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Estêvão

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Tudo que Estêvão postou

  1. Fabrício, para nossa "sorte", alguns dias antes da nossa chegada a Barcelos, o Alegria e o Cuiunizinho pegaram fortes chuvas nas cabeceiras... 😣 O Alegria subiu uns 60 cm antes de chegarmos e ficou praticamente estável enquanto estávamos lá. Água fria e quase nada de praias e peixes... Mas, bom mesmo, foi não ter que trabalhar durante uma semana! 🤣🤣 Abraço!
  2. Excelente relato, Fabrício! Bem elaborado, sincero e realista, como de costume. Na semana seguinte à sua, estivemos no Cuiuni/Alegria e também passamos por dificuldades na pesca, a maioria relacionadas ao La Niña - ou seja lá o que for que anda "costurando" a boca dos peixes... rsrsrs Porém, tal qual vocês, aproveitamos muito bem o passeio, pois também já aprendemos que a aventura e os relacionamentos são sempre mais importantes que a produtividade! Forte abraço!
  3. Pescaria dos sonhos de qualquer pescador que aprecie a briga com peixes de couro de grande porte... Parabéns pelos resultados! Pelo visto, o rio estava bem baixo. O boto atrapalhou muito?
  4. Minha opinião sobre as marcas: PP 4 fios: A mais confiável, porém muito grossa. YGK Upgrade: A mais macia. Nunca tive problemas, mas há relatos dela arrebentando com muitos por aí. Sufix 832: A segunda mais confiável em minha opinião, mas tem a espessura na medida certa (não é tão grossa quanto a PP 4 fios). Minha preferência: Sufix 832 🏆
  5. Pescaria "raiz" tem que ter peixe de couro. Parabéns à equipe pelos ótimos resultados!
  6. Jonas, parabéns pela pescaria e pelo relato. Pescaria no Juma é um desafio que vale a pena. Bom ver que o Moisés continua investindo na sua (ótima) pousada e na fidelização de seus clientes. Em 2020, se Deus quiser, pescaremos juntos novamente! Abraço!
  7. Parabéns pela pescaria, Dini! Estive lá entre 30/09 e 04/10 no Hada´s Fishing, mas com resultados um pouco inferiores devido a proximidade da "friagem" que começou dia 27/09. O Rio Mutuca, apesar da grande movimentação humana, pode trazer boas surpresas aos insistentes! Abração.
  8. Obrigado pelo testemunho, @Bruno Merino! No caso do modelo de 25 lbs, puxando hélice, era necessário alinhar passadores, vez ou outra? Há algo que desabone essa vara para a Amazônia?
  9. Fabrício, parabéns pela pescaria e por compartilhar a parte difícil da aventura, não se limitando apenas aos peixes capturados. Como já conversamos, estive no Rio Mutuca na mesma semana (por pouco não nos encontramos em Manaus) e também passamos pelo pesadelo do "peixe não está comendo". Segundo os piloteiros e ribeirinhos, pegamos alguns dias de "friagem", fenômeno que ocorre após uma brusca e significativa oscilação para baixo na temperatura e oxigenação da água. Entendi que tal alteração seria suficiente para tirar os peixes de sua "zona de conforto", chegando a matar milhares, incluindo tucunarés de bom porte, como constatamos pessoalmente. Segundo os nativos, tudo começou após o "dilúvio" que acometeu várias partes do estado do Amazonas no dia 27/09 (sexta-feira). Como não existe repiquete em rios como Mutuca ou Juma, essa teoria parece ser a única que explica o problema que enfrentamos, visto que o tucunaré entrou em "modo jejum" por uns 5 dias, após aquela chuva memorável. No caso de vocês em Barcelos, além da questão do repiquete, talvez essa informação possa também ajudar a compreender o problema enfrentado.
  10. Acompanhando este tópico. Tenho interesse em comprar uma vara Major Craft Benkei de 4 partes, 25 lbs, para a Amazônia, justamente pela constatação de que ela "se paga" com tempo, Com os abusivos preços para despachar os tubos, caso seja comprovada a confiabilidade dessas varas de 4 partes, acredito que esta seria uma solução incrível. 👍🏻
  11. Parabéns pela pescaria fantástica, @Eder Nascimento! 💪👏👏👏 Lugar preservado é outra coisa!
  12. Leonardo, Um piloteiro me disse que, geralmente, Novembro é um ótimo mês no Lago do Peixe. Na verdade, creio que lá sempre é bom, desde que não esteja ventando e nem tenha havido variações bruscas no nível do lago. Só precisa ter paciência com as possíveis chuvas e resistência ao calor implacável, próprios da época.
  13. Estêvão

    Varas Quebradas

    Fica a sugestão de alguém mais entendido fazer um tutorial de como remover os componentes das varas avariadas mais facilmente. 👍🏻
  14. Parabéns @Geordânio Félix! Mandaram muito bem! Fomos em Novembro no ASF e pegamos bem também, apesar de um inesperado repiquete. Ah, corrija aí... O nome da figuraça é Zé Bona. Excelente guia, mas de fala um tanto "enérgica" 😬 quando perdemos os peixes! 😁
  15. Beleza de pescaria, Gustavo! Que bom vocês foram antes do repiquete que ocorreu na semana seguinte, quando fomos para SIRN. Pegamos bem no começo, mas quando começou a subir muito o nível das águas, parou tudo... 😩 Vamos ver se esse ano a gente consegue juntar as turmas de novo! Abraço!
  16. Já tive uma Black Max 50 estourada por pirarara no rio Araguaia. Pelo risco oferecido, a economia, em minha visão, não vale a pena.
  17. Cleison, Parabéns pelo excelente trabalho! Espero que saiam pirararas e filhotes tamanho recorde com este material top. Pela paixão que vc demonstra em seus trabalhos, tenho certeza que, se vc tivesse mais tempo, transformaria este hobby em profissão - e se daria muito bem! Abração!
  18. Fabrício, isso é que é uma vara top! Discreta e bonita, mas sem firulas e excessos na personalização. Perfeita no que mais interessa: leveza e resistência. Parabéns pela excepcional aquisição!
  19. Opa Kleysson, A experiência que tive no Paraguay foi a que te falei: você encontra muita coisa da Marine Sports, mas os equipamentos TOP desta marca não são assim tão fáceis de encontrar, mesmo na Casa Japon, a qual, teoricamente, deveria ter tudo. O problema maior que tive foi com as varas...(tanto é que acabei não trazendo nenhuma). Se for pessoalmente lá, leve seu tubo de varas daqui. Lá os tubos são ruins (pesados) e caros (em torno de 23 dólares). Sobre valer a pena ir lá para comprar tralhas de pesca, some os gastos com transporte até Foz, alojamento, alimentação e deslocamento lá. Note também que o dólar está muito alto. Você vai ver que dá quase na mesma que comprar numa loja barateira no Brasil. No meu caso, fui para comprar diversas outras coisas (e também para fazer turismo), por isso compensou. Para comprar iscas da Marine Sports e Sumax (que tem algumas iscas boas), achei excelente. Paguei em torno de U$2,80 nas Innas 90, por exemplo. Agora, se quiser iscas de outras marcas, vai encontrar as da Strike Pro, além de algumas Rapalas com preço mais salgado. Iscas amazônicas é mais difícil de encontrar, mas tem sim. Tenha em mente uma coisa: se o produto for fabricado na China, e vier diretamente de lá, há fortes chances de encontrar fartura e bom preço. Se vier dos EUA, Japão (e outros), o preço pode não compensar (Ex: carretilhas Shimano). Considere também os riscos de se ter material taxado ou apreendido, pois isto é possível, dependendo da quantidade que for trazida. Abraço!
  20. Kleysson, concordo com o João Medeiros. Todos os materiais indicados por ele são de ótima qualidade e custo próximo do seu orçamento. Eu consideraria fortemente a carretilha Lubina GTS (leve e rápida) e acrescentaria, como opção, as varas Enzo e Lumis, de 25 lbs. Sobre o Paraguay, só não conte que vc irá encontrar todos os materiais que vc quer, pois acabei de chegar de lá e percebi que as lojas de pesca são muito desfalcadas (o forte deles é a exportação para o Brasil em atacado), mesmo para os equipamentos da Marine Sports. A loja melhorzinha que vi foi a Casa Japon. A Maruri também é boazinha. Sobre a carretilha que vc olhou (Daiwa Exceler), em minha opinião, ela não é ruim não... Tente somente ir na loja e ver o peso dela, capacidade de linha, empunhadura, etc. Escolhendo materiais de marcas consagradas (como Daiwa, Shimano, Abu, etc) ou os equipamentos de primeira linha da Marine Sports, mesmo que não sejam os mais caros, leves e modernos para os padrões atuais, com certeza vc terá condições de trazer qualquer tucunaré-açú, dependendo unicamente da sua habilidade como pescador na hora "H". Obs: sei que nem todos pensam assim, mas tenho prazer em colaborar quando vejo tópicos com a temática "custo X benefício", pois só quem já passou aperto sabe como são valiosas essas ajudas! joia::: Abraço!
  21. Parabéns Parrillo pela ótima pescaria. Quando o peixe está manhoso o jeito é insistir e insistir, até o fim. E acabou dando certo, né? Abração!
  22. Arnaldo, tenho os dois e posso garantir que o do JH não deixa nada a dever ao original...
  23. Opa Artur! As duas são carretilhas excepcionais. Já tive uma Tekota 800, com a qual já tirei pirararas e até piraíba pequena. A minha atual é uma Fathom 60, a qual reúne praticamente todas as qualidades da Shimano, mas com uma capacidade de linha maior. Com a Penn peguei duas pirararas, uma de 10kg e outra de 20kg, e te digo que "sobrou muuita carretilha". Quanto à suavidade e maciez das duas, dou empate. Fricção, creio que a Penn vence. Leveza e preço, também ganha (por pouco) a Fathom 60. No quesito beleza, em minha opinião, ganha a Tekota. Contudo, creio que o fator decisivo para a escolha entre "Fathom 60 X Tekota 800" ou "Fathom 60 X Fathom 40" será a sua necessidade de linha no carretel, a qual pode variar dependendo do local, do(s) peixe(s) pretendido(s) e do seu estilo de pesca. Abração!
  24. Estevão gostei muito desse hein. Tem algum mais recente??? Leo, por incrível que pareça, a série nuvi 3700 continua sendo a top de linha da Garmin até hoje, ao que me consta. Quando comprei no final de 2010 era lançamento. Foi lançada uma série 3400 depois, porém, um pouquinho inferior.
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