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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 15-12-2018 em todas áreas

  1. Pessoal, Entre os dias 19 e 24 de Outubro agora - 2018, estive no médio Rio Negro a bordo do (http://www.amazonsportfishing.com.br/), na companhia dos amigos Ricardo, Juninho e esposa Nádia. Apesar dos indícios de condições favoráveis, não foi uma pescaria fácil. Os tucunarés maiores se comportaram na maioria do tempo de forma desconfiada, rebojando e se desinteressando definitivamente de qualquer tipo de isca logo em seguida. A persistência com as hélices, somada à experiência e percepção do nosso piloteiro para o comportamento do peixe, em momentos e lugares específicos, na medida em que subíamos o afluente foram decisivos principalmente nos últimos dias em que o peixe "sentiu a água" das chuvas, como dizem por lá, e entrou no módulo Stand-by. Tirando o máximo proveito destes requisitos e com o empurrão da sorte é claro, foi possível por algumas vezes ver a mudança desse padrão. Aí sim! Nestas ocasiões, o tucunaré fez questão de demonstrar as razões da fama que conquistou de verdadeira máquina de caçar. Será difícil esquecer: o segundo e penúltimo dia quando consegui bater e rebater meus recordes pessoais; a pesca no visual e impressionante sequência de capturas que o Ricardo fez em sintonia com as orientações do piloteiro Zé Bona, em um lago bem raso em que estivemos por duas vezes; a quantidade de gigantes que escaparam, mesmo depois de fisgados; as imagens do Juninho eufórico nos descrevendo, numa curva do rio, como acertou seu troféu de 22 lbs em sua estréia na Amazônia e; o sorriso constante que a Nádia manteve, mesmo sob os efeitos do cansaço pelas centenas de pinchos que uma pescaria como esta lhe exigiram e daquela sensação térmica que só quem já foi lá conhece. Porém, nada marcou mais que as vezes em que vi o Açu grande subir e explodir na hélice. Não vou nem tentar explicar. Saímos de BH/MG, terra da gente e descemos em Manaus com um dia de antecedência para desfrutar melhor da cidade, da tradicional passada na loja Sucuri e das tão esperadas Costelas de Tambaqui do http://www.restaurantebanzeiro.com.br/. Pernoitamos em Manaus no https://www.hoteladrianopolis.tur.br/ e de manhã bem cedo seguimos 650km em linha reta, num voo fretado de 02:30 horas até SIRN. Assim que chegamos ao aeroporto de Santa Isabel encontrei o Sr. Akira Oshiro, pescador experiente do Açu que conhecemos no Angatu na temporada de 2013. Relembramos aquela saudosa pescaria e também a *paulada daquele Açuzão na hélice do Ricardo que consegui filmar na mesma ocasião. *Taí a porretada. Serve de motivação sempre que voltamos a Amazônia: Após, pedi ao Akira opinião sobre o que achava que encontraríamos pela frente em SIRN. Previu: - "Pescaria difícil. Peixe muito manhoso". Nos despedimos e por não ter ouvido dele as expressões repiquete, rio cheio e águas subindo corri até o isopor que a equipe do Amazon nos recepcionou para fazer o traslado até o Barco Hotel e abri uma cerveja gelada em justa comemoração, afinal sofremos revés, repiquete, nas três últimas temporadas por lá. E lá estava o tipo de aviso que muita gente sonha ver espalhado na represa de Três Marias - MG: A bordo do Amazon, o anfitrião Flávio nos repassou esperança dizendo: - "o nível das águas e condições de pesca no Tea parecem favoráveis e é para lá que vamos, até onde fosse possível, porque o afluente está secando muito rápido e o comandante receia encalhar". Seguimos então navegando até perto do final do dia. E no caminho fomos montando os conjuntos e o Ricardo certificando a resistência dos nós. Carretilhas Daiwa Zillion Type R, Shimanos Curado 201 E7; Fiéis! Albatroz Enzo II e III, 5'.6", 20 e 25 lbs; Linha multifilamento YGK 8 fios, 80 lbs; Snap 80 lbs; Leader Fluorcarbono 80 lbs; Prudência! Munição para a guerra e luvas para aguentar cinco dias de lavoura. O dia amanhece e antes da isca cair na água, a oração que nunca pode faltar: - "Senhor, fazei com que eu pegue um peixe tão grande que eu não precise mentir o tamanho dele . Amém!" Capturas do Juninho e Nádia: Minhas capturas: Consegui perder três gigantes, o Ricardo cinco ou mais e o piloteiro Zé Bona quase perdeu a sanidade mental vendo tudo aquilo. Foi engraçado. Um dos que perdi fez um carinho especial numa das minhas High Roller de pitões colados. Segundo o Zé Bona, bicho pra mais de 22 lbs: O piloteiro A escolha do Zé Bona como piloteiro se deu, porque trocando umas idéias com o Ricardo afirmou que gosta de pescar. E assim, do primeiro ao último dia comprovou ser um dos mais habilidosos pescadores do Açu que já conheci. Agia como técnico em decisão de campeonato: levantava, sentava, ia para proa, voltava, dava instruções, apontava para um lado, para o outro... Estava completamente envolvido e foi bacana demais ter visto aquilo. Não sairá da lembrança as explosões que vieram após as vezes que disse: - "Mora um monstro ali. Arremessa lá!" E Pow!! Nem das broncas do tipo: - "Pata que pariu, perdeu no Jig. Nunca tinha visto perder peixe no Jig! " Suas dicas, macetes, orientações definiram a pescaria. Fomos seus alunos nesses breves dias no Tea. Capturas do Ricardo Aguiar O Ricardo adquiriu na loja Sucuri uma High Roller 6.25, cor Halloween. Tirou a garateia do meio e ela ficou show. Fez miséria com ela até a hora em que um monstro bateu estourando o leader 80 lbs e levou a isca. O tradicional luau, na noite do penúltimo dia, não deixou a desejar. E no final, como de costume no Amazon, houve a entrega dos bonés CLUB 20 LBS ( http://www.asf.tur.br/clube-20lbs.asp ) aos pescadores do grupo que acertaram exemplares de tucunarés pesando igual ou acima de 20 libras e houve muita comemoração neste dia. (imagem ilustrativa) Olha os mais novos integrantes do Club: Prevaleceu a harmonia e integração nas resenhas, oportunidade em que pudemos conhecer melhor os demais integrantes do grupo vindos de São Paulo, EUA e a tripulação também. Tudo gente boa! Trouxe de lá na bagagem, além de um vidro de pimenta Murupi, prata da casa, aquela sensação de saudade real por todos os momentos vividos, associada a um desejo sentimental que tudo se repita - pura nostalgia que sempre bate quando dá a hora de ir embora. Durante o trajeto de volta para o aeroporto, ouço o Ricardo brincar comentando com os piloteiros que nos ajudaram no transporte, entre eles os irmãos Zé Bona e Antônio, que a pescaria bamburrou. Falei que se desse para fazer um relato aqui no FTB usaria essa expressão e assim o fiz. * Bamburrar: Expressão utilizada pelos garimpeiros, para definir sorte no trabalho, acertar na procura de um diamante precioso, achar uma pedra de grande valor... Exemplo do uso da palavra Bamburrar: O garimpeiro, bamburrou desta vez pois encontrou um grande diamante naquela frente de trabalho... É isso! Fica o agradecimento primeiramente a Deus por tudo isso. Pela cordialidade e simpatia de todos os envolvidos na manutenção da estrutura que nos foi disponibilizada a bordo do Amazon Adventure, em todos os níveis: proprietário, agência, tripulação, apoio, guias de pesca...; nosso muito obrigado! Especial agradecimento ao Ricardo Aguiar e ao Juninho pela amizade e boa sintonia nas pescarias, extensivo à sua esposa Nádia e aos guias Zé Bona e seu irmão Antônio; Aos demais companheiros do grupo pela agradável companhia em SIRN; E a você que nos prestigia correndo os olhos nas muito sinceras palavras deste relato. Forte abraço e linhas sempre esticadas!
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  2. Relato Barcelos - Rio Cuiuni Alegria Nov 2018 Organização por CucaPesca e Operação Barco Savana Sport Fishing_ Semana 03-10/11 Enfrentamos bancos de areia para navegar de madrugada, água suja, desgaste físico... MAS O RESULTADO VEIO! Posicionamento e estratégia do Barco Hotel: Subimos o Rio Cuiuni pescando 2 dias até chegar no repartimento entre o Rio Alegria e Rio Cuiunizinho. Nível e condições do rio: sem relatar em metragem/altura do rio e termos técnicos de ph e oxigenação, Rio Negro com poucas mas extensas praias, Cuiuni na boca um pouco acima da caixa e na região do Repartimento, nível seco com poucas estruturas de molongo na água e muitos lagos bem rasos. Alegria seco, porém com água nova e muita suja (branca). Ação de peixes: no segundo e terceiro dia de pesca as melhores ações - considerando peixe de qualidade - no médio e alto Cuiuni (abaixo do repartimento) de peixes 17-19lb. Nos outros dias muitos Borboletas capturados e pouca ação de Paca-Açu e Açus de médio e grande porte. Pressão atmosférica variando bastante com as nuvens carregadas e brisa forte vindo do Norte. Nos dias mais estáveis e nublados, muitos cardumes atacando na superfície bicudas (saicangas) no barranco. Iscas: os grandes exemplares foram capturados na tradicional Jumpin Minnow T20 Osso e um na Bonnie 128 azul. Impressionante foi o baixo número de ações em jigs e subsuperficie. Turma: 10 pescadores e todas as 05 voadeiras capturaram peixes acima de 16lb. Todos buscavam tucunarés de médio e grande porte o que gerou satisfação em relação a pescaria Barco hotel: Savana Sportfishing com tripulação e guias de pesca exemplares. Comida, atendimento e acomodações excelentes.
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  3. Estamos resgatando algumas imagens de um evento no Rio Uneiuxi, foram 25 dias de muita emoção e momentos impactantes. Infelizmente estou perdendo muito material devido o armazenamento inadequado dos vídeos. Percorremos cerca de 400 km até a cabeceira do rio e comprovamos a preservação deste local. Espero que apreciem, abraços.
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  4. Seu tópico estava na sala Classificados de "Tráias de Pesca". e foi movido para a sala Classificados de barcos, motores, carretas, ranchos de pesca, carros, e etc.. Qualquer dúvida pode me mandar uma MP.
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  5. Valdir (Flor), Paulo (Bola),Eu e Carneirinho iniciamos conversas em 2017 sobre uma pesca “grande”. Em verdade eu e meu querido Tio Flor, iniciamos as conversas em Novembro de 2017 depois que li sobre o record não homologado no Marié, um fantástico temensis de 14Kg.. Dessa conversa surge a ideia de iniciarmos os contatos com a operação. Recebemos informações suficientes para empolgar, tanto em relação ao barco quanto ao Rio e os locais de pesca. Tudo de primeiríssima qualidade, inclua aí uma hidromassagem para final de tarde... e não é só isso. O barco é fantástico em todos os aspectos. O barco de pesca é o da foto abaixo. Com plataforma para dois e motor de 90hp. Quando chegamos no Barco Hotel, estava de saída Marcel, o venezuelano que pegou o record não homologado ano passado. Em uma postagem aqui no fórum eu disse equivocadamente que o peixe era pequeno para o peso. (89 cm e 14,1kg.). Apesar de ser um garoto tímido, consegui arrancar dele um breve relato e depois ele ainda me mostrou o vídeo da captura do monstro. Peixe muuuito forte, grande e principalmente LARGO. Porém, o momento era outro, O RECORDISTA me deixou preocupado com o nível das águas. Em 15 de Novembro de 2018 as águas estavam CINCO METRO ACIMA DA CAIXA!!!! Com as notícias ruins começamos nossa pesca. Nos primeiros arremessos de Rip Roller a sensação é de que o bichão vai sair na próxima puxada. Mas isto não se confirmou. Mudei para Realis de 13cm cor palhaço e nada ainda. Até que meu Tio Paulo, companheiro de sempre, arremessou uma Yo-Zuri de 16cm a 2m do barranco e o bocudo cravou a mandíbula no anzol INLINE 5/0. (TODAS AS ISCAS DEVEM SER MODIFICADAS TIRA GARATÉIA E TROCA POR ANZOL). Ele ainda não havia pego seu troféu, seu maior peixe foi até então de 3,5kg., mas em menos de uma hora de pesca já pegou um de incríveis 21 libras e oitenta e cinco centímetros. Com alegria estampada no rosto, meu querido Tio, parceiro de muuuitas pescas, devolve seu troféu para as águas Negras do Rio Marié. Em seguida começou a chover e tivermos que dar uma pausa para reidratação e roupas de chuva. Saíram alguns borboletas de manhã mas nada digno de fotos.😭 Veio a tarde e com ela o sol voltou a brilhar. Mais alguns pacas e borboletas e nada do meu peixe. Já que a ordem da natureza é meia-água, cumpra-se! Tirei minha inna verde limão da caixa, não sem relutância pois saímos de casa pensando em usar só superfície, arremessei próxima ao pé das palmeirinhas e então veio o ataque. O meu troféu acomodou a isca na boca e iniciou uma sucessão de saltos alucinantes! A cada pulo do peixe meu coração saia pela boca. Para minha sorte e alguma competência o peixe cansou e foi embarcado. Para ficar claro: 20 LB.(vinte libras). Meu record, o maior anterior foi no lago Acará em 2015: 8Kg. Como diria Paula Toler – “Uma perfeição nos mínimos detalhes”! Com dierei a boné do Clube de 20 libras. Para descrever melhor a sensação precisaria de um relato exclusivo para tal. Deixo então para os senhores pescadores que tiveram esse incrível prazer, relembrarem suas emoções! O peixe encharutou a isca e foi difícil para deixa-lo em boas condições. Tivemos que esperar 20 minutos para devolve-lo com saúde para o fundo do rio. Mais alguns arremessos e já era hora do retorno para o Barco. Ao encontrar os companheiros descobrimos que eles não tiveram a mesma sorte. Como disse o Guia Argentino: “MESMO SABENDO TUDO SOBRE PESCA, SEM SORTE A ISCA FICA NO MOLONGÓ E O PEIXE VAI EMBORA!” No segundo dia de pesca meu Tio Valdir que diga-se logo: É um grande pescador! Entende tudo sobre material, inclusive fabrica Jig e está sempre pronto para teorizar sobre a pesca. Mas na prática o tucuaré deu uma surra com uma vara de molongó no velhinho! Kkkkk😁 Deixou a isca engarranchada na madeira mole e o pescador duro, tenso, rígido de raiva consigo mesmo. Assim é a pesca. Meu dia foi bom com alguns pacas e este peixe especial, com dois ocelos e um “cupim” enorme! Arremessei a bomber Long A e recolhi muito rápido, percebi a onda e na sequencia o tranco na meia-água. O barulho da fricção emociona ainda hoje quando escrevo. Com muita destreza o piloteiro sai para o meio do lago e enfim consigo dominar o bocudo. Em seguida fotografo e devolvo para vida mais um grande peixe. No terceiro dia Valdir volta com sorriso nos lábios, saiu o seu peixe! Ricardo, seu parceiro também tirou grandes peixes, inclusive um de 21 libras, também. Para mim foi o "dia da pesca", perdi um peixe que certamente seria digno de foto. Sabe aquele peixe que você jura ser o seu troféu? Aquele que dá tranco pesado, leva a linha em uma puxada constante e na sequencia o peixe muda de direção e afrouxa a linha, então você acha que perdeu o peixe? Aí você pensa " se fosse garateia não teria perdido". Pois dessa vez não foi assim. Ao recolher rapidamente a linha confirmo que o bruto não soltou do anzol. Mais alguns segundos e então ele prancha e consigo embarca-lo. Se tivesse perdido juraria que era o de 22 libras. Era um belo açú de 5kg. Reparem que este também tem dois ocelos. Mas não é o mesmo peixe. O anterior tinha a protuberância e este não. Ao voltar para o barco muuiitas cervejas e alguns coices de burrichós: SUPER DICA DE PESCA(de pesca?) A “LA EDUARDO MONTEIRO” COICE DE BURRICHÓ 1)BASTANTE CAMPARI; 2)doze de vodka boa; 3)SUCO DE LARANJA; 4)TÔNICA. MISTURE TUDO E ENCHA O POTE (?). Sem copo grande não se faz este drink bubalino!😁 Então para mim a pesca estava feita! Kkkkkkk Depois disso alguns pacas, uns borboletas e muitos coices de burrichós! Ao voltar ainda tivemos tempo para um medinho (algo tipo bota cheia de m...!) no avião da Ricco. Muita turbulência. Abraços a todos e boas pescas!
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  6. Renato Abreu

    Rio Marié

    Lindo relato meus parabéns ! este lugar hein ? que show de imagens
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  7. Po, parabens, relato top!
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  8. Instagram @rodrigo.delage Amazônia, “caminho bordado a fé, caminho das águas...” (Rodrigo Maranhão) E lá vamos nós, os “Pés-de-Garrafa” mais uma vez Amazônia afora. Seguimos no rumo do sonho de cada um... esperando o correr lento dos dias de um ano inteiro para nos reencontrarmos novamente para uma semana de festa, alegria e celebração da amizade acima de tudo. A turma: Em baixo da esquerda para a direita: Candiru, Niltim, Guela, Renatão, Clóvis e Max. Em cima: Delage que vos escreve, Stringa, Titi, Zezim e Borin. A situação do Rio Negro e afluentes era absolutamente desfavorável. Nos foi dada inclusive a opção de cancelarmos a viagem e remarcarmos para o ano que vem. Esforços pessoais e compromissos dos mais diversos nos levaram a manter a nossa viagem, cientes, entretanto, que nossa pescaria deveria ser encarada muito além dos peixes... A equipe do valente Tauá não mediu esforços para tanto... tripulação e guias nota 10. O Rio Negro alagado, mas secando. Afluentes alagados. Pescamos no Negro e em um dos afluentes disponíveis. No afluente, quanto mais subíamos, mais água. No Negro, descemos até a boca do Preto. Muitos barcos concentrados nessa região, tanto os que operam em SIRN quanto alguns vindos de Barcelos, subimos de volta e acabamos pescando mais próximos à Santa Isabel. Pescaria muito difícil, como já previsto e esperado, mas saíram alguns bons peixes e a situação do final da semana já era bem melhor do que a dos primeiros dias. Os peixes saíram principalmente nas hélices. Era nítido que eles saíam muito de dentro do Igapó provocados pelo barulho. Não faltou insistência por todos da turma de fominhas! Mesmo sendo comuns alguns dias sem uma ação sequer para mais de uma dupla da turma! Mesmo assim, a noite tinha festa, viola, cantoria e muuuuuuita resenha no deck! E olha que teve até peixe! Dias e dias batendo hélice sem trégua! Uma hora ele pega! Acima, este que vos escreve... cheio de esperança! Rsssss... esse peixe saiu logo no segundo dia de pesca. Esse aí de cima moeu na hélice... atacou várias vezes a minha isca e do Zezim até ferrar. Este saiu no último dia, para atiçar a vontade de voltar. Peixe com coloração de fora já... Titi levantando os bichos como sempre... Diretamente do cabibí para a foto. Borin com seu tucuna Borin e Rentão esbanjando em tempos de crise! Rsssss Renatão e seu paca. Max com um belo açu. Stringa, o homem da Irapuca! kkkkkk Clóvis com seu peixão! Para quem estava na busca do seu primeiro açu, esse veio melhor que a encomenda! Zezim e Guela na praia de Copacabana, rssss E assim passamos uma semana de alegria, harmonia, risadas e, acima de tudo, celebração à vida e à amizade! Muito obrigado a todos os amigos Pés-de-Garrafa por mais essa aventura! “A barca segue seu rumo lenta, como quem já não quer mais chegar Como quem se acostumou No canto das águas Como quem já não Quer mais voltar...” (Caminho das Águas – Rodrigo Maranhão) Valeu turma! Grande abraço a todos!
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