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Arthur Perrucci Junior

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Histórico de Reputação

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    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Carlos Sommer em Spinner artesanal!   
    Amigos será que a "regra" isca grande peixe grande também se aplica ao Spinner Bait?

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    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de GlaucoFavaretto em Estudo sobre Quebras de Varas de Pesca   
    Amigo Glauco muito obrigado pôr possibilitar o acesso a esse artigo. Tenho dois parceiros de pesca que são "quebradores de varas" a anos venho falando que na maioria das vezes às quebras são causadas por mau uso, quem sabe depois de ler esse artigo eles prestem mais atenção? Boas pescarias! Forte abraço 
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    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Luciano Lopes em Carretilha em torno de R$1000,00   
    Amigo André sem dúvida vai na Shimano, tenho carretilhas da M.S. já contratei o serviço do Eduardo e tenho algumas shimano entre elas uma Curado K comprada no Aliexpress. Se pretende usar a carretilha ainda nessa vida compre de fabrica? Ótimas pescarias!
  4. Thanks
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de André Paulucci Negrão em Carretilha em torno de R$1000,00   
    Amigo André sem dúvida vai na Shimano, tenho carretilhas da M.S. já contratei o serviço do Eduardo e tenho algumas shimano entre elas uma Curado K comprada no Aliexpress. Se pretende usar a carretilha ainda nessa vida compre de fabrica? Ótimas pescarias!
  5. Thanks
    Arthur Perrucci Junior deu reputação a Kid M em Isca popper para Amazônia   
    Arthur,
    Dentre as opções "em madeira", essa da Yara é bastante interessante... (irmã da que foi idealizada para mar)
    A depender do local da pescaria na Amazônia, a existência de trairões deve ser verificada (não são muito constantes...) 

  6. Thanks
    Arthur Perrucci Junior deu reputação a Fernando Simon em DESAPROVADO - Marine Sports   
    Coloque a vara com a ponta do cabo no chão e aperta a ponta da vara para baixo (com a palma da mão) com baixa pressão.
    Ela vai envergar um pouco demonstrando a "alma" da vara.
  7. Thanks
    Arthur Perrucci Junior deu reputação a Marcel Werner em Alma ou espinha da vara   
    Muito interessante o tema. 
     
    Como levantado, mas não abordado no excelente texto, em caso de levar a espinha em consideração, a simples execução de diferentes técnicas de arremesso seria prejudicial à vara. 
     
    Numa vara em que a carretilha ou molinete está montada sobre a espinha ou do lado oposto, arremessos que vergam lateralmente a vara, como side cast, back hand cast e flipping cast seriam prejudiciais ao blank. 
     
    Poderia se pensar numa montagem com a espinha na lateral, a 90 graus, para uma vara específica para estes arremessos, em que não se poderia fazer os arremessos “retos”, como o tradicional overhead cast. Além disso, teria que se levar em conta a mão dominante do pescador para a correta definição do lado a se posicionar a espinha - que, inevitavelmente, estaria em posição errada na briga com o Peixe, a menos que o pescador se concentre em flexionar a vara sempre lateralmente e para o lado correto. 
     
    Tendo em vista que as minhas poucas varas de pesca já foram utilizadas muito além do que eu supunha ser a vida útil delas, submetendo-as a esforços superiores aos que eu imaginava que suportariam, utilizando todo tipo de arremesso que pude aprender (imagine o quão danoso poderia ser o spiral), chego à conclusão que a espinha não é tão importante assim em varas de pesca. 
     
    É famoso no Amazonas o caso das Falcon Cará, varas praticamente inquebráveis sem acidentes, capazes de suportar abusos impensáveis, mas cada uma com a espinha numa posição - o que eu pude conferir pessoalmente um par de vezes nas famosas lojas Sucuri. Mesmo as 5 que adquiri, todas com espinhas em posições aleatórias, 20 graus, 30 graus, 70 graus, simplesmente não dão importância e as varas são inacreditavelmente resistentes. 
     
    Mesmo varas tidas como quebradiças, como a Daiwa Steez 16lb 6’, suportam grandes batalhas e abusos, sendo suscetíveis a quebras por impactos (acidentes, batidinhas etc.). Possuo uma que é minha principal vara fora da Amazônia (e já tirou alguns tucunarés acima de 6 kg lá também) há mais de na década, e permanece inteira. Pode quebrar de repente? Sim! Já está muito além do que eu esperava. Não será uma surpresa, algo sem motivo ou explicação. 
     
    Concluo que é uma questão de qualidade na fabricação do blank e montagem da vara. A preocupação com a espinha pode ser um assunto interessante  e demonstração de competência dos montadores. Mas, na prática do uso, se provou sem importância para mim. 
     
    Abraços! 
  8. Thanks
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Armando Ito em Alma ou espinha da vara   
    Amigo Armando que riqueza de informações muito obrigado, após ler os relatos assistir os vídeos hoje tenho uma compreensão "muito" maior sobre o tema. Forte abraço e ótimas pescarias.
  9. Thanks
    Arthur Perrucci Junior deu reputação a Armando Ito em Alma ou espinha da vara   
    Como achar a espinha de uma vara de pesca.
      Certa vez observei em uma pescaria de praia com fortes correntes laterais, que uma vara de carbono da marca X apoiada verticalmente na espera constituída de um tubo cilíndrico, insistia em virar para o lado, deixando os passadores e o molinete conseqüentemente virados também.
    Esta vara submetida à tensão se curvava e rolava sobre seu eixo para o lado direto num angulo aproximado de 60° em relação à linha da água.
    Era uma situação no mínimo incomoda, pois outra vara de carbono da marca Y usada nas mesmas condições ficava estável, ao se curvar para a frente. Não girava sobre seu eixo, mantendo os passadores e molinete alinhados e apontando para a frente. 
    Percebi que a vara X sempre que se curvava respondendo a um esforço, tinha uma tendência natural à torção. Evidentemente a torção deveria estar ocorrendo não só quando se curvava para a frente, mas também quando se curvava para trás, durante o arremesso.
    Um determinado dia em uma pescaria pesada, usando a mesma vara X mas desta vez com carretilha, tive oportunidade de lutar com um peixe de respeito e pude sentir o desconforto de se usar uma vara com tendência à torção. A cada puxada violenta o terceiro estágio se torcia e sentia o blank como querendo girar na minha mão. Essa vara por ser muito forte tem resistido às torções, mas sei que está ocorrendo uma fadiga no material que logo cobrará seu preço..... 
    Tenho como outro exemplo, uma vara de carbono mais fraca, leve e flexível da marca Z que apresentava um grave problema de torção, mas continuei a usá-la por um bom tempo aceitando-a como foi concebida..... 
    Ela acabou se quebrando num arremesso mais forçado mas dentro do seu casting médio.
    A quebra ocorreu logo após o encaixe do terceiro estágio (haste mais fina de uma vara de três partes).
    Depois de analisar a situação, conclui que a vara se quebrou devido a fadiga causada pela torção. Micro rachaduras começam a ocorrer na resina epóxi que cimenta as fibras de carbono, com o tempo elas se propagam enfraquecendo a região afetada.

    Estou longe de querer escrever um tratado sobre quebra de varas, mesmo porque é um assunto complexo. Cada vara tem seu histórico e pequenos acidentes sofridos pela vara no dia a dia, podem uma vez somados favorecer a quebra "inexplicável" da vara em um arremesso leve.
    Meu objetivo ao escrever este tópico, é tão somente mostrar porque algumas varas tubulares torcem e quais as consequências. Estamos nos referindo exclusivamente às varas concebidas pelo processo de enrolamento da manta de carbono pré cortada e impregnada com resina em um mandril metálico no tamanho e formato final de cada parte ou estágio da vara.
    Se a vara X de marca Y apresenta torções, não significa na prática que todas as varas X, desta marca estão com o problema. Mas o controle de qualidade das varas feitas em série, aos montões, podem eventualmente estar negligenciando a questão da chamada espinha da vara e sua relação com o posicionamento dos passadores e por conseguinte do próprio reel seat.

    ESPINHA DA VARA

    Toda vara fabricada pelo processo de enrolamento da manta impregnada com resina em um mandril metálico terá um lado mais grosso e portanto mais duro, conseqüência da inevitável sobreposição da camada de manta no final do enrolamento. Este lado é conhecido como espinha da vara.
    No entanto, nem sempre a espinha tem uma dimensão uniformemente distribuída ao longo do comprimento de cada segmento da vara. Dependendo do corte da manta, a sobreposição poderá ser maior ou menor em certas partes da vara.

    Acumulo de resina durante o processo, escorrimento interno, etc ... em menor grau podem influenciar na dureza localizada da vara, portanto para se fabricar uma vara equilibrada, o ideal seria falarmos de ESPINHA EFETIVA, que seria a média de todas as forças que estão contribuindo para que um lado da vara fique mais duro.
    A espinha efetiva pode ser encontrada através de vários métodos.
    Podemos usar equipamentos chamados de SPINE FINDERS, que são usados inclusive nas montagens de tacos de carbono para golf.
    Nos spine finders de tubo, basta colocar a parte mais grossa da haste dentro do tubo e aplicar uma carga forçando a ponteira para baixo, simulando uma puxada. A espinha da vara automaticamente pulará para cima, fazendo a haste girar no sentido inverso à carga aplicada.

    Podemos usar um método mais simples e igualmente eficaz para se achar a espinha efetiva da vara, baseado na rolagem da haste sobre uma superfície lisa. 
    Em varas de Surf Casting, este método é aplicável para se determinar a espinha principalmente do terceiro estágio da vara ( tubular mais fino e flexível ) e eventualmente do segundo estágio, desde que o tubular da mesma tenha suficiente flexibilidade. Em hastes muito rígidas, a coisa se complica ..... 
    Os equipamentos chamados de Spine Finders podem ajudar nesta tarefa. 
    O vídeo abaixo mostra um Spine Finder em ação e embora se refira à espinha da haste de carbono de tacos de golfe, por analogia pode ser aplicado perfeitamente aos blanks das varas tubulares de pesca, que também são construídas com mantas de carbono e resina moldadas em mandril. 
       


    Para se evitar que a vara torça quando submetida à uma força, recomendamos que os passadores sejam alinhados tendo por base as explicações abaixo.









    Nos molinetes, os passadores são instalados no lado inverso da espinha e nas carretilhas os passadores são instalados sobre a espinha.
    Na prática, respeitadas estas configurações, os arremessos e recolhimentos com molinetes e carretilhas acabam usando sempre o lado certo da vara. Em outras palavras carretilhas e molinetes usariam o lado mais duro da vara para o arremesso e o lado mais flexível para o recolhimento e luta com o peixe.
    Existem algumas montagens especiais, na qual os passadores são instalados com um determinado ângulo em relação ao eixo da espinha da vara. Algumas teorias afirmam que este procedimento favorece certos tipos específicos de arremesso ..... eu não gostaria de entrar no mérito da questão, mesmo porque não tenho conhecimento para tanto! 
    Prefiro ficar dentro do contexto apresentado.

    Equilíbrio e balanceamento de uma vara de alto desempenho.

    Uma vara bem equilibrada e balanceada, não torce e portanto não bamboleia no estágio final do arremesso. Depois do disparo, quando a vara já liberou a energia acumulada, ela deve voltar à sua posição de descanso horizontal após um ligeiro trabalho para cima e para baixo dentro do eixo 0 - 180°.
    Quanto mais rápida for a vara, mais rápido será o retorno à posição original.
    Quanto mais lenta a ação da vara, mais fácil será a observação do comportamento desequilibrado da vara cuja espinha não tenha sido considerada na montagem.
    Abaixo procuramos demonstrar isso através do diagrama:



    Uma vara com o movimento de bamboleio, conforme explicado e mostrado na foto superior tem grandes chances de causar um enrosco na linha do arranque com a ponteira e com os passadores perto da ponteira.
    O resultado pode ser a ruptura da haste. Com arranques de multifilamento, não são raros os casos da haste ser decepada. 



    Os tacos de golfe, são feitos de carbono e muita atenção tem sido dada ao equilíbrio.
    Os torneios de golfe são milionários e portanto muita tecnologia tem sido aplicada na construção das hastes. Se fala e se estuda o assunto da espinha de maneira séria.
    Gostaria de mostrar alguns vídeos que tratam do assunto do equilíbrio, mostrando a movimentação das hastes de carbono dos tacos de golfe em várias situações.
    Os conceitos destes vídeos podem e devem ser aplicados às varas de pesca.
           
     
     
    * retirado do blog:  Conversa de pesca
  10. Thanks
    Arthur Perrucci Junior deu reputação a Armando Ito em Alma ou espinha da vara   
    Arthur , veja bem .... até entre os rod makers americanos ( basta entrar em algum fórum ) não existe consenso entre utilizar ou não a espinha ... alguns dizem ser importante .... outros ser irrelevante ...
     
    existe uma explicação lógica pra se usar ..... mas na "prática" , eu realmente desconsidero ( disse "eu" ) ....
     
    cabe a cada um decidir se realmente isso influi .... ou pode ser desconsiderado ....
     
    abraço!
  11. Thanks
    Arthur Perrucci Junior deu reputação a Armando Ito em Alma ou espinha da vara   
    em varas de carretilha , a torção sempre vai existir ( seja em maior ou menor grau ) .... risco de quebra ?  sim ... difícil , mas pode acontecer sim ( em tensão acentuada ) ...
     
    leia sobre o spiral wrap ( ou torqued ) ... muito difundido pelo grande amigo Pepe Mélega ...
  12. Thanks
    Arthur Perrucci Junior deu reputação a Armando Ito em DESAPROVADO - Marine Sports   
    na minha concepção , em blanks de carbono sólido , essa preocupação não existe ....
     
    diferentemente das tubulares ....
  13. Like
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Armando Ito em Peso da vara???   
    Amigo Armando concordo com você, sou pescador de pincho em um dia de pescaria são efetuados em média 1000 arremessos (pra deixar barato) levando em consideração que o conjunto esteja balanceado no final de quatro ou cinco dias de pescaria o peso total do conjunto faz muita diferença. Na minha humilde opinião. Ótimas pescarias, forte abraço 
  14. Upvote
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Marcelo Terra em Varas com defeito de fabricação   
    Tiago testei às varas com peso de 900 gramas.
    20210406_142557.mp4 20210406_142441.mp4
  15. Like
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Evandro P. F. de Camargo em Varas com defeito de fabricação   
    Tiago testei às varas com peso de 900 gramas.
    20210406_142557.mp4 20210406_142441.mp4
  16. Like
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Edson C. Martins em Varas com defeito de fabricação   
    Tiago testei às varas com peso de 900 gramas.
    20210406_142557.mp4 20210406_142441.mp4
  17. Like
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Fabiano Silva em DESAPROVADO - Marine Sports   
    Fabiano boa tarde, compreendo sua colocação que se supostamentetamente levarmos em consideração realmente não existe controle de qualidade na fabricação dessas varas além do mais às varas foram compradas em fornecedores diferentes. Fazer a compra em loja física sem dúvida seria a melhor opção se não estivéssemos no meio de uma pandemia e a diferença de preço não é significagiva. Agradeço suas considerações forte abraço e boas pescarias.
  18. Haha
    Arthur Perrucci Junior deu reputação a Vagner em DESAPROVADO - Marine Sports   
    quando falei peso nao e 100 kg nao ,
  19. Upvote
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Octávio Amaral em Morça para atado feita em casa   
    Amigo Octávio tem vários videos no YouTube do Betinho atados, ele é atador consagrado de moscas para pesca de fly e vende todo material necessário para isso e fez alguns sobre jig com várias dicas. Tem vários sites que vendem os materiais "nobres" para se fazer atado como rabo de cervo, pelo de carneiro, coelho, varias penas etc... e finalmente vale dizer que o céu é o limite! tem uma infinidade de materiais disponíveis. Vale resaltar que um tufo de pelo "nobre" que pode custar 80,00 Reais ou mais da pra fazer 50 iscas de fly e o mesmo tufo talves dê para 10 jigs. Então meu amigo como disse o céu é  o limite o importante é se divertir! Forte abraço e ótimas pescarias!
  20. Upvote
    Arthur Perrucci Junior deu reputação a Irineu em Como avaliar um bom piloteiro?   
    Já peguei guia acomodado em Serra da Mesa e foi ruim demais. Depois dessa, logo de cara observo se o guia é quieto, se gasta tempo no local, conhecimento dos locais, etc.  No início de Dezembro 2019, estive em Barcelos o rio estava muito cheio e o guia que peguei foi o Zé Bodó que estava no Grupo Super Açú. Mesmo na dificuldade o Zé foi show, um cara bom de papo, vibra quando se pega peixe, não quer saber de ficar gastando tempo com cardume de borboletas, roda demais com o barco a procura dos grandes açús, conhece caminhos para chegar a lagos fechados, ajusta hélice se precisar e por último ele prefere ficar no mato comendo sanduíche do que perder tempo em almoçar no barco (gastasse muito tempo entre ir e voltar ao barco). Para mim foi o melhor guia que peguei até o momento. Muito bom, pois mesmo na dificuldade, peguei vários Açús e graças ao incansável Zé Bodó.
  21. Like
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Evandro P. F. de Camargo em Aprovado Alê pesca!   
    Enviei minha vara Fenwick HMX 6 pés 25 lbs (trintenaria) para o Alê fazer a revitalização da velinha! Olhem que trabalho primoroso!









  22. Like
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Edson C. Martins em Girador   
    Será possível quê entre 19.902 participantes desse forum eu sou o único preocupado com a resistência de um dos giradores mais usados no Brasil  ???
  23. Like
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Edson C. Martins em Eduardo Chedid   
    Tenho duas com ele só aguardando a "tal da fila andar:!!! Boas pescarias!
  24. Like
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Edson C. Martins em Carretilha Marine Sports Ocean BG   
    Acabo de comprar Carretilha Marine Sports Ocean GTO SHIL Big Game.
    Isso após muitos vídeos e ter chegado a conclusão que faria uma boa compra. Carreguei com linha multifilamento X4 40 lb e como faço normalmente fui testar o Drag de 6,35 kg anunciado pelo fabricante.  Amigos após apertar muito como jamais farei em qualquer pescaria minha balança digital marcava 1,5 kg.... inconformado abri a carretilha (nova) e os discos estavam com resíduo de óleo e graxa, fiz a limpeza só com papel e após montagem fazendo novo teste atingi sem grandes apertos 2 kg. Achei os discos de carbono muito finos não sei se isso é problema? Quero saber de quem tem essa carretilha se fiz mal negócio pois tenho anguns dias para devolver? 
  25. Like
    Arthur Perrucci Junior recebeu reputação de Edson C. Martins em Como avaliar o drag das carretilhas?   
    E a alegação de alguns que o teste da balança não é confiável pois os discos estão frios diferente da situação de uso quando por conta da arrancada do peixe eles esquentam diminuindo drasticamente o atrito e comprometendo o freio? Temos defensores do carbono (citando como exemplo carros de corrida) e outros alegando que esse material é muito duro não sendo adequado para esse fim? Tipos difetentes de graxa para para serem usadas nos discos? Como evitar que graxas e óleos lubrificantes pelo simples fato da carretilha esquentar com a exposição prolongada ao sol percam a viscosidade se espalhando e assim contaminando os discos de fricção? Fica clara a informação errada e enganosa dos fabricantes e infelizmente vários pescadores profissionais formadores de opinião compactuam com essa mentira. Percebo que fabricantes como a Shimano e outros com tradição  tem mais respeito com nós pescadores pois não anunciam drags fantasiosos. Vou continuar testando minhas carretilhas com a balança e procurar manter o drag suave com 1,5 à 2,0 kg de resistência quê à maioria das carretilhas de perfil baixo tamanho 200 oferecem.
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