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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 20-11-2019 em todas áreas

  1. Amigos, agora em novembro decidimos voltar ao lendário Rio Juma, sabíamos que encontraríamos uma situação pouco favorável, pois nesta época o rio esta muito seco, e o peixe fica extremamente manhoso. Um pouco sobre o Rio Juma. Este rio, na verdade junto com os demais(Maçarico, Mamori, Mutuca, Tracajá, Madeirinha, Pantaleão, Matupiri, Igapó-Açu, Tupana e inúmeros outros) são gigantescos lagos, com comprimento de rios, que são formados durante a cheia do Solimões e Madeira. Suas aguas não correm, descem lentamente acompanhando o Rio Solimões na altura do município do Careiro do Várzea-AM. Eles pertencem aos alagados do município de Autazes-AM, na margem oposta a cidade de Manaus. Um parabéns ao município de Autazes-AM, que através de lei municipal, proíbe o abate e comercio do Tucunaré, reflexo é a quantidade de peixes em um local tão próximo da capital. Lá não existe repiquete, tem um regime bem fixo de aguas, pois é um alagado, então ele começa secar em julho, entra na caixa em meio de setembro e atinge o ápice da seca em novembro. Em dezembro ele começa novamente encher. Aqui a subida da agua não atrapalha, pois ela não tem a acidez da agua do Negro, então o pH flutua pouco(motivo que faz o temensis parar de comer), a subida da agua até aumenta a atividade do açu, pois traz agua nova com mais alimentos, coisas da Amazônia. As espécies que habitam são o tucunaré açu, o tucunaré popoca, aruana branca e pirarucu(estes cada dia mais frequentes na linha dos pescadores), não existem peixes de couro, pois a agua é parada. O Rio Juma: Chegando em Manaus, já encontro o lendário e gde amigo Magal. Alguns minutos depois Nosso grupo, Rodoval, Gustavo, Arimatea, Marcão, Jose Bento, Alfio, Andrezinho e este que aqui fala, grupo10. Esperando no porto do Ceasa para fazer a travessia do outro lado do Rio Amazonas Atravessando o encontro das aguas(rio Negro e Solimões) Pequeno mercado do peixe, na margem oposta a Manaus, já no porto do Careiro do Várzea-AM São mais uns 80kms de estrada de asfalto e terra, até chegarmos no Parana do Mamori e Chuva que cai De lá embarcamos em um barco rápido e em 2horas chegamos a Pousada Taboca no Rio Juma Recepção na Pousada Taboca Nossa anfitriã Primeiro dia optamos por pescar próximo a pousada, começamos com hélices e zaras, com poucas ações, qdo colocamos jigs ai começaram a aparecer. Os amigos que pescaram de spinerbait arrebentaram e foi assim até o fim da pescaria(isca do mal,kkkk) Estavam furadas Vida dura Segundo dia, fomo rio abaixo até o lago do Taquara, o único lago que estava mantendo uma cor de agua bonita. Lá foi meu melhor dia, pescaria de jig, mas diversos peixes perdidos e embarcados. 11lbs jig Este já devia ter sido pego uma vez, estava caolho 10lbs 76cm-isca jig A tarde o tempo desabou Mas ainda saíram bons peixes 10lbs-jig A noite uma boa caldeirada para esquentar Terceiro dia, subimos em direção ao Mamorizinho, comecei no jigs e embarquei alguns peixes bons, como lá as estruturas convidam bater hélice(pés de Macacaracuias secos), não aguentei e hélice na agua. Tomei 3 pauladas dignas de Rio Negro, infelizmente ninguém ficou para foto, só lembrança. 10lbs 74cm-isca jig matar a sede Peixe não sabe brincar Quarto dia, o pior de todos, pescamos em lagos, rios, subimos, descemos, só porqueira. Somente o pessoal do spinner pegou peixe. Bom pelo menos tinha mais tempo para cerveja. Mas não dá para resistir Nosso Mutum de estimação Como foi ruim de peixe, matamos diversos desta espécie para encher a caixa térmica Quinto dia, subimos 1hora o rio, próximo ao Igarapé Preto, lá o rio fica estreito, a agua lá já sentia bem a seca, estava com aquele aspecto leitoso, manha toda perdida. A tarde falei, "truco", como não queria pescar de spinner bait(sou uma besta memso) comecei jogar Jumping Minnow e trabalhar nas raseiras e bicos, tarde muito divertidas, nada gde mas muitas ações. Hora do almoço Sexto dia, pesquei até a hora do almoço, tentei repetir o estilo do quinto dia, T20 na agua, foi menos ativo, mas divertido. Crianças voltando da escola Retornando a minha amada Manaus Alguns peixes dos amigos Duro é voltar trabalhar Um comentário sobre o spinner bait, realmente é impressionante como o tucunaré açu pega bem nele, não tem como comparar nem com jig. Acho eu, que seu uso esta bem indicado em rios bem secos, muita pressão de pesca, peixe choco e pouco ativo, podem acreditar faz a diferença. Infelizmente os que existem no mercado quebram a haste metálica depois de alguns peixes. Recomendo os spinner bait com anzol 6/0 de 15-30g, evitem comprar alguns de tamanho gigante, pois peixe velhaco quer isca pequena. A Deconto tem um bom spinner bait, sei que nosso amigo Flavio da Extreme já esta preparando algo feito para os açus. Material Utilizado: 1-Varas -Saint Croix SCIII 20lbs 5'7" by Waka -Venator SE 25lbs 5'6" -Falcon Cara 5'7" 2-Carretilhas-Scorpion 201 e 201HG 3-Linha Multi PP 50lbs 4-Leadr Line System 50lbs 5-Snap Capella G Amazonas 6-Iscas mais utilizadas, Jigs(single tail 6/0 16g) e Jumping Minnow T20 cor osso A pousada Taboca-Rio Juma Ambiente familiar, muita cerveja gelada, quartos amplos com ar condicionado , banheiro privativo, barcos com motor 30hp zerados. Contato David-92-993470456 -Instagram @taboca_amazon_lodge ou @pousadatabocaamazon Agradeço a Deus e minha família por esta vida maravilhosa. Abs a todos Carlos Dini
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  2. Me pego pensando nos parceiros de pesca que já tive, quantos foram parceiros realmente. Na verdade digo que teriam 3 tipos; o parceirão, o convidado e o encosto. O Parceirão é aquele que todos gostariam de ter; -Pontual -Colaborativo -Gosta de pescar -Ajuda na preparação -Racha toda conta -Não é fominha -Tudo está bom -Na dúvida pergunta -Tira fotos legais O convidado é aquele que gostaríamos de transformar em Parceirão, mas nem sempre dá pois arrumamos cada abacaxi. O Encosto é a pior coisa que acontece na vida do pescador; -Não se importa com nada na organização -Não é pontual -Na hora da conta sempre esqueceu a carteira -Enquanto vc arruma as tralhas ele fica bebendo -Na hora de pescar pede tudo emprestado -Se quebra algo teu fica com cara de panela -Reclama de tudo -Paquera a esposa do dono da pousada -Suja o barco inteiro -Reclama da marca da cerveja -Não sabe tirar fotos -Bate cinzas de cigarro no tapete do carro -Não tem educação -Fala alto -Bebe demais -Fica com todos os peixes pescados ......Cansei. Dificilmente o Encosto não estará lendo isto pois já é também o sabe tudo e a opinião dos outros não importa, não raramente é ptista. O Paceirão estará lendo e estará preocupado em ser melhor ainda. Para o pescador que realmente gosta de pescar sempre sobrará a dúvida, levo alguém? Tenho alguém pra levar? Ou nem arrisco mais. Está certo que pescar com gente boa é uma delicia, então quem quer ser convidado que se comporte bem, nunca esqueça que quem esta te convidando já gastou uma boa grana com barco, motor e tudo mais, procure ser cortez e participativo. Como é ou são teus parceiros?
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  3. Vai de uso, particularmente se fosse comprar pra mim seria o Yamaha, não tenho mecânico fácil, eu manjo um pouco aí pra desmontar apenas 1 carburador eu mesmo faço isso. Acho ele mais leve pra pilotar , o câmbio na frente é bem prático, o Mercury judia da mão se vc anda muito tempo cabo enrolado e tem o velho problema de juntar borra nos carburadores com facilidade quando fica parado nesses motores com 3 carburadores. E antes que falem que virei fan boy só pq recentemente troquei meu Mercury 25 Seapro por um Yamaha 30 , temos mais 3 motores em casa um Merc 5hp, um Mariner/ Yamaha 15 , um Tohatsu 18 e esse Yamaha 30, ou seja eu tenho 2 Tohatsu e 2 Yamaha. Agora se vc pensa em preço de aquisição x desempenho x economia sem duvida Mercury 50 .
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  4. Eu fiz um pescaria recentemente em Planura no Rio Grande. Onde utilizamos o Mercury 50hp e o Yamaha 40hp, em barcos iguais, com 1.40m de boca , 6m , bico fino. Em 3 e tralha pesada o Mercury andava a 55km/h enquanto que o Yamaha 52km/h, e no fim do dia bebiam igual. Yamaha vantagem do tamanho menor , cambio na frente e ter um carburador só facilitando manutenção além de uma tolerância maior a combustível ruim e falta de uso, já o Mercury anda mais e custa menos e vibra menos por ter 3 cilindros.
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  5. Sempre afirmei que o início de uma pescaria é a escolha (ou confirmação) dos parceiros que irão desfrutá-las. Da mesma forma que nós, também eles podem (e devem) avaliar-nos sobre essa convivência que existirá. Muito dos prós e contras já foram mencionados (e estão mais que certos). Há pouco o que incluir ! Passa-me apenas a lembrança da necessidade de ampliarmos o nosso teor de paciência com o que ocorre numa vida comunitária. Ter em mente (SEMPRE) que essas ações são direcionadas para a alegria, mudança de cenário cotidiano, e principalmente diversão. Um bom grupo de pesca inicia-se por um ótimo grupo de amigos que pesca, mas faz outras coisas também... (carteado, bebida, dominó, piadas, etc...)
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  6. Olá Valtolino, boa tarde. Esse meu Yamaha 40 é sim de partida manual, não acho pesado pra dar partida, eu tinha antes dele um Mercury 40 também manual...acho que os dois são parecidos nesse quesito...mas para aumentar o conforto, futuramente penso em colocar uma partida elétrica nele.
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  7. Tem vários fatores envolvidos, mais o mais importante é termos tolerância tanto do parceiro como nossa mesmo. Ninguém é obrigado a ser ou pensar igual a ninguém , por isso cada vez mais pessoal acha difícil arrumar parceiro pra pesca, a intolerância impera no mundo atual. Imagina eu esses tempos atrás que fui pescar com meus primos, numa tarde conseguiram soltar a minha poita sem amarrar, dar cabeleira num molinete meu e ainda quebrar uma cadeira do barco, kkkkkkkk. No fim do dia pescamos do mesmo jeito e demos risadas, lógico o fumo comeu soltou tb,. O que não dá pra tolerar é nego folgado aí é dose aqueles que não ajudam nada pensam quem somos guias de pesca.
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