.O que acontece é que 90% dos pescadores que vão para lá,nunca botaram o pé numa comunidade à beira rio,desconhecem os anseios e a dificuldade que aquele povo vive.O contato se restringe aos pilotos e tripulação dos barcos hotéis.Não condeno ninguém,muitos são os casos de tentativa de cobrança de "taxas" para adentrar em alguns locais,isso acaba deixando alguns pescadores( e operadores) aversos ao contato com as comunidades.

Já estive pescando em operação de pesca em área indígena (fora do Brasil),tudo regulamentado,igualzinho como está sendo feito aqui.Sucesso total,comunidade atendida e pescaria farta. joia:::

Independentemente de quem vai participar dessa concorrência,o mais importante foi feito:um estudo sério e legitimidade ao processo.Torço para que tudo transcorra dentro da normalidade até o final e que esse projeto seja ampliado com a mesma transparência.A responsabilidade é grande. joia:::

Abs.

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  • 1 mês depois...
  • 4 semanas depois...
  • 2 semanas depois...

Pois é meus amigos, me desculpem pelas opiniões, geralmente fico de fora só observando, já que não gosto de discussões relacionadas a isso pois vivo nesse meio e sei bem como a banda toca, mas essa eu não poderia deixar passar......tem muita malandragem disfarçada de Ajuda Humanitária e Compromissos Fiscais na Amazônia, gente pensando que é dono de Rio porque anda enchendo o bolso de "lideres"de comunidades..... como se alguma comunidade fosse dona de um bem que todos nós sabemos que é da Nação.

Vcs viram um dos Bambambam metido a tirar os outros de dentro de Rio dançou em mais essa..

O bom é que os índios querem quase nada pelo rio...só alguns agrados...

*Quanto vale um Rio na Amazônia?*

Acho que esse é o titulo de um livro que quero escrever pra contar os bastidores da coisa....hehehehe

Abraços

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Pois é meus amigos, me desculpem pelas opiniões, geralmente fico de fora só observando, já que não gosto de discussões relacionadas a isso pois vivo nesse meio e sei bem como a banda toca, mas essa eu não poderia deixar passar......tem muita malandragem disfarçada de Ajuda Humanitária e Compromissos Fiscais na Amazônia, gente pensando que é dono de Rio porque anda enchendo o bolso de "lideres"de comunidades..... como se alguma comunidade fosse dona de um bem que todos nós sabemos que é da Nação.

Vcs viram um dos Bambambam metido a tirar os outros de dentro de Rio dançou em mais essa..

O bom é que os índios querem quase nada pelo rio...só alguns agrados...

*Quanto vale um Rio na Amazônia?*

Acho que esse é o titulo de um livro que quero escrever pra contar os bastidores da coisa....hehehehe

Abraços

 

Olá Victor...prazer falar contigo. Seja muito bem vindo ao nosso fórum.

 

Respeito a sua opinião...e é até chato esse tipo de conversa logo em um dos seus primeiros comentários no fórum...hehehee....mas tá de boa, blz?!?!

No caso específico do Marié....não concordo muito com vc.

Entendo a sua revolta (q tb é minha), basta olhar tópicos antigos onde eu posto minha indignação sobre esse assunto - COMPRA DE RIOS -...mas no caso do Marié, onde acompanhei mais de perto...vi uma tentativa boa de acordo.

Apenas 4 empresas fizeram propostas pros índios.

O processo foi orientado por funcionários do Ministério da Pesca no intuito de fazer um negócio bom pra todos. Na minha ótica, o negócio ficou muito melhor para os índios q para o dono da operação.

Operar em São Gabriel é super complicado. Fiz várias contas aqui e o constatei (na opinião de contador de fachada...hehehe), q o dinheiro gasto numa boa operação não será recuperado nunca.

 

...mas voltando...

 

Pescar por lá já era proibido...então, nada mudou na "vida" de ninguém.

Agora teremos uma operação por lá.

Será cara!??! Sim, caríssima...mas como operar num lugar para ter lucro, se além do Governo te lascando em impostos, vc ainda terá q pagar a vida mansa de 14 comunidades indígenas e ainda ficará 6 meses parado sem clientes (fora da temporada)!??!?!

Ah, e vc só pode operar com 32 clientes por mês...hehehe....ou seja, uma verdadeira piada...hehee....Ou se cobra 10 mil reais por cabeça, ou pode fechar o "buteco"...hehehe...

 

Melhor ainda será pagar 10 mil numa pescaria e acertar um repiquete na cabeça....hehee.... suici::

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Blz Biguá, é um dos primeiros e me desculpe, como disse fico só observando....hehehehe vc sabe bem como as coisas são por lá, mas enfim como sou novo aqui não vou mais opinar.

Pois esse negócio do Marié nós sabemos que ja deu muito rolo.

 

peço desculpas mais uma vez....um grande abraço!

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Blz Biguá, é um dos primeiros e me desculpe, como disse fico só observando....hehehehe vc sabe bem como as coisas são por lá, mas enfim como sou novo aqui não vou mais opinar.

Pois esse negócio do Marié nós sabemos que ja deu muito rolo.

 

peço desculpas mais uma vez....um grande abraço!

Victor, acho que vc entendeu errado. Vc DEVE opinar, o Fabrício jamais te impediria disso ou te repreenderia por isso.

São as contra posições de opinião que fazem o desenvolvimento das idéias.

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