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  1. Turma no Barco Kalua I para pescar no afluente RIO JURUBAXI em Santa Isabel do Rio Negro-AM. Temporada 2022/2023... PARCELADO SEM JUROS. O Valor do Pacote do barco a Partir de SIRN vai ser R$10.800,00 + R$2800,00(voo de ida e volta de SIRN a MAO). podendo ser pago parcelado no C/C. 23 A 30 DE OUTUBRO NO KALUA 1. Peixes da minha viagem ao Rio Jurubaxi na Turma dos Bigodes do Amigo Diogo. Link do Relato da nossa pescaria no Jurubaxi, as vagas são no KALUA I: https://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/47707-rio-jurubaxi-sirn-24-a-31102020/?tab=comments#comment-527490 Qualquer duvida e interesse estou a dispor: Waths 11 973458787 ou MP. Grato. Francisco Jr.
  2. Olá pessoal, Tenho o sonho de fazer uma pescaria na Amazônia, preferencialmente na região de Barcelos, em busca dos grandes Açus e peixes de couro da região. Andei pesquisando algumas operações (pousadas e barcos) e não encontrei nada por menos de R$ 8.500,00 (com translado de Manaus para Barcelos) para 5 dias de pesca. Incluindo o aéreo para Manaus, a pescaria totalizaria aproximadamente 11 mil reais. Alguém conhece alguma operação mais simples que fique mais em conta, que seja confiável?
  3. Tamanho: 5'8" (1,73 m) Aplicação: carretilha Libragem: 14-25 lbs Casting: 14 a 42 gramas Ação: rápida Peso: 112 gramas OBS: vara se encontra em São Paulo whatsapp: (88) 99717-6789 VALOR: 1.200,00
  4. Era Agosto de 2020 quando o Luís Mário sugeriu uma pescaria na Pousada Cururu Selvagem, no Rio Cururu, área indígena da Tribo Kaiaby, no Sul do Pará. Este afluente do Rio Teles Pires (ou Rio São Manoel) é uma das operações de pesca mais exclusivas do Brasil. Com apenas 8 vagas, rapidamente fechamos o grupo com os colegas Zacarias, Trevisol, Rogério, Vanderley, João Manoel, Pedro, João Pedro e Fernando. A pescaria foi agendada para Junho de 2022, época que esperávamos o nível do Rio Cururu mais baixo e os Tucunarés mais ativos. Notem que devido a compromissos pessoais o Luis Mário acabou sendo substituído pelo colega João Pedro nesta pescaria. Chegar na pousada não é assim tão fácil. Saímos de Curitiba às 09h15 num voo da Azul com escala em Cuiabá e chegamos na cidade de Alta Floresta às 13h30 com um atraso de 35 minutos em relação ao previsto. No aeroporto já éramos esperados pelo Barreto, gerente do Teles Pires Lodge (Mantega), que é o operador da Pousada Cururu, e seguimos com o famoso ônibus da Pousada Mantega sem almoço e diretamente para a pista de pouso onde pegaríamos nossos voos fretados para o Teles Pires Lodge. Fomos acomodados em dois aviões monomotores, um Sertanejo do piloto Alceu e um Cessna 210 do piloto Eduardo. Com uma hora de voo chegamos ao Teles Pires Lodge onde fomos recepcionados pelo nosso amigo Wado e nos serviram um rápido aperitivo de isca de peixe para enganar a fome. Carregamos os barcos e seguimos para o Cururu. Foram 37 km em barcos de alumínio com motores de 40 hps até a Corredeira da Varanda. Neste ponto deixamos os barcos e seguimos por um quilometro de trilha até outro ponto do rio, onde pegamos outros barcos com motores de 30 hps. A bagagem seguiu num trator que faz o apoio nesta pequena trilha. Isto é necessário para evitar maior exposição de risco dos turistas na travessia das corredeiras e cachoeiras deste local. Finalmente, mais 15 km de rio e chegamos à Pousada Cururu às 18h30, depois de pouco mais de 09 horas de viagem. A pousada é composta por 4 amplos chalés com camas confortáveis, ar condicionado, varanda e banheiro privativo, a área de apoio tem o restaurante e o galpão de suporte, onde ficam os quartos dos funcionários e o almoxarifado. Todas as construções são feitas sobre palafitas para evitar maiores riscos nos períodos de cheia, quando o rio pode subir mais de 3 metros. Como são apenas 8 vagas na pousada, nós éramos os únicos turistas no local. Nos dividimos em 4 duplas e fomos apresentados aos nossos guias, todos índios Kaiabys: Fran, Jenisson, Raphael e Paulo (que foi substituído pelo Daniel no segundo dia). A pescaria ocorre num trecho de aproximadamente 40 km do Rio Cururu (Rio acima até a Lagoa da Ilha e Rio abaixo até a Cachoeira da Varanda), suas lagoas e no Rio Arapari. Irei descrever a pescaria conforme o local e peixes principais, pois a pescaria foi muito rica em diversidade de peixes e técnicas que foram empregadas. Os poços do Cururu (Couro). A tradicional pesca de grandes exemplares de couro ocorre no Poço do Jaú e Poço da Praia, entre outros. São utilizadas varas médias (~50 libras) e pesadas (~80 libras) e iscas de minhocoçu e tuvira (encomendadas previamente por nós) e pedaços de peixes, principalmente piranhas pescadas no local. Foram vários peixes capturados neste locais, com destaques para Jaús, Pirararas, Jundiás, Corvinas, Piranhas, Barbados, Armaus e Cachorras. O exemplar destaque foi capturado pelo colega Zacarias no último dos seis dias de pesca, sendo uma Pirarara com mais de 60 Kg (talvez 70). Como não podem faltar as histórias de pescador, eu (Fernando) estava pescando com o Rogério no Poço da Praia no segundo dia e pegamos um dublé de Jundiás. Estávamos esperando o Rogério acabar de recolher o segundo Jundiá para tirar as fotos, ...quando os peixes foram atacados na lateral do barco por um jacaré-açu com aproximadamente 3 metros de comprimento (Baita susto!). O Jacaré mordeu um dos Jundiás e ficou fisgado por alguns minutos, até nos recuperarmos do susto e seguirmos o bicho por um trecho de rio para cortar a linha mais próxima ao Jaca. Detalhe: o Jacaré-açu é extremamente agressivo e não tem medo dos barcos ou pessoas, sendo o principal perigo neste rio. Olhando as fotos com calma podemos ver que o Jaca já estava se aproximando do barco e nós que não estávamos prestando atenção suficiente naquele momento. Praias e áreas rasas (Cacharas e Capararis). Nas diversas praias e áreas rasas dos Rios Cururu e Arapari ocorre a pesca de cacharas, capararis e trairões no visual. Como a água é muito clara é possível localizar o peixe na areia do fundo, daí a isca viva (tuvira) é atirada a montante e com o barco à deriva ou no motor elétrico se aguarda que a isca passe próxima ao peixe e ocorra o ataque. Todos os exemplares capturados foram soltos e a prática de visualização dos nossos guias era absurda, pois conseguiam ver os peixes muito antes que nós. É importante o uso de óculos polarizados neste tipo de pesca. A presença de muitas piranhas nestes locais e o uso de material leve (máx. 25 libras) dá o tom do desafio, pois o arremesso com poucos centímetros de erro leva a isca para cardumes de piranhas e diversos tipos de enrosco. Corredeiras (Pacu boracha). No início das corredeiras da varanda nos aventuramos na pesca do Pacu Borracha utilizando as algas que nascem entre as pedras como iscas. Aqui também eram utilizados materiais leves e o maior desafio era um bom posicionamento do barco para que a isca flutuasse ao longo de um bom trecho de corredeiras. A fisgada com anzóis pequenos era suave, mas a briga era animal. Os Pacus se alimentam nos trechos de maior movimento de água e o formato do corpo deles somado à força das águas dá o tom da brincadeira. Notem que apesar da diversão, a proximidade das corredeiras e cachoeiras torna a brincadeira perigosa e todo cuidado deve ser tomado para se evitar acidentes. Arapari (Trairões). Os maiores trairões foram capturados no Rio Arapari e a pescaria mais divertida era com iscas artificiais barulhentas e coloridas na superfície. No meu barco, utilizamos uma Feed Popper de cabeça vermelha e uma Sumax de superfície com cabeça amarela, ambas com excelente ratling. Aqui eram feitos arremessos longos e recolhimento rápido para receber fisgadas magistrais de trairões entre 4 e 8 quilos. Este rio também é rico em Tucunarés e Bicudas. Lagoas e beiradas do rio (Tucunarés). Os peixes mais buscados foram os tucunarés, mas a captura não estava tão fácil. Pegamos dezenas de exemplares com jigs, iscas de subsuperfície (papa black, perversa, tantan,...) e iscas de superfície (hélice, bonnie, t-20,..). Em algumas oportunidades eram vistos diversos exemplares na superfície, mas eles não atacavam as iscas, provavelmente por estarem cuidando de filhotes. Também apareceram vários Jacundás e alguns peixes elétricos. Os famosos tucunarés-fogo também deram as caras e esta variedade de espécies (paca, borboleta e fogo) de diversas colorações, somada à ferocidade e força destes peixes que deixam esta pescaria tão atrativa. A pescaria com tuviras também é bastante produtiva nestes pontos. Uma curiosidade foi a queda de pressão atmosférica de 1027 mb para 1011 mb no quinto dia de pesca, fazendo os tucunarés rarearem. A temperatura não chegou a variar fortemente, mas ao longo dos dias começava em 21 graus e chegava a um máximo de 33 graus, sendo bastante confortável para pescar. Claro que os piuns (mosquitos) mordiam dia e noite em qualquer parte do corpo que estivesse à vista e não ligavam para pressão ou temperatura. Nossa pescaria ocorreu em período de Lua Cheia até o início da Minguante. Beiradas de rio com árvores de flores amarelas (Matrinxã). Apesar da descrença dos nossos guias e do fato da temporada de matrinxãs já estar acabando, testamos a pescaria com pequenas iscas na sombra de árvores carregadas com flores amarelas. Foi uma técnica que aprendemos a muito tempo no Rio Juruena e, surpresa!, funcionou. Não foram muito exemplares, mas vários foram capturados nestas condições, inclusive alguns belos Jacundás. Retorno para casa. O retorno para casa é sempre bom, mas o convívio com a natureza e com os amigos sempre deixa saudades. Único transtorno na volta foi devido à irresponsabilidade da Azul Linha Aéreas que cancelou nosso voo de retorno e tivemos que ficar um dia aguardando em Alta Floresta, mas todos felizes com esta pequena aventura. Deixamos nosso agradecimento especial ao Zé Luiz, gerente da Pousada Cururu Selvagem, Dona Cida (cozinheira) e toda a equipe de terra da pousada e aos nossos amigos guias de pesca, sem os quais nada seria possível. Abraços!
  5. Estive pela primeira vez pescando no Rio Negro de 13/11/2022 a 19/11/2022. Dia 13/11/2022 domingo, embarcamos no barco da operação Julyanna Tur em Barcelos por volta das 9 da manhã, após voo fretado via Manaus. A ansiedade estava à mil e logo na parte da tarde do mesmo dia, algumas canoas já saíram em busca dos grandes tucunarés! Sair para pescar logo no primeiro dia na parte da tarde foi a melhor escolha que poderia ter feiro. Tive a felicidade e emoção de pescar o meu primeiro tucunaré-açu da vida, medindo 71cm, usando isca de Hélice Rip Roller “Hallowen”. Foi uma sensação indescritível e que jamais esquecerei. Nessa primeira tarde saíram mais 2 acima de 60cm em poucas horas de pesca. Já nos dias seguintes a pesca ficou bem difícil. Houve dias em que exploramos vários pontos com várias iscas diferentes e praticamente nada de ação. Na minha canoa, o único acima de 70cm saiu no primeiro dia. Nos outros dias saíram alguns acima de 60cm mas com muita dificuldade também. Ao total, levando em consideração a turma de 14 pescadores, saíram alguns acima de 70cm, uma média de 15 peixes e nenhum acima de 80cm. Iscas com mais resultado nesse período: Hélices em geral, T20, Sará Sará, Zig Zara Zara, Curisco e Jigs. Muitos pescadores também foram em busca dos peixes de couro e conseguiram lindos exemplares de piraíba e pirararas. Tive uma primeira impressão excelente da pesca na região de Barcelos, pois fui abençoado em pegar logo um lindo acú de 71cm na Hélice rsrsrs mas também percebi que muitas vezes a pesca é bem difícil e dependemos muito dos fatores naturais para ter uma pesca mais “fácil” e farta. Em 2023 estarei de volta com a mesma operação Julyana Tur, dessa vez em 03 de dezembro. A busca pelo 80up está apenas começando rsrs. Acho que fui picado pelo mosquito dos tucunarés acús!
  6. Olá Amigos Pescadores, tudo em ordem!? Venho fazer o relato da nossa pescaria em que fizemos em Janeiro em Barcelos no Rio Negro e no Atauí. Na nossa semana infelizmente muita chuva e o rio começou a subir, porém os peixes ainda estavam batendo nas hélices, insistindo na hélice tivemos boas ações em lagos centrais a bordo do Barco Hotel Kalua II. Grande guia Aderaldo sempre colocando na cara dos Grandes Açus. Fabián e Gustavo dois pescadores amigos argentinos com belos peixes. Pirarucu pego no lago do Rio Atauí. Obrigado a toda equipe do Barco hotel Kalua e que venha a próxima temporada. Grande abraço.
  7. Boa noite amigos! Por motivos pessoais, não poderei pescar esse ano na Amazônia, e com isso, estou passando a minha vaga para quem interessar. Barco Hotel: Nativas (Aldir). Quantidade de Pessoas: 6 Período de Pesca: 07 de Outubro 2023 à 14 de Outubro de 2023 Valor: R$ 7000,00 com aéreo Barcelos/Manaus. Valor está abaixo do que pagamos] Inclui no pacote pensão completa, guia, gasolina, etc. (como de praxe nesses pacotes) Informação Importante: nosso grupo todos se conhecem e já pescamos na Amazônia tem um bom tempo, é uma oportunidade muito boa para quem nunca foi e queira achar uma vaga avulsa. Como todos sabem, não tem como cravar uma data boa... massss como todo bom pescador, escolhemos a dedo, pensando no "El Niño" desse ano que deve antecipar as secas naquela região. Quem for fechar, eu vou dar o contato do Aldir para que possa conversar direto com ele, eu farei a apresentação apenas. a Pessoa será incluída no nosso grupo de whats e por lá pode tirar as dúvidas com as outras pessoas que estão indo. Interessados me chamem privado que passo meu whatsapp para mais informações.
  8. Olá parceiros! Gostaria de iniciar esse tópico de discussão sobre o uso de anzóis substituindo garatéias em iscas artificiais. Na minha recente viagem ao Rio Negro, percebi que algumas iscas do meu guia não tinham garatéias e sim anzóis. Vi também em vídeos e fotos de pescadores pescando dessa forma. Penso que talvez seja para diminuir o peso da isca e melhorar o trabalho, principalmente em sticks. O que vocês acham disso? Acham que faz diferença? Abraço!
  9. Eis que chegou nossa vez, 12 meses de planejamento e espera em busca da semana "perfeita". Cheia histórica no Rio Negro e consequentemente refletindo em muitos afluentes, até aí "tudo bem", só que chega o verão amazônico e nada dos gráficos ajudarem. O Rio Negro, astro principal, bufando forte, passou agosto, chegou setembro e nada de baixar como "normalmente" acontece. Esse ano foi de muito aprendizado, em todos os sentidos, colegas que arriscaram o inicio da temporada voltavam assustados, alguns peixes começaram a sair e nos deu uma pontinha de esperança que algo bom pudesse acontecer, e aconteceu, o primeiro repiquete veio forte, atingiu SGC e SIRN que já estavam com níveis altos p/ o período. Barcelos foi menos afetada, mas o nível continuava alto. Fazer o que? arrumar as coisas e ir, contemplar aquele lugar espetacular, rever os amigos, bater bons papos, trocar experiências (porque a pesca é aprendizado sempre) e muitas risadas pela frente nos aguardava. Nosso grupo fantástico é composto por 12 alucinados: Eu, Edu Garcia- DF Caio Miranda- DF Ulysses (Tiozão)-DF André Ortiz- DF Pedro (Pedron)- DF Daniel- GO Vitão- MG Marcão Lemos- MG Rafa Panizza - SP Renatão- SP Natalino (Japa)- SP Digão- BA Primeiro encontro com parte da Turma, aeroporto de Brasília: Turma completa em Manaus, chega o grande dia, partiu embarque, animação e descontração em 100% Nossa pescaria era em SIRN, mas o operador que estava subindo de Manaus propôs que a gente descesse em Barcelos e aproveitasse a ida p SIRN. Foi apresentada a opção de pagamento da taxa de turismo em Barcelos, mas o grupo optou por não pescar na região devido as circunstâncias, a imagem aérea de Barcelos era desoladora, muito cheio, totalmente alagado! Olha como estava a famosa escada em frente a igreja: Importante, na chegada a Barcelos nos foi solicitado o comprovante de vacinação, apesar de todos estarem também com seus exames PCR em mãos, não foi solicitada a sua apresentação. Partimos de Barcelos com destino a Santa Isabel do Rio Negro no domingo por volta das 10h da manhã e navegamos o dia todo, deu p/ perceber novamente o quanto estava cheio, até a boca do Arirarrá era impraticável a pesca, o jeito foi revisar a tralha, jogar um dominó e acender a churrasqueira! Segundona na área, já próximos da boca do Rio preto, finalmente iniciamos a nossa pescaria, dia difícil demais, praticamente não existia ponto de pesca, era rodar atrás de um barranco em mínimas condições e arriscar, resultado do dia, poucos peixes capturados, maior do dia uma Paca de 60cm. Terça-Feira, algumas voadeiras saíram em direção a boca do Rio Preto/Atauí Açu, alguns tricks no inicio do dia, meu guia (FEL) nascido e criado na região seguiu sentido alguns lagos do Atauí, era desesperador, um lago emendado no outro. Ainda sim, o guia FEL como conhecedor da região, encontrou alguns igarapés onde conseguimos alguns Pacas e Borboletas p/ animar um pouco. Até chegar em um lago chamado Panadá, onde tive a grata surpresa de pegar um incrível PIRARUCU na RIP Roller 5.25. O Vídeo está grande, ainda não sei como vou conseguir postar isso, mas tirei uns prints do vídeo p deixar aqui no relato. Não, não consegui embarcar o peixe, fizemos tudo certinho p/ poder manusear o peixe sem oferecer perigo p/ gente, quando decidimos embarcar a máquina, ele deu a última investida e arrancou o pitão traseiro da RR, uma pena! E sim, o Freio estava aberto, foi "azar mesmo". Ainda surpreso e grato a Deus pelo "feito" inédito, pelo menos p/ mim, seguimos a pescaria e decidimos retornar p Rio Negro. Saímos de cara para um lago central aberto, e aí meu camarada, a partir daí nossa semana tomou outro rumo. O lago em questão era o da comunidade Rosa Maria, que a maioria dos guias passam na frente e não dão valor. Ulysses (O Tiozão) meu parceiro esse ano, e que estava debutando na Amazônia, me acerta uma lindo peixe, curte aí.. 75cm centímetros de Açu e tenho certeza, que o primeiro peixe bom na hélice o "peão" nunca esquece. Parabéns Tiozão!!! Lógico, ficamos empolgados demais, analisamos melhor o lago e a estrutura (pauleira) oferecida e vimos ali a chance de mudar nossa pescaria, ainda saíram mais alguns pacas, sempre na casa dos 50/60cm. Dia de comemorar, lógico! Quarta-feira começou, guia novo, algumas tentativas de barranco e nada, pedi ao guia: "vamos voltar e entrar no lago de ontem" e não deu outra, logo na entrada achei um 70tão aprumado, lógico na hélice! Logo em seguida, escuto a comemoração do Pedron (outro debutante na Amazônia), que já estava vindo de uma pescaria no Juma e já tinha acertado um 75cm por lá... Eles tinham entrado no lago na nossa frente.. e olha no que deu: A foto na régua, não desmerece o peixe, lógico.. na próxima caprichem mais. E Parabéns mlk, tá no ano iluminado na pesca. Até aí, esse lago foi salvando a gente, 3 peixes bons e logo depois muito cardume, borboletas e pacas famintos disputando alimento nas partes mais rasas, foi muito animado. No geral a quarta-feira foi mais agitada p/ todos do Grupo, média de 15 peixes por barco, mas sofrido viu! Marcão de BH ainda perdeu um bom peixe em um lago dentro do Atauí. Quinta-feira sofrida, caiu a produtividade drasticamente, justamente quando começaram a aparecer as melhores praias no leito do Negro Mas não achem que isso nos ajudou, era água demais ainda, alguns barrancos começando a aparecer nas ilhas do leito. Estava baixando, cerca de 4 a 5 cm/dia. E em meio a toda dificuldade imposta, não tinha como parar p/ aproveitar esse Paraíso!!! E a quinta ainda nos reservou uma feliz coincidência, todas as voadeiras se encontrando no leito do Rio Negro, momento top, todas as 6 voadeiras juntas, bem no meio do leito do Negrão! Sextou! Eu particularmente acho um dia fraco, p/ quem pesca nessa região, ainda mais com o Poné e o Acarabaxi bufando de água, dificultou mais ainda, mas fomos p Luta! Logo cedo, acerto esse bitelo ai: 76cm Charutada sinistra na T20 (sempre ela), peixe na ressaca de rio, erosão de barranco, stick na catimba, certeiro! Ainda na sexta, Renatão pegou seu peixe: 75 cm, empatando com o Tiozão em nosso torneio interno. Fim de sexta-feira e chega um momento esperado por todos, comer e beber bem, o Lual é sempre um momento a parte: Sabadão, última dia de pega! pescaria acima de SIRN e o foi ruim demais, poucas ações. Pedron ainda "rancou" esse 74cm na marra na hélice (que eu escolhi rsrs) Caio, nosso Bruxo amazônico, não acertou o 80tão desta vez, mas tem uma foto que não posso deixar de postar, olha isso: Registro também do peixe do Japa durante a semana: E o André Ortiz?? teve a chance de pegar "O peixe"! Um Peixe que tem história nesse rio negro, um peixe que vários já tiveram de frente com ele, mas ele é mais esperto, por enquanto esta levando a melhor sob os pescadores! Ficou na vontade e que venha 2022, por enquanto teve sua coleção de Pacas esse ano: Nosso Torneio ficou assim: 1º Pedron, peixe 80cm- Guia Neto 2º Edu Garcia, peixe 76cm- Guia Pedrim 3º Ulysses Tiozão, peixe 75cm- Guia Fel Tiozão levou o 3º lugar pq o critério de desempate era quem pegasse o maior peixe da mesma medida primeiro. Troféu p/ Pedron pescador e o Guia Neto. Todos os guias, além da caixinha tradicional, receberam bonificações pelas colocações no torneio. Nossos Troféus Enfim, claro que as condições de nível atrapalharam, tanto a produtividade, quanto a qualidade, mas considero uma pescaria satisfatória considerando todos os fatores. Estivemos sob os cuidados da Operação Tauá Mirim, do Gil, utilizando o excelente barco Manauara, Serviço redondinho, honesto, cerveja gelada, voadeiras revisadas. O ponto alto para o Chef Paulo Matos que deu um Up considerável durante toda a semana. Espero que este relato, possa de alguma forma nortear os colegas que ainda vão pescar na região esse ano. Que o sentimento de União, Confraternização e Irmandade de nosso grupo contagie os demais. Menos vaidade no mundo da pesca e mais união! Abraços aos amigos pescadores!
  10. Olá amigos, tenho uma vaga para pescar em Barcelos na semana de 19 a 25/02/2022 (Barco Hotel, preço diferenciado) Se alguém interessar, chama no privado que passo os detalhes.
  11. boa tarde pessoal. neste ano a nossa viagem para Santa Isabel do Rio Negro. tudo começou no ano passado, quando fomos a turma da abertura da pesca em Santa Isabel a bordo do Angatu Açu, onde mesmo com rio alto, fizemos uma pescaria muito boa, subindo um dos afluentes do Negro, onde hoje todos os pescadores que vão para lá querem ir. em votação no grupo decidimos que se fosse para ir no mesmo rio, iriamos retornar para SIRN para tentar uma pescaria com a possibilidade de pegarmos o rio num nível melhor. alguns queriam ir para Barcelos, uma vez que o voo é mais curto, mas quando falamos em voltar para o mesmo rio, a maioria decidiu que voltaríamos em 2017 para encaramos a chance de pegar os grandes açus que ficam por lé. voltando para Ribeirão Preto, fomos o primeiro grupo a fechar viagem para SIRN, e colocamos a nossa decisão de que iriamos para o rio em questão, detalhe somos um grupo que fecha com o ANGATU há 5 anos seguidos. viagem fechada, tudo pago, tudo certo, embarcamos para irmos na semana de 20 a 27 de outubro na nossa aventura. de acordo com as informações o Negro estava cheio, mas o Uenoixi que é o rio em questão estava no ponto, inclusive no aeroporto de SIRN nos falaram que nunca tinha visto o rio em nível tão bom. para nossa surpresa, já em manaus, ficamos sabendo do rodizio que está sendo feito neste rio pelos barcos que por lá operam. nada de aviso antes, tomamos um susto, mas ainda havia esperança, uma vez que como deixamos claro quando fechamos o pacote, fechamos com a condição de subirmos o rio. já em SIRN, o Jairo nos recepciona com a notícia de que iria ser muito difícil conseguir entregar o que nos venderam, que a situação de pesca nos outros rios estava péssima. Os pescadores que estavam indo embora confirmavam a informação, se for para ir tem que subir o Uenoixi, pois nos outros não iriamos pegar nada. chegamos do barco e uma reunião básica com a equipe do Angatu, onde o Jairo nos informou que não poderíamos subir o rio, até porque o Angatu subiu o rio todas as semanas desde a abertura da temporada, tendo inclusive sendo multado por ter ficado por um tempo maior do que o autorizado com uma das turmas que por lá estiveram antes de nós. tentamos de todas as formas buscar uma solução para o problema, colocando até participantes do grupo que são super amigos dos donos do barco, que tentaram através de ligação telefônica co eles solucionar o problema e nada. solicitamos até que um voo fosse nos buscar etc.. em certo momento a resposta foi de que isto era problema nosso que se quiséssemos pescar que fossemos para o negro se não f...após isto as ligações não foram mais atendidas. o Bernardo ainda foi sério sobre irmos pescar para conversar depois, acontece que chegamos a uma semana e até hoje nada. a fernada informou que o Organizador do grupo seria procurado mas também nada o pessoal precisa urgentemente começar a administrar este negocio com seriedade, como se não bastasse isto, ainda pescamos sem motor elétrico por dois dias, alguns dos guias não tinham o mínimo de treinamento, sendo que um deles demorou três horas para conseguir sair de um lago dando voltas no mesmo lugar, sendo que o barco estava a 15 minutos de distância (precisou de orientação do piloteiro de outro barco para seguir, se não estaria lá até hj) piloteiro sem noção alguma para se apoitar num ponto de peixe de couro dentre outras coisa é claro que a questão do rodizio pegou todos de surpresa, mas não deveríamos ter sido avisados com antecedência? nosso grupo foi o primeiro a fechar a temporada inclusive dizendo da nossa intenção de subir o rio. não daria para planejar?? ou os grupos que foram antes eram mais importante?? obvio que esta é a reposta, sendo que os grupos anteriores tinha presença de pessoas mais conhecidas no mundo da pesca do que nós. afinal sei dos grupos e participantes dos anteriores. fata de respeito total, ainda mais por sermos um grupo da cidade dos donos do barco, e ainda termos relação de amizade com eles. ou será que isto tbm influenciou? amigo eu tento resolver depois... é isto, no final fizemos a pior viagem de pesca de nossas vidas com comprometimento zero por parte do Angatu com relação aos nossos problemas. escrevi o post para que as pessoas fiquem atentas, por 5 anos sempre tivemos problemas de pequena importância que poderiam se contornados, mas neste ano a queda no serviço está muito clara. uma pena.
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  13. Vendo varas Enzo pra Amazonia originais 1 vara 5’6” 20lb usada duas vezes um muito bom estado 1 vara 5’6” 25lb nova - nunca usada R$ 900,00 frete do comprador
  14. Essa foi minha segunda viagem em busca dos grandes tucunarés do Rio Negro. Da primeira vez, em novembro de 2018, acertei na veia de cara! Pescaria inesquecível com grande quantidade e qualidade de peixes. Daquelas que se leva uma vida inteira para acertar. A contagem final dos guias ficou em mais de 110 tucunarés açu acima de 60 cm numa equipe de 4 pescadores sem contar os popocas, borboletas e outras espécies. Dentre eles, provavelmente o maior tucunaré que verei em minha vida: um açu de 89cm e 26lb fisgado pelo amigo Amâncio. Ciente de que já tinha feito uma pescaria excepcional da última vez, fui sem grandes expectativas de superar o sucesso de 2018. No entanto, fui mais uma vez abençoado com outra pescaria farta de peixes. Particularmente peguei ainda mais peixes grandes dessa vez. Parece que sou pé quente para encontrar os gigantes. Peguei um 20 up logo na minha segunda pescaria de açus! Marcamos a data em fevereiro e seguramos a ansiedade até chegar o grande dia. Reservamos com o Ney 10 dias de pescaria: embarcando no dia 16 e desembarcando dia 27/10. Formamos a mesma equipe planejada em 2018: eu, Amâncio, André e Teodoro. Equipe firme que se manteve mesmo com todo o desenrolar da pandemia que acometeu dois dos nossos que resistiram bravamente e se recuperaram a tempo de embarcar para a nossa aventura. Equipe confirmada, ainda recebemos mais um companheiro advindo de uma das muitas outras operações canceladas por conta da pandemia. Sempre existe o lado bom nas dificuldades. Ganhamos a companhia de um grande pescador que durante a semana se tornou também um grande amigo. O Rogério, com toda sua paixão pela pescaria de açus cruzou o país para se juntar a nós em Manaus. Na viagem de ida a notícia não era das melhores. Depois de secar forte desde setembro, o Rio Negro e afluentes estavam voltando a subir e a previsão era de mais chuva. Combinamos, então, de subir o máximo possível para buscar locais com bom nível de água. A estratégia deu certo. Já no primeiro dia à tarde saiu peixe de 70cm. Um paca açu fisgado pelo amigo André que chutou pra longe a fama de pé frio pegando sucessivamente peixes entre 70 e 80cm nos primeiros dias de pesca. No início da pescaria tentamos apelidá-lo de AndrElsa de Arendele (Frozen), mas o apelido não colou. O cara arrebentou! Alternamos dias bons e dias ruins à medida que avançávamos pelo Rio Negro e diferentes afluentes. De forma geral os peixes não estavam seguindo as iscas para atacar. Normalmente entravam nos primeiros metros de trabalho quando a isca caia bem perto do seu raio de ação. Apesar de o nível da água estar bom, a temperatura estava baixa devido às chuvas recorrentes. Observamos que as hélices não estavam tão produtivas e alternamos bastante com T20, zaras e, em último caso, iscas de meia água. Sempre preferência pelas iscas de superfície para ver as explosões que ficam marcadas na memória. A fama de pé frio estava quase recaindo para o Teodoro (Japa), já que nos primeiros dias ele não acertou grandes exemplares, mas logo ele tomou um banho de sal grosso e voltou ao seu normal de pegar belos açus acima de 13lb. Sorte mesmo tive eu que logo no segundo dia completo de pescaria acertei um animal de 87cm e 21lb. Neste dia, no sorteio, saí para pescar sozinho com o guia Edivan. As ações começaram logo cedo. Saíram alguns exemplares entre 50 e 60 cm. Próximo das 9h, o Edivan indicou uma árvore caída na beira do lago e tocou o elétrico na sua direção. Como estava um pouco distante, resolvi dar uma esticada na linha e joguei minha hallowen próxima a um barranco embaixo do galho de uma árvore. A hélice nem roncou direito e veio a explosão. O peixe saiu debaixo da árvore como um submarino e acertou minha isca com toda força jogando água pra todo lado. Logo firmei a linha e tive dificuldades de confirmar a fisgada, já que o monstro utilizou toda a ação da minha vara de 40lb logo na primeira corrida. Foi difícil segurar o bicho! A essa altura, já com as pernas tremendo, consegui quebrar o queixo dele e com a valiosa ajuda do Edivan, que puxou o barco pro meio do lago, consegui tirar ele do meio dos garranchos. Daí foi só aliviar o freio da carretilha e desfrutar a batalha com o animal. E como tem força o danado! Depois de algumas idas e vindas, quando fomos passar o passaguá na cara do bicho ele ainda tirou forças para uma nova disparada que quase acabou com minha alegria. Ele destruiu o passaguá deixando somente a isca presa na rede. Uma debatida mais forte e ele abriria a garatéia rumo à liberdade. Para azar do peixe o Edivan foi mais rápido e segurou no rabo enquanto eu peguei o alicate de contenção para, enfim, embarcar o troféu. A partir daí, só alegria. Tocamos pra uma praia próxima para tirar fotos e ainda avistei vários outros peixes correndo enquanto encostávamos, mas a essa altura, nada mais importava. Eu queria registrar o momento e devolver o bicho à liberdade. 87cm e 21lb. Que maravilha de peixe! E não foi só esse 20up que saiu, não! No dia seguinte, o Catarina disse que gostaria de ir a um local onde ele tinha deixado escapar um gigante numa das pescarias passadas. Como o local era distante de onde estávamos, ele organizou uma expedição com o guia Negão para sair bem cedo e voltar só no fim da tarde. Como ninguém mais se habilitou para encarar a missão ele partiu sozinho mesmo. No fim da tarde, voltou com as histórias das aventuras para vencer um trecho de corredeiras e dos muitos troféus fisgados, dentre eles o sonhado gigante de 20up que ele perseguia desde sua primeira pescaria na Amazônia. Daí eu percebi o quanto fui sortudo em fisgar um desses já na minha segunda empreitada. Quando cheguei ao barco fiquei sabendo da saga. Depois de mais de 2 horas rio acima e diversos obstáculos, a pescaria começou animada com bons peixes, mas nenhum troféu. Por volta de meio dia, quando chegou ao ponto onde havia deixado escapar um gigante, não deu outra: pancada na isca e briga com o bruto. Novamente o peixe venceu a batalha e escapou. O desânimo abateu o pescador que nem quis almoçar, mas o Negão não se deu por vencido e motivou o Catarina a voltar a buscar seu troféu. Poucos minutos depois a perseverança foi recompensada: um troféu de 82cm e 20lb. Esse peixe foi o último pesado no boga grip do Catarina. Um ou dois dias depois, num dia muito difícil de achar peixe, eu e Catarina só tivemos um rebojo de peixe bom durante toda a manhã. Já próximo da hora do almoço avistamos a outra equipe com Japa e André e nos aproximamos para descansar um pouco. Enquanto estávamos conversando e tomando umas, bate um cardume ao lado dos nossos barcos. Mais que depressa lancei minha isca na direção dos ataques. Mal bateu na água fisguei dois belos pacas na mesma isca. Os dois próximos de 60cm. Foi aquela farra até a hora de preparar os bichos pra foto. Quando fui deixar um peixe respirar para pegar o outro e posar pra foto, o danado deu um supapo e arrancou o boga da minha mão. Ainda tentei recuperar alcançando o rabo dele, mas com mais uma batida ele se livrou facilmente e foi embora levando o alicate. Prejuízo! Depois disso o Catarina entrou numa sequência de azar: deixou a vara cair num lugar aonde tinha acabado de avistar um jacaré e, no reflexo, mergulhou atrás. Recuperou o equipamento, mas passou um belo aperto quando lembrou que o jacaré poderia estar à espreita. Não vou esquecer a cara de desespero dele quando submergiu. No outro dia, foi demostrar pro Amâncio como eu havia deixado o peixe levar o alicate e encenou tão bem que perdeu outro boga também! Kkkk. Apesar da semana chuvosa e da baixa atividade dos peixes, conseguimos superar as dificuldades e obtivemos ótimos resultados na pescaria. Muito açu entre 70 e 80cm, além dos dois troféus acima de 80cm e 20lb. Novamente uma excelente pescaria do ponto de vista de produtividade de peixes e, como sempre, ótimos momentos vividos na companhia de velhos e novos amigos que deixarão belas lembranças e histórias para contar: teve gente perdendo vôo na ida, virando porco espinho, usando ninho de jacaré como banheiro no aperto, novos sinais de zap no truco e por aí vai... Obrigado aos companheiros de pesca André, Amâncio, Rogério e Teodoro e, principalmente, à equipe do Ney Pesca liderada pelo Barata e composta por Pulga, Cristo, Cláudia, Neli, Andres, Edivan, Welington (Gordo) e Valciclei (Negão) que, como de costume, nos atendeu com o maior profissionalismo e cuidado para que tudo corresse bem durante a semana com todas as mordomias possíveis (devo ter engordado uns 5kg nesses dias). Obrigado pela paciência e dedicação de todos. Abraço e até a próxima!
  15. Amigos... Em setembro estivemos em Barcelos para a primeira pescaria do meu pai na região, a pescaria foi top ele ficou feliz demais, adorou a amazônia, porém em termos de peixe acabou não pegando peixes maiores. Em fevereiro/2020 encerrei um ciclo profissional e me mudei de São Paulo para Franca (cidade que nasci) no meio de tanta mudança, nada melhor que uma semaninha relax em um dos melhores lugares do mundo, a amazônia. Desta vez foi apenas eu e meu pai, fechamos a pescaria 20 dias antes do embarque, as noticias eram as melhores, rio muito seco e secando. Nos ultimos anos estive sempre na operação Tayaçu2 e Açu3, como desta vez era só eu e meu pai, Paulo e Guerreiro prontamente nos ofereceram uma operação um pouco diferente, desta vez a viagem seria no barco de apoio das lanchas maiores, foi feito uma suíte com ar condicionado e banheiro neste barco e ficou excelente para pescaria em dupla. Fomos, eu, meu pai Valtinho, Azamar (capitão do Tayaçu2), Pedro (piloteiro), Sr Origó, Pedrinho (filho do Pedro) e a Cozinheira/Arrumadeira Mara. Apesar de um barco menor e mais simples, a operação como de sempre foi de ponta, tudo exatamente como nas lanchas maiores Tayaçu2 e Açu3. Destaque para comida, se não se cuidar a chance de voltar mais fortinho é grande, vantagem que nessa pescaria conseguíamos andar bastante. Azamar, Pedrinho, meu pai e eu. Aqui era onde tomava uma gelada no final da tarde. Jantar sempre uma delicia. Café da manhã de hotel 5 estrelas. Vamos a pescaria.. Começamos a pescar já na tarde de sexta-feira, saimos por volta das 14:30hrs, foram pouco mais de 3hrs de pesca de inicio tivemos varias ações de peixar pequenos, muito Tucunaré Borboleta atacando na superfície e no final da tarde acerto um peixe bom, vimos ele atacando e T20 em cima.. não deu outra. 76cm No sábado começamos a desfrutar o nível baixo do rio, em várias situações descíamos do barco, quem já fez uma pescaria na cheia sabe como é passar uma semana em cima de um barco. Neste dia, meu muita ação de borboletas e alguns açús ja deram as caras. Detalhe: Na hora do almoço paramos numa praia para almoçar e vejo peixes caçando bem na nossa frente, ai já viu né.... meu pai diz que sou fominha demais... kkkkkk Final de tarde que dá saudade no meio desta pandemia! No domingo, bastante peixe médios na parte da manhã... No almoço aquela vista paradisíaca... tem gente que prefere shopping... VID_20200307_132235.mp4 Saindo do almoço já acerto esse belo açu na Hélice, porrada inesquecível na Rip Roller 5.25 Na Adrenalina não tirei foto dele na régua, mas foram 72cm. No mesmo ponto outro peixe estourou na hélice, mas não saiu para foto. Aqui cabe um parentese... Como estava muito raso, o peixe estava atacando na superfície e não queria meia água, apesar do meu pai pescar há aproximadamente 45 anos, desde que começou a pescar com iscas artificiais nunca foi fã de iscas de superfície, sempre pescou tucunarés azuis/amarelos e traíras na nossa região, usando iscas de meia água. Porém aqui foi a virada de chave, depois de ver as explosões na superfície não resistiu e pediu para ensiná-lo a trabalhar, como ele ainda não tinha muito jeito, sugeri que começasse com a hélice que era a isca que o peixe estava mais ativo. Meia horinha e 💥💥💥💥 seu primeiro peixe na superfície... Um tucunaré açu de 76cm e 16lbs No final do dia fomos verificar uma passagem para parte de cima do rio que estávamos pescando. No dia seguinte segunda-feira saímos de madrugada para conseguirmos começar a pescar bem cedo na parte de cima. Na ida é uma alegria só... Equipe disposta a te levar de cara com o peixe grande. VID_20200309_072227.mp4 Cenário impar.... eram paisagens deslumbrantes... nem parecia que em setembro pescamos ali com a água na copa das árvores. Depois de 1:30hrs puxando barco (nós muito pouco, a tripulação não deixava ajudar) e 6km pelo GPS. Chegamos ao ponto que o rego d'agua volta a ser rio, não precisa de muitos arremessos para entrar os primeiros peixes, a expectativa já estava la em cima. Quando de repente vejo um peixe caçando... Hélice neles! Powww 💥💥💥 Segundo parenteses... Nesta pescaria estava comum o estouro dos açús atras dos cardumes de pequenos peixes.... principalmente dos cardumes de araris. Eu vejo uns cardume de araris correndo e uns 20 pulando para fora, cena linda... mando a hélice 10 metro para o lado.... Com as pernas ja tremendo do que aconteceria.... powww 💥💥💥 Black Mamba trabalhou.... Até o Pedrão quis tirar foto com o peixe... Quero deixar meu agradecimento ao Pedro, é muito bom quando o Guia entra na vibe e vibra cada peixe que conseguimos pegar... Cada peixe no puçá era grito em cima de grio... vibe sensacional! SL_MO_VID_20200309_103007.mp4 No meio tempo muito peixe médio e borboleta eu acelerava a isca para não perder tempo... era uma região com muito peixe grande. Logo após o almoço chegamos numa praia que tinha um pauzinho dentro bem na beiradinha... o Pedro diz... seu Valter manda la... (precisa nem falar né) powww 💥💥💥 Peixe toma linha e vai embora, arremesso em cima.. eeeeee..... Parecia que eu estava num sonho, sabe aqueles dias pré pescaria que deitamos na cama e ficamos pensando como poderia ser?? Na volta para o barco o fominha aqui vai andando com uma vara na mão.. e vê uma lagoinha resolver dar um pincho... não vejo que é muito raso e no primeiro arremesso pego uma traíra (na jet 120)... Mas estava sem alicate..... aiaiai 😥 Vale lembrar que neste dias só meu pai pegou mais de 40 peixes, muito tucunaré borboleta, cansou de tirar peixe, mas esses foram os maiores. Na terça feira foi um dia engraçado, tivemos muitas ações de peixes grandes, mas o impressionante que o macho batia, errava e na sequencia a fêmea acertava. Tucunaré Açú com 4 listras (eu nunca tinha visto pessoalmente) No final da tarde estava bem cansado por subir as rasuras por dois dias seguidos, estávamos descendo para o barco quando vemos um cardume atacando, eu (o fominha) nem pensei em arremessas, meu pai corre, joga a helice e trabalha umas 3x, um peixe grande da uma enorme batida mais erra, então essa fêmea acerta na segunda batida. Gostei de ver meu pai, quando viu os peixes batendo foi direto na vara com isca de hélice... Na volta uma pintura para fechar o dia! Na Quarta-feira foi um dia incrível! Entramos em uma lagoa que tinha no máximo 1 metro de água, vi peixes gigantes perto do barco, porém não estavam atacando (segundo o Guia estavam nos vendo). Alguns peixes entraram quando arremessava bem longe, quase descarregando a linha da carretilha. No final da lagoa o guia fala... de entrar um peixe aqui, tenta segurar, se correr e for na galhada mata o ponto... uns 10 arremessos.... 💥💥💥 A primeira corrida já foi pro rumo da galhada e o guia diz, vira ele, segura, segura... Resultado... Depois dessa foi só risada! Após o almoço entramos em outras lagoas, meu pai querendo aprender a pescar com outras iscas encana com um popper e pede para o Pedro escolher uma isca... Pedro escolhe a Maria Pop Queen 105, os primeiros arremessos para aprender a trabalhar e já foi melhorando... Vimos um cardume de açus grande caçando... insisto na hélice e nada, meu pai continua no mesmo ponto com a Pop Queen. 💥💥💥💥 Explosão na superfície! Arremesso do lado e pego um paquinha (que não era tanto Paquinhaaa assim rs) Briga linda.... Pedro gritando é grande Sr Valter.... kkkkk que alegria! Esse momento acredito que nunca mais esquecerei! Logo na sequencia resolvo pescar com a Hunter Bait de 14cm... Trabalhando o stick bem lento, não foi aquela pancada... o peixe só suga a isca e saí tomando linha!! SL_MO_VID_20200311_095116.mp4 Gostei dessa isca... trabalhando bem lento e..... Humn... nao ficou! rs Garatéia substituída e segue o jogo! Nesse dias perdi alguns peixes grandes que batiam e simplesmente não ficavam... Não batia e saia tomando linha, só dava uma porrada e só! No almoço eu brinco com o Pedro que ia colocar a camiseta da sorte que o 80up viria!! Entramos numa lagoa e começamos a ter bastante ação! Desta vez na Sara Sara 120 Tic Tac Tic Poooow 💥💥💥💥 Por favor não me acordem!!! Essa hora meu pai só queria tomar uma e curtir o final da pescaria! Eu ainda dando uns pinchos agora com sara sara 120. Logo após esse peixe me lembro que não tinha dado um arremesso com isca de meia agua e resolvo por um jig para dar uns arremessos... mas foi só isso! rsrs Chegando no barco com esse visual era o êxtase da melhor pescaria da minha vida! Não tinha como ser melhor! Foram 5 dias e 3 horas de pescaria intensos! Pescaríamos mais um dia, mas a noticia que um provável voo para Manaus poderia acontecer no dia seguinte nos fez regressar a Barcelos. (até então estava planejado voltar de barco) No dia seguinte não deu certo o vôo e resolvemos então ir de recreio, uma vez que esse sairia um dia antes do expresso. No mesmo barco foram os Atletas de Jiu Jitsu de Barcelos, muito legal ver a esperança que o esporte possa mudar a vida de cada um ali. Eram 54 crianças e lá foi meu pai comprar bala para todos eles. kkkkkk Cresci assistindo os programas de TV na amazônia e os grandes tucunarés, comecei a pescar com iscas artificias por volta de 97/98, porém sempre aqui na nossa região. Poder ter uma semana como essa, num lugar como esse, realiza um sonho de criança e com meu parceiro junto é para ficar na história! Quero agradecer meu pai, por ser sempre parceiro, foi ele quem me ensinou a pescar em ambos sentidos! Quero agradecer também minha mãe, que sempre me motivou a correr atras dos meus sonhos. Minha Esposa Verônica e minha filha Maria Flor pela paciência com minhas pescaria. E por último, queria deixar aqui para quem quiser visitar meu projeto profissional atual, deixei minha vida em São Paulo, onde trabalhei na área comercial do varejo por 12 anos para seguir outro sonho, empreender! no caso já que é no ramo de pesca ai fica melhor né?rs http://www.focanapesca.com.br Quem precisar de algum material de pesca ou só bater um papo é só me chamar será um prazer atende-los. Desculpe se me estendi demais, é que fazendo esse relato revivi essa pescaria! A pesca nos conecta!
  16. Temos um grupo agendado para pescaria em Santa Isabel do Rio Negro no Barco Zaltana para semana 04/12 a 12/12/2020 e tivemos 2 parceiros que não poderão viajar, temos duas vagas para esta data para fechar o grupo e quem se interessar peço me enviar uma mensagem. Caso alguém se interesse passarei o contato dos desistentes para que negociem diretamente com eles. grato Arley
  17. Vindos de Curitiba Amarildo, Gustavo e Roberto chegaram em Manaus na quinta, de São Paulo vieram na sexta o Edson e o Kudaka, eu sai do Paraná na noite de sexta-feira e encontrei a turma no aeroporto as 5hs da manhã de sábado dia 18, e seguimos para Barcelos aonde Ramon Paz, proprietário do barco ExplorerXX nos aguardava ….Com a cultura e a culinária local devidamente apreciadas em Manaus, chegamos em Barcelos e com um roteiro definido .... faltando apenas os atores principais os valentes tucunarés aparecerem...... Barco pronto, turma embarcada, seguimos rumo ao Rio Arirarra, o qual já pescamos no segundo dia, partido dali para dentro do Rio até aonde o barco conseguiu passar, fixando o barco como apoio em um ponto , de onde saímos três dias para pescar, sendo que dois deles subimos quase 2 horas de voadeira, pescando o dia inteiro em pontos do Rio que acreditamos ter pouca pressão de pesca….. O Rio estava na caixa, sem a presença de água nova, com ph em torno de 4,5 e 5,0 em todas as medições feitas, principalmente nas lagoas, que tinham uma coloração de água bem mais escura que a do rio e sem a presença de sedimentos em suspensão ….. Os tucunarés borboletas estavam extremamente ativos atacando sticks, zaras e para nossa alegria hélices, em lagos com cardumes muito grandes, podia pescar um atras do outro o dia todo se assim quisesse….. Nas praias e pontas de ressacas grandes borboletas com comportamento similares aos Açú….a maioria dos peixes entre 3 e 6lbs, mas saíram uns bem grandes como um exemplar de 60cm e 11lbs de encher os olhos pego em uma praia na isca de hélice….. Estes tucunarés estavam muito ativos tivemos duplas, que chegaram a pescar quase 300 peixes.... Os tucunarés com a coloração Paca, estavam também ativos, tomando conta das pontas dentro das lagoas , atacando as iscas de hélice nestes pontos, e os barrancos com pauleiras do rio, sendo que nestes pontos as iscas stick foram as efetivas…. Os tucunarés Açus estavam no choqueiro, visivelmente inativos, em locais de difícil acesso, porém em algumas lagoas rasas foi possível capturá-los inicialmente trabalhamos as iscas de hélices nos pontos conhecidos dos Açús, pontas e praias com Drop nas lagoas, fazendo eles se mostrarem e daí vem a captura com sticks ou com Jumping Minow, em outras lagoas trabalhando iscas de hélices, ouvia-se os estrondos em meio a vegetação ( molongós ) aonde estavam chocando, e saíram para fora dos choqueiros, em local aberto e para nossa alegria comendo, e atacando hélices, talvez algum peixe atrasado para a procriação , digo isto por causa do galo na cabeça de alguns machos que capturamos. Os Açus variaram de 6 a 12 lbs com alguns peixes maiores na faixa de 80 cm, a mudança de coloração e de comportamento era visível nos Açus de acordo com a incursão dentro do Rio... perto da boca o peixe estava bem escuro ainda, e praticamente sem muitas ações , conforme adentrávamos apareceram peixes mais claros.... No último dia a pescaria foi na boca do Aracá aonde saíram alguns peixes também, e neste caso estavam com uma coloração mais clara também.... Nosso amigo Kudaka pegou o maior peixe da pescaria,.... aqui ele soltando a fera... Enfim tivemos uma semana abençoada por Deus, Rio na caixa e sem água nova, fazia tempo que não via, uma semana praticamente sem chuva, amigos fantásticos, boa prosa muita troca de informações muitas risadas …. Muita cerveja gelada, um barco extremamente confiável e confortável, uma tripulação sempre pronta a servir e piloteiros extremamente experientes e conhecedores da sua função de guia de pesca nos conduziram com muita segurança o tempo todo.... Concluida mais uma etapa já planejando retorno em setembro, agradeço nominalmente os integrantes desta jornada...grandes companheiros , grandes amigos até próxima Amarildo Pescoço Edson Coimbra Gustavo Bizinelli Marco Kudaka Ramon Paz Roberto Borba
  18. Segue o relato de mais uma pescaria, desta vez um tanto inusitada, pois com esta pandemia não estava fácil. O ano ainda era 2019 quando marcamos uma pescaria para Maio de 2020 no Rio Teles Pires na Pousada Teles Pires Lodge. Mal sabíamos que o mundo iria virar de ponta cabeça com uma pandemia digna de filmes de ficção ou de terror. A Pescaria de Maio/20 foi então remarcada para os dias 17 a 21 de Agosto/20, sendo que esta pequena mudança já transformou nosso projeto em algo completamente diferente, pois o mês de maio é o mês das Matrinxãs, que entre seus fãs tem a Pirarara – o tubarão da água doce. Já em Agosto, com o rio Teles Pires bem mais baixo, iríamos focar nos esportivos Tucunarés amarelos, Cachorras, Jaús de menor porte e toda aquela enorme variedade de peixes que só o Rio Teles Pires tem. Assim, com todos os cuidados, orientações e exigências passados pelo Barreto da Pousada Teles Pires, mantivemos nossa segunda data, inclusive todos fazendo exames RT-PCR para Covid dois dias antes do embarque do nosso pequeno grupo. Nossa vontade era muito grande de sentir um pouco de normalidade, nos desconectando das notícias destrutivas e das disputas políticas que dominam os noticiários. Em função da mudança de data, nosso grupo sofreu algumas alterações de véspera, tendo sido formado pelo Genor, Wilson, Paulo, Luiz Cláudio, Zacarias e Fernando; além dos pilotos Mateus (Portuga) e Diego. Quando chegamos na pousada éramos o único grupo no local, sendo que fomos novamente recepcionados pelo Wado e sua equipe com o Delegado & Cia. Sempre nota 10. A pescaria foi dividida em Rio Abaixo e Rio Acima. Rio Abaixo, com foco nos peixes de couro como Jaú, Pirarara e Piraíba presentes nos poços (a cerca de 30 metros de profundidade). Outra opção eram os Jundiás, Cacharas e Barbados nas áreas de rio mais raso e geralmente com fundo mais arenoso. Ficamos quase dois dias inteiros fazendo este tipo de pescaria e foram pegos vários exemplares de pequeno e médio porte, sendo que poucos atingiram pesos maiores do que 30 quilos. Uma opção legal era “jigar” com tuviras numa profundidade de 5 a 6 metros para pescar cachorras largas e corvinas, enquanto aguardávamos a fisgada nas iscas do fundo. Seguindo rio abaixo por um tempo mais longo chegávamos na cachoeira e a pescaria neste belo local era feita desembarcada. Aqui pegamos alguns jaús na corredeira. Uma pescaria bruta, pois mesmo exemplares de 10 quilos eram um grande desafio, visto a força das águas e a facilidade com que corriam para as suas locas. Rio acima, a opção era entrar nas lagoas, especialmente a do Jabuti, Avião e Bina. Aqui a produtividade era boa, com muitos tucunarés de 2 a 5 quilos, pescados com jigs, iscas de superfície tipo “joão pepino” na cor osso e tuviras. Quando os braços cansavam, também existia a possibilidade de pescaria de jaús e pacús borracha nas proximidades do flutuante da Pousada, onde fazíamos nossa pausa para almoço e descanso. Depois do almoço, fizemos ainda algumas tentativas de peixes de couro nas imediações da usina São Manoel, mas sem grande produtividade. Para mim, o ponto de destaque desta pescaria ocorreu no segundo dia. Após o almoço falei para o guia Tchêco, nosso guia, que eu e o Wilson queríamos tentar um Pirarucu, peixe que havíamos avistado pela manhã na Lagoa do Jabuti. Chegando lá, paramos no mesmo ponto da manhã e o bicho continuava lá e se destacava nas águas rasas da lagoa. Nós nunca tínhamos pescado Pirarucu, mas o guia falou para tentarmos arremessar jigs (do mesmo tipo que usamos nos Tucunarés) próximos à mancha escura na água que sabíamos ser o Pirarucu. O peixe atacou o jig lançado pelo Wilson, foi fisgado e pulou tentando se livrar do anzol, neste momento o Wilson falou que o peixe tinha escapado. Teria sido uma decepção... A impressão que tivemos era que o peixe ao se livrar da isca, virou e bateu forte com a cauda contra a isca, sendo fisgado novamente pela parte de cima da cauda. Em resumo, a varinha Mamushi de 20 libras resistiu bravamente e após 40 minutos o Wilson embarcou um lindo troféu com estimados 40 quilos. Peixe lindo e saudável foi reverenciado, fotografado e solto novamente. Nos dois dias de pescaria rio acima, optamos por fazer o almoço sempre no flutuante, pois a distância até a pousada era grande, demandando cerca de uma hora de viagem. O último dia de pescaria foi incomum. A massa de ar polar que fazia nevar no Sul do Brasil conseguiu chegar ao Sul da Amazônia, trazendo muito vento, baixando a temperatura e fazendo os peixes ficarem sem ação. Na verdade, as temperaturas “despencaram” dos 39 graus em média para 32 graus 😊 Fomos acompanhados nesta viagem pelos guias de pesca Tchêco, Mola e Flávio, que demonstraram muito conhecimento e profissionalismo no dia a dia. Obrigado aos meus colegas pescadores por estes dias fantásticos, que nos dá energia e esperança de dias melhores!
  19. Olá a todos, gostaria de relatar aqui minha primeira vez na Amazônia. Sempre tive tive a vontade de ir pescar os famosos açús, e nos ultimos meses fui fomentando a ideia na cabeça do meu primo tambem, até que decidimos por ir ano que vem 2021, mas como ele é muito ansioso do nada resolveu ir este ano mesmo, embarquei na ideia, e marcamos a pescaria em agosto para 6 de outubro. Ja tinha dado uma pesquisada aqui no forum sobre pousadas e material. Foi nos indicado pelo Marcel Werner a pousada Recanto do Maçarico, e acabamos fechando com eles. Atendimento 1000 desde o taxista q nos buscou no hotel em Manaus até o Sr Ramiro do bar da pousada. Pescamos 3 dias e foi indiscutivelmente a melhor pescaria que ja fiz na vida. DIA 1: Tivemos muita ação no primeiro dia, peguei 8 tucunarés, 7 pacas e 1 açú e algumas piranhas. O primeiro que peguei era bem pequeno mas mesmo assim quis tirar uma foto pra lembrar. depois de mais alguns peixes pequenos saiu pra mim um grande 56cm. kkkkk o guia se divertiu muito com nós, e sempre dizia é pequeno ainda. Pescamos a manhã num lugar chamado BOTO. A tarde fomos pescar no maçarico, muita ação de peixes pequenos e algumas bicudinhas atacando a isca. Ja na chegada no porto da pousada decidimos fazer alguns arremessos por ali quando o guia me disse: Joga ali entre as duas moitas. Foi certeiro, aquela pega bruta, na curisco 110 osso, meu primeiro açú estava lá me esperando com seus 58cm ja era maiorzinho. DIA 2: O segundo dia foi um dia ruim para mim, subimos o Juma mais ou menos 1 hora de barco, peguei apenas 1 traíra, e tirei um que o guia pegou na Jet120. Novamente tentamos mais um pouco perto da pousada e consegui uma aruanã na Animal 130, mas devido a falta de experiencia escapou do lado do barco. DIA 3: O ultimo dia chegou, fomos para o lago do tracajá. Foi um boa manhã de pesca, consegui pegar alguns paquinhas e um açú mas como o maior sempre escapa, foi ali que perdi o que acho que poderia ter sido o maior peixe da pescaria, simplesmente ele foi pro pau e estourou o lider Vexter 0.52 e levou embora a isca mais produtiva da pescaria, uma borá 12 com barriga laranja. Almoçamos e decidimos voltar para o Boto onde havíamos pegado mais peixes, pegamos mais alguns. Chegava o momento de voltar para a pousada, chegando lá o guia resolveu bater mais um pouco por ali. Levei uma inna 110 cabeça de fogo que só me encheu o saco a pescaria toda, era jogar ela e ela enroscava, fazia cabeleira e tudo mais que ela poderia fazer a ponto de eu querer cortar a linha e deixar ela lá. Mas o guia sempre dizia: "Não, é com ela que você vai pegar o troféu". dito e feito, ali perto da pousada com a tralha toda guardada ja, somente com uma vara montada e com a dita inna no snap fiz o que pra mim seria o ultimo arremesso, ela bateu na água uma aruanã pegou, mas devido a falta de experiencia escapou, pensei vou jogar de novo, vai que ela pega, mais 2 arremesso e nada no terceiro, aquela pancada bruta, brigou no fundo freio da carretilha fechado e tomava linha, minhas pernas tremiam ali, demorou um pouco até mostrar a cara, estava la um belo tucunaré açú com seu mapa na cara, 66 cm e 5kg de pura beleza. Foi algo indescritível pra mim. Material principal que utilizei: Vara Rapala pinima 17-25lb Carretilha Venator AC Linha Crown 9X 50lb Líder Vexter 0.52 33lb Iscas mais produtivas: Curisco 110 osso borá 12 com barriga laranja Brava 90 branca. Espero não ter escrito demais, mas não tem como deixar de lado algumas coisas. Agradeço ao sr Moises da proprietário da pousada Recanto do Maçarico, ao Marcel que indicou e acabamos nos conhecendo la na pousada e ao guia Tiago que nos auxiliou em todo o momento.
  20. Olá amigos Em 2021 quero retornar a Amazônia e alguns familiares irão comigo. Uma das limitações e que pra eles irem seria necessário um destino que não envolvesse transporte em aviões menores fretados ou hidroaviões. Quais os destinos amazônicos que podemos ir com transporte por aviões de linha mesmo / rodoviário e barcos ?? quais os mais promissores ?? obriagado
  21. Olá pessoal tudo bem? Estou com um pesca fechada em novembro 2020 para Barcelos, já com passagem e barco hotel comprados. Alguns amigos estão procurando pacotes para esse ano, e estão ouvindo de operadores de varias regiões da amazônia que não estão fechando porque corre risco da temporada não acontecer por conta do coronavirus. Gostaria da opinião dos mais experientes no assunto sobre isso... Será que vamos ter problemas com a temporada desse ano? já não temos problemas o suficiente com os repiquetes? rsrs Abraço a todos
  22. Olá . Pessoal do fórum. Estou precisando de ajuda com uma vara para puxar hélice na Amazônia. Estava com uma zodias 40 Lbs porém consegui quebrar ela acidentalmente. Pensei em algumas opções. Como as redai . Viking hélice Black Mamba Aceito outras sugestões . Ou vale a pena customizar uma pra essa pescaria? Obrigado!
  23. Boa tarde, estou começando a pensar numa pescaria de tucunarés na Amazônia, assistindo alguns videos vi q se fala muito em varas de 25lbs, tenho 2 nessa libragem uma Daiwa Laguna 10-25lb 6' IM6 e uma MS 12-25lb 5' 6" IM7, como muitos falam nas Enzos, Venator lite e Shimanos, gostaria de saber se alguém conhece essas varas que tenho se elas aguentam a pegada ou realmente preciso comprar pelo menos mais 1 25lbs, desde ja agradeço.
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