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Marcelo Pupim

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Histórico de Reputação

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    Marcelo Pupim deu reputação a Valdivino em Preciso desenvolver logo para grupo de pesca. Indicações?   
    Ficou muito fera, parabéns!
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    Marcelo Pupim deu reputação a Isaias em Preciso desenvolver logo para grupo de pesca. Indicações?   
    Show de bola, parabéns!
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    Marcelo Pupim deu reputação a Mauro Maleque em Capixabas no Tocantins 2016   
    Relato da pescaria no Tocantins, Formoso do Araguaia, lago piranhas e calumbi.
    Este ano voltamos ao Tocantins em busca dos tucunarés e coadjuvantes, Aruanã, Apaiari, Traíras e alguns outos peixes que atacaram iscas artificiais como o pirarucu.
    1900km de viagem e chegamos a Formoso do Araguaia para encontrar nosso guia Aílton, logo fomos para um rancho no lago piranhas, aonde ficamos por quatro dias. Nossa turma: Eu Mauro, Marcelo, Tiago, Juninho e Nivaldo(cachorro). Turma muito animada e disposta a pescar e soltar a maioria dos pescados.
    O lago piranhas é pequeno e rico em diversidade, tucunarés pitangas(popocas), tucunaré azul(apareceu pouco), aruanãs, apaiari, pirarucu, pirarara, cachara entre outros.
    Todos os dias tivemos muita ação em iscas de superfície, estando os tucunas, aruanãs, apaiari e traíras na mesma estrutura disputando as iscas com muita voracidade. A turma da meia-água pegou de tudo, até pirarara e cachara, além do pirarucu ( só vendo pra acreditar). Este lago esta sendo preservado e parece ser um dos melhores locais para se pescar o pirarucu, isca natural jogado no rebojo do peixe é fatal.
    Saímos do lago piranha e fomos para Formoso aonde pescamos dois dias e meio no lago calumbi em busca dos azulões. A maioria dos tucunas estavam na época de vestimenta paca, atacando bem as iscas pequenas e médias, mais um pouco manhosos preferindo trabalho de isca mais stick, muitos ataques errando as iscas e os grandes fazendo a festa levando as iscas para as estruturas de algas e galhadas e limpando a boca nos deixando a ver navios(kkkk), todos tiveram seus troféus perdidos.
    O único azulão de respeito saiu para o Marcelo no último período da pescaria.
    Tivemos momentos de muita produtividade alternando com horários em que o peixe não comia, insistimos muito e todos pegaram bons peixes.
    Vamos as fotos e vídeos, infelizmente os vídeos do lago calumbi foram perdidos por problemas técnicos(é de chorar)
    Viagem cansativa feita em 23 horas de carro sem dormir, deu tudo certo, até escapar de atropelar um tamanduá enorme.
    Tá chegando

    Muitos dublês, tucunas e convidados



    Muitas traíras acabando com as iscas.

    Os aruanãs estavam muito ativos, viam de dentro das estruturas de mato e atacavam com tudo voando literalmente nas iscas

    Os apaiaris davam em penca, peixe nervoso que parecia um monstro no ataque, mais era só fachada.

    Assado a moda capixaba, sensacional.


    Os pirarucus estavam atacando as artificiais, Marcelo tirou este e eu perdi um no embarque.

    Dublê de diversidade, peixes juntos na mesma estrutura, nunca tinha visto assim.

    Garoto local aprendendo o pesque e solte.




    Este bitelo atacou minha hélice, foi sensacional a porrada.

    No lago piranhas saíram poucos azuis.


    Azulão paca do lago calumbi.



    Almoço no meio do lago, nada de perder tempo na pescaria



     Nossa turma mais o guia Ailton

    MLK Pesca, irmãos Maleque

    Tiago com seu stick matador

    Quando o peixe recusava entrar na superfície jig nele.

    Marcelo e seu azulão voltando pra vida


    Aos 49 do segundo tempo com vento zunindo, eis que entre e sai o azulão.




     

    Juninho se apaixonou pelo pesque e solte.



    Difícil tirara o cigarro da boca do cachorro, pegou muito!
     

    Tiago homenageando a família
     

    Barco B arrasou com vários triplês

    Taí o pirarucu pego com uma isca pequena de meia-água pelo guia Aílton com ajuda do Cachorro, este peixe foi solto rapidamente.

    Cachorro e Juninho tiveram a sorte de fisgar pirararas na artificial com material leve, todos peixes soltos.


     
     
     
     
     
     
     
    Pescaria realizada por MLK Pesca, abração pescadores. Somente consumimos peixes médios e muita traíra e nenhum tucuna azul.  E como sempre, peixe não anda de carro.
     
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    Marcelo Pupim deu reputação a Carlos Vettorazzi em ALEGRIA, DECEPÇÃO...E OUTRAS EMOÇÕES   
    Meus amigos, segue minha primeira contribuição a esta nova "sala" do fórum.
    Trata-se de um texto, escrito há "alguns poucos" anos, sobre meu primeiro embate com um "peixe grande".
    Espero que gostem.
    Abraços!
     
     
     
    ALEGRIA, DECEPÇÃO...E OUTRAS EMOÇÕES
     
     Carlos A. Vettorazzi
    Piracicaba, dezembro de 1981
     
     
    Como de costume, os primeiros raios de sol traziam consigo a movimentação geral na Pensão Moraes, na pequena cidade de Tesouro, no estado do Mato Grosso.
     
    Após um ligeiro café-da-manhã, todos se voltavam para a aprontação das tralhas, iniciando mais um dia de pescaria.
     
    O copo de café preto, fumegante, logo de manhãzinha, tem um poder extraordinário sobre meu organismo. O dia realmente só inicia, para mim, após o primeiro gole de café.
     
    Ao sair da pensão encontrei meu pai, completando a gasolina do tanque do motor de popa. Geraldo, primo de meu pai e meu parceiro naquele dia, também já estava em pé, mas Tonho Boi, o piloteiro, ainda não havia dado as caras.
     
    Faltava pouco para as seis e meia e, enquanto o pirangueiro não chegava, tratei de fazer uma checagem em meu equipamento, no que fui acompanhado pelo Geraldo.
     
    Eu sentia que, finalmente, o dia tão sonhado havia chegado. Esperava ter a oportunidade de fisgar um grande peixe e dominá-lo com meu material predileto à época, vara e molinete, nesta minha primeira pescaria no Mato Grosso, mais precisamente no rio das Garças, afluente do famoso Araguaia.
     
    Eu não havia feito aquela viagem, de quase mil e quinhentos quilômetros, para voltar para casa sem ter sentido o prazer de um duelo justo e esportivo com aquele peixe tão sonhado e esperado desde os tempos de infância.
     
    Enfim o Tonho chegara, mas pediu-nos permissão para prestar ajuda a um grupo de pescadores que teimava, já há algum tempo, sem sucesso, em fazer funcionar o seu motor. É claro que não podíamos recusar, contanto que não demorasse muito, pois minha ansiedade já estava no limite.
     
    Como o material já estava arrumado, aproveitei para adiantar o trabalho, carregando o tanque de combustível e parte da tralha para o barco. Meu pai e o Geraldo levaram o restante.
     
    Não demorou muito para que os dois chegassem ao pequeno porto, próximo à ponte. Logo atrás vinha o Tonho Boi.
     
    Nosso motor funcionou na primeira tentativa e a fumaça branca subiu aos ares, para logo em seguida dissipar-se. Geraldo e eu já estávamos acomodados em nosso banco. Com acenos e as últimas recomendações, meu pai, da margem, despediu-se de nós.
     
    Agora, o ar frio da manhã parecia gelado de encontro a nossos rostos, obrigando-nos a baixar a aba do boné e a fechar bem a gola do casaco. Estávamos em meados de julho. Segurando a borda do bote com a mão direita, era até gostoso sentir aquela água morna do rio, contrastando com o ar gelado.
     
    A descida do Garças, naquele trecho, era particularmente difícil, mas vencidas as cinco primeiras corredeiras, chamadas regionalmente de “travessões”, tornava-se mais tranquila.
     
    Em uma curva do rio, após o quarto travessão, encontramos dois pescadores em um bote. Pescavam com linhadas de mão e já haviam fisgado dois pintados.
     
    - Podem ir se preparando que, mais à frente, vamos parar para uma primeira tentativa, disse-nos lá da popa o Tonho.
     
    Passado mais um travessão, o piloteiro foi diminuindo a aceleração do motor, até “matá-la” de vez. O bico do bote enterrou-se na areia da margem e, de pronto, desci para puxá-lo um pouco mais. Era uma pequena praia, com alguns metros de largura, terminando numa ponta que acompanhava, por curto trecho, um paredão alto de arenito. Esses locais são chamados por lá de “costelões”. São paredões verticais, muito altos, que existem em abundância na região, onde as águas do rio resvalam a grande velocidade. São pontos profundos e bons para a pesca de peixes de couro.
     
    Eu ia ficar naquela praia, enquanto os dois desceriam com o bote um pouco mais, pescando sob o mesmo “costelão”, após a próxima curva, o que representava menos de cem metros.
     
    Seguindo orientações do Tonho, cortei um pedaço de muçum, de aproximadamente um palmo, e o prendi ao anzol. Sangrando e ainda contorcendo-se, arremessei-o para o meio do rio. A linha acompanhou a correnteza e logo estava esticada, quase encostada ao paredão.
     
    -É aí mesmo que ela tem que ficar, disse-me o Tonho.
     
    -Fique atento para a arrancada do peixe. O pintado normalmente dá duas batidas e, na terceira, dispara com a isca na boca. Aí é fisgar e não se afobar. Não tenha pressa em trazer o peixe.
     
    Logo eu estava só.
     
    Fazia muito frio, pois o sol ainda não havia batido naquele lado do rio.
     
    Numa árvore próxima, um tucano vocalizava e a resposta ao seu chamado vinha do outro lado do rio. Que ave bonita!
     
    Na areia, perto dos meus pés, o restante do muçum ainda se contorcia, manchando de vermelho, com seu sangue, a areia da praia.
     
    Comecei a bater os dentes, mas confesso não saber ao certo se era pelo frio ou por aquela pontinha de nervosismo ante o imprevisto, que se inicia no “toco do rabo” e vai até o último fio de cabelo, marcando seu trajeto pela espinha com um arrepio danado.
     
    Passaram-se talvez uns dez minutos e a linha permanecia imóvel. A descrença chegava devagar. Recolhi a linha e examinei a isca. Tudo certo. Ela ainda se contorcia um pouco, embora o sangue já tivesse sido lavado.
     
    Fiz novo arremesso e esperei que a linha chegasse ao lugar certo.
     
    O tucano atendeu ao chamado do companheiro, na outra margem, e com seu jeito característico de voar – três batidas de asa e uma planada; mais três batidas e nova planada – atravessou o rio.
     
    Olhei para baixo. Meus calçados estavam afundados na areia úmida e eu já podia sentir as meias molhadas.
     
    Quando mudava de posição, senti o primeiro tranco na linha e antes que minha mente se reorganizasse e meu corpo se preparasse veio o segundo tranco e logo em seguida senti-me arrastado, tendo que dar um passo à frente para restabelecer o equilíbrio. O que fazer agora? O peixe estava lá. Dalí para frente o negócio era comigo.
     
    O receio de a linha partir logo acabou, pois soltei um pouco a fricção do molinete, deixando que o peixe levasse a linha que pudesse.
     
    De início ele correu muito, mas fui fechando aos poucos a fricção, até que a linha parou de correr e a vara vergou, formando um arco com a fisgada que apliquei.
     
    A pressão da correnteza fez com que o peixe aflorasse dezenas de metros à frente, tirando a cabeça fora d’água, como que querendo cuspir o anzol que o estava machucando. Nesse momento é que percebi a grandiosidade da situação. O coração estava “a mil”. O pintado não era pequeno não! Devia passar dos dez quilos!
     
    Coisas as mais diversas começaram a passar por minha mente.
     
    Sentia-me um intruso, incomodando aquele belo animal em seu ambiente.
     
    Também senti pena do peixe que, no momento em que se mostrou, parecia tomado de muita ira, como se isso fosse possível.
     
    Mas eu não podia fazer mais nada a não ser tentar trazê-lo para mim, pois era isso que meu instinto de pescador ordenava. E, assim, em movimentos ritmados com a vara, entremeados com o recolhimento da linha, fui trazendo o peixe que, até aquele momento, tentava fugir rio abaixo.
     
    Repentinamente senti a linha afrouxar e notei que ele tentava uma carga, agora rio acima, em minha direção!
     
    Enrolei a linha o mais rápido que pude, pois havia aprendido que não devia deixá-la frouxa, sob pena de o peixe conseguir livrar-se do anzol. Senti, então, que ele já estava cansado e com movimentos mais calmos. Continuei enrolando a linha.
     
    Já antegozava o momento de exibi-lo ao meu pai e ao meu avô, que também estava nessa pescaria.
     
    O peixe estava agora bem próximo a mim e o problema, então, passou a ser como tirá-lo da água, pois não tinha comigo um bicheiro ou um puçá.
     
    Percebi que podia dirigi-lo de encontro à vala que havia entre o paredão e a ponta de praia onde me encontrava. Ali, a profundidade tornava-se gradativamente menor e, com calma, poderia trazê-lo no seco.
     
    Com esse pensamento na cabeça fui dirigindo o peixe até a entrada da vala.
     
    Estava dando tudo certo. Ele estava calmo e, aparentemente, entregue, pois até parecia que se dirigia sozinho até o canal.
    Subitamente meus pensamentos foram interrompidos.
     
    Parecia que a vara queria fugir-me das mãos.
     
    A água, espirrada pelo violento golpe do peixe, molhou-me o corpo quase todo.
     
    O restante foi uma sensação de...vazio. O peixe havia conseguido escapar!
     
    Por um tempo fiquei sem entender nada, querendo dizer “Isso não vale! Volta aqui e vamos começar tudo de novo!”.
     
    Parado, ali, com a vara na mão e a água respingando de meu rosto, só depois de vários segundos é que consegui proferir o primeiro palavrão!
     
    Enrolei o pouco de linha que, até então, me separava do peixe, querendo não acreditar que o anzol voltaria “limpo”.
     
    Contudo, passados os minutos iniciais de raiva, os pensamentos alegres voltaram. Afinal de contas, não era a sensação da briga com um peixe grande que eu queria sentir? Pois então, isso eu tive...e com uma intensidade até então inimaginável! A “briga” havia sido fantástica. Inegavelmente.
     
    Naquele mesmo dia consegui capturar vários peixes, inclusive um pintado de bom tamanho, talvez até maior do que aquele perdido. Mas, o que realmente marcou minha alma de pescador, de forma que nunca conseguirei esquecer, foi esse encontro com meu primeiro “peixe grande”.
     
     
    Obs.: Pescaria realizada no rio das Garças, MT, em julho de 1981. Equipamento utilizado: vara de fibra de vidro Mazzaferro 136, molinete Paoli, linha de nylon 0,50mm, anzol Mustad 8/0, iscado com pedaço de muçum.
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    Marcelo Pupim recebeu reputação de Vitor Poiani em Varas de pesca especiais - Blank F3 16lb e F3 20lb   
    Muito show as varas. Parabéns.

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    Marcelo Pupim deu reputação a Antonio_Pinto_Neto em Iscas Nacionais & Importadas   
    Meu CEP é 65054-860
    Enviado de meu SM-N910C usando Tapatalk
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    Marcelo Pupim deu reputação a Felipe Teixeira em [DESAPROVADO] Barcos Metal Forte   
    Isso é o que penso tbm Fabiano, mas infelizmente não podemos comprovar. Mas indícios sobre esse fato, sim existem. Na minha opinião foi o famoso se colar colou ! Mas cmg as coisas não funcionam desse jeito. 
    Fiz esse tópico exatamente para avisar futuros compradores, do modo como fui tratado. Ngm merece isso ! Compra um barco para diversão e durante 2 meses, só ter dor de cabeça. Não dá !
    Abs
  8. Upvote
    Marcelo Pupim recebeu reputação de Rodrigo Coutinho em [DESAPROVADO] Barcos Metal Forte   
    Galera, realmente a metal forte tem um produto bom, em minha opinião. Com relação ao atendimento eu considero fraco, e estou falando isso aqui porque eu mesmo disse isso ao Andre da metal forte. Meu barco e top. Sem nenhum problema. Inclusive já fui na água várias vezes sem nenhum problema. Estabilidade Assíria é tudo mais. Com relação a calaça na época em que eu estava comprando eles até me chamaram para ir até lá, inclusive testar a canoa na lagoa deles. Mas cheguei lá e não tinha gasolina. Portanto o atendimento é igual. Os dois são meia boca. Estou muito feliz com minha brazuca 550. Tive problemas com a lona dela e foi resolvido, com demora kkkkk
    Não sei se ajudou mas estamos forte pescando.
    Abraços
    Marcelo Pupim 62-996791494
  9. Upvote
    Marcelo Pupim deu reputação a Joao Chaves em Ajuda com vara de 2 partes   
    Amigo, não sei se já falaram dessa vara, mas ela atende as suas necessidades.
    http://www.mgpesca.com.br/vara-team-daiwa-aird-5-6-1-68m-16lbs-aird562mxb-br-02-partes-pr-1174-340075.htm
    Vara Team Daiwa Aird 5'6" (1,68m) 16Lbs
     
    DESCRIÇÃO:
    - Marca: Daiwa
    - Modelo: AIRD562MXB-BR
    - Utilização: Carretilha
    - Tamanho: 5'6" - 1,68m
    - Linha Recomendada: 08 – 16Lb
    - Casting (Peso para Arremesso): 6 – 20g
    - Ação: rápida
    - Secção: 2 partes
    - Tamanho total do cabo: 35 cm.
    - Passadores: Aço Inox
    - 7 passadores + ponteira.
    - Material do cabo: E.V.A
    - Material do blank: Carbono IM6
    - Suporte para anzol
    - Peso: 92g
  10. Upvote
    Marcelo Pupim deu reputação a Kid M em Jigs de Bucktail para Amazônia   
    Léo,
    Você está vivo, velho ?? 
     Ficou rico e sumiu foi ? 
    Apareça mais... 
    Sucesso na comercialização desejada ! 
  11. Upvote
    Marcelo Pupim deu reputação a Adriel Melle em Aprovo Polícia Ambiental de americana_sp   
    Infelizmente eles pouco pudero fazer pois a lei defende os "pescador profissional" mais mesmo assim foram lá abordar o e verificaro pra ver se não tinha nada ilegal.
    Enviado de meu XT1097 usando Tapatalk
  12. Upvote
    Marcelo Pupim deu reputação a ThiagoRossi em REFLEXÃO sobre os Torneios de Pesca !   
    REFLEXÃO sobre os Torneios de Pesca

    Antes que digam que sou contra esse tipo de Torneio, deixo claro que sou 1000% a favor pois considero a melhor forma hoje de disseminar a cultura do pesque e solte.

    Trago aqui apenas um pensamento, uma reflexão (deem o nome que quiserem) sobre a forma como são feitos hoje. Vamos falar somente do que acontece dentro do rio, do que nos interessa mais.

    Como funciona hoje!

    Os barcos dão a largada e vão em busca do peixe, alguns andam alguns metros, outros quilômetros (e “bóta” quilômetro nisso). A tendência é que os que andam metros passem a andar quilômetros também pois vão adquirindo equipamentos que possibilitam isso.

    Os pontos de medição são colocados em lugares estratégicos, acredito, bem distribuídos.

    Pensemos a respeito dos peixes que são capturados e colocados nos viveiros para posteriormente serem medidos, assim:

    ·       Imagino uma fêmea ou macho que está cuidando de sua ninhada e que ataca a isca para defendê-los. É (são) capturado (s) e colocado (s) no viveiro e levado (s) para medição (s) a kms de distância do local, o que acaba deixando os “pequenos” completamente vulneráveis.
    ·         Não consigo imaginar esses adultos retornando para o local em que foram capturados para cuidar dos “pequenos”, mesmo que o façam, pode ser tarde.
    ·        Também há de se considerar o estresse do peixe em deixa-lo no viveiro, mesmo que seja para soltá-lo depois.
    ·         Não sei se há mais algo a considerar, além desses 2 itens.

    Existe alguma forma de contornar isso ?

    Acredito que sim, como poderia ser feito ?

    Penso o seguinte:

    No dia do torneio poderia ser disponibilizado a cada embarcação uma régua com um grafismo especifico do torneio para que os peixes sejam capturados e soltos no local. Hoje em dia todos têm um smartphone ou câmera portátil para tirar fotos, item essencial pra quem pratica o pesque solte inclusive.

    Porque o grafismo especifico? Exatamente para evitar que as embarcações apresentem fotos/vídeos tiradas em pescarias anteriores. Divulgando essa régua na hora da largada, todos terão que usá-la e eliminaria completamente a chance de “maracutaia”.

    Hoje em dia o sistema de fotos já é utilizado em caiaques, sabemos. Claro, pela falta do viveiro, pelo tempo que se demora pra chegarem nos pontos de medição, pela dificuldade de medir no caiaque, etc.

    Mas porque não nos barcos?

    Se todos os competidores souberem como fazer a medição correta, fácil de fazer e ensinar, seguir alguns parâmetros para registro por meio de foto ou vídeo, acredito que chegaríamos em um nível superior.

    Alguns podem dizer e seria legal que posicionassem a todos, já estamos pensando em fazer isso ? Mas porque ainda não fizeram? Simples de implementar e colocar em prática.

    Peço desconsiderarem caso considerem esse assunto ultrapassado ou algo do tipo ou que até mesmo não faça sentido falar disso.
    Minha intenção é trocar ideia, pensar, não polemizar.
    Abraço a todos.


  13. Upvote
    Marcelo Pupim deu reputação a Guto Pinto em Ajuda com vara de 2 partes   
    Solara e FX são bem fracas , quebram atoa, além de muto moles, são feitas de fibra de vidro oca
    .   Eu já tive 2 e foram pro vinagre.   Pescaria com isca natural procure uma maciça, até a Sensor da MS é melhor se pensa em 2 partes e valor mais em conta
  14. Upvote
    Marcelo Pupim deu reputação a Bete em ajuda/oculos polarizado   
    Oi Marly é a Bete da Custom By Marco, os óculos da Marine realmente são legais vende muito pelo preço e todo mundo que comprou aqui na loja nunca reclamou
    A Rapala também tem alguns na faixa de R$ 100,00, e são bem bonitosos.
    O melhores óculos polarizado é o Oakly / tem também o Costa del Mar (não lembro se é assim que escreve)
    Sabe que nós ganhamos uma armação maravilhosa e mandamos colocar uma lente polarizada, ficou muito legal.
    Mas por ex. eu não consigo me acostumar com óculos polarizado, me da tontura, e já testei vários, talvez porque uso óculos.
    É uma pena estarmos tão longe, pois temos diversos modelos aqui na loja.
    um abraço
  15. Upvote
    Marcelo Pupim deu reputação a Marquinhos em ajuda/oculos polarizado   
    Marly,
    Vai depender muito de quanto vc quer gastar, pois, podemos encontrar óculos polarizados de 15 reais até 600 reias, claro que tem vários fatores, tanto quanto a estética, qualidade e durabilidade.
    Eu comprei um óculos polarizado antes de começar a pescar forte, pois tenho problemas com locais claros e ele me ajudou bastante, principalmente para dirigir de manhã e final da tarde, que tira o reflexo do asfalto por conta do sol.
    Porém, já vi em vários sites e lojas, alguns óculos polarizados muito bons e com bons preços tb...
    http://www.jet.com.br/juninhopesca/categoria.asp?idcategoria=8347&nivel=12&categoria=Óculos%20Polarizados%20e%20Acessórios
    Uma dica é o site do juninho pesca, que tem uma variedade legal..agora lá na estácio tb tem vários modelos.
    Em várias óticas em Brasília tem vários modelos polarizados, mas valem a pena comprar se caso for utilizar para dirigir e sair durante o dia, que é meu caso. Somente para pesca vale a pena comprar um mais barato.
    Abraços
  16. Upvote
    Marcelo Pupim deu reputação a Leandro Couto em ajuda/oculos polarizado   
    Não conheço as lojas de Brasília, mas tente encontrar o polarizado da Excalibur espelhado com armação cor laranja, pois trata-se de um excelente produto, muito confortável e ótimo custo benefício
    abraço
    Leandro
  17. Upvote
    Marcelo Pupim deu reputação a Angelo Vieira em Karib 500 com 15 hp   
    Boa tarde Bruno, eu passei a mesma coisa q vc a uns 3 meses atrás, comprando o meu 2 conjunto, eu estava dividido entre quase os mesmo barcos q vc, e eu só pesco no paranazão tbm, e fiz como o pessoal falou, comecei a reparar nos tipos de barcos do pessoal d la!
    Acabei optando por um fluvimar, boto piapara 5.5 metros, ficou no meio nem 5 nem 6 kkkk, só q esse modelo é mais para pesca apoitada!! mas tem proa de 1,20 m e poupa fechada, q tá tbm sem problemas para dar umas pinchadas! Bom eu adorei o barco, boca de 1,50 m é bem espaçoso, mas só tem dois bancos e eu puis um 40 q é a motorização maxima! Ele pesa uns 120 a 140 kg e daria tranquilo p um 25/30! Mas tem outros modelos mais simples q teria os 3 bancos e um pouco mais barato!
    Peguei umas marolas sabado agora em miguelopolis e ele reagiu muito bem! Eu não me arrependi nem um pouco com a aquisição, mas ainda usei pouco umas 4 vz só! Ao contrario do meu ultimo q foi um squalus 600 q tem um defeito, começa entrar agua pelo viveiro e eu pelo menos não achei um q arrumasse, mandei em umas 3, 4 pessoas diferentes e ninguém deu jeito!! 
  18. Upvote
    Marcelo Pupim deu reputação a Guto Pinto em Karib 500 com 15 hp   
    Eu acho casco 5m  muito bom, principalmente pra quem pesca em dois, lógico que qto maior melhor, eu tb prefiro 6m , mas as vezes não precisa disso . O que se tem que saber é onde vai navegar, tem locais que um  até um barco de 4m vai bem e existem varios tipos de barco de 5m, tem uns bico fino esteritos que normalmente balançam muito , mas ao mesmo tempo tem Semichatas e Casco em V com boca bem larga que são ótimos mas necessitam motores potentes.   Pegue um Marfim 5m,  Big Fish 5014, um Amazonas Super todos com 1.10m de fundo ou mais , esses são muito estáveis.   
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    Marcelo Pupim deu reputação a Shoji Ito em ORIENTAÇÃO DA ANAC PARA VIAJANTES AÉREOS   
    BALANÇO DOS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO NOS AEROPORTOS
     
    ANAC acompanha primeiro dia das operações publicado: 18/07/2016 19h31 última modificação: 18/07/2016 19h31   Brasília, 18 de julho de 2016 - A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informa que os atrasos médios observados nos principais aeroportos no início desta manhã, possivelmente em decorrência do primeiro dia de adoção dos novos procedimentos de inspeção para voos domésticos nos aeroportos brasileiros, variaram entre 10 e 45 minutos em horários de picos específicos. Em alguns deles, não houve registro de tempo adicional de fila. Na maior parte do tempo não foram registrados tempos de espera significativos.  A Agência acionou operadores aeroportuários a fim de obter informações sobre o ocorrido e acompanhou as medidas a serem adotadas para tornar a inspeção mais ágil.
     Por precaução, tendo em vista que a adoção dos novos procedimentos é ainda recente, a ANAC recomenda que os passageiros cheguem aos aeroportos com duas horas de antecedência. Já na fila de inspeção, os passageiros podem contribuir retirando, com antecedência, cintos e demais objetos metálicos antes de passar pelo pórtico (raios X). Além disso, é importante que o computador portátil (notebook) seja colocado em uma bandeja separada. Pela norma, qualquer passageiro poderá passar por revista física aleatória e ter sua bagagem de mão vistoriada.
     Agência ressalta que a adoção desses procedimentos tem como único objetivo zelar pela segurança de todos os passageiros e seus familiares no transporte aéreo brasileiro. A ANAC continuará monitorando as operações nesta terça-feira (19/07).
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    Marcelo Pupim deu reputação a Renato Barreto em Lugares com pouco peixe   
    Olá Jhon, para saber o certo onde pinchar nossas iscas num rio , represa ou lagoa, o lance principal é a observação e estudar muito os hábitos do nosso "rival" , a espécie de peixe que será o alvo da pescaria...e também sobre o local que estamos pescando, tipo profundidade, estruturas submersas, etc...  Resumindo, para termos boas pescarias  (isso nem sempre será possível, por vários fatores)  é preciso conhecer o máximo sobre o "terreno" onde estamos pisando (ou melhor, navegando) e sobre nosso oponente, o peixe.

    "Lembre-se, conhecimento é e sempre será a chave para pescarias bem sucedidas" -

      Autor da frase: Buck Perry.
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    Marcelo Pupim deu reputação a Kid M em Lugares com pouco peixe   
    Não se trata de "fórmula garantida", mas chama-se a isso de EXPERIÊNCIA, ou melhor, acumulo de conhecimento e tempo de pescaria !
    Recorrer aos "guias" é uma forma mais simples de agilizar o encontro de lugares que possam ser promissores... Mas como estes lugares são "reconhecidos" pelos guias ? Possivelmente por já os terem testado antes, ou visto como são formados em épocas em que se torna possível agregar esse conhecimento (águas baixas).
    Em se tratando de pescadores que pretendem "encontrar o caminho das pedras", é fundamental que esses mesmos pescadores sejam bons observadores !
    Avaliar o relevo das margens, dos troncos caídos, das saídas de riachos dentro dos lagos, das profundidades do local, é algo de suma importância para se buscar o êxito !
    E não pense que gente que já pescou muito também não tem o "dia em que não pega nada", pois isso é mais comum do que possa parecer !
    O importante SEMPRE é ter em mente que numa pescaria, o peixe precisa ser apenas uma consequência, pois só o "estar pescando" já é compensador !
    Busque informações com as pessoas que conheçam a região onde vai pescar, troque ideias sobre o tipo de iscas mais usado para se ter sucesso, e tente, pois só assim poderá incorporar conhecimento nas suas experiências como pescador ! Já pesco há bastante tempo, mas nem por isso deixo de ter uma aprendizado novo a cada vez que lanço minhas iscas na água... É fundamental estar atento e ver o que funciona e o que não funciona, pois nem tudo que é ruim num local, deixa de servir em outro ! 
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    Marcelo Pupim deu reputação a Vitor Poiani em Varas de pesca especiais - Blank F3 16lb e F3 20lb   
    Prezados Pescadores.
    O pescador Gaúcho Waldir nos contatou para elaborarmos 2 projetos de varas de pesca, afim de elas se encaixarem perfeitamente nas modalidades de pesca que ele atua no Sul e no Norte do nosso país.
    Utilizamos nestes novos projetos, os novos blanks da marca F3 - de 16lbs e de 20lbs - que têm ação extra rápida e um desempenho de arremesso e briga com peixe, inigualáveis.
    Projeto 01 – foco principal nos Tucunarés do Norte do Brasil:
    - Blank F3 20lbs na cor branca, montado no tamanho 6’0” – ação Extra Fast;
    - Reel seat modelo ACS original da Fuji;
    - Passadores Fuji Alconite Chrome, montados conforme sistema KR Concept criado pela Fuji;
    - Ponteira Fuji Low Rider (anti-laçada);
    - Cabo bi-partido, confeccionado em cortiça portuguesa de alta qualidade, desenho by RBA Rods;
    - Fore grip em carbono;
    - Adesivos personalizados by RBA Rods;
    - Detalhes de acabamento: trançado fechado no cabo, tipo estrela 8 pontas, nas cores laranja/branco/azul;
    - Anéis de acabamento by Alves;
    - Resina de alta qualidade, com proteção UV; 
    - Peso final da montagem: 119gr.
                                                                                                                                         
    Fotos


    Projeto 02 – foco principal nas Trairas e Basses dos lagos particulares do Sul do Brasil:
    - Blank F3 16lbs na cor branca, montado no tamanho 6’1” – ação Extra Fast;
    - Reel seat modelo SK2 completo e original da Fuji;
    - Passadores Fuji Sic/Titânio, montados conforme sistema KR Concept criado pela Fuji;
    - Ponteira Fuji LG – modelo específico para varas de molinete;
    - Cabo bi-partido, confeccionado em cortiça portuguesa de alta qualidade, desenho by RBA Rods;
    - Adesivos personalizados by RBA Rods;
    - Detalhes de acabamento: Tema Grêmio FBPA;
    - Anéis de acabamento originais Fuji;
    - Resina de alta qualidade, com proteção UV; 
    - Peso final da montagem: 96gr. 
                                                                                                                                         
    Fotos


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    Uma ótima semana à todos.
    Atenciosamente.
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    Marcelo Pupim recebeu reputação de Fabio Giovanoni em Malandragem no Torneio de Pesca.   
    Muito bom Fabrício. Este é o espírito do verdadeiro pescador. Falar que todos os brasileiros são coreuptos acho exagero mas se formos ao pé da letra, desde uma vantagenzinha que seja concordo. Vai demorar muito para acertarmos isso se investirmos em educação agora. Enquanto isso vamos pescando e fazendo nossa parte com os mais próximos.
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    Marcelo Pupim deu reputação a Fabrício Biguá em Malandragem no Torneio de Pesca.   
    E essa equipe q fez o vídeo deu bobeira. Eles tinha q ter colocado uma câmera escondida no mato pra pegar a equipe q amarrou os peixes...hehee....Daí mostravam o vídeo na hora da premiação e baniam os félas da pesca de competição na região....rsrs
    E é o q eu digo...Torneio é bom pra ver os amigos, pra jogar conversa fora, e por aí vai.
    Nossa pesca esportiva só será respeitada através destes torneios, uma vez q o enorme número de pescadores chama a atenção de quem pode subir nos palanques e ganhar votos (os políticos). ...mas é só por conta disso.
    Não sei se neste torneio, em específico, a premiação seria sorteada ou se seria dada aos campeões (q pegassem mais/maiores peixes)... mas tem muita gente q não ganha nada $$$ para fazer esse tipo de coisa. O cara quer apenas notoriedade. Pior, ainda arruma outras 2 testemunhas pra confirmarem de q ele é trambiqueiro...rsrs..
    Pesca pra mim não é competição...Já "compito" demais no dia-a-dia....A última coisa q quero quando vou pescar, é me preocupar de ser melhor que alguém.
    Ah...vou contar uma historinha q aconteceu comigo e com o meu finado sogro em uma dessas pescarias q fizemos.
    - Era 1994, estávamos eu e meu finado sogro pescando sobre as pedras (lateral de uma pequena cachoeira) do Rio Urucuia-GO. O local era conhecido por grandes dourados e pintados.
    Jogamos nossas linhas na água, sentamos confortavelmente em nossas cadeiras de praia e ficamos proseando. Depois de uns 20 minutos sem nenhuma beliscada, tirei minha linda da água para conferir a isca....e joguei-a de volta na água. Mais 20 minutos fiz o mesmo....Depois de 30 minutos, o mesmo...Enquanto isso o meu sogro lá, imóvel, apenas contando suas histórias, tomando umas brejas, uma pinguinha e fumando como uma cáipora...rsrs
    Depois de umas 2h sem conferir a isca e depois de eu ter perguntado pra ele umas 10 vezes se ele não ia conferir....o bicho, meio q nervoso, começou a puxar a linha rapidamente. Quando o anzol chegou, NADA DE ISCA, é claro. Ele mostrou pra mim q o anzol estava limpo e jogou-o, limpo mesmo, de volta pra água.
    Olhei pra ele sem entender nada, quando ele disse: "satisfeito?!?! agora me deixa quieto aqui tomando minhas cervejas!!"...kkkkkk.....Bicho FDP...kkkkk...
    E foi assim q aprendi a ser feliz pescando...kkkkkkk...
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    Marcelo Pupim deu reputação a Isaias em Malandragem no Torneio de Pesca.   
    Infelizmente sabemos que isto exista, mas insistimos em não acreditar, que o gosto especial de participar de um torneio ou campeonato, a emoção de pegar um grande peixe, de ser apresentado no final como campeão, fazer novas amizades, apreciar a grande riqueza desta natureza que Deus nos concede de graça, isto não tem preço!
    Para mim só de participar destes eventos, já é  grandes emoções, ganhar ou perder, faz parte de nossas vidas!

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