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Gilbertinho

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Tudo que Gilbertinho postou

  1. Tem ainda: - O Gafanhoto, aquele que se diz pescador mas não tem tralha alguma, pede a que você tem emprestada com uma cara-de-pau desgraçada e devolve tudo aos frangalhos e pela metade. - O Vai-na-Cola, que participa de todas as reuniões prévias, e na hora de comparecer à exatoria para pagar sua cota, toma um chá de sumiço e deixa os outros na mão; - O Super-Ego, que diz que conhece o rio como ninguém e mete você numa galhada, numa praia, num baixão ou num pedral; - O Corno Inconformado, que só vai na pescaria para alugar a cabeça dos companheiros por conta das chifradas que toma da Coroa; - O Vagabundo, que quando é chamado a compartilhar tarefas do acampamento diz que precisa dar uma cagadinha rápida, desaparece e só volta quando tudo está pronto; - O Exibicionista, que é um mauricinho que nada entende de pesca, e só vai para esnobar os outros com seus equipamentos de última geração. Pescar, que é bom, nada. - O Espalha-Roda, que toma conta das conversas na beira do rio, emite opiniões imbecis e cansa tanto que quando se aproxima, todo mundo se manda ou diz que está com sono e vai dormir. São as sugestões agregadas do Gilbertinho, não sem antes elogiar o autor do tópico. Abraços a todos.
  2. "Seu" João, O que sei, (1000% de certeza) é que o Ministério Público Federal proibiu a pesca em terras indígenas do Rio Negro, enviando inclusive cópia de sua Recomendação à Prefeitura de SIRN e FUNAI. O documento também lista as empresas de turismo que estão instadas a não adentrar áreas indígenas, cancelar pacotes já vendidos e não colocar pacotes no mercado relativamente a essas áreas. A medida alcança ainda toda e qualquer empresa. O assunto é de conhecimento público, já que o MPF exigiu que a Prefeitura de SIRN afixasse cópia da Recomendação em mural e disseminasse essa informação junto aos interessados.
  3. Capita, Detesto admitir, mas você está mais uma vez certo. É difícil apanhá-lo em flagrante deslize. O pessoal da Calaça foi muito cortês nas respostas ao que submeti. Mas diante de suas sábias digressões, a coisa toda se subsume ao que efetivamente interessa à comunidade de pescadores. Qualquer coisa, até mesmo uma "lata de querosene cortada ao meio" como nos acostumamos debochar de barcos de 3 ou 4 metros, se prestam muito bem para a pesca, dentro de seus limites. Não importa o motor, se é de 3, 5 ou 8 HP (ideais para "bater" uma caipirinha na beira do rio), ou de 300 HP, desde que o negócio seja mesmo pescar. Todo o resto é exibicionismo (tem paca), ou competição. Com certeza, nosso mundo é muito melhor quando apanhamos nossa velha (ou nova) tralha de pesca e nos mandamos para o rio, sem pensar se estamos atualizados ou defasados em matéria de tecnologias e produtos. Que se dane tudo, o bom mesmo é dar uma canseira nos peixes ou tomar uma deles. A natureza, a cervejinha, o churrasquinho e até a chuva tomada ao relento compensa tudo, afinal, é a aventura que queremos ter em doses cavalares. É um bem ou um mal crônico, incurável. Mas essa turma da Calaça fica me provocando, qualquer hora dessas acabo por comprar um barco deles, desde que o frete ou minha mulher não me matem. Abraço do Gilbertinho
  4. Concordo com boa parte dos comentários, contudo vejo-me instado a discordar de alguns pontos, e são os seguintes: a) É óbvio que quanto mais "liso" for o casco, melhor o desempenho do barco, independentemente da motorização. Logo, um barco rebitado jamais terá a mesma performance que um de caso liso; b) O Jack otimizará o desempenho de qualquer dos cascos, em menor ou maior grau. Dizer que o equipamento não deve ou não pode ser instalado num barco comum não representa verdade única, tampouco relativa. É por tal razão que você encontra Jack's para todo tamanho e gosto. Para se ter uma ideia, fiz um "racha" contra um barco rebitado de 5 metros, a mesma medida e motorização que o meu, que é soldado. No dele tinha um Jack, e no meu não. Acabei ficando na poeira. c) recuar o Jack para aquém da popa é procedimento comum em lanchas de pequeno porte, vi várias com essa configuração. O efeito obtido é o de minimizar os impactos hidrodinâmicos decorrentes da proximidade do sistema propulsor ao barco. d) Creio que a Calaça segue no ruma certo, fabricando apenas barcos soldados, com boa diversificação de modelos. O que vejo com alguma ressalva é que o comentário possui mero caráter mercadológico, pouco contribuindo para um melhor conhecimento sobre os Jack's.
  5. Edu, vou dar um pitaco. O Fabrício já demonstrou o que é exigido em lei. Daí você verificou que nem tudo é obrigatório e, no caso das luzes de navegação, só se ela navegar à noite. Até esse ponto tudo bem. Contudo, você deve contar com a possibilidade de alguma "autoridade" autuá-lo por não ter as tais luzes, mesmo que de dia. Também pode ser que em alguma ocasião excepcional, você precise navegar à noite, e mesmo sem fiscalização, isso pode gerar um acidente, às vezes até grave. Se considerar o que é necessário, você precisa de pouca coisa, como as luzes de boreste e bombordo e a de alcançado, que serve também para os casos em que esteja fundeado com o barco em qualquer lugar. Nada que custe mais que 100/150 reais, e pode livrá-lo de uma boa dor de cabeça. Melhor prevenir. Abraço do Gilbertinho da Amazônia
  6. Caro Junos, Fico grato pela generosidade de suas palavras, que ajudam a renovar meus valores e minha fé. Muita felicidade pra você e os seus. Abraço do Gilbertinho
  7. Pessoal, Existe um troço chamado "desobediência civil". Nem preciso dizer que essa hipótese ocorre quando um certo grupo de pessoas ou uma nação inteira decide por não dar pelota a certas leis que só lhes trazem prejuízos, suprimam direitos e/ou ameacem suas vidas. Estamos diante disso. O Estado, em razão de lei, deixa a população à mercê de bandidos, porém pouco ou nada faz para protegê-la. Logo, entendo que o negócio é ignorar tal lei e, em circunstâncias que assim recomendem, portar armamento para defender a si e seu patrimônio. Pode até ser ilegal, mas é legítimo. Viajo pelos rios da Amazônia, e os assaltos a barcos, inclusive de passageiros, já estão se tornando cada vez mais frequentes. Não viajo despreparado, sempre tenho uma "bocuda" por perto, escondida da Polícia. Peço a Deus que nunca precise usar, mas se for necessário, não vai dar nega, vai ser "porva" pra todo lado. É o único jeito de me sentir seguro. Abraços do Gilbertinho da Amazônia
  8. Olá, Moçada; Conheço relativamente bem os rios do Pantanal. Na maioria, são bons de navegar, mas têm uma "pauleira" danada. Do mesmo modo, conheço o 40 HP, é bem veloz em cascos próprios para pescarias. Tendo esses aspectos em conta, entendo o seguinte: a) Deve-se evitar cascos tipo chata ou meia-chata, diante do risco de colisão com troncos. "Montar" num desses em alta velocidade com barcos tendentes a levantar é problema.Partindo disso, creio ser aconselhável um casco com proa afilada, se bater num pau tende a se deslocar para os lados,e reduz o risco de acidentes; b) Quanto à questão de segurança e manobrabilidade fico com um casco de borda média, com um bom calado e formato esguio. A borda média confere maior segurança, já que o 40 pesa em torno de 70 kg, ao passo que os tradicionais 15 pesam 35. A manobrabilidade é favorecida por um calado maior e pelo formato esguio, características desejáveis em pescas de batida; c) o casco pode ter 6 ou 7 metros de comprimento, já que o 40 comporta uma maior dimensão. Tive durante um bom tempo um "Campineiro" 7 metros da Levefort. É casco pra ninguém botar defeito. Boca e popa mais estreitas, corta maravilhosamente bem a água e se mantém naturalmente no "fio" da água, o que facilita muito a pesca de batida. Pra quem gosta de "bater" pacus sabe que quanto mais sorrateira for a aproximação, maior a chance de sucesso. É o que ensina o pantaneiro da gema. No mais, nenhum reparo a fazer em relação à espessura da chapa, isso foi bem abordado pelos colegas. Abraço do Gilbertinho da Amazônia
  9. Muito bom o conteúdo do post, Capita. Didático paca. Vou mandar seus ensinamentos ao pessoal que trouxe um Jack dos EUA há uns 30 dias, mais com a finalidade de reduzir o calado do botes de pesca e, com isso, poder passar mais facilmente por trechos rasos e chegar nos locais de pesca. Abraços do Gilbertinho
  10. André, Pena que a distância atrapalha. Tenho uma lancha Jet Boat, da Yamaha, (LS 2001) fabricada nos EUA, que é um brinco. São dois motores 135 HP zerados. Além de "voar" baixo, o sistema propulsor (turbinas hidráulicas), a fazem "colar" na água. Quanto mais rápido andar, inclusive em curvas, maior a aderência. Pra andar no Paranoá, dificilmente encontraria páreo em termos de conforto, acabamento, velocidade e estabilidade. Faz 60 MPH fácil (110 km/h.). Posso vendê-la por 50 mil, o que é uma bagatela, sem bem que nunca anunciei intenção de venda. É que tenho outras 3 em alumínio, além de um bote 5m, e já não tenho mais espaço para nada na garagem. O pepino é colocá-la em BSB. Caso mesmo assim tenha interesse, posso enviar fotos por email, bastando que me forneça seu endereço eletrônico. Abraço do Gilbertinho (Roraima).
  11. Guto, tô com você. Se acontecer o que você diz que ser possível, pode crer que vou me mudar para as imediações do lago e enjoar de pegar Tucunas especiais. Há males que vem a bem. Tomara. Abraço do Gilbertinho.
  12. Caríssimo Kid; Estamos diante de uma notícia alvissareira. Após 2 anos e 10 meses, a indústria deixou o fundo do abismo, o que ocorreria numa hora ou outra. Ante isso, respeitosamente quero dissentir de suas palavras, os fatos estão, desta vez, a meu favor. Apesar disso, concordo plenamente que nossa geração tem os piores políticos e governantes da história. Se Deus quiser, logo haverá um bom saneamento desses males, desde que a nação aprenda a escolher melhor aqueles a representarão. Amigo, sei que todo consenso é burro, o que significa entender que em nenhum momento busquei lograr unanimidade em torno de meus pontos de vista. Ao revés, como disse, saboreio as controvertidas posições da turma, enriquece e diverte bastante; Finalmente, quanto à digressão freudiana, não muito bem recebida pelo amigo, limitei-me a irradiar os ensinamentos de um dos maiores nomes da psicanálise, porque entendi reveladoras as diferenças de opiniões nos temas em discussão, fazendo-me lembrar o caso do motorista, em que testemunhei um comportamento que oscilou de um extremo a outro, a exemplo do que ocorre no coletivo do Fórum, que me orgulho de integrar. Afinal, nisso reside a beleza da liberdade. Agradeço sua sempre construtiva intervenção e renovo abraços. Gilbertinho
  13. Fabinho, Parece bem legal, aparentemente um bom substituto para os motores a gasolina. Não são raros em outros países, como vejo em alguns documentários. Em se tratando de novidade no Brasil, não dá para especular sobre as emissões de CO2, o nível de ruído, seu desempenho, durabilidade e manutenção. Alguém certamente dará um passo nessa direção, e de sua experiência passaremos a conhecê-los melhor e eventualmente acrescentá-los à nossa tralha náutica. Por enquanto, fico nessa expectativa, e se souber de alguma informação que pode contribuir, já que trabalho com várias pessoas de outros países que utilizam motores de popa em suas atividades, postarei neste espaço. Abraço do Gilbertinho da Amazônia
  14. Zé Vitão; Preste atenção no seguinte: Você não deu sua localização, o que dificulta uma boa resposta. Vai que seja na Lua, aí ninguém vai poder ajudá-lo. Começa daí. Porém, a Natureza pode lhe auxiliar. Veja bem o seguinte: 1) Verifique calmamente os capinzais da represa. Se estiverem com as pontas atrofiadas ou ausentes, é indício claro da presença de tilápias do Nilo, que apesar de onívoras, têm predileção perlos capins imersos n'água ou em condições de ser devorados. Cuidado para confundir com Capivaras, que tem nos capim fino sua principal fonte de alimento. 2) a Matrinxã é também onívora, porém seu ambiente predileto é de águas movimentadas, a exemplo dos Pacus. Creio não existir nenhum indicador que possa revelar sua presença em águas represadas, inobstante conhecer cultivos em tanques-redes bem sucedidos. Nos rios, fica mais fácil identificar sua presença, bastando observar a queda de sementes, flores e pequenos cocos, que são atacados por essas espécies. Cuidado pra não pegar nenhum baiano tomando banho. 3) Das espécies que você citou, veja que todas são onívoras, comem de tudo, à exceção das trairas e dos tucunas, exclusivamente carnívoras. Um bom teste de piscosidade é prender pequenos nacos de carne em garrafas Pet e deixar à deriva po ao menos um dia e uma noite. Passo seguinte é verificar se houve alguma reação. Se quiser ir mais fundo, marque as garrafas e registre os locais de soltura e de coleta. Daí irá aprofundar seus conhecimento sobre a fauna aquática local, o que irá ajudá-lo a desenvolver técnicas de captura. Fique ligado nos Jacaré e nas Onças D'água (ariranhas e lontras) 4) Traíra dá até em poste. Se quiser cevá-las, basta prender algum tipo de carne ou carcaça num arame e atirar na água, observando uma profundidade mediana, tipo 2 ou 3 metros ou mais, dependendo da profundidade geral da represa . Não coloque a ceva em local muito raso, pode atrair Urubus e outras aves de rapina 5) Uma boa ceva para Piau, Matrinxãs, carpas e Lambaris pode ser feita com milho cozido. Peque uma lata de 18 litros, cozinhe o milho até ficar bem mole, coloque num saco de cereais em ráfia (nunca em outro material), amarre uma cordinha e lance num local de boa profundidade. Se quiser, acrescente pedaços grandes de mandioca, com casca e tudo. É fatal. . Adote as medidas necessárias para espantar cavalos, mulas, burros, éguas e porcos, senão sua ceva vai pro brejo. 6) A questão da baixa profundidade do espelho d'água, em si, não é um problema, porém limita bastante a quantidade e qualidade de espécies eventualmente ocorrentes no local. Porém, se a água for limpa, é possível ver de que consiste a fauna aquática. É ficar quietinho para não espantar ninguém e ver no que dá. Caso queira, pode colocar algum atrativo alimentar para atrai-lá. . Não vale feijoada, macarronada, sopas, refrigerantes, leite, etc. Nota de rodapé: o texto que antecipa um carinha sério é sério, tá valendo. O que termina num carinha rindo incessantemente, é pura gozação, não se presta a nada. No mais, fica um abraço do Gilbertinho da Amazônia. PS: não esqueça de fornecer sua localização e também da represa que frequenta (não posso dizer onde pesca, porque pelo jeito não tem nada pra pescar, mas só uma boa pesquisa pode revelar seus segredos)
  15. Todas as opiniões estão corretas. O negócio e navegar (falando em barcos) pela web onde estão anunciados todos os tipos de embarcação usadas à venda. Gosto do OLX e do Mercado Livre, mas há outras opções, principalmente em seu estado. Veja também que a mesma embarcação terá preços diferentes de acordo com a região. Manaus, por exemplo, onde procuro barcos para compra, tem ótimos preços, porém tenho de contar com despesas de transporte até Roraima, onde resido, o que acaba por encarecê-los. O mesmo vale para você. Sugiro que você faça uma boa pesquisa, separe (salve) o que gostar, em termos de barco, marca, modelo e preço, e antes de comprar consulte a turma do Fórum, que conhece em profundidade o assunto, assim você fará uma ótima compra, com 100% de certeza. Mas pode se preparar para uma enxurrada de opiniões, todas muito bem embasadas. Abraço do Gilbertinho da Amazônia
  16. Gente, Esse assunto mexeu com opiniões de diferentes matizes. É um trazendo a corrupção à baita, é outro explorando a malfadada tese dos danos ambientais, é mais um opinando pela redução do consumo de energia, ainda outro propondo a substituição da energia hidráulica pela fotovoltaica, e vai por aí afora. Com o perdão dos que criticam a obra, vejo muito desconhecimento, hipocrisia e até inocência. De outro lado, aplaudo os que enxergam muito além do próprio umbigo, valendo-se de ocorrências do passado e do presente relativamente às demandas energéticas do País, e melhor: revelam-se absolutamente capazes de imergir num cenário prospectivo pra lá de equilibrado e condizente com uma realidade cada vez mais presente em nossas vidas, qual seja, o lento, porém gradual caminho no rumo de desenvolvimento e sua relação intrínseca comas as necessidades energéticas Mas o lado bom, que aproveito bastante nessa matéria, é ver divertidamente confirmada a tese construída por Sigmund Freud, segundo a qual toda a humanidade pode ser medida numa escala de 0 a 100. onde num extremo se encontra os mais e noutro, os menos. Como exemplo, há a violência, a paixão, a ira, o perdão, a reação, a verdade e assim por diante. Assim, num extremo se situam os mais violentos, apaixonados, raivosos, etc; já no outro os mais brandos, desapaixonados, calmos, etc. De acordo com Freud, todo o resto da humanidade fica situada entre esses extremos. Por analogia, trago o clima do planeta. Nos polos, o gelo polar, no equador, o inferno equatorial. No meio, o clima dos trópicos, mesclando um e outro extremo. Isso me traz à lembrança um caso exemplificativo que vivenciei no Mato Grosso, numa oportunidade em que visitei um amigo mecânico em sua oficina de reparos de caminhões. Lá chegando, havia um motorista pregando aos quatro ventos suas façanhas em relação ao mulherio das estradas. Segundo suas narrativas, nenhuma lhe escapava, o que viesse era devidamente "traçado". Foi quando tomei-lhe a palavra para discorrer sobre a tese freudiana, em que o comportamento humano dependia muito de cada situação e de um dado contexto, podendo variar de um extremo a outro, conforme o caso. Foi quando ele, em atitude bem pensativa, respondeu: "Olha Meu, acho que você tá certo. Outro dia eu tava com uma "mina", e ela me lambendo todinho, e quando passou a língua bem na entrada do meu "fogareiro", olha que se naquela hora tivesse um caralh.. por perto, a desgraça tava feita". Não houve quem não risse. Concluo reiterando que, livres de ameaças presentes, como essa que acabei de narrar, é auspicioso conhecer opiniões e comentários ricos em controvérsias e consensos, coisa que só um bom e qualificado espaço de interação pode proporcionar. Nesse viés, exalto a existência do FTB e aplaudo seus criadores. Abraço a todos. Gilbertinho da Amazônia
  17. Conheço. Vá para o Araguaia, Pantanal ou Amazônia Ocidental. Brincadeirinha. Olha, parceiro, há locais espetaculares não muito distantes de Porto Alegre. Um deles é na cidade de Salto, no Uruguai. A pesca é do Dourado, e a região responde por 22 recordes mundiais nos últimos 4 anos. Tudo bem que o programa exige um certo tempo e uma graninha razoável, mas é pesca pra valer. No mais, descartando a pesca marinha, as opções são pálidas. Gilbertinho
  18. Magrão; Maio é o mês das noivas. Então a sugestão é que você deixe de lado essa ideia de ir pescar e trate de arranjar uma bela noiva pra casar, bixo. O rio e os peixes podem esperar
  19. Ô João, Você nem deixou o bichinho crescer mais um pouco? Jaú que se preze deve ter ao menos 80 quilos, daí pra baixo é adolescente, e o perigo está no Estatuto da Criança e do Adolescente, que alguém pode querer aplicar contra você .
  20. Nada impede que o amigo use a energia gerada pelo motor para carregar uma bateria, até mesmo de moto. Nela você poderá ligar o holofote sem problema algum.
  21. Francamente, é preferível ter um pequeno bote inflável passível de propulsão por motor elétrico. Ocupa pouquíssimo espaço, leva pra onde quiser, e mais fácil de manusear, impossível. E tem mais: vai bem em águas agitadas, ao contrário desse, que deve ser muito bom pra se usar em piscina, desde que não tenha ninguém nadando, senão...
  22. Edgard, algumas considerações: - Tenho barco de fibra e de alumínio (no todo, são cinco). O alumínio é evidentemente mais leve, porém mais barulhento, basta bater nalgum obstaculo, se movimentar ou colocar qualquer coisa nele, é barulho na certa. E pescaria e barulho não combinam bem; - O barco de fibra não apresenta esses problemas, mas são de fato mais pesados, porém depende muito do tipo de construção e do número de camadas aplicadas. Lido com fibra, quando faço alguma reparação em meus Gurgel X12 e num microônibus que tenho. Essa coisa de a fibra ficar encharcada, principalmente em razão de osmose, elevando o peso do barco, é uma verdade relativa. O que ocorre é que a fibra em si (resina+filamentos de vidro) é um composto que deve ser impermeabilizado com gel coat, uma resina especificamente criada para esse fim e também para o acabamento final (substitui com vantagens a pintura). É um material bastante resistente também, requerendo uma aplicação de 2 ou 3 camadas a rolo ou pistola de pintura própria para produtos viscosos, sem diluição. No seu caso, se optar pelo barco de fibra em razão do preço atraente, adianto que vai gastar pouquíssimo dinheiro com isso, mas veja que o barco deve ser coberto quando não utilizado, senão a fibra irá lentamente encharcá-lo de dentro para fora quando chover, exceto se aplicar internamente o gel coat em seu interior, o que não é usual, mas possível. - Uma última observação: o casco de fibra desliza melhor que o de alumínio, que tem maior atrito quando em deslocamento. Espero ter contribuído. Abraços do Gilbertinho da Amazônia
  23. Paulista, Bom saber que os paulistas diferem dos paulistanos, que se encorajam para ir no máximo até a baixada santista, que é bem ali na esquina Mudar-se de Sampa, nem falar. Minha cidade natal é Tupã, não fica longe de sua saudosa e minha conhecida Birigui. Bom lugar pra se viver, uma veiarada "demais de boa" (cuiabanês puro) pra conversar, boa culinária e muita hospitalidade. Legal poder falar com gente com as mesmas raízes, identidade e cultura. Bem sabe quão grande são as diferenças culturais que tivemos de processar e assimilar nessa transição. O cuiabano da gema, nativo do Pantanal ou da própria Cuiabá é uma figuraça. No início, só o "idioma" atrapalha um pouco, afinal, não estamos acostumados a ouvir djente, adjuda, etc. Mas são gente muito respeitosa e religiosa, acostumada com o ambiente pantaneiro. Bixo, (permita-me tratá-lo assim, é uma deferência que só estendo ao filho que mora aí em Rondonópolis (casado, é gerente administrativo de empresa e roqueiro da pesada) não há como não reputá-lo como um cara que entende muito de sistemas de propulsão, especialmente náuticos Falando nisso, são pra lá de pertinentes seus comentários e esclarecimentos sobre os hidrojatos. Em vista dos ensinamentos sobre o uso de turbinas aeronáuticas em barcos, decidi por mudar meu foco para os Hovercraft (se ainda não visitou, dê uma olhadela no link http://www.hovercraft.com/content/ À primeira vista, me impressionei com a simplicidade do projeto, resultados e custos. Os vídeos sugerem que esse aerobarco de pequenas proporções é capaz de realizar proezas, como e de literalmente voar sobre as águas até uma altitude de 1,5 /2,0 metros, fazendo encurtar bastante as rotas de navegação que geralmente utilizo e, ao que parece, o consumo de combustível é muito convidativo. Antes de importar o kit básico, gostaria se pudesse emitir opinião a respeito, após ver o conteúdo do site. No mais, deixo um forte abraço pro amigo, além de saudações pantaneiras. Gilbertinho
  24. Olá, Danny. Que bom que você veio compartilhar conosco sua vida de pescador. Aqui você encontrará praticamente de tudo, desde gente que conhece muito sobre náutica e tralhas de pesca, de cozinha, de leis, lugares para pesca, motores, segurança na pesca, enfim, tudo ou quase tudo que a gente precisa saber sobre o segundo esporte predileto dos homens (o primeiro é o sexo oposto), até um pessoal que sabe contar bons causos de pescaria. Eu tenho alguns posts nessa área, mas não me vejo como um dos craques. Não economize, há muito tópico esperando sua visita, e nessa turma tens muitos malucos que entendem demais dos temas que postam ou que comentam. Bem vindo, e na primeira oportunidade, pode mandar aqui pra Amazônia, onde moro, uns pãezinhos de queijo feitos pela Vovó. O frete é por minha conta. Brincadeira. Até a próxima, Gilbertinho da Amazônia.
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