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Marcel Werner

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Tudo que Marcel Werner postou

  1. Eder, Você vai precisar de varas mais longas para arremessar iscas tão pesadas. Uma vara de 25 lb com 6'6" tem um casting maior do que uma de mesma marca, modelo e mesma libragem com 30 cm a menos (5'6"). Você vai arremessar uma isca de 50 g como se tivesse metade do peso (comparando com o arremesso de uma isca de 25 g em uma vara curtíssima como 5'6"). Além disso, uma vara mais comprida é muito mais confortável para trabalhar a isca e o peixe. Não, a ponta não bate na água, é só ajustar a inclinação da sua mão, que vai ficar muito mais ergonômico do que apontando para baixo. Outra opção é usar uma vara com libragem ainda mais alta. Novamente, estará promovendo desgaste acentuado das suas articulações sem nenhuma necessidade. A que estou usando atualmente é a Rapala Platinum 25 lb 6'6". Custa em torno dos 600 Reais (modelo novo, a minha é da antiga, que ficava na faixa dos 500, mas não se encontra mais), é muito leve e resistente. Pode ir tranquilo. Você ainda pode mandar fazer uma com blank resistente, passadores Fuji Alconite (barato e excelente) e uma montagem simples e barata. Também vai ficar abaixo dos mil. Aqui no Amazonas não precisa de luxo, e sim de resistência e qualidade para pescar. Precisando, é só chamar. Abraço e boas pescarias!
  2. Power Pro tem que ser de fonte confiável. Evite Mercado Livre, existem muitas falsificações.
  3. João, o que não encontramos no Brasil, o jeito é importar mesmo. No eBay, escolha vendedores com selo de confiável, comigo nunca falhou. No final das contas, mesmo com imposto absurdo (prepare-se para isto!), sai um pouco mais barato que no Brasil. Não sai mais barato o suficiente para compensar a loooonga espera pela chegada da encomenda, mas é a única solução. O imposto é de 60% sobre [valor do produto+frete]. Ou seja, se o produto for 900 Reais e o frete 100 Reais, vai pagar 60% de 1.000, que dá 600. É inacreditável, inaceitável, mas é isso mesmo. Sufix 832 iria bem no seu caso, ou então Power Pro Slick. Boa sorte! Abraço!
  4. Deixa eles barrarem os igarapés para criar tilápias. É para isso que existe timbó.
  5. Quem vai comer tilápia? O amazonense gosta de jaraqui, tambaqui e pirarucu. Este dois últimos já são criados com muito sucesso e são suficientemente lucrativos. O que é certeza é que, como tudo que se legisla neste país, está atendendo interesses pessoais de alguém. De quem e quais interesses são esses, só saberemos quando for tarde demais.
  6. Assinado e compartilhado no facebook. Estou abismado. Difícil processar a informação.
  7. Vou manter as vagas disponíveis sempre no topo do tópico. Estão todas lá. Houve uma desistência em outubro, perfeita para um grupo.
  8. Liger quebra à toa mesmo. Fuja. J Feeling é cara demais, da pra pegar vara muito melhor na faixa de preço. Air tem passadores horríveis. TDT é sucessora da Megaforce com preço mais alto. Nessa faixa de preço não tem nada igual a Hilux. Meu parceiro usa praticamente só ela há uns 5 anos pegando bons tucunarés pinima (muito mais forte que azul) até 5 kg, uma 14 lb 5'6", agora até soltou um passador de tanto usar. Era pra durar um ano, ele vai é consertar pra ver até quando vai durar.
  9. Olá, André, Em relação a lançar iscas leves, uma vara mais rápida não vai te ajudar, pelo contrário. Eu continuaria com esta, que é uma boa vara. Com orçamento de 350 Reais não vai conseguir melhorar a ponto de compensar o investimento. Mas com essa grana se consegue uma vara mais comprida, que vai te trazer muitas vantagens. Se quer melhorar os arremessos e sua técnica, procure uma vara de 6', minha sugestão seria Sumax Hilux 14 lb, é bem rápida e super resistente. Com um pouco de treino, vai arremessar muito melhor (mais longe e com a mesma ou melhor pontaria) do que com varas curtinhas. Boas pescarias! Abraço!
  10. Olá, Ricardo! Tudo bom? 11-17 setembro: 3 vagas 18-24 setembro: 4 vagas 16/22 outubro: 6 vagas Pode me chamar no Whats se preferir. (92)9 9495-1987 Forte abraço!
  11. Só arredondando! Recorde Absoluto (All Tackle) por peso: conforme as condições que escrevi acima. Qualquer outra categoria: tem que estar na lista.
  12. Para recorde All Tackle (por peso), vale (1) qualquer espécie cientificamente registrada, (2) que seja popularmente pescada com vara e carretilha/molinete, (3) que o exemplar possa ser precisamente identificado pelas fotos e demais informações (no caso de dúvidas, se o peixe tiver sido conservado/congelado, uma análise posterior pode ser solicitada - em caso de soltura, se houver dúvida, não será aceito) e (4) o exemplar deve ser considerado um troféu para a espécie. A regra de ouro para este último item é que atinja pelo menos metade do peso máximo estimado. Tudo isto está nas regras da IGFA. Adicionalmente, lembro que também está nas Regras Internacionais de Pesca Esportiva que o peixe deve ser capturado com linha e anzol, exclusivamente em águas públicas (não valendo reservas, criatórios, santuários e afins), e que o exemplar pescado atinja pelo menos 1 libra de peso (ou 454 gramas) - ou seja, não vai ter recorde de lambari, sardinha, pelo menos na teoria. Parece tudo muito complicado, mas na verdade é bem fácil. As Regras Internacionais são facilmente cumpridas, já que visam que a prática da pesca seja ética, justa e respeitosa, tanto com a natureza, animais e com os demais pescadores. Aqui um trecho do Regulamento: Applications for species not currently included in the IGFA line class and tippet class listings must meet the following criteria: 1. The fish must represent a valid species with a recognized scientific name. 2. The fish must be a species commonly fished for with rod and reel in the general area where the catch is made. 3. The fish must be identifiable based on photos and other supporting data presented with the application. 4. The fish must be considered “trophy-sized.” A rule of thumb is that the weight must fall within the top half of the estimated maximum weight of the species.
  13. Valeu, Chefe! A minha ainda está dentro do prazo, vamos acompanhar atentamente para ver os próximos desdobramentos.
  14. O amigo Dini tá procurando carreta para tucunaré azul, gente. Em se falando de resistência, até Brisa dá conta, quanto mais Pixy, Aldebaran, Revo...
  15. As Steez são do porte da Metanium, um pouco mais leves, baixinhas e gordinhas. Do porte das Aldebaran/Core são as Pixy. Eu tenho a Type-R, minha única Daiwa, e gosto muito. De todas as Daiwa tem a melhor ergonomia, é como uma Alphas menor. E as Steez são leves, com modelos entre 155 e 170 g, mais ou menos. Abaixo de 150g, que eu me lembre, somente Aldebaran nova, Revo MGXtreme (finesse), parece que lançaram uma finesse da Abu com 132g, mas ainda não confirmei. A única carreta pequena e não finesse abaixo de 150g é a Aldebaran nova mesmo, que já tem versão BFS também.
  16. Comecei ontem os testes da Casitas aqui na Amazônia. Mesmo com a água alta, ainda consegui uns peixes no Paratucu, no Vazzoleri Camp. 1 bicuda 1 Vazzoleri de 60 cm 6 paquinhas 100% na hélice Casitas excelente de arremesso, zero cabeleira mesmo com linha nova, hélice pequena (Caribe de 11 cm), achei o desempenho da carretilha fantástico para o preço, ficou no mesmo nível de uma Curado E, por exemplo. Velocidade ideal para hélices. Drag não foi muito solicitado, o maiorzinho tomou "meio metro" de linha, sem sustos, a questão da durabilidade saberemos no decorrer da temporada. O que mais me impressionou na carretilha foi a pegada. Esse novo desenho, das Casitas, Caenan, Aldebaran, é imbatível. Disparado o melhor encaixe na mão, a Antares vem sendo progressivamente alinhada a essa ideia, o polegar ir para o meio da carretilha. Posso apostar que logo as outras marcas irão imitar. Casitas apontando para um excelente custo-benefício.
  17. Diego, Eu mudaria a ordem dos conjuntos. E usaria Multi 50 lb e líder 50 lb em tudo. Menos que isso é fraco e mais que isso só atrapalha. Minha opinião. Agora, minha sugestão de montagens, considerando que você terá um parceiro com você no bote: 1- Vara Major Craft Vantage 25lbs 6' + carretilha Metanium XG 8.5 (zara, stick, popper, sub superfície, tudo! ).....cerca de 70% de uso. 2- Vara Enzo III 25lbs 5,6' (melhor se fosse 6'6") + carretilha Scorpion 201HG 7.2 ...... exclusivo hélices, perfeito para isso, os 30% restantes, vamos dizer assim. O restante deixaria guardado no barco-hotel. É legal levar uma carretilha pronta para uso no bote, para o caso de alguma que esteja montada ficar impossibilitada de pescar. Agora, caso você pescasse sozinho, aí sim montaria os outros dois conjuntos, deixaria um com T20 e outro com jig eternamente montados e regulados, só para cobrir rebojo de outras iscas ou capturar eventuais dublês, pois é comum você brigar com um e ver o par do peixe acompanhando, se for grande eu jogo o jig na cara imediatamente, mesmo brigando com o outro. Forte abraço e boa pescaria!
  18. Não está fácil para ninguém. Tudo ficou muito caro e a compulsão de comprar tudo que se vê pela frente torna-se frustração quando da não satisfação do desejo. Então, talvez seja o momento ideal para aprendermos como ajustar corretamente nossos gastos com a pesca. Não é novidade que compramos muito mais do que vamos usar. Parece que é mais fácil ter um monte de tralhas num quarto, ficar sonhando e assistindo vídeos, do que usar este mesmo dinheiro para fazer planejamentos e realizar uma viagem ao invés de apenas imaginar a emoção da captura de um peixe. Alguém vai reunir os amigos para contar como foi emocionante assistir a um programa? “E teve aquela hora em que o apresentador fisgou, me arrepio só de lembrar!” Com certeza, não! Adoro ver os programas de pesca, mas assim como filmes de outros gêneros, a emoção não é a mesma de estar com aqueles peixões nas mãos. Então, vamos fazer um exercício e repensar nossos gastos. Calcule o quanto você gastou de material no último ano e provavelmente irá se surpreender. Vou simular um cenário: “João” possuía alguns materiais relativamente defasados e que há muito não veem água. Uma carretilha nacional pouco usada, comprada há uns 5 anos, uma vara de 17 lb de carbono sólido e algumas iscas simples, porém eficientes. João resolveu ir a Presidente Epitácio, um pacote de 3 dias que, tudo incluído, inclusive o trecho rodoviário, lhe custaria razoáveis 1.200 Reais. Parece muito com nossa realidade, não é? Agora vamos ver os possíveis desfechos dessa história. 1º desfecho, o mais comum João passou a procurar fotos e vídeos do local comprou uma carretilha importada lançamento por uns R$1.300, mais a nacional badalada por 700, mais duas varas de 500 cada, e dois estojos cheios de iscas, totalizando mais uns 1.000 Reais em peixinhos de plástico da moda. Teve certeza de que, só por portar estes materiais, os maiores peixes o escolheriam para posar nas fotos. É bem provável que João tenha economizado na linha, garatéias, argolas, líder e snap, e isso é realmente comum, pois as marcas desses itens não ficam evidentes e não iriam fazê-lo popular entre os demais pescadores do grupo. Talvez até o conjunto velho nem tenha ido como reserva, pois poderia fazer vergonha caso alguém notasse, afinal ele não gastou todo o limite do cartão parcelando essas compras em tantas vezes à toa... O resultado da pescaria pode ser muito frustrante. Pescar com equipamentos comprados por impulso, com os quais não está acostumado, e com todos os “detalhes” colocados em segundo plano, como as linhas, garatéias, bem como a falta de prática em fazer os nós etc., a chance de não fisgar ou deixar escapar os troféus é grande. E depois de gastar tanto... Olha, João pode nunca mais querer pescar. 2º desfecho, o que eu proponho João deve ir a um pesqueiro para se “desenferrujar”, de preferência onde haja traíras, e usar todo o material que tem, a fim de verificar se realmente este conjunto não te atende mais. Provavelmente, um bom mecânico de carretilhas (tipo Eduardo Chedid) vai fazer sua antiga companheira dar conta do recado, mesmo que não seja o equipamento principal. Uma vara de carbono sólido dura a vida toda e mais cem anos, então seria a “certeza” de que sua pescaria não será interrompida por falta de varas. Para atualizar-se, João combina com seus amigos de tomar uma cerveja à beira de um lago ou piscina onde podem testar os materiais uns dos outros, e lá ele descobre um modelo que se encaixa perfeitamente em suas mãos, além daquela varinha que parece ter sido feita para ele, um conjunto que ele vai adquirir como principal e custará uns 1.000, no máximo 1.200 Reais. Descobre também um modelo popular de vara de grafite que, apesar do seu baixo custo, servirá na carretilha recuperada e realmente deixará a pesada vara de carbono sólido como reserva, guardada no tubo, no quarto da pousada, como garantia. Ele ainda vai descobrir como adequar as garatéias das iscas que já tem e que aqueles espaços vazios nos estojos antigos podem ser preenchidos com duas Bonnie da vida e meia dúzia das ótimas iscas Nakamura, gastando sensatos 300 Reais. Bom, você já deve ter percebido que, antes mesmo de ir pescar, o sucesso da viagem está garantido! Isso mesmo! A pescaria já é um sucesso, pois João já se enturmou, confraternizou, atualizou seu material sem criar dor de cabeça financeira e até relembrou alguns nós e como trabalhar seus tipos preferidos de iscas artificiais. Tenho certeza que ele entrou no FTB e viu alguns relatos e várias dicas úteis, que o farão ter um desempenho bem melhor. E mesmo se João não pegar peixe, tenho certeza que se divertirá bastante com seus amigos, e o que ele deixou de gastar em material, provavelmente será revertido em uma nova pescaria, dessa vez planejada com mais antecedência, um parcelamento mais suave e com os mesmos materiais que, agora ele sabe, são suficientes para suas duas ou três pescarias anuais. Quem sabe a próxima não é no Lago do Peixe? João agora é mais feliz. Pescar é pegar peixes, então de nada adianta ter tralha parada em casa, elas precisam ser levadas por você aos pontos de pesca. E se o peixe não colaborar, seus equipamentos não irão relembrar as antigas aventuras, contar piadas e tomar cerveja com você. Tratamos as tralhas caras como joias sim, pois sabemos quanto suor custa para adquiri-las, mas não podemos esquecer que são apenas ferramentas na nossa busca pelos peixes, e nem deixa-las diminuir a importância dos companheiros que tornarão inesquecíveis as viagens de pesca. Viaje mais, faça mais amigos. Suas lembranças e amizades serão eternamente suas. As tralhas, sua mulher há de me vender bem baratinho quando você se for... OBS.: se você se identificou e aconteceu algo parecido, por favor, envie fotos nos comentários, eu irei inseri-las no texto para ficar ilustrado. Tenho certeza de que existem muitos por aí na mesma situação do João. Abraços e boas pescarias!
  19. Ricardo, Toda velocidade é bem vinda. Lembre que não apenas irá trabalhar iscas. A função da alta velocidade, na verdade, é recolher o mais rápido possível para fazer um novo arremesso, nenhuma carretilha foi construída com o objetivo de arrastar as hélices mais rápido, apenas quem gosta de trabalhar as hélices o mais rápido possível gosta disso. E também será útil a alta velocidade para recolher a folga da linha no caso de um tucunaré desembestar em sua direção. Carretilha mais lenta para trabalhar zaras é bobagem. Se vai fazer um trabalho lento, sua mão fará menos voltas na manivela, simples assim, vale para todos os tipo de isca. Se conseguiu uma Zillion neste preço, o legal seria conseguir outra. Se peso e verba não são limites, sugeriria mesmo a Antares HG. E o melhor custo vs benefício seria o da Quantum EXO, que é excelente e de bom preço, principalmente nos EUA. As Revo são ótimas escolhas também, pode ir sem medo. Mas entre Zillion e Curado, iria de Curado, ergonomia muito melhor e as Shimano duram mais, principalmente na aplicação de trabalhos pesados. Não são tão enfeitadas e nem têm 65738 peças em seu interior, mas o passar do tempo é que dá o veredito. Eu usei uma Metanium XG por 1200 horas, usando bem e lubrificando muito bem antes de uma semana de pesca ela é a melhor. Mas na continuidade, muitas pescarias pesadas, ela abre o bico, conjunto motriz fraco para trabalho pesado contínuo. Agora estou com Antares HG, vamos ver com o tempo onde o calo aperta. Forte abraço e muito peixe na linha!
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