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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 26-10-2016 em todas áreas

  1. Amigos, agora na terceira semana de outubro, voltei a um dos lugares que mais gosto de pescar no Brasil, o Rio Sucunduri, famoso por grandes tucunarés, mas principalmente pela fartura, comum pegarmos mais de 100 peixes ao dia. Esta seria minha quinta viagem a este rio. O rio Sucunduri, nasce na divisa do Amazonas com o Mato Grosso, unindo se ao Rio Acari formando o gigantesco Rio Canuma(infelizmente uma reserva indígena), que por sua vez vai se juntar a uma infinidade de outros rios (Abacaxis, Mari-mari, Igarape Açu, Paracuni, Aracu e outros, desaguando em um grande delta no Rio Amazonas próximo da cidade de Maues. Nele habitam, cachorras, bicudas, piranhas, aruanas(as maiores do Brasil), cacharas, pirararas e os tucunarés de 2 especies o Popoca e o Pinima. O tucunare Pinima, habita esta bacia e tb a do rio Marmelos e Aripuana/roosevelt, é um dos três tipos de açu( temensis{o maior- o zoio vermelho}, vazzoleri e o pinima), pode chegar aos 10kgs, mas peixes de 5kgs já são considerados bem grandes, tem cor ouro vivo, com barbatanas azuis. É dos mais fortes dos tucunares, briga muito, ele tende ser mais robusto que o açu. Embarcamos no sábado rumo a Manaus, mas a pescaria começa uma semana antes na montagem do equipamento. Meu material tem a minha cara... Grupo de feras, Eu, meu pai, Roberto, Marcão, Arimatea, Alfio, Bento e Ari. Time espetacular. Chegando em Manaus, já fomos direto ao agradável restaurante Choupana, recomendadíssimo, e começa a bebedeira... Pato no tucupi De lá fomos curtir a piscina do Tropical, onde o gde Amigo e proprietário da operação no Sucunduri, Victor Vilanova, nos aguardava. A noite fomos reabastecer o tanque na Cachaçaria da Dedé e o arsenal na Sucuri. Domingo, fomos ao Eduardinho e embarcamos em um hidroavião rumo ao Rio Sucunduri, uma hora de voo e pousamos ao lado do nosso barco hotel que já nos esperava no ponto de pesca, mordomia... Nossa casa Como chegamos cedo, foi arrumar tudo, almoçar e já cair na água. São 6 dias e meio de pescaria.(SHOWWWW) As noticias não eram boas, Rio Madeira esta em uma das suas piores secas, e o Rio Sucunduri segue o mesmo regime de águas. Então estava esturricado, lagos secos, estruturas fora da agua, peixe muito manhoso. Mas como vou mesmo pela cerveja e ela esta estava no gelo, já estava resolvido. Não bebo água para não enferrujar. Curiosidade lá não existe repiquete. Na primeira saída a tarde, descemos rumo ao Lago do Iranduba, muito seco, todas galhadas fora da agua, comecei obvio que com helice, mas devido a falta de ação fui diminuindo até chegar na firestick... Ai começaram as ações, foram uns 20 tucunas, o maior de 8lbs e um aruana de 7lbs. No segundo dia descemos pescando até a foz do rio Acari, pescamos inicialmente em lagoas (muito secas), poucos peixes. a tarde batemos mais pedrais e praias e as ações aumentaram pegamos por volta de 40 tucunarés. Neste dia minha principal isca foi a T20 osso esticada. Mas o que mais bateu foi cerveja, pois o sol estava de rachar. "to bebendo mas to pagando" No terceiro dia, entramos em um lago fechado, do tamanho de 2 campos de futebol de salão, ai arrebentamos, troquei por iscas de toque e meia água. Foram mais de 40 tucunas e 2 aruanas . o maior tucuna de 8lbs O destaque ficou para este aruana, no sol das onze, vejo boiado duas grandes manchas marrons, uma é gigantesca a outra era menor. Estava na mão com uma isca papa Black, não pensei, só joguei um metro a frente, por sorte a maior mancha explodiu como um foguete, e já saltou. No primeiro pulo, já falei "este é o maior aruana que eu já vi", briga passada, encosta o monstro no barco, e faço a medição e pesagem 10lbs e 86cm. Alegria total, pois sabia, que o recorde mundial era de 84cm. Fotos todas realizadas e peixe devolvido(como manda a regra) O recorde anterior A tarde fomos ao famoso Lago do Colombiano que de tão seco, esta mais para poça do Colombiano, mas este lugar sempre me surpreende, ferve de tucunas. Nesta hora mudo a historia de toda pescaria, comecei jogar jig, ai foi covardia, cada arremesso um peixe, foram mais outros 60 tucunas e um aruana, o maior 11lbs. 11lbs-isca jig Flavio Extreme Deste ponto em diante pesquei de jig 90% do tempo. Neste dia tentei um couro e saiu uma micropirarara No quarto dia, resolvemos subir o rio Capinarana, rio impar, lindo, agua cristalina, molongozal sem fim. Problema, boca muito seca, a perna enterrava até o joelho na lama, foram 1:30hs para passar pela raseira e muita cerveja para dar energia. O rio é raso e quase não tem lagos, pesca-se normalmente nos drops. Logo no primeiro drop, jogo o jig e sinto o tranco, briga de gente gde, e no final 14lbs de ouro puro. Duro que era 7:30-tive que abrir uma exceção e abrir o bar mais cedo... No mesmo drop perdi um outro jumento no visual, descemos pescando, foram em torno de 15 tucunas, o maior 6lbs. A tarde voltamos ao Colombiano e mais farra com os tucunas, milhões... 14lbs-isca jig flavio extreme a briga tome cerveja para tirar o calor No quinto dia entramos em um lago fechado de nome Lago da pedra, agora com o aprendizado do jig, virou festa, ficávamos dando volta, deu meio dia, marcavamaos 60 tucunas, o maior 8lbs. A tarde pescamos nas praias, e saíram muitos, mas em menor quantidade pois voltei para t20. Entardecer na floresta No sexto dia pescamos no rio, foi o dia mais fraco. Pegamos uns 50 tucunares. Nenhum grande. Belezas da amazonia No sétimo dia, pescamos na região do colombiano e seus lagos, muito, mas muito tucuna, e a surpresa estava para vir. Jogo o jig em um drop do lago. vejo, como se fosse um boto passar atras do jig, dou mais uma puxada, e engolhe o jig, corrida louca para o meio, briga de gente gde, no final o peixe de ouro 16lbs 73cm(meu maior pinima até hoje) . A Tarde pescamos nos pedrais, tava até covardia, era mato. Neste dia pegamos 118 tucunares. 16lbs 73cm-jig Flavio extreme Como diria meu bom amigo Ramon, duro é a hora de cortar o Snap... A Amazonia é sempre show Saldo da pescaria mais de 400 tucunas. Considerando a turma(8 integrantes) toda, pegamos mais de 1500 tucunares. Muita cachaça, sol, cerveja, e risada. Algumas fotos dos amigos A operação Vilanova, não tem o que falar, é muito show, in e out de hidro... Barco espetacular, confortável, comida boa, guias excelentes. O Victor, proprietário, é um cara serio, e preocupado para que tudo de certo. e os dois gerentes, o Juliano e o Rodrigo dão um toque especial a receita. Sempre comento, não ganho um centavo, nem desconto, graças a Deus meu ganha pão é outro e tenho o privilegio de poder pagar por esta maravilhosa vida, e só falo bem qdo acho que merece. Contato do Vilanova: (42) 32721807/91260500/91220016/32721723 https://www.facebook.com/victorvilanovamazon?fref=ts https://www.facebook.com/vilanovamazon/?pnref=lhc http://www.vilanovamazon.com.br/ Material utilizado: Varas -Saint Croix SCIII 25lbs 5'7" by Waka Custom -Saint Croix SCIII 17lbs 5'7" by Waka Custom -F3 20lbs 5'7" by Waka Custom Carretilhas: Daiwa Tatula type R- Mão normal(Esquerda...kkk) Linha-Multi PP 65lbs Leader-50lbs Snap capella G Iscas mais utilizadas- Jigs do Flavio da Extreme(mais funcionou , foi no branco), T20, e Firestick Fato curioso, um dos integrantes da equipe, na hora do almoço sentiu um mosquito pousar no ouvido, tentou tirar e em dois minutos o saiu sozinho, em um dia sangrou, no quinto dia com tanto desconforto, para nossa surpresa, havia centenas de larvas. Agora ele já foi medicado e esta bem, mas ela chegaram comer até próximo a cartilagem. coisas da rain forest. Agradeço A Deus e a minha amada esposa e filhos, por mais esta oportunidade.Minha família é tudo Agradeço tb a todos integrantes da do grupo, tripulação e a Amazônia, por este espetaculo. Abs Dini-Voltando em alguns dias ao negão Para quem quiser me acompanhar: facebook https://www.facebook.com/dini.dini.90260 Instagram @pescadini #pesca_dini
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  2. Nos dias 14 e 15 de Outubro estive em Três Marias (na represa) com meu marido e meu afilhado pescando tucunarés. Fiquei impressionada com a grande quantidade de ações que tivemos nos dois dias e isso me levou a postar aqui um mini relato. Éramos 4 no barco, contando com o guia, tivemos uma média de captura de 100 peixes dia/barco, sem contar os perdidos. Usamos superfície, meia água e jig e tivemos muita ação em todas as modalidades. O ponto em que pescamos é muito conhecido na região, por isso tem sempre bastante barco por lá, mas mesmo assim as ações foram muitas. Indico o guia Edimar (38) 9 8814-5294 , já pesquei com ele 3 ou 4 vezes e todas foram muito produtivas. Seguem algumas fotos:
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  3. Fala galera, beleza? Segue aí algumas traíras que fisguei em minhas ultimas pescarias! Algumas de pesqueiro, outras de um lago particular... E com direito a um grande troféu fisgado no último domingo! E aí está o troféu: Equipamentos: Carretilhas- Venator GTS/ Sumax Orion Colection 12000 Varas: Albatroz althezza 5'3" 12lbs/ Quantum 6'6" 12lbs Linhas multi 30lbs Leader fluorocarbon 0,50mm Iscas: Frogs, Ratos, Chatterbait e Shads no sistema No sink. Espero que gostem, valeu!
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  4. MAIS UM EPISODIO MUITO TOP!!!!Ai galera, quem perdeu o quarto episodio do programa, ja esta no youtube, no canal: Baquara Team, se inscrevam em nosso canal e fiquem por dentro de tudo!!!Esse episodio fomos até Santa isabel do rio negro, pescaria repleta de peixe grande, esse episodio sera o primeiro da serie SIRN, Muitos 20LB UP e 80CM UP!!!
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  5. Paulo, boa tarde! Resolvi te contar minha experiência, pois vivi exatamente o que você relatou no post. Tinha (ainda tenho) um bote inflável modelo Mariner 4, que hoje já não uso mais. Quando comprei o bote, entrei em contato por email com a captania dos portos da minha região, que foi taxativa em dizer que "saiu do remo precisa de arrais". Mas o que o Guto disse faz muito sentido: se ocorrer, o que é muito dificil, a marinha lhe abordar, acredito que não vá ter problemas em função da simples análise do bom senso. Você em um bote inflável, geralmente perto da margem, com um motor elétrico que nem pode ser muito potente, também acredito que nunca dê nenhum problema. E acima de tudo, não se esqueça sempre do colete salva vidas, principalmente no bote. E considere também o que o Guto falou sobre comprar um barco de alumínio, mesmo que for pequeno, em função de te dar menos trabalho e dor de cabeça. Lhe digo por experiência própria... Abraço e boas pescarias.
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  6. Cara mais fácil coloca os links aqui. Tenho várias para reparos e tenho algumas para customizações quem sabe se tu fizer um preço =]
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  7. Boa noite Luis Caiani !!! Amigão, estarei embarcando no Tucuna agora no dia 6 .... tomara que melhore bem as condições de pesca !!!! Gostaria muito de pescar no cuiuni/ alegria !!!O gozado é que falei com a Flavia hoje e ela me falou que foi uma excelente pescaria a de vcs !!! Acho que ela está querendo me deixar feliz kkkkkk abraço
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  8. Mais um "causu" pra narrar pros colegas pescadores. Lá vai: Numa temporada que fiquei nas cercanias de Novo Airão, cidadezinha localizada na margem direita do do curso médio do Rio Negro, conheci muita gente, principalmente o pessoal dos estaleiros navais que haviam por lá. Como se sabe, Novo Airão congregava os melhores carpinteiros navais da Amazônia, tanto que o imortal (o cara não morre mesmo) Roberto Carlos mandou construir o Lady Laura I naquela cidade, lá pelos idos de 1980. Aprendi muitas coisas relacionadas à construção das embarcações de Itaúba Preta, madeira de excepcional maleabilidade e durabilidade no contato permanente com a água. Pra constar, assimilei o nome de áreas específicas e de componentes dos barcos aqui fabricados, tais como "Bailé de Proa ou de Popa" (são os tradicionais decks de vante e ré); o "Redondo" (estrutura em semi-círculo que circunda o comando do barco); o "Passadiço" (área de circulação de pessoas); o "Pavés" (peça horizontal que se estende pelos bordos); a "Escoa" (reforço interno longitudinal, fixado abaixo da borda do barco, sob o Pavés, que é o acabamento); o "Verdugo" (viga externa parafusada ao longo da lateral do barco, pouco acima da linha d'água, conferindo-lhe resistência mecânica); o "Jacaré" (viga interna que vai da parte final da sobrequilha até o final da popa, é onde é instalado o Pé de Galinha" dos motores de centro e o eixo de transmissão); os "Bracejames" (cavernas do barco) e, por último, o "Quebra-mar" (viga de madeira que une as laterais na proa e constitui parte estrutural importante do barco). Ufa!! Tem mais, porém de memória foi o que saiu. Voltando à narrativa central do causu, após o breve relato sobre as peculiaridades dos barcos amazônicos tradicionais, lembro de um cliente tradicionais desses estaleiros. Era o Moacir Fortes, um negão alto e forte, de meia idade e já grisalho, que trabalhava com o turismo de contemplação, recebendo sempre comitivas reais europeias e muitos outros governantes estrangeiros que queriam conhecer a Amazônia, pagando os pacotes a peso de ouro. Cada viagem abrigava comitivas de até 14 gringos. Moacir tinha alguns barcos com excelente acabamento, infraestrutura e serviços, todos numa média de 25/30 metros de comprimento. O nome genérico de batismo de seus barcos era "Cichla Ocellaris" (Tucunaré), todos pintados em branco e verde, e o que distingua um do outro eram os numerais romanos, de I a VI. Bom de prosa e ótimo contador de histórias, com vastíssima experiência na navegação dos grandes rios da Amazônia, principalmente o Solimões, Negro e Amazonas e seus principais afluentes, levou-me a aprender muito das características de cada rio da região, por exemplo, quais tinham mais "pragas" (pernilongos, aqui chamados carapanãs, piuns, mutucões e morcegos hematófagos), a localização dos principais pedrais, os baixões de areia, quais as cidades ou vilas mais festeiras e as que tinham as garotas mais bonitas, mais "generosas", e boas de dança e cachaça, indo por aí afora. Uma verdadeira enciclopédia. Perguntado dos locais recônditos bons de atracação (me interessava saber porque eu morava num pequeno iate de 16 metros e vadiava de um canto a outro), ele respondeu que praticamente todos os locais livres de pedrais e árvores altas eram bons para atracação, mas que ele tinha uma receita infalível para descobrir tais locais. Era assim: já no finalzinho das tardes, quando a gente procura um local seguro para se abrigar durante a noite, ele chamava um certo tripulante do barco, de prenome Zé. Aí perguntava a ele: "Zé, onde você acha seguro a gente atracar para passar a noite? Então o Zé, todo solícito, olhava com redobrada atenção ao longo das margens e vaticinava: "Seu Moacir, bem ali, ó. Não tem zebra! Então o Moacir mandava chamar o comandante e instruía: "Fulano, pode parar em qualquer lugar, menos onde o Zé mandou, porque é certeza que lá vamos topar numa pedra ou uma árvore vai cair em cima do barco. É sempre assim." O interessante é que o Zé, caboclo humilde, "da beira", como a gente costuma chamar, não se chateava com isso. Ao contrário, sempre cumpria ao pé da letra o que o Moacir mandava nessas ocasiões. Não sei se a memória dele era muito curta, ou se levava na esportiva. Na dúvida, fico com a segunda opção, mas nunca soube se ele em alguma oportunidade acertou onde atracar, mas é certo que o Moacir nunca foi na dele. Deixo um abraço a todos. Gilbertinho
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  9. EPISODIO MUITO TOP!!!!Ai galera, quem perdeu o terceiro episodio do programa, ja esta no youtube, no canal: Baquara Team, se inscrevam em nosso canal e fiquem por dentro de tudo!!!Neste episódio viajamos até Roraima. Mais alguns KM de vicinal com uma estrada ruim, e subimos algumas horas no Rio Jauaperi e varamos alguns lagos e tivemos otimos resultados!!!Edição: Amazon Sat. Todas as quartas programa inédito no Amazon sat, canal 44, ou então pelo site www.amazonsat.com.br/aovivo
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  10. Ai galera, quem perdeu o segundo episodio do programa, ja esta no youtube, no canal: Baquara Team, se inscrevam em nosso canal e fiquem por dentro de tudo!!! Neste episódio viajamos até Roraima. Mais alguns KM de vicinal com uma estrada ruim, e subimos algumas horas no Rio Jauaperi e varamos alguns lagos e tivemos otimos resultados!!! Edição: Amazon Sat. Todas as quartas programa inédito no Amazon sat, canal 44, ou então pelo site www.amazonsat.com.br/aovivo
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