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  1. Editado pela moderação. Olá Márcio...é um prazer tê-lo em nosso fórum. Sinta-se em casa. Apenas quanto ao seu anúncio, temos uma sala específica para isto. Peço-lhe apenas que dê uma olhada nas regras antes de postar. Aqui a sala a que me refiro: http://www.turmadobigua.com.br/forum/forum/226-convites-de-pescaria/ E aqui as regras para votar dentro dela: http://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/32684-regras-leia-antes-de-postar-para-depois-não-reclamar/ Qualquer dúvida é só me mandar uma MP. Abs.. Fabrício Biguá
  2. boa noite, gostaria de dicas dos amigos do fórum de Jigs pra pesca de Tucunaré na Amazonia? li em outros tópicos que tem hora que eles são a salvação da pescaria, e nunca usei , na verdade, nem sei como trabalhar eles, será que podem me ajudar?
  3. Voltei há alguns dias de uma pesca de três dias no Lago do Peixe (de 15 a 17 de maio), em Tocantins, e gostaria de compartilhar com vcs minha alegria. Só peço desculpas porque só tiramos fotos dos troféus: porque quando batia cardumes a gente só pensava na festa, não em foto! No domingo (14 de maio) me encontrei com meu tio - meu parceiro oficial que me iniciou na pesca - no aeroporto de Brasília pra iniciarmos a jornada. Foram 7h30 dirigindo até o povoado de Retiro, chegando na Pousada Martins por volta da meia noite. Bem na entrada da pousada fomos recepcionados por um nativo da região: Antes de chegarmos havíamos nos comunicado com o pessoal da pousada, e acertado que haveriam algumas frutas nos esperando no nosso quarto. Devido ao horário, acertamos que nos encontraríamos com eles apenas pela manhã do dia seguinte. Então fomos pro nosso quarto comer e preparar as tralhas pro primeiro dia de pescaria. Acostumados com pescarias anteriores no estado de SP, acordamos por volta das 7h da manhã, e pra nossa surpresa nosso guia já estava pronto pra sair. Tomamos café da manhã e saímos pra começar a bater isca. Na manhã do primeiro dia aconteceu o que se tornaria recorrente durante nossa pesca: peixes preguiçosos até umas 9h da manhã. Começamos a pescar com superfície em uns raseiros, mas por sugestão do guia trocamos pra iscas de jigs de pena - sempre eles - arremessando em drops e deixando a isca cair um pouco. Ainda assim poucas ações e quase nenhuma captura até umas 9h da manhã. Quando o guia falou ''vamos trocar de ponto que aqui tá parado'', de repente um cardume passa por baixo da isca do meu tio. Ai por uns 5 minutos foi uma festa, deixávamos o jig baixar uns 2 metros trabalhávamos um pouco a isca, e começamos a pegar. Nesse ponto foram uns 5 peixes em um intervalo de uns 5 minutos. Nada realmente grande, mas divertido. Depois que o cardume parou de atacar, insistimos mais um pouco mas resolvemos trocar de ponto. Apesar de não encontrarmos cardumes, sempre pegávamos um peixe aqui, outro ali, num lugar com a água bem límpida. Meu tio pega um peixe, e quando eu viro o rosto pra ver o que estava acontecendo eu vejo um raio correr no meu jig. A isca estava um pouco longe do barco, e não teve muito como segurar o bicho, que se enrolou e desenrolou em um toco umas três vezes até se entregar: era o primeiro azulão da minha vida! Fotos tiradas e peixe solto, continuamos batendo isca e pegando um peixe aqui e outro ali. Voltamos pra pousada pra almoçar, e infelizmente no período da tarde as ações diminuíram bastante. Sempre pegávamos alguns peixes, mas as ações ocorriam espaçadas. No segundo dia, por sugestão da pousada, subimos mais o lago, navegando pra uma região entre os rios Paranã e Tocantins, aonde passamos o dia inteiro. Nosso primeiro ponto foi uma região rasa mas de águas um pouco mais escuras, cheias de pauleiras. Como no dia anterior, nada de ação antes das 9h da manhã. Quando começávamos a desanimar, uma pancada errada na minha isca de superfície. Eu jogo de novo e pergunto pro guia: ''será que ele volta?''. Segundos depois do nosso guia responder ''ele volta'', o peixe voa na minha isca de novo - era o segundo azulão! O peixe nem se importa comigo, toma muita linha e eu sinto que tá no pau. Depois de ficar um pouco parado, ele deixa a linha enrolada em um pau e corre de novo, saltando pra fora da água e indo pra outro pau. Mas ai ele apela e larga linha em um toco, isca em outro toco, e escapa. Um pouco frustrado mas também empolgado, começo a bater isca de novo. Alguns minutos depois, outra pancada na minha zara e eu penso: ''esse eu não deixo escapar''. Mas o azulão não tá nem ai comigo, coloca a linha nas costas e depois de alguma briga vai pro pau de novo. O guia me pede calma, encosta o barco no pau e consegue tirar o peixe de lá, meu segundo azulão, e foto com o guia pq sem ele o peixe não saia: E tem vídeo também E peixe bom é peixe solto: Depois de me recuperar da emoção, voltamos a bater isca. Um pouco de tempo depois, meu tio erra um arremesso e acerta uma vegetação na margem. O nosso guia encosta o barco, desenrosca a isca e joga ela pro lado do barco. Quando meu tio mexe a linha pra ajeitar na carretilha, bate um peixe na isca, e nós vemos pelo menos uns 5 tucunarés embaixo da isca: cardume a vista! ai virou festa! o guia rapidamente fala pra pegar o jig e já se posiciona no meio do barco, ao lado do viveiro. Era só descer o jig, nem precisava trabalhar, e vinham vários tucunarés em cima! Ficávamos só descendo a isca - eu com 1 vara, meu tio com 2 - brigando um pouquinho e o guia tirando do anzol e colocando no viveiro. Pegamos pelo menos 8 tucunarés em coisa de 5 minutos, só festa! Aqui vale um parênteses: o guia colocava os peixes no viveiro não pra levar, mas pra não deixar que eles espantassem o cardume. Quando o cardume desapareceu, soltamos a grande maioria dos tucunarés, deixando 2 pro almoço. Batemos mais um pouco de isca e vamos pro acampamento do almoço. No dia anterior, conversando com o guia, ficamos sabendo que nesse ponto de almoço era possível pescar no barranco piaus e derivados, e por vezes também tucunaré. Então meu tio levou uma varinha de mão pra pescar no barranco. Quando chegamos no local pra mim não parecia que encostava peixe ali não, e eu fiquei tirando sarro do meu tio que tentava pescar piau, e dizendo que duvidada de tucunaré ali. O guia limpou os peixes pro almoço e jogou as carcaças ali no barranco, e então muitos peixes começaram a encostar, e meu tio começou realmente a tirar piaus enquanto eu almoçava. A água era bem limpa, então nós víamos tudo que acontecia debaixo da água. Depois de almoçar mas ainda cético, entro na água e começo a dar alguns arremessos. De repente uma porrada na zara, mas que não entra. Eu viro pro guia e digo: ''tá bom, agora eu acredito'', mas por dentro eu jurava que não voltaria mais nenhum peixe. De repente, comigo ali dentro da água, um cardume começa a nadar ali perto de nós, alguns a coisa de 2 metros do meu pé. Mesmo esquema da manhã, enquanto eu pego tucunaré de dentro da água, e meu tio em cima do barco encostado, o guia fica com o trabalho duro de tirar peixe do anzol. Depois de alguns minutos, avistamos um azulão bem perto. Ele vai pro lado do barco e meu tio solta o jig na cara dele, mas ele nem dá bola e começa a nadar bem devagar pro meu lado. Eu jogo uma meia água um pouco pra frente dele, e mais afastado do barranco. Quando a isca cai na água, ele já vira pro lado da isca e vai pra cima dela. Isca já um pouco distante, eu não vejo o ataque mas só sinto o tranco na vara: outro azulão na linha. Mas de novo o peixe nem dá bola pra mim, corre pra todo lado com a linha nas costas, até que começa a vir pro barranco e se enfia num mato que saia do barranco. E nosso guia então se enfia lá no mato, começa a quebrar os galhos e traz o peixe na unha: mais um azulão engatado! E é claro, peixe bom é peixe vivo, então bora soltar: A tarde aconteceu o mesmo do dia anterior: poucas ações e apenas algumas capturas. O terceiro e último dia começou novamente bem devagar, com poucas ações e algumas capturas. O roteiro foi o mesmo, subir até o rio Paranã, almoçar por lá e vir descendo o rio batendo em vários pontos no caminho. Neste dia, apesar de algumas várias capturas, não acertamos nenhum cardume. No entanto, as tardes tiveram um pouco mais de ações do que as tardes dos dias anteriores. Enquanto batíamos isca um ponto super raso que o guia considerava promissor, ele vê um rebojo na entrada de um córrego e pede pra eu arremessar ali. Faço o primeiro arremesso, mas sai um pouco curto. No segundo arremesso, a uns 30m do barco, quando o jig cai na água o guia diz ''fica esperto que agora ele vai agarrar''. Depois de uns 5 toques na isca, o tucunão gruda na isca, coloca a linha nas costas e vai embora. Mesmo com o freio bem travadinho ele toma uns 20 m de linha, enrolando a linha num toco, e vai pro meio de umas galhadas. Pela primeira vez percebo conscientemente que na verdade eu não estou pescando nada, porque o peixe faz o que quer comigo! E ai novamente entra o trabalho do guia: ele vai com o barco desenroscar a linha do toco, e depois se joga nas galhadas pra trazer o peixão: O guia nos atentou pra uma coisa interessante: esse peixe estava protegendo seus filhotes. Ao colocar o peixe na água, era esperar coisa de 10 seg e de repente o peixão estava rodeado de alevinos. Tá ai mais uma importância do pesque e solte, pois um peixe desse porte protege bem seus filhotes. Tentamos filmar essa cena, mas acabou não saindo no vídeo. Não pesamos nem medimos nenhum dos peixes, mas pela foto e o tamanho da boca eu acho que esse foi o maior que capturamos. Inclusive ele deixou o anzol do jig aberto, totalmente na horizontal, acho que só não escapou pq ele parou de correr quando foi pra galhada. E claro, bora soltar. Continuamos batendo iscas e pegando mais alguns peixes, mas sem fotos. Com peixe ou sem peixe (e em nosso caso, tivemos muito peixe), a natureza sempre nos presenteia com belas imagens. Final de dia e pescaria, navegamos de volta a pousada com um belo pôr do sol: Saldo final: quando a pescaria é boa, a gente não conta os peixes. Mas creio que por dia tanto eu quanto meu tio pegamos uma média de pelo menos 15 peixes cada um por dia. E também muitos causos: dois peixes na mesma isca, todas as varas do barco com peixe ao mesmo tempo, peixe pegando isca enroscada no toco e várias outras. Também saíram 4 azuis de porte maior, os mostrados nas fotos acima. A pousada e o guia: ficamos na Pousada Martins, que é uma pousada nova na região. Conversando com o proprietário Ismael, nos alegrou saber da consciência dele ao praticar a cota zero (peixes capturados apenas pra consumo na pousada). Inclusive ele só prepara peixe que o pescador mesmo capturou, pra que ele não precise comprar peixe de ribeirinhos e, ele mesmo, tenha como praticar o pesque e solte. A pousada é super confortável, e todos os funcionários são super simpáticos, prestativos e fazem de tudo pra nos agradar e nos deixar preocupados apenas com a pesca, e a comida é ótima (se estiver por lá a moqueca vale muito a pena, pra mim estava sensacional). Nosso guia foi o Osmar. É difícil falar o quanto o guia conhece o local, creio que só consigo ter uma base nisso depois de pescar várias vezes no mesmo local com vários guias diferentes. Mas como disse acima, saímos felizes com a produtividade, e o Osmar foi super parceiro. Não hesitou em se enfiar na água e no mato pra tirar peixe, mesmo no meio das pauleiras ele falava pra jogarmos jig quanto necessário e nunca se importou em desenroscar isca etc, fazia questão de tirar isca do peixe pra gente, e ainda preparou belos churrascos! No geral, eu me senti realmente cuidado na pousada, e a única preocupação que tinha era realmente jogar isca na água. Em suma, eu recomendo a pousada. Iscas: utilizamos várias iscas de superfície e meia-água, como por exemplo zig zarinhas, t10, t20, Heddon Super Spook Jr., hélices pequenas. Mas as pegadeiras mesmo foram: River2Sea Rover 95 osso (de longe a vencedora na superfície), jig de pena Lori 12g branco (jigs não podem faltar), Nelson Nakamura Borá 10 branco com rosa, e pro meu tio Lori X osso com verde, jig Lori amarelo e Brava branco, verde e vermelho.
  4. Tô pensando em pescar os açus, alguém conhece esta pousada, Recanto do Maçarico, alguém recomenda?
  5. Buenas Gurizada, tudo tranquilo? Estava com saudades dos fóruns!!! Faz tanto tempo que não faço relatos que nem aprendi como postar fotos neste novo formato, estou tomando uma surra hehehehehe, mas vamos ver se sai pelo menos um selecionado de imagens desta última viagem para a Colômbia... Se algo der errado depois tento arrumar ou tento fazer do jeito antigo, via photobucket. Estive por lá desta vez guiando um grupo de amigo aqui do fórum para a reserva do Rio Tomo, o rio mais preservado da Amazônia Colombiana. Foi uma viagem espetacular, como parceiros nota 10... Sem contar menores, pegamos bastante peixes entre 12 e 18lbs, vimos maiores mas escaparam por conta do acaso ou para fazer que voltemos atrás deles (o recorde do Rio Tomo é 26lbs)... Tudo correu otimamente bem, creio que todos gostaram muito tanto da pescaria quanto da operação, as cabanas afloat foram um espetáculo a parte, fechamos uma grande parceria... E também de Medellin que é, na minha humilde opinião, uma das melhores cidades de se viver na América do Sul, em todos os aspectos! Buenas, não vou enrolar muito, pois sei que todos querem mesmo imagens, então ai vão algumas das primeiras câmeras! Não tenho certeza, mas imagino que as fotos vão aparecer um pouco fora de ordem, então depois de incluir pelo menos esse primeiro lote tentarei legendar todas... Assim que receber as outras vou tentar postar aqui também, tem muita imagem espetacular de tucunarés belíssimos nas outras câmeras. Volto para a Colômbia em breve, enquanto estou por aqui qualquer dúvida que tiverem é só mandar o grito, certo? Abração, Ricardo Canali ☎ +55 51 99681 6545 (Vivo / Whatsapp) ✉ canali@realpesca.com.br 💻 www.fb.com/realpesca 📲 @royalsportfishing Se o video ali de baixo não abrir, este é o link: https://www.facebook.com/canali.ricardo/videos/1867833123487082/ Amanhecendo, todos se aprontando p/ sair e eu caçando imagens... Algumas consegui acertar!!!! Eu raramente apareço nas fotos, assumo, sou mais bonito atrás da câmera... heheheheh... Foto do Fabinho na minha câmera Alguns dos Tucunarés mais lindos que já vi foram lá no Tomo... Esse foi um deles Sequência daquela foto ali de cima, mas com outro ângulo e iluminação Essa foto é uma relíquia... Peixe muito grande que escapou, abriu o snap do Fabinho... Era bem grande (o snap forte!) Tatuagem do tucunaré... heheheheheheh Um dos peixões do parceiro!!! Pescou muito!!!! Que tal essa varanda?!!! Aqui o Edgard tentando se infiltrar na Equipe Cobra... heheheheh O Marcio provando uma das delícias colombianas! Uma das muitassssssssssss opções do Mercado del Rio O Fabão e um dos seus trocentos tucunarés, arregaçou também, pegou muitos grandes! Um Paquinha quase puro... Por muito pouco as listras marcam. Aqui ao contrário, as listras estão tão fortes quanto as pintas... E com ocelo da mãe e do pai! Bom, o Senador é um caso a parte... Reparem na média dos peixes que ele pegou, sentado!!!! heheheheheheh A equipe cobra é impossivel separar, já essa dupla até se separa, mas por pouco tempo... Alegria garantida no barco, todo tempo!!! Bonito Açú, dourado!!! (O Marcio disse que ia parar de fumar depois da pescaria... Sei não heheheheheh) Aqui uma visão da chegada a Medellin... O pessoal chama de "cidade da eterna primavera", por causa da altitude e estar dentro de um vale nunca faz muito frio nem muito calor, no alto verão não precisa de ar condicionado p/ dormir... É sério!!!!! 👆 Reparem nos peixes do Senador, com um detalhe, ele tem 1.90 de altura, ou um pouco mais!!! Aqui a loja de um bom amigo em Medellin, El Pez de Alejandro Linares... Imperdível dar uma passada por lá E as réplicas perfeitas (que parecem estar vivas)... Encomendei várias!!! Esse trairão é enorme, e acreditem, tem outra maior na outra parede... Incrivelmente realista! (a maior tinha cerca de 25kgs, estava no aquário de um amigo nosso, morreu mas foi conservada e entregue para o German fazer o modelo) Aqui um dos lugares legais de ir a noite em Medellin No momento do embarque, todos prontos... Eu ainda com sinal de wifi mandando notícias para o Brasil Essa praia fica bem centralizada, com muitos lagos próximos, rio acima e abaixo. Aqui um breve registro da turma reunida decidindo onde jantar em Medellin, todos arrumados, de barba feita... Bom, quase todos! heheheheheh Buenas, vocês já pensaram em cruzar com montanhas nevadas no caminho de uma pescaria de tucunarés? Pois então, eis o motivo que não é necessário ter ar condicionado nas cabanas... heheheheh... Para quem não sabe, nessas montanhas da Colômbia existem até urso!!! Hora de trocar o meio de transporte Excesso de bagagem heheheheheh Preço por galão (4 litros)... Mais ou menos R$2,00 por litro de gasolina corriente sem álcool!!! No posto a melhor lancheria/restaurante da cidadezinha... Melhor disparadamente, saiu um bife na chapa com batatas fritas que estava espetacular, além de outros belos pratos No meio do estradão é necessário ter um paradouro, até as camionetes estavam com sede... Nota mental: na próxima levar tererê ou cooler com cerveja gelada!!! Falando em troca de meio de transporte, depois do voo e da estrada seguimos mais uns 15min de barco até o local das cabanas, já boquiabertos com o Rio Tomo!!! Aqui a primeira vista que tivemos do acampamento As reuniões técnicas eram quase sempre na cabana do Senador e do Fabão Parte do arsenal pronto para os batalhas que estavam por vir... (ocorreram algumas baixas durante a semana... heheheheh) Rio acima, o outro lado do acampamento... Patrocínio, Cerveja Poker, gelada e e sem blefar!!! Banho renovador... Era aqui ou nas redes entre as cabanas... Bom demais!!! Reuniões também durante o dia, para ouvir as histórias do Senador ou fazer os acertos nos equipamentos! A foto da foto Buenas, quando vimos essa cena vcs podem imaginar tudo que passou nas nossas cabeças, não é?!!! hahahahahahahahahah Legenda desnecessária!!! Assim como essa, tb não precisa de legenda!!! São os pequenos detalhes que fazem toda diferença... Banheiros!!!! Na hora de sair, o barco vem buscar na varanda... É uma beleza!!! Reparem na organização do barco, padrão equipe Cobra!!! Esses dois são figuras impagáveis, muito gente boa!!! heheheheheheh Eu até achei que fosse chover, mas essa nuvenzinha não se criou!!! A equipe Cobra saindo para mais um dia de batalha com os Pavones!!! Ficamos um tempo nessa praia, a bomba do motor estragou e nosso piloteiro teve que trocar... Conversamos com um senhor que estava subindo o rio de canoa a remo... Deu para entender mais um pouco como a vida é simples naquela região... Boa experiência! Não dá para notar muito, mas o rio baixou bastante enquanto estivemos lá... Reparem na cozinha mais inclinada Um detalhe... A região do Rio Tomo não é totalmente floresta tropical devido a altitude, é tipo uma savana... Conversamos isso lá e fui pesquisar, tem grandes áreas tipo serrado... Isso deve influenciar de alguma forma no regime de chuvas.... (mas aí sai do meu conhecimento, por enquanto) Lindas demais as cores desse peixe... Ao vivo destacam ainda mais! Já vi acontecer outras vezes, mas ainda não sei dizer o motivo, os peixes não estavam querendo muito barulho, as iscas silenciosas estavam ganhando de lavada nas barulhentas, hélices, por exemplo. Todos os dias antes do almoço o pessoal ia descansar nas redes... heheheheheh Essa só para mostrar o estrago dos "dentes" dos tucunarés nas minhas mãos... Mania de pescador de Bass!!! hahahahahah Eis a sala de refeições, antes do café da manhã! Um triple de pocas... Reparem na minha mão o que eles estavam comendo, e mesmo assim bateram nas iscas maiores!!! Buenas, aqui já regressando para Medellin, com o serviço feito... Todos pescados!!! O Edgard com um dos açús dourados... Pegou diversossss!!! O Marcio com um dos Pacas dos lagos... Desse tamanho já nem contavamos Ali na ponta da mesa nossos amigos colombianos que completaram o grupo, muito bacanas, todos!!! O aperitivo e a alegria era sempre em grande quantidade!!! Seu José, Senador e Fabão... Os vencedores da semana, pescaram muitooooooooooo! Seleto grupo de grandes pescadores!!! Buenas Gurizada, assim foi a pescaria na reserva do Rio Tomo... E vem coisa boa por ai!!! Obrigado pela confiança, Amigos... Daniel, Mateo, Fabão, Senador, Edgard, Lago, Comandante, Marcio e Fabinho, vocês são extra classe!!! Ano que vem tem mais!!!!
  6. Bom galera um amigo possui um represa de aproximadamento 2 hectares e meio (Lambari e tilapinha e praga) e outra de 5 hectares e meio (tilapinha e praga). 1 Duvida: Soltamos alevinos de dourado, matrinxa, tambacu, pintado, e tucunare azul, com 2 meses, estes alevinos cresceram muito, e claro que soltamos a matrinxa, os tamba e os pintados um pouquinho maiores do que o tucunare e o dourado, ate agora estamos muito satisfeitos, pq estes peixes tem se desenvolvido de forma incrivel, sinceramente e inacreditavel o tamanho que ja estao, no geral do tamanho da mao mais ou menos, so que e o seguinte ate hoje nao conseguimos ver o tucunare nessa represa, na verdade o seguranca da fazenda viu este tucunare uma unica vez de noite na beira da represa, perguntei pro vendedor dos alevinos ele disse que enquanto estao pequenos costumam ficar entocados ou em galhadas, e conforme vao crescendo, eles começam a sair mais (Igual Traira) queria saber oq vcs acham de tudo isso, saber a opniao de vcs pq nao conseguimos ver eles, e oq acha dos peixes que soltamos e tudo mais, lembrando que lambari e tilapinha tem de mais, e coisa de louco principalmente lambari, tratamos esses peixes 1 vez por semana com raçao propria pra alevinos.. 2 Duvida: na represa maior de 5 hectares e meio, soltamos umas 1000 matrinxa, 400 dourado e uns 200 tambacu, e estao desenvoldo igual aos outros da represa de 2 hectares, nesta tem de mais tilapinha e coisa de louco, tambem tratamos 1 vez por semana na raçao pra alevinos, gostaria de saber se futuramente quando esses tucunare da represa de 2 hectares estiverem mais grandinhos compensa soltar nesta represa de 5 hectares, sera que vao conseguir reproduzir ? Outra Duvida: Sera que os carnivoros, inclusive a matrinxa, ja estao comendo larvas de tambari e tilapinha ? Lembrando que adquirimos, 5 mil matrinxa, 1500 dourado, 1000 tambacu, 100 pintado e 1600 tucunare azul 2 hectares foram soltos, 4 mil matrinxa, 1100 dourado, 800 tambacu, 100 pintado e 1600 tucunare azul 5 hectare 1 matrinxa, 400 dourado, 200 tambacu Galera queria saber oq vcs acham deste repovoamente e a questao do tucunare, PEÇO DESCULPE PELA FALTA DE ACENTUAÇAO, MAS ISSO E DEVIDO A MAL FUNCIONAMENTO DO MEU TECLADO, Obrigado desde Ja.
  7. Eu vi muitos posts sobre isca artificiais para pesca de tucunaré, mas ainda continuo com muita dúvida, pois não sei se tem alguma diferença, mas não vi ninguém comentado sobre pesca no rio são francisco ou na região nordeste. Isso interfere algo? Aqui na região que estou iniciando a pesca, percebi que os tucunaré não passam de 2kg, acredito que na maioria estejam entre 800g - 1,5kg. Aqui tem traíras pequenas e pirambebas. Eu tenho uma vara MARURI COMBO 602 e um molinete Marine Sports Serena 2000, estou usando uma linha que já veio nele, acho que é 0,30. A única pesca que fiz foi com uma isca CHARUTINHO 70 meia-água, e consegui pegar um tucunaré (apenas um). Tentei com uma Spinner Laser 12g da Marine, mas não consegui nada (não sei se usei certo). Lembrando que aqui é uma represa - cânions do são francisco - hidrelétrica de xingó, portanto tem PROFUNDIDADE e em alguns lugares tem vegetação e galhos e madeiras nas beiradas. Como estou começando, estou um pouco perdido, por isso gostaria muito da ajuda dos amigos do fórum. Nas pesquisas que fiz até agora, eu encontrei as seguintes opções para minha necessidade: ISCA REBEL JUMPIN MINNOW T10 - Cor Osso ISCA NELSON NAKAMURA MAGIC STICK 80 - Cor Osso ISCA NELSON NAKAMURA ZIG ZARINHA 90 - Cor 101 - Osso ISCA MARINE SPORTS BRAVA 90 - Cor 450 - Osso ISCA DECONTO BIRUTINHA - Cor 108 - Verde limão Está ai as iscas que estou pensando comprar (quantidade e cores). Alguém tem uma sugestão melhor? Devo substituir alguma? Acrescentar? O pessoal da região aqui disse que as iscas de meia-água e profundidade funcionam melhores (aqui é bastante fundo). Quero montar pelo menos 4 iscas artificiais. Agradeço aos que puderem ajudar.
  8. Eai amigos das pescarias haha sou novo aqui, gosto pra caramba da pesca esportiva principalmente a dos tucunarés rs, quero umas dicas de equipamentos varas, linhas, carretilha, iscas artificias coringas nas suas pescaria e lugares bom em outras cidades e aqui em Três Lagoas MS. Sou daqui de Três Lagoas MS!
  9. E ae Galera blz??? Gostaria de compartilhar com vocês um pedaço da entrevista que dei para a radio 87 fm em Bauru sobre tucunaré no rio Tietê... grande abraço a todos
  10. BOM DIA A TODOS , VENHO PEDIR ORIENTAÇÃO CASO ALGUEM JA TENHA IDO ,OU CONHEÇA A REDONDEZA DO RIO DO SANGUE,BARRA COM RIO JURUENA, ESTOU COM VIAGEM MARCADA PARA LÁ MAIS GOSTARIA DE MAIS INFORMAÇÕES E DICAS, DESDE JÁ AGRADEÇO. ORIENTAÇÕES COMO: MELHOR PONTO PESCA ATIVIDADE DIURNA E NOTURNA DE ESPECIES CONFLITOS E/OU DEMARCAÇÕES INDÍGENAS PRODUTIVIDADE DE PESCA ISCAS INDICADAS
  11. Olá amigos do Turma do Biguá, Algum companheiro aqui de Delmiro Gouveia - AL? Gostaria de dicas para Pesca nessa região dos Cânions do São Francisco. Aqui tem Tucunaré e Trairá. Como estou começando agora, esses são os que conheço. Percebo que as iscas de meia água parece funcionar melhor. Agradeço a participação.
  12. ai galera vale compartilhar, os peixes estavam pequenos e escassos mas pescar é a melhor coisa q existe🎣🎣🎣🎣
  13. Satisfação, meus amigos pescadores! Com muita alegria que compartilho aqui com os senhores minha vitória na promoção Peixe Vivo Vale Mais Amazônia, com organização do baitcasting.com.br O troféu de 84cm foi pego no penúltimo dia de pescaria, no Rio Uneiuxi, a bordo do Tauá AdventureX em SIRN, nessa temporada maluca, onde avistar uma praia era quase o mesmo que avistar um oásis no deserto. Peixe medido, oxigenado, tratado com todo respeito e cuidado devido e liberado à vida! Essa temporada foi dura, mas com insistência de alguns rounds (semanas) por lá, fui premiado com esse peixe que guardarei na minha memória. Meu agradecimento especial a tripulação do Tauá AdventureX, que já são mto mais amigos do que prestadores de serviço, ao Joelson, Múzio, Lu Mendes e toda equipe organizadora da promoção e aos brothers que dividiram ali comigo minha maior alegria na pesca até o dia de hoje. Sem mais delongas, deixo aqui as fotos e o vídeo da captura-medição-soltura. Abraço a todos e que essa temporada seja mto melhor pra todos nós, amantes e defensores desse paraíso.
  14. Olá amigos, bom dia! Minha primeira participação. :) Queria saber a opinião de voces sobre o casco bass F3. Estou na busca do meu primeiro barco, para ir em busca dos Robalos em rios, mangues, mas também COSTEIRA. Algum momento tucunas em represas Estou quase fechando num Bass way 15, pois ainda nao posso pagar um 17. Mas me apareceram boas oportunidades do Trick460 e do F3. O Bass way 15 me incomoda o fato de sua plataforma ser quase que única e pequena demais. Enquanto os outros que mencionei serem fantástico enquanto plataforma, mas escuto muito quanto a segurança deles na costeira. Eles realmente não fazem costeira com qualidade (agua na cara) ou segurança? Existe algum dentro desses custos que tenham essa característica de plataformas e fazem bem costeira? O Casco F3 dizem ser mal reconhecido, especialmente para a revenda. Ajuda, preciso. Obrigado e boas pescarias. Ahhh, quem quiser me vender. To aqui. Ano 2011 pra cima de preferência dependendo do barco, acessórios e necessidades. 60-115hp
  15. Fala galera FTB, obrigado por me receberem, sou um apaixonado por pescarias, de todos os estilos, mas a que mais pratico é pesqueiros, mas tenho um barquinho e adoro procurar Tucunarés pela represa de Furnas, sou de Varginha...
  16. IMPERDÍVEL!!! PESCARIA NA AMAZÔNIA TEMPORADA 2017/2018 COM PREÇO DE 2015 O Barco Poraquê Solar é a sua melhor opção para pescaria em Barcelos AM. O Barco é novo, com estado de conservação de 0 km. Possui tripulação experiente que proporcionará ótima estadia durante a pescaria. O Barco Poraquê Solar conta com guias de pesca experientes que levarão os pescadores esportivos aos melhores pontos de pesca da região que será explorada. O Barco Poraquê Solar já foi palco do Programa Terra da Gente da Rede Globo e, outros inúmeros programas independentes de Pesca Esportiva. O Barco Poraquê Solar possui características que possibilitam levar os pescadores esportivos até os melhores pontos de pesca de cada rio da região. O Barco Poraquê Solar mede 17 metros de comprimento por 4 metros de largura, construído em estilo regional brasileiro. O calado do Poraquê é baixo, aproximadamente 70 cm de profundidade. Para maior conforto dos pescadores esportivos e maior interação com a natureza, o Barco Poraquê Solar tem ducha externa e duas áreas de convivência, uma delas fica entre os quartos e cozinha, onde são servidas as refeições e outra na parte superior do Barco, possibilitando ao pescador esportivo ter uma inesquecível visão panorâmica da Floresta Amazônica. O objetivo principal do Barco Poraquê Solar é proporcionar ao pesca esportivo o melhor serviço de Pesca Esportiva da região, deixando o pescador esportivo sonhando com a sua próxima pescaria na Amazônia. Principais informações: • Refeições / Refrigerante / Água Mineral / Sucos / Cerveja • Rádio / Guia de Pesca / Combustível da pescaria / 4 Camarotes duplo com Ar Condicionado / 3 Banheiros / Telefone Via Satélite / 4 Voadeiras com plataforma central e de proa / Motor de popa de 30 HP / Motor elétrico / Hotel e Traslado terrestre em Barcelos AM. Rotina: • Sábado: Nossos serviços começam na cidade de Barcelos AM, com recepção no aeroporto feita pela equipe do Barco e traslado até o Barco Poraquê Solar. Café da manhã e saída para pescaria: Sábado de tarde. • Domingo, Segunda-Feira, Terça-Feira, Quarta-Feira e Quinta-Feira: pescaria o dia inteiro. • Sexta-Feira: pescaria no período da manhã. • Quarta-Feira: ocorre o Tradicional “Luau Amazônico”. • Sexta-Feira: as 12h (Meio Dia) chegada em Barcelos (Acomodação no Hotel Cidade). Traslado para o aeroporto de Barcelos AM no Sábado de manhã. (Fim dos serviços do Barco Poraquê Solar). Locais de Pescaria: Rios da regiões de Barcelos AM : Rio Aracá, Rio Demini, Rio Caurés, Rio Alegria, Rio Cuiuni, Rio Arirarra, próprio Rio Negro e afluentes. Tarifa do Barco Poraquê Solar: • Grupo de 8 pessoas - R$ 4.620,00 (Quatro Mil, Seicentos e Vinte Reais) • Grupo de 6 pessoas - R$ 5.100,00 (Cinco Mil e Cem Reais) Forma de Pagamento: 20% no ato da reserva e o restante poderá ser parcelado (via Depósitos Bancários) até 15 dias antes da viagem. Não incluso no pacote: • Voos da cidade de origem até Barcelos AM; • Excesso de bagagem; • Telefonemas; • Tralha de pesca; • Licença de pesca; • Remédios; • Outros. Link do Programa Terra da Gente gravado no Barco Poraquê Solar: http://redeglobo.globo.com/sp/eptv/terradagenteeptv/videos/v/terra-da-gente-barcelos-araca-bloco-01/3044234/ Serviços Extras: Oferecemos os seguintes serviços extras: • Hotel e Traslado terrestre em Manaus • Voo Fretado de Manaus X Barcelos (Ida e Volta) • Valores não incluso no pacote, sujeito a consultas Contato e Vendas: Leonardo Martelli - Barco Poraquê Solar Celular e WhatsApp (16) 9 8145 0998
  17. E ae Galera blz?? Mais uma na terra dos tucunas do tietê, só que dessa vez mais difícil...o rio subiu entre 2 e 3 metros em pouquíssimo tempo, isso fez com que os tucunas ficassem um pouco perdidos e mais dificeis de serem encontrados.....isso fez com que essa pescaria não fosse tão fácil como as outras kkkkkkk. O melhor é que saíram peixes maiores e na superfície (o coração vai a mil!!!) *uma observação sobre os pescadores de Araçatuba: - Dessa vez tinham muitos barcos pescando tucuna em Araçatuba e reparei uma característica muito deselegante desses pescadores, quando estamos pescando com artificial arremessando em direção a margem, ao invés do barco passar por trás da nossa embarcação o barco passa exatamente na nossa frente, ou seja, em cima do nosso pesqueiro - e isso não aconteceu somente uma vez, aconteceram 3!! só nessa pescaria - ou seja não é um caso isolado. Aqui, rio acima tem vários pescadores também, mas isso não acontece...pelo menos comigo nunca aconteceu kkkk ate porque se acontece por aqui o resultado seria dramático kkkkk (conhecendo o temperamento da galera que pesca por aqui) ...espero que esses pescadores não venham pescar por aqui e se vierem que não naveguem assim. Segue o vídeo da pescaria: grande abraço a todos
  18. Já algum tempo que estou ensaiando para escrever este relato, agora meu bom amigo Caetano me cobrou, então... Em 2015 pescando no barco hotel Demeni, ao chegar de uma cansativa pescaria de açus , galera reunida no restaurante contando as historia do dia de pesca mais que movimentado chegou aos meus ouvidos a historia do vídeo a seguir. Meus bons amigos e grandes pescadores Serginho e Caetano se aproximaram e contaram a façanha do dia... pqp e que façanha. Tinham capturado um açu gigante, com 10 Kgs que estourou a linha e pasmem... acharam a linha boiando na agua e tiraram o gigante na unha. Um verdadeiro trabalho em equipe. O historia tinha tudo pra se perder, se não fosse um pequeno detalhe. O amigo estava com uma GOPRO e pior, fizeram o backup no meu notebook ! Enfim, vejam o vídeo que massa. Espero que gostem.
  19. Tucunarex Team – Amazônia – 01/01 a 14/01 – 2017 “Dificuldade Extrema” Não tínhamos como intitular nossa pescaria diferente disso. Tudo foi no máximo. Máximo de surpresa ao vermos que tínhamos ido a Amazônia pela primeira vez na maior cheia dos últimos anos, ou seja, maior repiquete kkkk. Máximo de encantamento com aquele lugar mágico. Máximo de diversão com a turma do grupo que conseguiu se divertir em uma semana que foi frustrante no quesito pescaria. Bom de maneira geral foi tudo o máximo. Resolvemos ir pescar em Janeiro, principalmente pela conveniência que é a data para o pessoal do grupo e também pelo histórico que tínhamos estudado, era praticamente impossível não termos uma pescaria boa nesta época. Fechamos o pacote com o Guerreiro, para irmos com o Tayaçu II, ele até tentou cancelar a pescaria e transferir para outra data, porém não poderíamos ir em outra data, pelo menos decidimos isso antes de ir. Hoje com certeza eu não teria ido kkkkkkkk. Bem fomos, chegamos a Manaus com o caos dos presídios e o pessoal dizendo para nem sair na rua, fomos até a Suruci e jantamos na Cachaçaria do Dedé, dois excelentes lugares. Resolvemos em Barcelos subir o Rio Demeni, e este foi a decisão depois de ouvir o Azamar e seus guias, e realmente este palpite achamos que era bom, pescamos a primeira tarde no Araca e logo a noite encontramos um barco que não vou citar o nome que fez com que a semana realmente ficasse um verdadeiro caos, eles nos disseram que no alto do Demeni não tinham pego nada, realmente nada, ai os guias ficaram apreensivos e nosso palpite foi por água abaixo, como confiar em palpite de quem nunca tinha ido a Amazônia kkkkk, nem eu que estava com palpite de subir o Demeni, me convenci disso. Bem, resolvemos pescar no Rio Negro. Navegamos e fomos até os pedrais, foi muito ruim, tivemos barcos com nenhum tucunaré pego em um dos dias. Realmente trágico. Eu e o @Marcio Alan Gonçalves conseguimos pegar alguns peixes pela insistência e pela excelente ajuda do nosso guia Rusy, realmente ele fez a diferença. Pegamos muita chuva, praticamente todos os dias choveu e muito, na noite do Lual o Rio Negro subiu 7 cm, imagina o que é de água nisso. No aeroporto já vindo embora, ficamos sabendo que no alto do Demeni a água tinha estabilizado e os pescadores de outro grupo tinham pego cerca de 10 peixes por dia, é ou não é para acabar com tudo. Os momentos de diversão ficaram por conta dos almoços na beira do rio, com linguiça e carne e peixes em alguns dias kkkkkkkk Agradeço demais o esforço do Azamar e de seus guias, pois gastaram muita gasolina e esforço para termos uma pescaria menos ruim. Agradeço também o Guerreiro (11-982942464) e o Paulo do www.tayacuII.com.br , pois entenderam o caos e nos facilitaram fechar outro pacote já para a próxima temporada para o Final de Outubro 17. E a sorte está lançada kkkkkkk. Espero que tenhamos uma melhor semana de pesca. Edson GUERREIRO +55 11 3288-7521, 9 8294-2464 guerreiroepl@gmail.com Paulo MARQUINIS +55 11 9 9904-1419 tayacu2@gmail.com Eu ainda tive sorte e peguei meu troféu, um tucunaré açu de 5,2 Kg, sei que não é grande mas para mim é de extrema importânica pois é meu maior tucunaré capturado. Veja as fotos do bicho. Segue algumas fotos de toda a pescaria. Espero que gostem. Abraços.
  20. E ae Galera, Quinta agora eu e meu pai fomos pescar em Araçatuba - Sp no rio Tietê. Foi a pescaria de tucuna mais insana de nossas vidas!!! Os tucunas estavam ativos e encardumados!!! Pura emoção...foi aquela pescaria que o coração ficou acelerado o tempo todo. grande abraço a todos
  21. Olá, Cabras da Pesca! Em janeiro de 2016, iniciei minha busca por um lugar inexplorado na Amazônia – uma vez morando em Manaus, é hora de realizar meus sonhos, então “mãos à pesca”. Queria encontrar um rio distante e de difícil acesso, para colocar em prática um conceito que vinha mexendo com minha mente. Algo que já não vemos atualmente com tanta frequência e que traz uma interação diferenciada com a natureza: o acampamento selvagem. Também estava interessado em alguma outra espécie de tucunaré que atingisse grande porte (os “outros açus”), já que a calha do médio rio Negro e seus afluentes é propícia apenas para barcos hotéis. Então, minha ideia principal era descobrir um bom ponto de Pinimas (Cichla pinima), mas a região que este peixe ocupa é gigantesca, e eu mal sabia por onde começar. Mas quando a gente trabalha com vontade, prazer e persistência, podemos ser surpreendidos – de forma positiva! Já tinha visto as fotos e vídeos desse peixe na região de Balbina e rio Uatumã, mas com tamanhos nada estimulantes. Aqui alguns Vazzoleri que seriam considerados ótimos exemplares nesses destinos. Contudo, na região de Nhamundá é afluente, o tamanho já poderia proporcionar boas brigas. Um pouco contrariado por só ter em mãos equipamentos dimensionados para o açu do rio Negro (C. temensis), parti rumo ao Nhamundá, achando que aqueles equipamentos estavam desproporcionais aos peixes que encontraríamos. Pousei no aeroporto de Parintins e seguimos para o rio Nhamundá, subindo em dois botes. Ao chegarmos na região do Espelho da Lua, onde alguns pequenos barcos regionais (moradores da região) estavam presos devido à seca, a meia hora da cidade mais próxima, fiquei sabendo pelo guia que não pescaríamos no Nhamundá, e sim no Rio Paratucu, seu afluente. Organizando, para o amigo pescador entender: o rio Paratucu é afluente do Nhamundá, que é afluente do Amazonas. Adentramos o Paratucu e constatamos o nível baixíssimo de água, somado a uma praticamente ausência de canais de navegação. O rio é completamente raso de uma margem a outra, formando uma barreira natural contra a entrada de embarcações maiores que um bote ou canoa. Em vários trechos, tivemos que arrastar o bote com água no tornozelo. Numa parada, já preparei um conjunto, para tentar fisgar meu primeiro Vazzoleri. O cenário era deslumbrante: água cristalina que refletia um verde azulado, parecido com algumas regiões marinhas. A quantidade e diversidade de aves impressiona. Um ambiente fantástico, eu tinha quase certeza que iria pegar pelo menos um peixe que brigasse bem com as varas de 25 lb e tomassem linha... Será? Uma Turma de Biguás! Lembrei imediatamente dos amigos aqui do fórum! Começamos a pescaria e o guia nos levou a um bom lago. Saiu o primeiro gigante! Agora, o primeiro vazzopaca, capturado na corredeira. Resolvemos repassar o ponto, pedimos pro guia jogar uma twitch, a fim de cobrir meus arremessos. Logo no começo do ponto, antes de começar o pedral, a galhada deu ao guia um peixe grande. Ele forçou e logo escapou, mas enquanto recolhia, o par do peixe acompanhou e pegou junto ao bote, muita briga (na correnteza é demaaaaais!!!!) e o guia embarcou seu peixão também. Aqui as fotos do troféu dele. Mais um bitelo, aqui o registro (não perca a conta!). Então, coloquei uma hélice de 15 cm e comecei a jogar para o meio do lago. Primeiro saiu esse. E depois esse, uma libra a menos do que o recorde mundial atual, na traaaaaave. Um peixe incrível!!! Eu não conseguia acreditar, mas o guia achava tudo tão normal que chegava a me assustar. Que lugar era aquele? Seriam reais as possibilidades de bater o recorde? Resolvemos que no terceiro e último dia, subiríamos o máximo possível. Então começou o último dia e já notamos que, lá para cima, estava raso demais, arrastamos muito em pleno leito do rio e os lagos totalmente secos. Viramos para a jusante e descemos pescando. Numa parte rasa do rio, notei uma sombra com “cara de peixe” e lancei a T20 por baixo das árvores. Vim trabalhando, quando a isca saiu da sombra, notei o monstro dourado embaixo acompanhando - com 1 metro de profundidade se acha até uma moeda de 1 centavo no fundo deste rio, tamanha a limpidez da sua água – continuei trabalhando firme (apesar da adrenalina), e naquele mergulhinho da isca, pude ver a bocarra branca se abrir e a isca sumir lá dentro. Dei uma ferrada moderada pra cima e soltei bem a fricção da carretilha, desci o rio brigando com aquele peixe incrível, brilhando suas cores intensas e saltando demais. Consegui embarcar o gigante e aproveitei para refrescar o calor naquelas águas tão piscosas. Novamente, uma libra me separava do recorde mundial. Na traaaaaaaave! Falando em refresco, vejam aqui um dos muitos igarapés de água gelada, perfeitos para um pit stop regado a ceviche e cerva trincando. Então retomamos a pescaria e chegamos à boca de um lago bem mais fundo. Cansado e sentado no bico do bote (ponta da proa), arremessava a hélice de 15 cm pra frente do bote. Logo no começo do lago, tomo uma linda porrada de um peixe amarelão, mas não muito grande, ele toma um pouco de linha na direção do fundo e, de repente, fica muito pesado. Forço um pouco para cima e a uns 2 metros da superfície conseguimos ver que a isca foi atacada por outro peixe muito maior. Os dois se embolam e, perto da superfície, o menor se desvencilha da isca e fico só com o grande. O que ficou, salta duas vezes e corre em direção a uma praia, encalhando sozinho. Desço e vou até ele, que não resiste muito e posa bonito para as fotos. Agora cheguei ainda mais perto. Apenas meia libra abaixo do recorde mundial, essa foi no travessão! Aqui o registro desse peixe. Pouco mais à frente o guia engata um monstro que não vemos nem a cara, vai pro pau e deixa a isca lá. Eu ainda perdi dois peixes enormes em ataques fenomenais em pleno leito do rio, mas estava com a isca de hélice e eles erraram. Contabilizamos apenas 80 tucunarés em 3 dias, porém 8 foram troféus, ou seja, uma proporção de 10%. A cada 10 peixes, saiu um troféu. Fui embora com a sensação de que, no rio Paratucu, bater o recorde mundial é uma possibilidade real. Após um mês, resolvi voltar lá para mais 3 dias de caçada ao recorde mundial e averiguar todas as possibilidades e detalhes de um possível novo destino de pesca. Acampamos no mesmo lugar e iniciamos a pescaria nos lagos que estavam secos um mês antes, afinal o rio tinha subido um metro. Então eram 29 de fevereiro de 2016, amanheceu chovendo e esperamos passar. Enfim, navegamos rio acima e paramos no primeiro ponto, onde fiz alguns arremessos fora do lago com a hélice. 2 paquinhas abriram os trabalhos. Então, ainda de fora do lago, troquei de vara e arremessei a zara longe lá dentro dele. Exatamente 10 horas da manhã. Tic Tac Tic Tac Tic Tac POOOOOOWWWWWW O peixe correu a favor da linha e eu recolhendo o mais rápido possível, ele passou pela boca do lago ganhando a correnteza e finalmente mostrando toda a sua fúria, ao mesmo tempo em que nós tínhamos acabado de passar para a água calma dentro do lago. O guia girou a canoa e o peixe voltou e subiu a corrente. Giramos novamente e ele adentrou o lago, foi quando correu no limpo e eu liberei metade do drag para não correr riscos desnecessários. Fomos atrás dele e ele girando ao redor da canoa, uma briga alucinante. Levou mais de 10 minutos até perceber que era um peixe gigantesco. Liberei mais ainda o freio e finalmente o embarquei. Emocionado, gritei que era o recorde. 16 LIBRAS de Vazzoleri, 3 libras a mais do que o recorde atual, peixe de 13 libras do meu amigo e grande pescador Ian-Arthur de Sulocki. Não tenho palavras para descrever a emoção de pegar um peixe desse. Fizemos todo o registro como mandam as regras da IGFA e liberamos o gigante dos gigantes. Aqui as fotos desse incrível animal. Após a soltura do peixe da minha vida até agora, seguimos lentamente lago adentro conversando e achando incrível tudo aquilo, começar já batendo o recorde mundial. O guia afirmou insistentemente que o Paratucu tem peixes ainda maiores, mas isso nem passava pela minha cabeça. Então, em meio ao papo, enxergo um peixão naquela água cristalina. “Olha o gigante que tá ali, vou jogar na cara dele.” A isca tocou na água 1 metro à sua frente e instantaneamente POOOOOOWWWWWW, tomou mais de 20 metros de linha, achei que não ia parar nunca, entrou na galhada e eu parei de segurar. Chegando perto, fui trazendo bem devagar e ele desfez o caminho. Depois brigou limpo e eu embarquei. Outro gigante, esse com 11 libras, assim, em arremessos seguidos. Liberei o peixe tão rápido que esqueci de posar com ele, tamanha a confusão em minha cabeça pelo peixe anterior. Mas não faz mal, aqui a medida do monstro. Ao terminar de bater o lago do Recorde, o guia nos conduziu a uma pequena praia em frente ao lago. “É aqui que quero fazer o acampamento.” Fiquei atônito! “Aqui? E nós pegamos o recorde bem ali em frente?” Inacreditável! Analisamos o local e definimos que sim, será ali a nossa base, no melhor da pescaria, num ambiente completamente isolado e inacessível por outros meios. E de onde poderá ser visto o local da captura do recorde. Vou até colocar uma plaquinha lá. Seguimos pescando no rio, mas nada de peixe. Subimos para outro lago muito bom. O guia falou que tinha um “morador” muito grande na entrada desse lago, mas que ninguém conseguia pegar. Ele parou o motor antes e se aproximou devagar. “Marcel, joga nessa esquina e vem trazendo que ele tá lá, mas faz ele pegar, que ninguém acertou fisgar ele ainda.” Eram 16 h em ponto. Arremessei e vim trabalhando a zara bem provocante, bem estralado ao invés do TIC TAC. Dito e certo, uma onda enorme se formou atrás da isca e ela “surfou” uns 30 cm pra frente, folgando a linha. Assim que recolhi a folga e a isca estralou novamente, o peixe abocanhou a isca de baixo pra cima numa porrada incrível, todo o seu corpo saiu quase um metro fora da água, aquela barra dourada gigantesca quebrando o silêncio do lago com um estrondo era de arrepiar, eu já sabia que era gigante, brigou sujo e eu tive que segurar, quando finalmente cansou eu liberei mais o freio e administrei. Chegando perto, a água cristalina já mostrava que este peixe também daria recorde. Ao embarcar o peixe gordo de lindas cores, pesei o bicho e... 16 LIBRAS de novo!!!! Eu não cabia em mim de felicidade. Vejam que peixe maravilhoso! PoOoOoOoOoOoOoOwWwWwWwW!!!!! Para agilizar a soltura do monstro, resolvi fazer o registro para tentar o recorde de comprimento, já que é mais rápido e não precisa desembarcar. Fiz as fotos na câmera e filmei a soltura obrigatória no celular – infelizmente, ao chegar a Manaus, na correria para ir fazer rapel, não fiz backup dos vídeos e, na volta, perdi meu celular. Fiquei arrasado, porque este segundo peixe não vai arriscar um merecido certificado de comprimento da IGFA, além das lindas solturas dos dois gigantes anteriores (todos os 3 peixes me deram banho na saída, parecia combinado entre eles). Mas o primeiro de 16 lb está completamente registrado e será submetido a recorde de peso e os amigos do FTB, o melhor fórum de pesca do Brasil, estão tendo a notícia em primeira mão. O melhor dia de pesca da minha vida havia terminado (apenas 12 tucunarés, porém 3 gigantes, uma taxa de 25%!), debaixo da chuva pesada que ameaçou cair o dia inteiro, mas nos permitiu pegar estes peixes espetaculares. Mas daí a chuva não parou mais, tínhamos batido o recorde mundial de tucunaré Vazzoleri no último dia daquele verão prolongado (seca histórica), o melhor dia de pesca da minha vida, e nos dois dias seguintes comemos picanha e peito de frango, porque não dava pra pegar nem pro almoço. Chuva pesada e praticamente ininterrupta. Água subindo a olhos vistos e muito suja. Mas voltamos mais que satisfeitos: pegamos o recorde mundial como havíamos sonhado e avaliamos in loco todos os aspectos necessários para nosso acampamento selvagem. Em breve, aqui no FTB, estará a divulgação dessa nova opção para pescadores esportivos apaixonados pelo tucunaré, com oportunidade de conhecer os maiores Vazzoleri que existem, enfrentá-los em água corrente, que é um desafio à parte, e com possibilidades reais de bater novamente o Recorde Mundial para a espécie. No mínimo, você sabe que estes dois peixes estarão lá, crescendo para que você os capture novamente. O Vazzoleri é muito maior do que estamos acostumados a ver, é muito maior e mais interessante do que eu poderia imaginar, e agora quero dividir esta emoção com os amigos pescadores. Aguarde só mais um pouco, o exclusivíssimo acampamento selvagem no rio Paratucu estará disponível em breve. Finalizo este relato pedindo a torcida dos amigos pela homologação de mais um recorde do Brasil, do FTB! Grande abraço em todos!
  22. Olá, amigos pescadores! Confiram mais este programa cheio de gigantes tucunarés no Vazzoleri Camp. Traga sua turma para este paraíso de grandes tucunarés. Abraços!
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