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Rio Alegria - Entre Tucunarés e Dinossauros - 26/11 a 03-12


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A última semana de novembro já é por tradição uma pescaria que sempre fazemos na região de Barcelos, no barco tucuninha do nosso amigo Maicon Bianchi. Meu parceiro de pesca Pepe Melega, sempre deixa esta data reservada para nossa pescaria, e neste ano de 2016 tivemos as companhias, para esta aventura o pescador curitibano Roberto Borba que já esteve junto nos últimos 2 anos,  o também curitibano Edson Deconto, proprietário das consagradas iscas MoroDeconto, e o pescador carioca Ronaldo Matheus ambos estariam indo pela primeira vez nesta data conosco.

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A presença de dois consagrados pescadores entre o grupo Pepe Melega e Edson Deconto, ambos condecorados recentemente em um torneio de pesca ao robalo em Guaratuba,  , com o titulo de  Dinossauros da Pesca, deu o nome deste relato.

O grupo se reuniu em Manaus no dia 26/11, seguindo para Barcelos aonde embarcaríamos no aconchegante e simpático tucuninha. O destino traçado anteriormente com auxilio de informações valiosas de grandes amigos, foi o rio alegria, a idéa era subir o Cuiuni , entrar no Alegria , passar o flutuante , e seguir pelo menos mais um dia de barco acima deste.

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O Roteiro traçado foi fielmente seguido, nos possibilitando encontrar uma condição de pesca muito interessante, o Rio Cuiuni encontrava-se com muita água ainda dentro dos igapós, até a altura da pista de pouso, quando a quantidade e água diminuía sensivelmente, e era de fácil percepção que os grandes açus já tinham deixado o igapó, sendo encontrados no meio dos lagos durante a tarde nas praias, pontas com  molongós e ressacas no final do dia, o período da manhã não seguiu uma regra, encontramos peixes em várias situações, porém em quantidades menores que na parte da tarde. Até qual o ponto que fomos no Alegria, aproximadamente 1 dia de navegação subindo à partir do flutuante.

No rio Alegria o mesmo padrão foi seguido, porém em várias lagoas encontramos os peixes completamente inativos, também facilmente visualizados, mas cuidando dos ninhos, sem reação de ataque às iscas artificiais de superfície , meia água e até ignorando Jig’s.

No rio, exploramos as praias, pontas e ressacas também com uma produção alta nas praias com molongós, na beira dos molongós pacas faziam a festa e em todas as pontas uma explosão na hélice de um Açú, nem sempre um gigante, mas com peixes variando de 12 a 20lbs muitos deles  magros, característico de peixes que acabaram de soltar a filhoteira, inclusive apresentando a mudança de coloração de açú ( coloração do acasalamento ) para a coloração paca ( coloração da camuflagem para alimentação).

Estas mudanças de cor ocorridas no cichla temensis  tem algumas explicações, mas  a que eu acredito ser a que melhor explica, é a que indica que as variações hormonais promovem a alteração de coloração, ou seja, um peixe jovem que ainda não ascendeu a condição de maduro sexualmente ele tem a coloração paca, quando ascende à esta condição  de maduro sexualmente causado pela presença do hormônio,  ele altera a coloração para Açu.

Pequenos Açus são os indivíduos nanicos, e/ou pequenos, grandes pacas são indivíduos grandes,

Após a primeira mudança de coloração ele entra num ciclo de metamorfoses, sendo que a mudança de coloração se dará pela presença do hormônio de acasalamento, que no caso dos peixes está diretamente ligado ao acumulo e gasto de gordura. Os peixes em condições de acasalamento , ou cuidando da prole estarão em sua maioria com a coloração açú mais acentuada, e os peixes em período de alimentação geralmente magros após soltar as filhoteiras estarão com coloração paca mais acentuada ou perdendo a coloração amarelada características dos açús. Acredita-se também que com o tempo e depois de várias inversões de cor, os indivíduos podem ficar com as duas colorações dominantes, e/ou ainda adquirir uma coloração única com as faixas e pintas bem apagadas em indivíduos mais velhos.

A observação de peixes pretos, recem saídos do igapó não tem correlação com a condição hormonal, mas sim adquirida pela condição ambiental do igapó sem a incidência de luz solar.

A explicação acima que acredito ter coerência, foi necessária para este post, pois encontramos peixes nas três condições de coloração no mesmo trecho do rio, peixes recém saídos do igapó, peixes comendo nas praias perdendo a coloração açu  e ainda peixes completamente açus em pares.

Nestas condições de pesca pudemos encontrar algumas situações , que deram continuidade à coleta de informações para a correlação entre PH e o comportamento dos peixes, ficando as seguintes observações registradas:

Região do Rio Cuiuni pescada no primeiro dia e na manhã do segundo dia, com muita água nos igapós, água mais clara, peixe parado, inativo pegamos alguns deles nas iscas de meia água e nos jig’s de pena fabricados pelo Eurico, comandante do barco Tucuna , neste caso PH=5,4

Região do Rio Cuiuni acima da pista de pouso, pescado no segundo dia à tarde, e no ultimo dia de pescaria, a água estava pouco acima da caixa, pouca água nos igapós, água correndo forte pra fora das lagoas, peixe ativo atacando hélice no Rio, nos molongós e praias, PH=4,6

Rio Alegria, pescaria realizada  nos dias 3, 4 e 5pescaria na lagoa dos patos e na lagoa das cobras, peixe ativo nas duas lagoas, PH=4,3 e 4,4 , no Rio Alegria PH=4,1

Lagoa que o Ronaldo entrou no quarto dia e pegou 7 tucunarés açús em uma tarde , peixe  muito ativo , PH-3,9 o menor PH encontrado na pescaria

Vamos agora apresentar os troféus que cada um do grupo pode duelar durante esta jornada.....

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O equipamento que utilizamos nesta pescaria foram
As varas
Varas Redai
BLACK MAMBA - BM2560PS | 14 - 25LB | 6'0" 
BLACK MAMBA - BMS1758 | 10 - 17LB | 5'8" 
BLACK MAMBA - BMS1759-3 | 10 A 17LB | 5'9" (3 PARTES)
BLACK MAMBA - BMS2560-3 | 14 A 25LB | 6'0" (3 PARTES)
ST CROIX SCIII – 14-25LBS 6’0”
LAMIGLASS COMPETIDOR 10-20LB 6’6” PEPE MÉLEGA PRO SÉRIES
F3 – FISH FOR FUN , montada pelo MORO

As carretilhas
Perfil baixo, cada um com suas preferências, tinha Shimano Curado 200HG e cronarch 150HG, Daiwa Zillion TypeR, TW1516XXH, 7.9PE, e Abu Garcia Revo Rochet

As iscas artificiais
As iscas que melhor resultado apresentaram foram:
MoroDeconto modelo Z110 e Z130 , na cor Arari 172t Pepe Mélega ProSeries.... Foi o diferencial
MoroDeconto modelo Apache 135, na cor branca hélice vermelha injetada, 171 Pepe Mélega ProSeries e Dorso Prata com verde 749
MoroDeconto modelo Bocarra 140

 

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Nesta pescaria um capitulo à parte, na qual eu tive o prazer de participar foi o desenvolvimento de novidades na isca de hélice MoroDeconto Apache 135, com nova hélice injetada e com possibilidade de ser colorida, com garatéias super reforçadas, com novo equilíbrio de pesos, o barulho e o arrasto ficaram muito bons, arovados por vários tucunas.... Adorei!!!

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No final da pescaria retornando para Barcelos, tivemos a sensação clara que apesar de não ter acertado um peixe muito grande, conseguimos fazer uma pescaria muito boa, com muitos ataques na superfície, muitas pancadas em iscas de hélices, deixando uma vontade absurda de retornar logo para uma nova busca.

As observações do ph x comportamento geram  dados  muito importantes que somados aos dados dos últimos 2 anos  vão criando um perfil de comportamento, e que em breve teremos condições de compilar e traçar perfil de maneira a minimizar os erros e as pescarias sem peixes. A agilidade de barcos pequenos aliados à estas avaliações podem mudar a condição do peixe com a boca fechada. A busca do entendimento do comportamento desta espécie me fascina e move minha vontade constante de retornar para estas águas.

Este grupo de pescadores, no ponto de vista de cada um dos seus participantes entendeu que o grupo foi muito importante para o sucesso individual de cada um, fiquei muito feliz em ter participado ativamente desta aventura, e espero que em breve possamos reeditar novamente esta aventura,  nossa semana de novembro de 2017 já esta reservado, agora vamos trabalhar para tentar reunir esta galera antes desta data!

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A estrutura fantástica do Tucuninha, comida nota 1000, quartos sempre muito limpos,  a recepção da Flavinha sempre providenciando tudo que precisamos, os guias e especial ao Orlando, todos nós agradecemos a atenção, companheirismo e amizade..... Sempre nos sentimos em casa!

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Créditos das fotos : Pepe Mélega, Rogério Araujo e Edson deconto

Obrigado meus amigos, Pepe, Edson , Roberto e Ronaldo pela amizade , compreensão, companheirismo, e pela alegria que cada um demonstrava em estar juntos, aprendi muito com todos vocês,

Obrigado Esposa e filhos pela compreensão e pelo amor que recebo em cada retorno

Obrigado a Deus por tudo,

 

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Bárbaro Rogério, algumas observações - O ocorrido - Dinossauros da Pesca - foi em Guaratuba, PR, por ocasião do Sul Brasileiro de Pesca 2016 - tradicional prova de pesca ao robalo que já comemorou 40 anos de existência. 

Não considerei o peixe ativo em nenhum um dia - salvo talvez no lago em que Ronaldo achou uma boa quantidade de exemplares, mas mesmo assim tenho duvidas. Peixe ativo não admite invasão de seu território, não dá uma segunda chance a sua isca quando está disputando comida - acerta na primeira, mostra a cara - mesmo que não ataque, para dizer que é seu territorio.

Sem querer bajular o grupo e até a mim mesmo foi uma semana de muito trabalho diferenciado com as iscas que acabaram sendo atacadas. Essa temporada 16/17 onde a água sobe e desce está sendo bem difícil para todos e conseguimos até um resultado que surpreendeu, em minha opinião, considerando minha vivencia na região. Nunca tive a sorte e o prazer de fazer uma pescaria com 100 exemplares de porte onde um único pescador pegou 20 exemplares de 20+ lb, sei o quanto é difícil provocar o ataque de um exemplar recorde - afinal eles não são grandes a toa.  Muito feliz em dividir o Tucuninha novamente com amigos queridos e excelentes companheiros de pesca. Abs

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Top.. tive o prazer de cruzar com essa turma quando estávamos descendo o Alegria e mais tarde já retornando p Barcelos passamos por eles no Cuiuni a noite! A pescada de vc´s foi mais produtiva Rogerio, talvez tenhamos subido demais o Alegria e passado dos peixes..rs Abrs

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Em 15/12/2016 at 11:38, Pepe Melega disse:

Bárbaro Rogério, algumas observações - O ocorrido - Dinossauros da Pesca - foi em Guaratuba, PR, por ocasião do Sul Brasileiro de Pesca 2016 - tradicional prova de pesca ao robalo que já comemorou 40 anos de existência. 

Não considerei o peixe ativo em nenhum um dia - salvo talvez no lago em que Ronaldo achou uma boa quantidade de exemplares, mas mesmo assim tenho duvidas. Peixe ativo não admite invasão de seu território, não dá uma segunda chance a sua isca quando está disputando comida - acerta na primeira, mostra a cara - mesmo que não ataque, para dizer que é seu territorio.

Sem querer bajular o grupo e até a mim mesmo foi uma semana de muito trabalho diferenciado com as iscas que acabaram sendo atacadas. Essa temporada 16/17 onde a água sobe e desce está sendo bem difícil para todos e conseguimos até um resultado que surpreendeu, em minha opinião, considerando minha vivencia na região. Nunca tive a sorte e o prazer de fazer uma pescaria com 100 exemplares de porte onde um único pescador pegou 20 exemplares de 20+ lb, sei o quanto é difícil provocar o ataque de um exemplar recorde - afinal eles não são grandes a toa.  Muito feliz em dividir o Tucuninha novamente com amigos queridos e excelentes companheiros de pesca. Abs

Acredito que você tem razão em suas colocações!, o peixe não estava de boca aberta não, se tivesse teríamos mais de 60 peixes grandes....mas conseguimos alguns diferenciais, no trabalho diferenciado dos Stick's , jumping e na hélice com alternância de velocidades!!!! possível pela versatilidade das iscas MoroDeconto!!!!

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Em 16/12/2016 at 20:41, Dalcio R. Andrade disse:

pescaria legal, bons tucunas.. interessante a observação do pH, chegou a medir temperatura tambem?

Infelizmente Dalcio Andrade, não medi a temperatura, a pressão ficou constante entre 1005 e 1009HPa todos os dias, Agora eu comprei um phmetro digital que tem termômero, para o ano que vem vou ter este dado também!

 

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15 minutos atrás, Rogerio_MGA disse:

Infelizmente Dalcio Andrade, não medi a temperatura, a pressão ficou constante entre 1005 e 1009HPa todos os dias, Agora eu comprei um phmetro digital que tem termômero, para o ano que vem vou ter este dado também!

 

Uebaaa, estava atrás de algo semelhante para comprar. Para mim o primeiro ponto é a temperatura da água, o segundo o Ph dessa - mas a instabilidade como ocorre nessa temporada é o pior que podemos passar. Ficar alto e ou baixar não é o problema - alto temos a dificuldade para acha-los, baixo fica mais fácil, mas sobe e desce se repetindo a cada três ou quatro dias é terrível e o peixe sente e altera seu comportamento normal. Abs

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Show de relato Rogério! Uma verdadeira aula. Espero que você tenha sucesso no estabelecimento de padrões de comportamento dos tucunas, embora ache que o PH sozinho não seja um fator tão conclusivo e confiável.

Parabéns para todos, em especial meus colegas Curitibanos.

Abraços!

 

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Em 18/12/2016 at 21:49, Fernando_Oliveira disse:

Show de relato Rogério! Uma verdadeira aula. Espero que você tenha sucesso no estabelecimento de padrões de comportamento dos tucunas, embora ache que o PH sozinho não seja um fator tão conclusivo e confiável.

Parabéns para todos, em especial meus colegas Curitibanos.

Abraços!

 

Fernando

 

Lendo à respeito desta espécie, todos os materiais que pude coletar até hoje sempre o colocam numa condição de desenvolvimento em águas ácidas, vista sua presença na bacia do Rio Negro predominantemente de águas ácidas, e em alguns rios de água também ácida que não são tributários do Rio Negro exemplo Rio Juma, .... dado a proximidade  nascentes dos rios( Alegria, Jurubaxi e Eneiuxi ) com o Rio Japurá, seria normal encontrá-lo naquelas águas, porem não estão presentes pois as águas não são ácidas, mas são águas que tem uma temperatura média acima do Rio Negro. Ainda para investigar se os lagos Maraã e Japiá ambos de águas pretas do Rio Japurá e próximos as nascentes acima, não tem o gigante açú naquelas águas!

Por isso minha fixação pelo PH.... ano passado na minha segunda viagem, os Rios Negro, Arirarrá, e Preto estavam com PH acima de 5,5 e água nova, peixe de boca fechada...visualizava-se bons peixes, mas sem ataques, quando decidimos procurar lagoas fechadas, sem a interferência de água nova que corria nos rios.... eles ainda estavam na caixa, não havia transbordamento, numa lagoa fechada no Arirarra, arrastamos barco por uns 150mts, e fizemos a pescaria lá, ph de a 6 pontos abaixo, e pegamos muitos peixes naquela condição!

Acredito que 

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Perfeito Rogério.

Você sabe que no caso dos nossos robalos, nós temos que casar fatores como temperatura da água, força e direção da maré, profundidade, cor da água, fase da lua,... Assim, acharei ótimo se você conseguir uma forte correlação com uma única e principal variável.

Abraços,

 

 

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Em 21/12/2016 at 15:11, Fernando_Oliveira disse:

Perfeito Rogério.

Você sabe que no caso dos nossos robalos, nós temos que casar fatores como temperatura da água, força e direção da maré, profundidade, cor da água, fase da lua,... Assim, acharei ótimo se você conseguir uma forte correlação com uma única e principal variável.

Abraços,

 

 

Amigo Fernando_Oliveira, não tenho a pretensão de fazer nenhuma conclusão, são apenas dados coletados que estão evidenciando algumas tendências no comportamento, acho que o nível da água, e o ciclo reprodutivo também são fatores muito fortes no comportamento desta espécie. Vamos continuar observando e coletando dados, Pressão Atmosférica, PH e agora temperatura da água e quem sabe daqui umas 20 viagens teremos condições de fazer algumas conclusões!..... Abraços

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