Marcel Werner

Concordo! Excelente escolha.

Valeu, Rafael! Emoção enorme para o pescador, para mim que estava guiando e para toda a nossa equipe. Forte abraço! Valeu, Fabiano! O seu vai bater qualquer hora destas. Abraço! Valeu, Felipão! Em breve chegará sua vez! Abraço! Grande mestre, vou guiar você pessoalmente para pegar o seu também. Chegue mais. Abraço!

Valeu, Maurício! Estamos em busca de mais, sempre! Grande abraço! Valeu, Willian! Valeu, Luiz! Valeu, Rafael! Chegue mais! Abraço!

Estamos em festa! O amigo pescador Gustavo se tornou o novo recordista mundial do Tucunaré Vazzoleri (Cichla vazzoleri), guiado por mim no Vazzoleri Camp. Com muita alegria e satisfação venho dar essa notícia aqui no FTB. http://wrec.igfa.org/WRecordsList.aspx?lc=AllTackle&cn=Peacock, vazzoleri E tem margem para mais! Nossos clientes já capturaram tucunarés de até 20 lb com 85 cm de comprimento. Eu já peguei um de 19 lb, e temos a gravação do TV Pesca Brasil (disponível no YouTube) em que batemos o recorde antigo de 13 lb cinco vezes, terminando com um monstro de 18 lb e 83 cm explodindo na hélice. Quem quiser ter a chance de capturar o seu recorde, vem comigo. E todos ficamos torcendo por mais recordes! Abraços e boas fisgadas!

Grande Maurício, Parabéns pelo belíssimo exemplar, incrível! E muito importante a experiência que você trouxe com a explicação sobre a pesca por lá. Temos muito a aprender com os hermanos. Forte abraço!

Cristiano, Você tem sua razão. Mas tem gente que gosta, e isso é suficiente. O recorde serve para registro do maior peixe, e não para exibição de poder aquisitivo ou de capacidade de lidar com burocracia. E acredite, as pessoas (pelo menos, a maioria) não estão tentando bater recordes para se exibirem, é pelo desafio que foi imposto, que move muitas pessoas e é, em considerável parte, responsável pelo desenvolvimento de muita coisa que nos rodeia. Desafio é importante. Por exemplo, eu gostaria de ter recordes registramos em meu nome. Afinal, já superei do Tucunaré amarelo, da Aruanã preta duas vezes, do Vazzoleri uma dúzia de vezes... mas consegui transformar o meu desafio em outro ainda maior, o de levar meus clientes e eles conseguirem bater os recordes, tanto que estamos aguardando a homologação de 2. Claro que é caro para um brasileiro médio arcar com os custos de uma solicitação destas, mas para um americano pobre, não é, o processo é feito para a realidade deles, se tivéssemos um equivalente no Brasil, também não seria muito acessível e certamente muito mais corruptível. E a burocracia é chata, mas é importantíssima para a confiabilidade das informações. Se for só de falar, Tucunaré açu de 15 kg tem aos montes, azul de 6 kg tem aos montes... No processo de recorde da IGFA, não vejo nenhum requisito como desnecessário. Não é como você abrir uma empresa no Brasil e ter que tirar dezenas de licenças inúteis. Existem burocracias boas e ruins. Quando eu pego um peixe enorme para a espécie dele, eu me sinto honrado pela oportunidade de encontrar aquele animal, eu reverencio aquela obra da natureza, tem um significado imenso para mim. Eu guardo para sempre na memória, suportada por fotos e, quem sabe, por um certificado de recorde. Afinal, que mal faz adicionar aquele certificado, emoldurado e protegido por vidro, na sua sala e ser “obrigado” a contar a história cada vez que algum amigo lhe perguntar o que aquele pedaço de papel significa? Forte abraço.

Top, pai André! Sucesso!

Valeu, mestre! Falta você aqui. Bora!

Amigos Tedesco, Rafael e Kid, Muito obrigado pelas palavras, fico lisonjeado em recebê-las - ainda mais quando coloridas! Quem me conhece, sabe que tenho dedicado minha vida integralmente à pesca esportiva. Apenas estou concentrando meus esforços em estabelecer novos padrões de atendimento, e destacando “detalhes” que eu percebi faltarem nas operações que frequentei durante anos, e empregando meu aprendizado das aventuras loucas (algumas relatadas aqui no FTB, outras “inrelatáveis” por motivos diversos) no meu negócio. Agradeco muito o tempo que dispensaram escrevendo para mim. Resta pescarmos juntos na primeira oportunidade! Forte abraço em todos.

Show de pescaria e relato, Pepe! E as fotos, fantásticas!

Somos 4.

Meus olhos sangram... 🤬😂😂😂

Fernando, Seja bem vindo ao fórum, já começou com tudo. rs As respostas podem (tendem a ser) ser divergentes, já que dependem bastante de gosto e experiência. A alta taxa de recolhimento é favorável a praticamente todas as técnicas (uma exceção que me lembro agora é o uso de crankbaits pesadas na pesca do bass, mas não sei os motivos), inclusive o uso de caras e sticks em qualquer trabalho é bastante facilitado, mas tem algumas pessoas que demoram a adaptar-se. É normal! O fato é que é mais fácil realizar o trabalho de toques de vara com uma manivelada mais lenta - pois se a taxa de recolhimento é mais rápida, você gira menos a manivela para realizar o mesmo trabalho. Na minha opinião, se as duas fossem XG seria ainda melhor. Não que precise trocar a HG, mas provavelmente usará mais a XG ao ter as duas. E não, não há vantagens em variar modelos dentro destas pescarias que você faz, a menos que prefira uma carretilha mais leve, aí deve partir para um modelo menor, que pode ser a própria Curado no tamanho 70, sempre com a maior velocidade de recolhimento disponível. Espero ter ajudado. Abraço e boas pescarias, aguardamos sua presença na sala de relatos também.

Fala Lucas, Errei na análise, pensei que era Metanium (passei rápido pela foto), mas é Chronarch, só percebi o equívoco agora. Então tá tranquilo, fecha o olho e vai na Chronarch. Também tenho pescado bastante de caiaque aqui no Amazonas, entendo o que você tá falando. Eu uso Antares HG de boa, se fosse comprar outra, seria a Curado K. Abraço.

Lucas, Essas carretilhas são direcionadas para uma pesca menos exigente em termos de força do que a que você está pretendendo fazer. Dentro das marcas que você citou, você pode pegar uma Revo maior ou a Curado K, que conseguirá bons arremessos, capacidade de linha, confiabilidade, durabilidade... Mas se quiser insistir entre as duas que citou, Metanium. Abraço e boa sorte!

Top, Dini!

Que relato top, Rogério! Parabéns! E as foto, muito bonitas, o que vale é o grupo se divertindo. Abraço!

Que show de relato, amigos! E legal ver o Marcão pescando! Acertaram uma ótima pescaria para esta temporada, parabéns a todos pelo clima de amizade que podemos sentir através da leitura. Abraços a todos!

Valeu, Willian! Firme, forte e uma máquina de pegar Peixe! Mariozan é fera demais. Abraço! Valeu, Mauro! Abraço! Valeu, Isaías! Abraço!

Eu quero estar no bote para ver! Não se preocupe, se as suas acabarem, eu empresto uma minha. 😁 Mas vale o desafio, e a forma de pescar também conta muito. Tenho usado vara de 12 libras e já cheguei nos 3 kg, tá faltando um troféu. Abraço!

Totalmente! De caiaque então, é muito importante a questão de evitar/minimizar acidentes.

O tópico tá esquecido ou os peixes ficaram mansos na última temporada? Não os Vazzoleri, claro... aqui estão umas poucas que consegui coletar dos clientes, somadas a uma minha (às Realis eram minhas, mas emprestadas aos clientes quando cederam). Teve outro tanto desse que os donos optaram por guardar de recordação, além de meia dúzia de varas quebradas. Enzo III, algumas Sumax, MS, e quase todas as de fly #8. Mas eu avisei! Kkkkk Também abriram muitas garatéias, que esse ano eu não consegui juntar. Uma pena. Curioso é que quase não teve linha estourada. Umas duas vezes, mas nada que me chamasse atenção. Todo mundo usando 50 libras, raramente mais que isso. Eu mesmo ainda não tive linha rompida nenhuma vez na Amazônia, não no multi. Já dei vacilo com o nó do Snap duas vezes (e lá se foram duas Realis zeradas seguidas, aff!!!), e claro, piranhas e peixes-cachorros que feriram o líder e eu não notei. Bom, chega de conversa, aqui só uma foto simbólica. E não teve nada de enrosco, os pitões são arrancados/torcidos, e as garatéias abertas com a linha direto no peixe. Às vezes, é só o primeiro tranco...

Valeu, Rodrigo! Abraços pra família pescadora! Grande João, muito obrigado! Abraço! Marcelo, Muito obrigado pela preferência e pela oportunidade! No dia que guiei para você, o recorde até que tentou pegar na sua isca duas vezes, kkkkkk, mas faz parte! Aquele do canalzinho era para você brigar com os pés na areia da praia, dói só de lembrar, mas eu não esqueço aquela voadora que o bicho deu. Próxima temporada tem mais! Forte abraço!

Valeu, Marcelo!! Abraço! Valeu, Bragatto! Para mim, proporcionar ao cliente a possibilidade real de bater o recorde é desafio mais que dobrado, e o resultado também é muito mais gratificante. Recorde de operador vale muito, mas recorde de cliente vale muito mais! Abraço! Valeu, Felipão! Te aguardo! Maurício, Muito obrigado por suas palavras! Não tem recompensa maior que a satisfação de um cliente! Eu que tenho que agradecer pela oportunidade de trabalho e pela insistência atrás do recorde, infelizmente não saiu, mas quem sabe na próxima. Você pesca melhor do que se avalia. Quanto às iscas destruídas, é especialidade do Vazzoleri, calma que você não foi o único. Kkk Forte abraço e até a próxima!

André, Eu não manjo nada de metais, mas já vi gente aquecendo anzol na boca do fogão para girar o olho. Se perde resistência, não sei, mas suponho que sim. Porém, isso seria importante na pesca de peixes muito fortes como os tucunarés grandes. Para UL talvez não seja comprometedor. Mas eu não sei, é apenas uma ideia, pode ser tolice ou pode resolver seu problema, tem que pesquisar e, quem sabe, fazer uns testes de laboratório e principalmente de campo. Abraço.